HermesAton: Essa historia já não e mais só minha, é de todos que acompanham e torcem para o sucesso do Vitor e do Lucas, não seria digno não justificar a ausência com vocês, ainda mais que temos em um dos comentários abaixo o jovem Danilo que faz parte dessa historia.
Horny Hoe 22: Obrigado, pretendo continuar contando a história do Lucas e do Vitor e também e apresentando novos personagens importantes para a nossa trama.
Luuuh: obrigado pela compressão e desculpe pela demora, realmente as mães desses dois
Carlos Henrique: Ricardo é um problema sério, mais por hora os dois tem que trabalhar esse relacionamento pois essa distancia de dois meses acabou por afeta-los mais do que apenas a separação.
Fênix 34: É uma pena que as famílias não possam todas apoiarem seus membros, pra mim o conselho de família seria amor incondicional pois ninguém e perfeito e eu me considero com sorte por viver em harmonia com a minha mãe, Ricardo sempre será uma variável dessa relação.
DeltaCharlie: Ou Danilo, só não vai da spoiler ai irmão, fico feliz em saber que você esta acompanhando esse momento nostalgia.
Pichelim: hahaha, sim as mães são fodas nessa história, acho que o fato de ambos só terem as mães e as mães só terem eles ajudam nessa dinâmica.
HermesAton: hahaha, essa parte do conto foi cansativa de descrever mais eu fiquei satisfeito com o desenrolar.
Brazilianblackguy: Eu acho que você já percebeu que o Vitor tem o coração muito nobre enquanto o Lucas e o cara mais da razão, no capitulo de hoje você percebe a predisposição do Vitor de tentar entender como as pessoas podem ser infelizes, os dois juntos fazem o casal perfeito e equilibrado ( ou não).
Rtzornsk: hahaha, gosto dessa reação.
Daniell87: calma mano, ta cedo ainda para casamento, mais estão planejando a lua de
Ed21: A vontade realmente era de bater mais nele, tem muitas variáveis ainda, são muito jovens e inexperiente mais por hora estão indo muito bem.
Pessoal esse capitulo é introdutório a nova parte da história, talvez ele tenha ficado mais tranquilo sem a carga emocional que tivemos ate agora, mais e bom para vocês irem se preparando para os novos acontecimentos.
Continuando....
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Acordei e ele não estava mais dormindo no meu peito, estava dormindo ao meu lado, olhei pela janela e já era noite, eu só pensava "puta que pariu tô ferrado” sai do quarto dele e a tia estava na sala.
- Eu: tia que horas são?
Ela me olhou sorrindo - relaxa eu falei com a sua mãe e com a Cristina está tudo bem.
Devolvi o sorriso e murmurei - obrigado
- Tia: você está com fome?
Admiti com uma certa vergonha – Estou morrendo de fome.
Ela mais uma vez sorriu – Chama o Vitor que vou prepara um lanche para vocês.
Voltei ao quarto e ele continuava dormindo, eu chamei por ele mais ele não acordou, chamei novamente e ele virou-se na cama, olhei para ele e deitei-me novamente com ele na cama girei meu corpo por cima do dele e beijei sua testa, ele abriu os olhos, e se deparou comigo novamente encima dele, arregalou os olhos quando me viu ali eu sorri pra ele, abri um sorriso pra ele e falei “ olá”, ele me empurrou de cima dele e fez cara de bravo,
- Vitor: você não pode ficar fazendo isso.
- Eu: porque não?
- Vitor: Porque me assusta.
- Eu: Sei que não sou bonito mais também não sou feio assim pra assustar. Falei brincando com ele.
- Vitor: Não é isso, você é lindo e sabe disso.
- Eu: ah, tanto faz sua mãe tá chamando pra gente comer.
Vitor me olhou curioso. - Você tá mesmo grilado?
- Eu: não estou não.
