No dia seguinte era domingo e folga da funcionária e estávamos sozinhos na casa. Após me preparar o café e me esperar para tomarmos café juntos fomos para a piscina e não parei de provocar vovô. Coloquei o menor biquini e pedi que ele me passasse protetor e agora ele não tinha mais pudores e me acariciava por todo o corpo e ele até passou um dedo por minha rachinha por sobre o biquini tirando um gemidinho e quando pulamos na agua vovô já estava com o membro todo duro. Eu não tinha mais preocupação de me encostar nele e me enrosquei em seu pescoço para senti-lo e protegidos pelos tecidos do biquini e seu calção me senti segura para encaixar minha coninha encostada em seu pau passando as pernas ao redor de seu corpo e ele passando os braços por volta de meu corpo não estava aguentando.
– Melhor parar com isso Manu, senão vou ter que ir ver minha namorada mais cedo hoje.
E falou com uma cara de necessitado. Eu roendo de ciúmes e querendo ter prazer com meu avô novamente naquela noite fui afoita enquanto esfregava minha coninha em seu membro duro e falei envergonhada.
– Vovô, se você quiser te alivio com minhas mãos para você não precisar ir namorar hoje e ficar comigo.
Percebi que vovô engoliu em seco e me olhou com os olhos arregalados não acreditando no que eu falava.
– Sério Manu? Tem certeza? E seu limite?
– Você tinha razão vovô. Pedi para você não ir além comigo. Mas não significa que também não posso te dar prazer. Não é justo só eu ter prazer e você ficar com vontade.
Vovô concordou com o que falei, mas não sabia que muito daquela oferta vinha de meu ciúme por ele estar fazendo tudo com uma garota de 18 anos e não comigo.
– Manu, isso não tem volta. Se continuarmos com isso podemos nos arrepender.
– Não vou me arrepender vovô. Quem mais poderia me ensinar essas coisas gostosas com tanto amor? Com certeza não um namoradinho imaturo de 17 anos.
Enfim meu avô se convenceu e se rendeu ao seu desejo. Senti seu membro pulsando em minha coninha.
– Quero agora Manu.
Eu imaginei que teria tempo de me preparar psicologicamente e que faríamos aquilo à noite em seu quarto, mas eu também estava excitada demais com a esfregação.
– Sou toda sua, vovô.
– Primeiro quero chupar seus seios aqui na piscina. Me pede Manu.
– Por favor vovô, chupa gostoso meus seios.
Ainda agarrada a ele com as pernas em volta de seu corpo meu avô desamarrou o nó de trás e depois o nó de meu pescoço do biquini expondo meus seios que estavam a um palmo de sua boca. E começou a chupar um enquanto segurava firme o outro com uma das mãos e a outra mão ainda estava em volta de minha cintura não deixando que eu saísse daquele encaixe onde nossos sexos se esfregavam cada vez mais forte. As vezes meus seios desciam abaixo do nível da água e vovô continuava a chupa-los com volúpia tirando gemidos meus.
– Que delícia assim molhadinhos Manu. Que seios maravilhosamente gostosos. Se eu morresse agora morreria feliz.
E voltou a suga-los com força. E não resistindo aquela fricção gostosa de seu membro em minha rachinha aberta sob o tecido e a chupada maravilhosa que eu levava nos seios eu gozei intensamente no maior gozo de minha vida até aquele momento. E vocês não imaginam como foi intenso porque como vovô estava tarado ele não parou de se esfregar e me chupar mesmo enquanto eu gozava. Eu joguei minha cabeça para trás enfiando ainda mais o seio em sua boca.
– Estou gozaaaando vovô. Que delícia. Nãoooo para.
Ele só parou um instante para me falar.
– Goza minha menina. Goza no colo do vovô.
Fui terminado meu gozo depois de um longo tempo. Entrei naquele torpor pós gozo quase desfalecida em seus braços e ele tarado não largava meus seios. E quando me refiz ele enfim parou.
– Vamos para a espreguiçadeira Manu. Quero o que você me prometeu lá.
