Minha ruivinha, meu tesão- Capítulo 1 - Ciúmes passionais

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Heterossexual
Contém 1192 palavras
Data: 01/11/2020 15:11:46

Meu nome é Lucas, tenho 40 anos. Sou ex prefeito de uma das cidades mais importantes do sul do Rio Grande do Sul. Tenho descendência alemã. Sou grande e sempre me cuidei muito bem. Minha família sempre foi de politica na cidade. Logo cedo me tornei prefeito e fiquei por 8 anos a frente no cargo. Decidi sair da politica e focar em projetos pessoais que havia deixado na adolescência pra cuidar da politica com meu pai. Sou faixa preta de Jiu Jitsu e desde muleque meu grande sonho era me tornar um atleta. Acabou que nunca competi mas me tornei um professor muito respeitado. Logo cedo me casei com Letícia, minha ex mulher. Ela sempre foi muito puritana no sexo e por consequência eu me fartava com as estagiarias da prefeitura e minhas alunas.

- Vai prefeitinho, mete! - dizia a estagiária

- Puta que pariu sua puta, que buceta gostosa

- Isso, fode, sou sua putinha!

Porra na buceta da novinha! Pílula do dia seguinte pra estagiária e vida que seguia

Com 22 anos já tinha sido pai. Coisas de família do interior. Tive uma filha. Lia. Ruiva, magrinha, 18 anos, boca grande, sorriso lindo, daqueles que sobram espaços na boca, dentes branquinhos, pele branquinha, 164 cm, seios durinhos, pequenos, bumbum pequeno, mas bem redondinho, era uma falsa magra. Parece muito Marina Ruy Barbosa

Minha família sempre foi uma família muito retrógrada, família de colônia do interior. Enquanto o homem trabalhava a mulher cuidava da casa e assim foi comigo. Nunca tive contato íntimo com minha filha, apesar dela sempre ser muito carinhosa comigo desde pequena. Trazia café na cama pra mim quando nos domingos tínhamos quer acordar cedo para ira pra fazenda do vô. Lia e eu ficávamos vendo desenhos no domingo de manha. Era o máximo de tempos que ficávamos juntos na semana. Mas era quase que um compromisso, ela ver desenho deitada no meu colo. O tempo passa, minha filha e minha esposa ficam mais unidas. Nas férias elas viajavam sem mim. Viviam indo para fora do pais. Eu ficava na cidade, comendo minhas amantes, alunas e estagiárias.

Minha esposa pede a separação quando decido não mais me candidatar a qualquer cargo politico. Pra ela o importante era o status. Financeiramente não precisava daquilo e meu casamento já estava uma bosta. Minha filha vai morar com a mãe. Resolvo focar meu tempo todo na academia. Reestruturo mais ainda e se torna um polo no Artes Marcias na região. Dava aula todas as manhas e todas as noites. Deixava a tarde para cuidar de meus afazeres na fazenda e ainda dar pitacos na politica.

Minha filha começa, subitamente, a ir na academia todas as noites. Certa vez ela chegou com um shortinho leggin, bem coladinho, bucetinha inchadinha, marcada. Eu estava de kimono e sem camiseta no tatame quando ela de longe e no momento pensei, “Caralho, que gostosa!”. Junto dela havia uma amiga, essa amiga tinha conhecido na faculdade de medicina que havia na cidade vizinha a nossa.

- Pai, essa é a Mari, ela é minha amiga da faculdade, vai treinar aqui na academia tá?

- Senhor Lucas, faço questão de pagar a mensalidade tá? - dizia Mariana olhando fundo no meu olho

- Imagina meu bem – fixado nos peitos dela – amiga do meu bebe tem passe livre aqui na academia.

Quando viro os olhos pra Lia, percebo que seus olhos estão fixos no meu abdomem. Havia algo diferente nos sentimentos de nós três.