Vitor: esta sim, ele recrutou
- Eu: tá eu tô, estou a mais de 2 meses sem encostar em ninguém e quando eu acho alguém que eu quero abraçar, apertar e beijar eu não posso pois a pessoa pode ter um acesso e morrer a qualquer momento, e frustrante.
ele riu alto com meu protesto.
- Vitor: a culpa é sua.
Levantei da cama e fui em direção a porta de saída do quarto porem ele me alcançou antes de eu chegar até ela, me abraçou por trás e beijou minhas costas.
- Vitor: não fica grilado, eu amo você mais eu não sei o que esta acontecendo comigo, acho que preciso me acostumar a ter você perto outra vez, meu corpo reagi a sua presença, não é porque eu quero te deixar com medo de me matar.
- Eu: ok, não fico, mais isso vai ter que acabar pois não sei se vou me segurar por tanto tempo assim.
Ele me soltou e saímos do quarto em direção a cozinha, fiquei surpreso ao olhar para a mesa que a tia havia preparado, tinha de tudo um pouco, acho que ela resolveu fazer uma espécie de comemoração por nos estarmos juntos outra vez, ela estava sorrindo e nos pediu para que sentássemos junto dela, ficamos ali por cerca de 30 minutos conversando e comendo e eu me senti novamente em casa, naquele ambiente tão familiar, quer dizer familiar até a entrada do Ricardo na cozinha, o clima antes acolhedor agora era tenso, ele entrou abriu a geladeira, pegou uma garrafa de água e saiu sem conversar com ninguém.
- Vitor: Mãe, isso não pode ser assim.
- Tia: eu concordo mais e você quem tem que decidir, nós vamos para São Paulo ou vamos ficar em Goiânia?
- Vitor: Mãee, e logico que vamos ficar em Goiânia, e vamos comprar um apartamento ou casa nova que seja só nossa.
- Tia: ok, meu filho vamos começar a procurar, e eu vou falar com o seu tio em relação a venda dessa casa.
Estava apenas observando o desenrolar daquela conversa a parte que muito me interessava já havia sido resolvida, eles iriam ficar em Goiânia e uma onda de alivio tomou com de mim, porem Vitor ficou me encarando na expectativa de que eu fala-se alguma coisa.
- Vitor: O que você acha?
-Eu: do jeito que vocês fizerem está bom pra mim, quer dizer eu não tenho direito a opinar nesses assuntos de família de vocês, mais confesso que o fato de ficarem em Goiânia já me deixa bem aliviado.
- Tia: inaceitável, você faz parte dessa família.
Sorri meio constrangido com aquela situação.
- Eu: então, desde que aquele bundão não more com vocês pra mim tá tudo bem.
Ambos me olharam e riram.
Olhei para o Vitor e falei - Cara, preciso ir embora.
- Vitor: não fica aqui comigo.
- Tia: sua mãe já sabe que você vai dormir aqui se você quiser.
- Eu: mas eu não tenho roupas aqui e já tô me sentindo constrangido de estar sem camisa.
Mais uma vez todos riram de mim.
- Tia: eu busquei roupas para você, sua escova e mais algumas coisas, você tem tudo para ficar aqui até segunda feira se você quiser.
Olhei para ela com cara de que não sabia o que dizer, e o Vitor me olhou com uma cara de cachorro que caiu da mudança e acabou por me convencer.
-Eu: ok, você me convenceu, mais vai ser só hoje amanha tenho que ir para casa.
Ele sorriu de forma iluminada – Ok você fica hoje e amanha conversamos de ficar mais tempo.