Saímos da piscina, eu de topless e vovô deitando completamente o encosto transformou aquela espreguiçadeira em uma cama. Ele tirou seu calção e seu membro saltou duro como uma pedra que fazia que a ponta batesse em sua barriga e pela primeira vez eu o via a luz do dia e daquela forma e ele era realmente imenso. E era clarinho como a pele do vovô, inclusive suas bolas com nenhuma pele sobrando e pelos loiros. Minha coninha até piscou de ver como era lindo e gostoso o pau de vovô, muito deferente da maioria que eu havia visto em fotos da internet.
Vovô se deitou pelado na espreguiçadeira e me pediu para deitar a seu lado. Quando ia me deitar.
– Não está esquecendo nada Manu?
Percebi que vovô queria que eu pedisse para dar prazer a ele.
– Vovô, eu gostaria muito de te dar prazer tocando seu membro, posso?
– Claro que pode meu amor, vou adorar. Só que de agora em diante quero que você o chame de pau. Pede de novo assim.
– Vovô, eu gostaria muito de te dar prazer tocando seu pau, posso?
Os olhos de vovô brilhavam de desejo.
– Vou adorar meu amor. Mas não foi isso que você esqueceu. Seu biquini.
Então entendi o que ele queria.
– Quer que eu tire meu biquini vovô?
– Tira Manu. Quero ver sua bucetinha
Eu era a passiva, mas vovô era quem estava escravo de meu corpo. Me olhando totalmente nua antes de me deitar a seu lado ele mostrou todo seu encantamento.
– Como pode ser tão perfeito Manu? Seu corpo é simplesmente maravilhoso. Seu velho avô é muito privilegiado de estar te dando prazer.
Até encabulada de tantos elogios eu retribui.
– Você também é lindo vovô. E não é velho não. Com certeza é o avô mais lindo do mundo e também sou privilegiada.
Vovô não tinha gozado e precisava se aliviar urgentemente.
– Deita aqui a meu lado Manu.
Ele me colocou a seu lado de lado para ele com um de minhas pernas sobre suas pernas. Meus seios apertavam seus braços.
– Manu sobe mais um pouquinho.
Então ele me puxou um pouquinho para cima até que meu seio livre ficasse na altura de sua boca. Nessa posição minha mão ficou na altura de seu pau. E ele deu o comando.
– Manu, agora você pode fazer o que me pediu.
E começou a sugar meu seio. Levei minha mão até seu pau olhando fixamente para ele adorando. E comecei a masturba-lo como já havia feito na rede aquele pau duro e quentinho. Vovô gemia abafado com sua boca engolindo meu biquinho e a cada gemida mais forte ele dava uma mordidinha me deixando toda arrepiada. Mas meu intuito era fazer vovô gozar gostoso para que não precisasse ir namorar. Devagar fui pegando pratica e melhorando meus movimentos com a mão e percebi que vovô não iria demorar para gozar. Enquanto isso ele passeava a mão pelo meu corpo me acariciando. E entre gemidos vovô anunciou.
– Vou gozar Manu. Vou gozar.
Eu não perderia por nada ver meu avô gozando em minhas mãos e fiquei encarando seu pau enquanto ele ejaculava uma vez atrás da outra em seus pelos e sua barriga. E para que ele gozasse ainda mais não parei de masturba-lo até que terminasse de dar seus gemidos. Eu sentia seu esperma quente escorrendo por minha mão e estava adorando. Para ser sincera para vocês, até tive vontade de sentir o gosto, mas me segurei. Ver a cara de meu avô deitado e todo satisfeito era muito bom e eu estava feliz.
Ele ainda estava respirando forte quando tirei minha mão toda melecada e ele me olhou lindamente com um sorriso colado no rosto. Mas quem ficou muito feliz fui eu.
– Que delícia Manu. Foi delicioso e você fez direitinho por ser a primeira vez. E com certeza vai ter um dia que vou gozar só chupando esses seus seios deliciosos. Você vai ver.
E para minha total alegria.
– Hoje não vou precisar ir namorar, ele falou com cara de safadinho.
