Recomendo a leitura dos relatos anteriores para poder estar por dentro do desenrolar dos fatos.
Após me deliciar na pica e no leite de Chico a primeira vez, eu fiquei sedento por mais. Sempre que eu tinha oportunidade, estava mamando a rola grossa do negro. O local onde mais ordenhava a rola de Chico com minha boca era lá no curral, sem dúvida onde havia mais privacidade, ou no galpão de equipamentos e máquinas ha uns 200 metros dali.
Chico tambem ja nem disfarçava mais, sempre que me via ja ia logo tratando de me bulinar, ficava me agarrando por trás, sarrando o meu traseiro, agarrando e apertando com força o meu bumbum, ou simplesmente me forçando a ficar de joelhos pra poder foder a minha boca. Isso mesmo, foder a minha boca. A época de apenas mamar e lamber havia passado até meio que rapidamente, estávamos ja passados quase um mês do ocorrido no curral. Chico gostava de ficar apoiando minha cabeça pela nuca, enquanto fazia vai e vem com a cintura, frente e trás, frente e trás, 20 e tantos centimentros de pica grossa para dentro e para fora da minha garganta. quando estava perto de gozar, ficava mais animal, mais agressivo, trazia a pica até a cabeçona ficar na minha boca, quase só a ponta, nessa hora dava pra enxergar seus pelos pubianos ouriçados, de negro. de repente, mandava tudo goela adentro, num só solavanco, então a vista embaçava e eu sentia os pelos asperos enconstando em meus lábios outra vez. mas eu nao me importava, desde que Chico continuasse me alimentando com seu leite quente e grosso no fim.
Para minha sorte, esse comportamento de Chico se dava somente quando estavamos sozinhos. na frente das demais pessoas ainda eramos apenas os dois bons amigos de antes, ou melhor, quase uma relacao patrao-empregado, pois apesar de parente distante do dono da fazenda, marido de minha tia, eu ainda fazia parte da familia para quem Chico trabalhava.
naquele tempo eu ainda gostava muito de futebol, tinha uma bolinha em casa e sempre que podia estava correndo pelo campo com ela nos pés. isso me fazia usar aqueles calcoes fininhos do tipo para quem pratica esporte. no inicio nao saía sem cueca, mas sabendo que poderia me encontrar com Chico eu fazia questao de ficar sem nada. acho que estava comecando a tomar gosto pela nova modalidade de busca de prazer que Chico estava me mostrando dia a dia. Chico até que vez ou outra me dava de mamar na boquinha, mas o que ele estava gostando mesmo era de me botar de quatro, ou totalmente de bruços, com a bunda empinadinha, então colocar a pica entre minhas nadegas fartas e fazer um vai e vem simulando a penetracao. a sensacao era muito boa, até relaxante, pois Chico, em conjunto com as estocadas que dava, esfregava a minha bunda como se estivesse massageando ela.
Não vou dizer que eu era bobo àquela altura do campeonato, pois eu sabia que no buraquinho onde entram quatro dedinhos (isso mesmo, agora ja eram quatro), tambem entra rola e da grossa. só que não.. acho que eu ainda estava com medo de dar mais esse passo em torno da minha sexualidade. mas o fato é que eu já sabia, que se deixasse, Chico ia tirar o cabaço do meu anel, ia largar rola no meu cuzinho.
Instintivamente, acho que nosso corpo e mente vai se preparando para aquilo, assim como uma mulher sabe naturalmente que um dia poderá ser penetrada, assim foi comigo. eu sabia que uma hora ou outra Chico ia possuir o meu cuzinho, e digamos que aqueles movimentos ja eram o ensaio para a apresentacao principal.
esses tais ensaios se davam principalmente no curral, pelas razoes que ja falei em outra oportunidade. nosso ritual seguia comigo deitando de bruços sobre um colchonete velho que ficava enrolado e pendurado no curral, o calcao fininho baixado ate a altura do joelho, Chico vinha por cima, ja com a rola para fora, dava uma cuspida daquelas no meu rego, depois agasalhava a rola preta bem no meio e comecava os movimentos. tudo era muito selvagem e primitivo, a comecar por aquele ambiente que estavamos, o cheiro de esterco que impregnava nossos narizes, mas no fim, ja estavamos acostumados com todo aquele clima.
apos certo tempo, depois de muitas sarradas no rego, mordidinhas nas costas, no pescoco e tapas no bumbum, sentia o leite quentinho descendo abaixo da linha do meu pescoco percorrendo ao longo de toda a minha costa, ate empoçar na cavinha proxima da minha bunda, ou Chico então fazia questão de mirar os jatos de leite direto na porta do meu cuzinho, meio que tentando pôr tudo para dentro.
algumas vezes ele só esfregava a rola , outras , ele usava minha bunda como se estivesse fazendo uma espanhola igual os roludos fazem naquelas mulheres peitudas dos filmes, exceto que no nosso caso, eram as minhas nadegas que se acolchoavam ao redor da pica preta de chico.
certo dia, Chico, na hora de cuspir, mirou certinho na entradinha do meu rabo, após esfregar um pouco em cima e ficar com a rola dura feito uma pedra, direcionou a cabeca para a portinha do meu cuzinho. quando ele fez pressao para baixo o ar me faltou nesse hora. meu anel se abriu de uma vez, o lacre havia se rompido, e a cabecona enorme daquela jeba estava toda dentro do meu cu.