Revirei meus olhos para ele e sorri, terminamos de comer, peguei minha mochila e peguei uma camiseta regata preta e deitamos na sala para assistirmos TV com a mãe dele, ela ocupa um sofá e nos dividimos o outro eu deitei encostado no sofá e ele deitou com as costas no meu peito e ficamos assim por tempo, Vitor estava ficando mais ousado, começou a pressionar sua bunda contra o meu pau e isso era uma tortura já que eu não podia devolver o favor pois qualquer reação minha poderia causar uma reação exagerada dele e nos denunciar para sua mãe, o safado se aproveitou disso e resolveu me castigar, ficou nessa pressão por algum tempo ate sentir que meu pau estava duro, para confirmar ele discretamente levou sua mão para as costas e enfiou dentro da minha calça e segurou meu pau que depois de 2 meses sem uso estava mais do que disposto a qualquer contato, Vitor não estava disposto a suspender o castigo, com meu pau entre seus dedos começou a bater uma punheta lenta e gostosa, a todo momento eu olhava para a mãe dele com medo dela perceber o que estava acontecendo, sussurrei em seu ouvido perguntando se ele estava doido e ele apenas sorriu e balançou a cabeça me dizendo para relaxar e aproveitar, eu resolvi entra na brincadeira, coloquei minha cabeça entre seu ombro e o pescoço e deixei que ele fizesse o que tinha que fazer, ele aumentou a velocidade o safado queria me ver gozar ali com a mãe dele na sala, eu resolvi que não iria segurar pois não queria gemer e entregar o que estávamos fazendo, após alguns minutos que ele havia aumentado a velocidade enchi sua mão de porra e ele ficou meio desesperado sem saber o que fazer com a porra em sua mão, sussurrei para ele ir no banheiro, ele tirou a mão meio que sem jeito de dentro da minha calça e correu para o banheiro, sua mãe ficou com cara de quem não entendeu bem o que estava acontecendo.
- Eu: tia, acho que vou tomar um banho o dia hoje foi meio longo.
- Tia: tudo bem meu filho, boa noite.
- Eu: boa noite tia, dorme com Deus.
Me despedi e fui atrás dele no banheiro, o sem vergonha estava me esperando com a porta aberta eu entrei no banheiro e fechei a porta atrás de mim, ele me mostrou a mão cheia de porra.
- Vitor: o que eu faço com isso?
- Eu: você já sabe o que quer fazer com ela, lambe. Falei isso e puxei meu pau pra fora da calça que ainda estava duro e falei. – Depois você pode limpar a sujeira que fez aqui também.
Ele me olhou com a cara mais feliz do mundo, passou a língua pela própria mão e não desperdiçou nem uma gota que estava ali, depois ajoelhou-se na minha frente e chupou meu pau ate eu quase gozar novamente, puxei ele para cima e o abracei, e pela primeira vez sua respiração não aumentou, beijei-o de forma demorada e sorri para ele.
- Eu: parece que estamos evoluindo.
Ele me olhou sorrindo. – Como já te falei se eu coordeno os movimentos não temos problema.
Saímos do banheiro e fomos para o quarto dele, lá eu peguei minhas coisas para tomar banho e ele ficou olhando com cara de preocupado.
-Vitor: não vai me chamar para ir junto não?
Eu que já estava só de cueca pulei na cama onde ele estava e parei encima dele.
- Eu: Depende da sua reação agora.
Sorri para ele e passei meu nariz no seu pescoço, sua respiração alterou um pouco mais ainda estava aceitável, desci pelo seu pescoço beijando seu peitoral e sua respiração mais uma vez alterou mais dentro do limite, olhei para ele e sorri, soltei o peso do meu corpo encima dele e beijei sua boca passando a mão pelas coxas dele e a respiração ainda estava aceitável.
-Eu: Ok, passou no teste pode tomar banho comigo.
Ele sorriu sonoramente com a novidade e saímos para o banheiro junto, enquanto passávamos pela porta do quarto do Ricardo a porta se abri e ele sai rumo a cozinha novamente sem olhar para nós.
- Eu: Não consigo me acostumar em estar perto desse cara.
- Vitor: Apesar de tudo eu ainda tenho muita pena dele, quer dizer ele vive em um inferno particular, o pai não o aceita gay, ele não tem amigos e nem namorado, nem a família dele quer ele.