Dei um sorriso imenso de satisfação e ficando em casa eu já imaginava que iriamos repetir aquela troca de prazeres à noite. Então o beijei no rosto.
– Obrigado vovô. Vou adorar sua companhia, falei dando a entender que teria repetição.
– Agora vamos pular na água para nos limparmos, eu falei.
Entremos na piscina ainda nus e não me atrevi a chegar perto de vovô, pois após aquela nossa esfregação de seu pau e minha coninha com o tecido nos protegendo, eu sabia que se começasse uma esfregação com vovô totalmente nu tanto eu como ele poderíamos não resistir. E ele ficou me enchendo de elogios ele aproveitou para pedir algo.
– Manu, já que ficamos nus mais de uma vez um para o outro, você poderia ficar mais tempo nua em casa quando não tivesse ninguém.
E fez uma cara bem de safadinho. Eu até gostei da ideia de me expor a meu avô para que ele ficasse me admirando e me elogiando, mas não seria uma boa ideia.
– Melhor não vovô. Vai ser muita provocação e você vai querer ir se aliviar com sua namorada.
– Você tem razão Manu. Melhor não, mas com esse corpo qualquer roupa que você use já é provocação. Posso te perguntar algo Manu?
– Claro vovô.
– Você está com ciúme de minha namorada? Você nunca teve ciúme?
– Claro que tinha vovô. Mas era ciúme de neta mimada. Não tenho ciúme de você namorar. Só que agora eu estou com ciúme do prazer que ela tem com você e que não posso ter. Mas eu vou me controlar. Pode namorar tranquilo.
Falei sem muita convicção que ele podia namorar e ele percebeu.
– É verdade Manu. Eu também gostaria de te dar prazer de outras formas, mas não podemos senão vamos nos arrepender. Vamos ter que ficar nisso.
– Sim vovô. Só que hoje tive prazer só com você se esfregando em mim. E não avançamos o sinal. Acho que podemos fazer isso novamente. Vou adorar.
– Claro Manu. Você me surpreendeu quando gozou. E quase gozei também me esfregando em você e chupando seus seios. Da próxima vamos gozar juntos.
Ficamos felizes com aquele desfecho de nossa conversa sabendo que ainda tínhamos algumas coisas para fazer sem avançar demais. Ficamos mais um tempo na piscina e depois colocamos nossas roupas e fomos almoçar conversando como sempre conversávamos como avô e neta. Depois do almoço, cansados tiramos um cochilo nos sofás da sala e quando acordei aproveitei para ligar para papai e mamãe quando eles me confirmaram que chegariam no próximo final de semana. Então eu ainda tinha uma semana para ter os prazeres deliciosos que vovô estava me proporcionando e não perderia a chance. E quando mamãe perguntou como meu avô estava cuidando de mim, não resisti e respondi com duplo sentindo.
– Vovô está me tratando melhor do que nunca mamãe. Estou adorando a atenção dele.
– Que bom filha. Aproveitem.
Mais tarde comemos um lanche e falei para vovô que iria tomar um banho e ele também disse que iria. Quando saí me lembrei que vovô me queria nua pela casa, mas pelos riscos decidi não realizar seu pedido e como um meio termo decidi ficar somente de calcinha e sutiã. Não fazia parte de meu guarda roupa lingeries muitos sexies pois eu nem namorado tinha, no entanto tinha um conjunto com uma calcinha um pouco mais larguinha na lateral que era verdinho claro com um tecido furadinho levemente transparente que ficava lindo em meu corpo e então decidi colocá-lo. Meus seios grandes ficavam metade para fora do sutiã e a minha rachinha marcava a calcinha.
Esperei ouvir vovô voltar para a sala antes que eu pois eu queria chegar com ele me olhando dos pés à cabeça e foi o que fiz com um sorriso no rosto. Quando cheguei caminhando e vovô me olhou quase engasgou e seus olhos pareciam um scanner subindo e descendo por meu corpo. Vocês não imaginam como foi bom ver aquela cara de babão de meu avô. Fui caminhando devagarzinho e antes que eu pudesse sentar.