Todas as noites Lia e Mariana, vinham depois da aula ate a academia. Lia se portava diferente, vestia roupas curtas, estava mais mulher. Naquele dia demorei a dormir pensando no que minha filha estava virando, sim uma mulher. Mariana começou a levar minha filha a festas e a lugares que nunca tinha ido. Mariana era uma menina muito linda. Loira, peituda, silicone, olhos azuis, magrinha, lembra muito a atriz Kelli Gros, tinha 24 anos, uma bunda enorme, branquinha, tinha uma boca grande.

Minha filha pediu pra fazer uma festa da faculdade em casa. Morava em uma casa muito grande, com uma boa piscina. Casa decorada, bem elegante. A festa era em um sábado e eu tinha que acompanhar meus alunos em um campeonato na cidade vizinha. Mariana, muito sarcástica me manda uma mensagem dizendo que a festa era dela e estava tomando conta da minha filhinha.

Cheguei em casa, som alto, bebidas nas mesas, gente na piscina, e quem vem me receber? Mariana, vestidinho branco, salto alto, batom vermelho. Me ofereceu um copo de cerveja, que ela tinha guardado so pra mim. Fiquei com muito tesão nela. Me chamou pra ir pra um canto, começamos a conversar do sofá, fiquei encucado pois não vi minha filha. Imaginei que Mari estaria encobertando Lia.

E estava.

Perguntei pela minha filha e ela disse que tinha subido com dois caras.

- Ta louca? Você pode ser puta, mas minha filha não!

Depois de uma risada sarcástica

- Então vem ver sua santinha – e sai andando na minha frente subindo as escadas.

Fiquei puto, mas não fiz nada. Chegamos na frente do quarto dela. Mari veio até o meu ouvido e disse que a culpa o tesão da minha filha era o pai dela que ficava de sunga, sem camisa, todo forte, sarado. Lia descontava o tesão em mim em outros. Quarto aceso, escuto gemidos altos, estocadas, Mari para na minha frete e diz: Se prepara!. Ela abre um pouco a porta e la estava minha menininha, de 4 na cama, feito uma puta, seus cabelos ruivos na mão de um cara, sua boquinha na rola de outro.

Fiquei estático.

Minha filha era uma vadia e metia feito uma. O cara estava comendo seu cuzinho, e ela pedia, mais, mais, mais. O cara dava tapas na bunda dela, enquanto o outro socava o pau na garganta. Mari se abaixa. Abre meu zíper e diz:

- Imagina o seu bebezinho, ta?!

Fiquei sem reação, a gata da amiga dela me mamando, minha filha sendo enrrabada e eu imaginando ela. Lia pede e os dois vão meter. Um no cuzinho e outro na buceta. Fico louco. Vejo aquilo e não aguento, olho pra Mariana, seguro sua cabeça e fodo a boca dela.

Porra! Enchi a boca da Mari de leitinho. Olho pra minha filha recebendo porra nos dois buraquinhos. Fiquei maluco. Mari chupava como uma puta e ainda pedia pra eu imaginar minha filha.

- Ta vendo? É assim que sua filha lhe quer! Como homem.

Fiquei louco, levei Mariana pro meu quarto e fodi com ela o resto da noite. Comi o cu dela até sangrar.

Acordo.

Mari não esta ali. Saio da cama, desço as escadas, a casa misteriosamente limpa. Comi tanto a amiguinha da minha filha que perdi o horário. Olho no celular 14 horas. Me encaminho pra piscina, la estão as duas. Biquininhos cavados, socados. Lia vem até mim, me da um beijo.

- Que saudade paizinho. Vamos comer? Pedimos comida.

Ela vai até a cozinha e eu olho aquela bundinha branquinha em um fio dental. Mari vem até mim, me da um beijo na boca, bem gostoso.

- Hoje vou levar seu bebe pra uma festa, vou deixar ela no ponto pra você.

No próximo conto, como aconteceu....

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 19 estrelas.
Incentive VISITEM MEU PERFIL a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente

he
geral