Realmente olhando pela perspectiva que o Vitor o apontava realmente ele era uma pessoa muito infeliz, mas eu não daria uma nova chance para ele estragar minha vida, entramos no banheiro e eu tirei o resto da minha roupa ( apenas a cueca), Vitor tirou a dele e entramos juntos no chuveiro, o tempo pareceu voltar atrás pois a primeira coisa que ele me pediu foi “lava minhas costas” eu não consegui ficar sério, parecia que tudo estava de volta ao seu lugar, acho que nunca ensaboei um marmanjo tão feliz como eu fiz com ele, não consegui resistir quando terminei de ensaboa-lo dei um tapinha de leve em sua bunda e ele me olhou com uma cara safada.
- Vitor: Só isso?
Eu não me controlei abracei ele por trás e comecei a beija-lo, ele por instinto ou pura safadeza (não sei dizer) já deixou a bunda bem empinada esfregando no meu pau que já estava feito pedra, ficamos nessas caricias por um tempo.
- Eu: melhor parar, não quero fazer isso com a sua mãe e o Ricardo em casa.
- Vitor: Você não me quer mais?
- Eu: Tá louco, eu te quero mais do que qualquer coisa na vida, mas eu tenho muito respeito pela sua mãe e não é bom provocar mais ódio no Ricardo, melhor esperarmos para um momento só nosso.
- Vitor: Pó, já ouvi dizer que o melhor de brigar e fazer as pazes é o sexo de reconciliação.
- Eu: pode ficar tranquilo vai ser épico, você vai ficar sem sentar por uma semana. (risos)
Terminamos de tomar banho e voltamos para o quarto dele, ficamos apenas de cueca deitados na cama dele, ele com o ouvido no meu peito e eu passando a mão pelas suas costas, por fim adormecemos.
No Sábado pela manha eu acordo com meu celular tocando, ainda com os olhos fechados eu o atendo.
- Eu: alo!
- Dani: Porra Lucas, você podia sair de cima do Vitor e responder suas mensagens, ne?
- Eu: Que merda Daniel, ninguém ta encima de ninguém não.
- Dani: Passei na sua casa pra gente ir para o clube com a galera e sua mãe falou que você dormiu aí, e você nunca perde uma noitada dessa.
- Eu: Me respeita Dani, eu sou homem sério agora.
Daniel caiu na risada nem em um milhão de anos essa história iria colar.
- Dani: Eu peguei sua sunga com a sua mãe, todo mundo vai ta lá, so você e o Vitor que não confirmaram, e aí vamos?
- Eu: Vamos vai ser no Ferreira mesmo?
- Dani: Sim, vai eu vou estar lá em 1 hora.
- Eu: Beleza, vou estar lá também.
Quando desliguei o celular ele estava me olhando com o cabelo todo pra cima e com cara de sono, pode não parecer mais ele ainda assim era lindo, sorri para ele e perguntei.
- Eu: vamos para o clube com o pessoal?
- Vitor: vamos sim, sinto falta de sair com todo mundo.
Sorri para ele, nos arrumamos e saímos de casa, encontramos o Dani na entrada do clube, o Dani me abraçou e ao Vitor também entramos, e procuramos o pessoal, não demorou muito e encontramos a Valeria e a Carla, próximo as cadeiras de Sol, passados alguns minutos o Paulo e o Rafa também chegaram.
- Valeira: Como é bom estarmos todos reunidos, fazia um bom tempo que isso não acontecia.
- Carla: É mesmo, todos os casais estão formados e isso e muito fofo.
Carla só se deu conta que tinha dado mancada depois que já tinha falado, Valeria vinha se incomodando a cada dia por ser a única do grupo solteira, Dani percebendo a mancada da Carla tentou corrigir.
- Dani: tô no maior calor, alguém aí anima entrar na piscina?
Todos foram com o Dani para a piscina menos eu e a Valeria, Vitor ainda me chamou para ir mais eu falei pra ele que ainda precisava acordar primeiro, assim que todos se afastaram Valeria já começou.
- Valeria: Não precisa ficar de guarda não, eu estou bem.
- Eu: eu sei que você está bem, mas eu não posso querer passar um tempo com minha melhor amiga não?