– Espera Manu.
– O que foi vovô, falei com cara de safadinha
– Assim não dá Manu. Isso é pior do que te ver nua.
Me fiz de desentendida.
– Por que vovô?
– Me desculpe Manu, mas você está muito gostosa nessa lingerie linda. E não te falei, mas tenho um fraco por mulheres em lingerie. Meus fracos são mulheres muito jovens e lingerie e nem precisam ser muito bonitas. Mas no seu caso com esse corpo maravilhoso que você tem é sacanagem.
Novamente meu avô estava subjugado pelo meu corpo e eu gostava dessa sensação que me excitava. Então aproveitei meu momento de controle sobre ele.
– Então vou lá no quarto por algo por cima se estou te incomodando ficando assim vovô.
Ele falou quase gritando e levei um susto dando um pulinho.
– De jeito nenhum Manu. Você me provocou agora aguenta. Ou então vou ter que ir encontrar minha namorada agora.
Não senti que foi para fazer ciúme, mas por necessidade mesmo, porém mesmo assim fiquei enciumada. Olhei assustada para vovô imaginando se não tinha passado do ponto com minha provocação e ele percebeu, porém eu estava preocupada que ele fosse mesmo ver a namorada e fiquei mais suscetível.
– Não se assuste Manu. Não vou passar dos limites com você.
E ele disse de um modo diferente dando a entender que não passaria do limite com qualquer coisa que fizesse comigo naquele momento, mas que se necessitasse em seguida iria se aliviar com quem não tinha limites que era sua namorada. E não era uma chantagem porque vovô também lutava contra seus desejos para não estragar nossa relação. Era apenas um fato. Mas eu sentia cada comentário desse. Então ele começou a dar seus comandos e para tentar agrada-lo para que não precisasse ir atrás de sexo fiquei ainda mais submissa. Ele se sentou na beira do assento do sofá e me chamou.
– Vem aqui Manu, ele falou me mostrando o lugar no meio de suas pernas bem próximo a ele. E eu fui sentindo arrepios pelo corpo. Assim que parei vovô me envolveu com suas mãos me dando uma pegada forte nas duas polpas de meu bumbum arrebitado e redondo e começou a beijar com volúpia minha barriga. Ele apertava minha bunda como se aperta uma massa de pão enfiando um dedo por vez um após o outro para sentir a consistência. Então depois de um bom tempo me apalpando dessa forma quis mudar.
– Vira de costas para o vovô.
Virei de costas e agora seu rosto estava próximo de minha bunda. Quando ele o encarou não aguentou.
– PQP Manu. Isso é uma obra de arte. Já te elogiei de tudo quanto foi jeito, mas seu bumbum é a cereja do bolo. Só pode ter sido esculpida por um artista clássico. Formas redondas perfeitas e sem nenhuma celulite e nem estrias.
Sei que meu bumbum é o ponto alto de meu corpo, mas o desejo de vovô não permitia que ele visse minhas pequenas estrias, poucas, mas estavam lá. Quanto as celulites com 17 anos e fazendo vôlei realmente elas eram imperceptíveis aos olhos de um homem, mas não aos meus. As mulheres sabem como é isso.
Sorri satisfeita pela babação de ovo que vovô me fez. Quem não ficaria com um homem lindo daqueles te elogiando.
Ele foi em direção a minha bunda e enfiou seu nariz e seu rosto bem no meio do bumbum e começou a beijar por cima da calcinha.
– Que perfume delicioso que você tem Manu. Cheiro de desejo.
E continuou e enquanto suas mãos acariciavam minhas coxas com suavidade ele começou a morder de leve as polpas, ora uma ora outra. Tirou as mãos de minhas coxas e agarrou minha bunda com as mãos a apertando enquanto me mordia e me cheirava. Era muito parecido com o que ele já tinha feito em meus seios na rede. E vou confessar que ele já tinha me deixado tão tarada devorando minha bunda daquele modo selvagem que eu já estava com vontade que ele me subjugasse e comesse meu rabinho. E então deixando minha bunda toda babada ele parou, se levantou e tirou o calção e a camiseta do pijama. E deu seu comando.