- aiaiai Chico, ai meu cu , ai meu cu.. tira por favor, supliquei.
mas chico nao me deu ouvidos. simplesmente deixou o enorme invasor la dentro, pulsando, remodelando o meu rabo a seu formato. o negao apenas dizia:
- c-calma m-meu bem, ch-chegou a hora, relaxa o c-cu-cuzinho, relaxa que l-logo logo pa-passa essa dor, ai v-voce vai gostar.. ca-caralho, tão a-apertadinho, dizia.. tu nao d-disse que t-tava treinando ele pra aguentar minha rola? já t-tava bo-botando até quatro dedos d-dentro?
respondi fazendo um gesto para chico e lhe mostrando os dedos, daí disse:
- olha só o tamanho da minha mao.. ta vendo como sao pequenos e finos os meus dedos? quer comparar isso com sua rolona grossa? ai ai meu cuuu, . e continuei reclamando.
para minha sorte Chico se contentou em apenas penetrar o cabeção gordo da pica, ainda assim, é como se tivesse botado uma laranja inteira para dentro. ele tirava de dentro e eu ouvia 'plof', quando ele metia de novo eu ouvia outro 'plof' e assim no tira e bota, a musica era essa 'plof' 'plof' 'plof'.. logo os sons foram diminuindo de intensidade assim como a dor também foi atenuando. foi quando ouvi Chico dizendo.
- no-no-noossa a-amor, se tu pu-pudesse ver o tamanho q-que está o seu cu agora.. quando ele tirou a cabeça da pica novamente, levei a mão até o meu anus e tive dificuldade em encontrar as bordas, nessa hora percebi o que ele queria dizer, o filho da mãe tinha me deixado todo arrombado, juro que a sensação que tive é de que com a mao fechada, poderia enfiar ela inteira dentro.
- nooossa.. falei de forma gemida e sôfrega. seu filho da puta.. continuei..
ja que comecou entao agora termina, vai.. voltei então a ficar de bruços dessa vez fazendo questao de me deitar confortavelmente com o rosto sobre as mãos, totalmente relaxado. Chico voltou a me penetrar, botando e tirando só a cabeçona inchada da rola, até que não se segurou mais e gozou, gozou muito fazendo criar uma poça enorme de esperma, dessa vez dentro do meu cuzão arregaçado.
apos chegar no clímax Chico se debrucou sobre mim e ficamos assim por uns dez minutos, estávamos ambos exaustos. quando Chico se levantou de cima de mim, eu confesso que ainda não estava com coragem suficiente de fazer o mesmo e entao continuei lá, estirado, de brucos, sentindo meu rabo todo aberto e com dificuldades em se fechar.. foi quando Chico disse que tinha de ir cuidar de seus afazeres, entao saiu e me deixou ali, debruçado sobre o surrado colchonete. após ter sentido uma pica de verdade no meu cu pela primeira vez percebi que as coisas foram ficando mais e mais intensas e eu sabia que se não estivesse preparado, quando chegasse a hora, ia passar maus bocados quando Chico finalmente resolvesse penetrar meu cu e enterrar a rola toda dentro.
Nesse outro dia, sabendo que ia encontra-lo, resolvi que precisava de algo para penetrar o meu cu, algo que pudesse me ajudar a relaxar.. procurei procurei procurei pela casa inteira buscando algo que se assemelhasse a uma pica grossa e nada.. até que ao buscar algo na geladeira olhei um pepino de tamanho aproximado a uns 18cm la dentro. "vai ter que servir" pensei.
após isso, logo dei início à minha sessão de relaxamento anal e após muito cuspe e um oleozinho que achei para pele de bebê, consegui por o pepino inteiro para dentro, entao com um sorriso de satisfaçao, pensei: "agora acho que estou pronto".
uma hora depois, estava eu novamente deitado de bruços, bunda empinada, Chico por cima de mim, e um cu já bem alargado por conta da tora grossa do negão. mas até então não eram penetrações profundas, apenas a cabeça inchada da rola de Chico fazendo caminho no meu reto. Na hora mesmo da esperada penetração completa, não foi nada fácil como imaginei, a parte mais próxima do anel até que já havia se acostumado com o tamanho todo daquela cabeçona, o problema era a parte mais pro fundo, que ainda era estreita, não havia sido alargada ainda por nada parecido. Eu disse a Chico que iria ficar por cima pois poderia dessa forma controlar a profundidade e o ritmo da penetração. o único problema que não contava é que a medida que subia e descia lentamente na rola de Chico tentando ir devagar, minhas pernas foram se cansando e quando menos esperei, Chico aproveitou e me empurrou com gosto para baixo me fazendo sentar totalmente, sem o apoio das pernas, em seu colo, meio que caindo para trás. benza Deus, todos os 20 e tantos centímetros de pica grossa foram para dentro, até quis me levantar porém Chico me segurava pela cintura e me mantinha ali naquela posição empalado em sua rola preta. nesse momento me senti completamente preenchido e percebendo depois de um tempo que eu começava a me movimentar lentamente, Chico agarrou minhas nadegas, com as duas mãos, uma apoiando de cada lado, e começou a me movimentar pra cima e para baixo em sua rola como se meu peso nem o incomodasse. mais alguns minutos depois, já era eu quem quicava violentamente, subindo e descendo na jeba à toda velocidade, rola dentro e rola fora, até fazer o negão gozar tudo dentro de mim.
bem, nesse dia fui enrabado pelo Chico, a pica dessa vez foi completamente enterrada no meu cuzinho e alguns dias depois desse momento, ainda estava me recuperando, ardido e andando engraçado, porém, muuito satisfeito. falei a Chico que ele teria que se contentar por algum tempo só com minhas mamadas, no que o mesmo concordou. mas aquele dia, da minha primeira pica no cu, apesar de não ter sido fácil, se pudesse resumir tudo numa só palavra com certeza seria: absolutamente MA RA VI LHO SO!!