- Valeria: bom, isso eu não posso negar.
Sentei-me na mesma cadeira de sol que ela deitando cuidadosamente em seu colo e fiquei encarando-a.
- Eu: desabafa o que está te incomodando.
- Valeria: eu acho que estou gostando de um menino aí, e ele nem me conhece ainda.
- Eu: eu conheço esse cara? Tem que ser um cara legal.
- Valeria: Você conhece mais ele não me conhece.
- Eu: Quem é?
- Valeria: o Cauan.
Realmente o Cauan era um cara gente boa, não o conhecia muito bem, mas ele também trabalhava no CEFET, fazia o ensino médio em outra turma, mais sempre que nos encontrávamos conversamos, levantei do colo dela e a olhei bem nos olhos.
- Eu: Tem certeza que não está fazendo isso porque está sozinha?
- Valeria: Não tenho certeza de nada Lucas.
- Eu: Ok, vou apresentar vocês então.
Quando falei isso para ela, bem de longe um cara de aproximadamente 1,80m branco com óculos escuros veio se aproximando e acenando pra mim.
- Eu: parece que você está com sorte, olha quem vem se aproximando ali.
Valeria olhou e percebeu a aproximação de Cauan, na hora eu percebo a mudança na expressão dela e resolvi agir para favorece-la, me levantei e cumprimentei o Cauan.
-Eu: E ai Cauan, você está sozinho por aqui?
- Cauan: pior que tô, tinha marcado com uns amigos mais acabei levando o bolo.
- Eu: que furada irmão, mas você não quer ficar junto com a gente não?
- Cauan: se não for incomodar eu quero sim.
- Eu: então deixa eu te apresentar, essa aqui é a ....
Mais quando fui dizer o nome dela ele me interrompeu.
- Cauan: Valeria, ela e muito famosa depois daquela apresentação maravilhosa no festiva.
Valeria sorriu de forma sedutora para ele.
- Valeria: bondade sua.
Resolvi que era hora de sair de cena e deixar que eles se ajustam-se pois parecia que ambos estavam meio interessados.
- Eu: Cauan, importa-se de ficar com a Valeria, ela não está querendo entrar na água e eu tô no maior calor mano.
- Cauan: vai ser um prazer ficar com ela Lucas.
Ao dizer isso ele corou um pouco, e eu não consegui ficar serio, soltei uma risada e sai de perto deles com o seguinte pensamento na cabeça “ isso ai vai virar rolo nos primeiros 15 minutos”, e eu estava certo, pouco depois que eu sai de perto deles, ninguém conseguia saber quem era quem, eles estão no maior agarramento, o que me deixou feliz a Valeria merecia alguém legal, eu só não sabia se o Cauan era essa cara. Por volta do meio-dia saímos todos da piscina para almoçarmos, Cauan e Valeria já andavam de mãos dadas, e confesso que a velocidade que aquilo acontecia me deixava preocupado, quer dizer Valeria sempre foi cuidadosa quando se tratava de relacionamentos mas me parecia bem menos agora , nos dirigimos para o restaurante do clube e cada um fez o seu pedido, durante o almoço conversamos e rimos de diversos assuntos ate que a Carla levantou um ponto importante.
- Carla: Pessoal as férias estão chegando, poderíamos viajar todos juntos, o que vocês acham?
-Vitor: Eu acho perfeito mais acho que vou tomar bomba em física.
Todos me olharam com cara de confusão, eu sempre fui muito bom com a área de exatas como deixaria o Vitor reprovar;
- Eu: Não precisam ficar me olhando com cara de indignação eu não vou deixa-lo reprovar não.
- Dani: Ótimo, mais vamos para onde?
- Valeria: vamos para porto de galinhas, já olhei vários hotéis lá e acho que conseguimos uma boa promoção para todos.
- Eu: Acho legal, sempre quis conhecer o local.
- Valeria: Então fechou vou fazer a pesquisa na segunda e já informo os valores, você também vai não é Cauan?
Continua...