– Manu, fica de joelhos aqui no assento do sofá.
Eu ainda não sabia o que ele queria, mas obedeci.
– Agora se inclina e se apoia no encosto.
Então vi o que ele queria. Fiquei de 4 no sofá de costas para ele em uma posição super perigosa, mas suas palavras me dominaram sem que precisasse dar um comando. Atrás de mim ele descreveu o que via.
– Meu Deus Manu. Assim vou ter um ataque do coração.
Eu olhava para ele virando o pescoço e ele estava com os olhos arregalados me admirando.
– Nunca vi nada tão perfeito nessa posição. Sua cintura é fininha e suas ancas são largas. Parecem um violão. E seu bumbum é cheinho e arrebitado.
Me senti poderosa naquela posição e era a primeira vez que fazia aquilo na frente de um homem. Minha vontade era ficar nuazinha para o vovô, mas minha preocupação que as coisas desandassem não me deixou. Apesar de estar naquela situação eu ainda tinha um pingo de responsabilidade.
– Manu, me pede para chupar sua bucetinha. Sei que você gosta.
Sem pestanejar.
– Adoro quando você me chupa a bucetinha vovô. Por favor, faz isso por mim.
Eu ainda não tinha sido chupada naquela posição e só de me ouvir pedindo isso a meu avô já tive alguns tremores de prazer. Meu avô pegou uma almofada, colocou sob os joelhos e se ajoelhando no chão atrás de mim seu rosto ficou encarando minha bunda. Com delicadeza veio com a mão afastando a calcinha para o lado e senti um calafrio por estar exposta daquele jeito a meu vovô tarado. Ele deu um suspiro forte.
– Isso é covardia Manu. Essa bucetinha fechadinha lisinha e lindinha é irresistível. E esse rabinho clarinho não fica atrás.
Com as duas mãos ele abriu minha rachinha expondo seu interior e sem falar mais nada caiu de boca mostrando novamente que ele era especialista em sexo oral. Primeiro ele deu lambidas longas dentro de minha fenda conseguindo o máximo de meu melzinho que podia. Ele dava umas lambidas curtinhas na bordinha dos lábios me fazendo tremer o corpo e antes de ir para meu clitóris ele me surpreendeu e começou a lamber meu rabinho me fazendo ter espasmos ainda mais fortes e como percebeu que gostei, ficou brincando lá por um bom tempo. Depois de um longo tempo nessa tortura, meu avô colocou as duas mãos, uma em cada banda de minha bunda forçando para que eu ficasse ainda mais aberta e então foi para meu clitóris se concentrando em suga-lo, beija-lo e lambe-lo. E então explodi em um gozo gritando e tive que abafar no encosto do sofá. Eu tinha espasmos muito fortes pulando no sofá que tornavam difícil meu avô continuar sugando meu botãozinho, mas ele corria atrás e conseguiu me fazer gozar por muito mais tempo.
Fiquei prostrada por um tempo apoiada no encosto do sofá e meu avô já tinha colocado minha calcinha de volta no lugar. E então escutei sua voz.
– Agora é minha vez Manu. Senta aqui na beira do sofá.
Meu delicioso avô merecia ter seu gozo por ter me feito gozar tão maravilhosamente. Me sentei como ele pediu e quando fui levar minha mão a seu pau ele me parou e veio aproximando seu pau de minha boca. Olhei para ele com cara de desespero.
– Manu, quero com sua boca.
– Mas vovô...
– Não tem mas Manu. Não vou ultrapassar no limite com você e não é justo. Já fiz você gozar várias vezes com minha boca. Não vai ser nada além do que já faço em você. E se você não fizer vou ter que ir lá resolver isso com minha namorada.
E desta vez foi sim uma chantagem que vovô fez. E ele tinha razão. Ele tinha me dado prazer várias vezes com sua boca deliciosa em minha bucetinha e eu só tinha dado uma vez com minha mão. Mas o que me convenceu mesmo foi sua chantagem de ir ver a namoradinha safada.
– Você tem razão vovô. Não é justo mesmo. Vou fazer o que você quer.
Então percebendo que tinha ganho a parada ele começou seu joguinho.
– Me fala a verdade Manu. Se você não está mesmo com vontade de fazer isso, não precisa fazer e dou um jeito sozinho e não vou ver minha namorada.
E ele me pegou. É claro que eu estava com uma vontade louca de fazer aquilo, mas eu tinha receio que com essas evoluções nossa relação chegaria a um ponto perigoso. E olhando para o chão eu respondi.
– Estou com vontade sim vovô, falei baixinho.
– Fale olhando para mim Manu.
– Sim vovô. Eu tenho vontade.
Ele sorriu satisfeito.
– Então me pede Manu. Olhando para mim.
Sabendo que ele gostava que eu pedisse quase implorando eu caprichei pensando que ele não precisaria ir para a cidade naquela noite.
– Posso chupar seu pau vovô. Estou com muita vontade.
– Pode meu amor. Claro que pode.
Devagar ele puxou minha boca para seu pau e me fez engolir a cabeça inteira com muita dificuldade. Era a primeira vez que fazia aquilo na vida e então vovô, para seu maior prazer foi me instruindo e eu ia obedecendo fazendo do jeitinho que ele queria.
– Chupa como um picolé Manu. Agora só a pontinha. Agora lambe ele de baixo até em cima. Agora dá uma mordidinha na lateral. Faz massagem em minhas bolas Manu. Agora segura com a mão ajudando e chupa com vontade.
Eu ia sentindo a consistência deliciosa de um pau em minha boca. A quentura e o meladinho que saia de seu orifício e gostei do gosto. Eu não conseguia colocar todo o pau de vovô dentro de minha boca porque ele é grande, mas estava adorando dar prazer a ele daquela forma. Vovô só gemia acariciando meu cabelo e as vezes ajudando a dar ritmo com suas mãos em minha cabeça.
Quando eu já fazia tudo por vontade própria vovô falou entre seus gemidos.
– Você aprende rápido Manu. Está perfeito. Só falta olhar para mim.
Entendi o recado e comecei a chupa-lo com volúpia babando em seu pau agora olhando em seus olhos. Minha coninha estava encharcada novamente e eu me sentia uma putinha fazendo aquilo em meu avô.
– Manu esses lábios grossos e esses olhos verdes estão me deixando ainda mais excitado. Não vou aguentar e vou te avisar quando eu for gozar.
Senti que meu avô disse aquilo para eu saber que ele ia gozar e que era para eu tirar minha boca. Então me lembrei da namoradinha de meu avô e tomada de uma coragem danada para que meu avô não precisasse de seus serviços tomei uma decisão. Eu não iria tirar minha boca quando vovô gozasse. Claro que a decisão não foi somente por causa da namoradinha pois eu estava também com vontade de ter aquela sensação.
Essa decisão me deixou ainda mais fogosa e acelerei minha chupada e engolia ainda mais o pau de vovô e ele não aguentou.
– Aiiiii Manu. Vou gozar, falou dando alguns tremores pelo corpo e olhando em meus olhos.
Ele esperava que eu me afastasse e não me afastei e vi em seus olhos uma certa preocupação, mas logo em seguida ele deu o primeiro jato em minha garganta. Eu ajudava com uma mão enquanto continuava a chupar quase que o ordenhando. Vieram os outros jatos e agora mais fortes. Eu engolia o que podia olhando meu avô nos olhos e ele diante do que eu fazia ejaculou ainda umas 4 ou 5 vezes forte. Seu esperma escorria pela lateral de minha boca caindo em meus peitos e eu não parei de chupar enquanto ele não parou de gozar. E eu estava gostando daquele sabor e de dar prazer daquela forma a vovô. Em um lapso de tempo pensei que não faria aquilo com outro homem, mas com meu avô que eu tanto amava estava sendo bom demais.
Enfim ele parou de gozar e bambeou as pernas e percebi que ele precisava se sentar. Tirei seu pau de minha boca e ele se sentou ao meu lado no sofá me olhando vendo minha boca ainda melecada e também meus peitos. E eu esperava a reação de vovô.
– Manu, nunca senti tanto prazer assim com nenhuma mulher. E você foi além do que eu pedi.
– Vovô, só fui além porque te amo de paixão. Eu jamais faria isso por alguém que eu não amasse como te amo. Então acho que vai ser difícil fazer com outro, falei sorrindo.
– Você gostou Manu? Porque eu adoro chupar sua bucetinha.
– Gostei sim vovô. Acho que com você eu adoro tudo. Pena que sou sua neta, senão seria sua namoradinha de 17 anos e você não precisaria ter aquela outra de 18.
Eu falei rindo, mas era também sério.
– Você está incomodada com ela, né Manu? Não precisa se preocupar. Eu jamais vou ama-la como amo você. Nem de longe.
– Eu sei vovô. É só uma invejinha, mas não tem jeito. Fazer o que? Mas hoje você não precisa ir lá, né?
Vovô sorriu.
– Não meu amor. Depois desse prazer delicioso que você me deu, não vou precisar.
Só que ele foi um pouco cruel naquele instante.
– Mas vou ter que continuar com o namoro Manu. Tem coisas que só ela pode me dar.
Fechei a cara brava e triste e ele percebeu e tentou amenizar.
– Manu, minha namorada é bem bonita, mas não chega a seus pés. De verdade. Eu nunca vou ter com ela os prazeres que tenho quando toco e pego em seu corpo perfeito e gostoso.
E me fez uma revelação surpreendente.
– Já gozei com ela pensando em você Manu.
Olhei para ele com cara de surpresa, mas mesmo gostando de saber não matava a vontade que eu já estava de me entregar totalmente a vovô. Eu estava tendo aqueles prazeres e tentava esconder de mim mesma que eu ainda tinha remorsos, mas eu tinha. E se me entregasse totalmente esse remorso seria muito maior. O problema era que eu ia gostando cada vez mais de ter prazeres com meu avô.
– Não sei o que falar vovô. Já que não tem jeito vamos curtir esse momento que tivemos. Agora preciso de outro banho. Vamos comigo vovô?
Ele sorriu alegre por meu convite e fomos a seu banheiro tomar banho. Desta vez peguei o pijaminha normal para não provocar vovô novamente.
Evitei me encostar nele no banho pois seu pau poderia endurecer encostado em minha coninha. Então ele só quis me ensaboar e eu deixei sentindo um delicioso prazer.
– Manu, você se lembra que tomávamos banho juntos enquanto você morava lá em casa?
– Claro vovô, acho que foi até uns 11 anos pouco antes de nos mudarmos.
– Sim Manu, naquele tempo você era tão mirradinha. Não parecia que iria se transformar nesse monumento, falou sorrindo.
– Uau vovô. Obrigado pelo elogio. Primeiro que fui desenhada por um artista e agora monumento. Você está querendo me ganhar.
– Mas é verdade Manu. Sou seu avô, é verdade. Mas não tem homem no mundo que não diria isso.
– Você é muito gentil vovô. E é verdade. Eu era magrinha e os meninos tiravam sarro. Agora ficam dando em cima.
– Agora você pode dar o troco, ele falou brincando.
– Nem seria por isso. É que garotos imaturos não me interessam mesmo. E eu tenho um bonitão aqui comigo.
Vovô ficou sem graça com essa conversa porque talvez se sentiu culpado por eu estar deixando o seguimento normal da vida para querer alguém como ele. E incomodado ele mudou de assunto.
– Vamos jantar Manu. O que você vai querer?
Decidimos por um lanche. Após o lanche assistimos um filme e ele fez pipoca para nós e então quando fomos dormir eu pedi.
– Posso dormir com você vovô? Sem maldade.
– Pode Manu, mas é melhor dormir em sua cama pois amanhã a funcionária chega cedo e antes de ela chegar vou para meu quarto.
Minha cama no sitio é uma cama de casal, mas daquelas pequenas e então para dormimos ficamos bem pertinho. Me deitei sobre o peito de vovô com uma perna em cima de suas pernas e ele acariciava meus cabelos e minhas costas e eu me senti a pessoa mais protegida do mundo.
Na manhã seguinte muito cedo antes do amanhecer senti algo entrando no meio de minhas pernas sob o lençol. Então a perna de meu shortinho foi colocada de lado e sinto a boca de meu avô beijando minha rachinha ainda fechada. Gente, que maneira deliciosa de ser despertada.
Devagar vovô abriu minha rachinha e começou a me lamber devagarinho e com carinho me tirando pequenos gemidos. Com um dedo ele pegava meu melzinho que começava a escorrer e passava em meu rabinho dando leves forçadinhas e me deixando ainda mais taradinha. Muitas vezes ele encostava na entrada de meu canal e parava sabendo que não deveria avançar, mas só a sensação de saber que ele poderia avançar me dava arrepios pelo corpo. Não falávamos nada e o único som no quarto era de meus gemidos e as vezes do barulhinho de minha coninha molhada sendo chupada por sua língua. Quando vovô parou em meu clitóris e me chupou com intensidade gozei um gozo delicioso e sereno agarrando minhas mãos no lençol. E enquanto não deixou minha rachinha sequinha vovô não parou de lamber e meu gozo se arrastou deliciosamente.
Depois vovô veio subindo por baixo do lençol e quando saiu de lá com aqueles olhos verdes lindos e com um sorriso no rosto me falou.
– Bom dia meu amor e boa semana.
E subiu mais e me deu um beijo na testa.
– Bom dia vovô. Que delícia. Com certeza depois desse bom dia vai ser uma semana maravilhosa.
– Volta a dormir Manu. Quando você for tomar café vou te fazer companhia.
Voltei a dormir e quando acordei e fui tomar café e vovô me esperava e eu dei um sorriso largo mostrando toda alegria naquela segunda-feira.
No café levamos nosso papo normal até porque tínhamos companhia e ele me disse que após o café iriamos passear a cavalo. Adorei a ideia e coloquei uma calça jeans para não chamar muito a atenção dos funcionários do sitio. Se até vovô tinha reparado as mudanças recentes em meu corpo eu não queria me expor aos outros.
Passeamos a cavalo por lugares que a muito tempo eu não ia e fiquei feliz de voltar. Estávamos acompanhados por dois funcionários, mas ainda assim eu curtia a companhia de vovô que dava toda atenção a mim.
Voltamos para o almoço e após um descanso fomos para a piscina e ficamos toda a tarde curtindo um momento avô e neta pois tinha mais gente na casa naquela segunda-feira para a limpeza.
Fizemos o jantar bem cedo e quando a funcionária foi embora vovô foi cruel comigo após aquele dia maravilhoso que ela tinha me proporcionado. E pareceu que ele fez de proposito deixar meu dia bom sabendo o que iria a acontecer mais tarde.
Enquanto eu mexia em meu celular na sala ele se sentou na poltrona do lado todo bem vestido de calça jeans e uma camisa de manga curta bem moderna. E eu já sabia o que ele iria falar e odiei por antecipação.
– Manu, estou indo para a cidade. Vou voltar tarde.
– Vai namorar vovô? Em plena segunda-feira? Falei irritada.
– Sim Manu. Ontem fiquei o dia inteiro com você e não fui. Hoje estou precisando ir.
Não entendi se ele estava precisando ir por ter estado ausente um dia ou por necessidade de sexo. E então apelei com vovô, o que quase nunca acontecia entre nós.
– Não se aliviou ontem comigo não, vovô? Parece ninfomaníaco.
As feições de vovô mudaram completamente e ele falou triste.
– Foi tudo maravilhoso Manu. Nunca senti com outra pessoa o que senti com você ontem. Mas você é minha neta e temos um muro entre nós e você não pode me dar tudo o que preciso. Não é por sua causa e não é por minha causa pois sei que temos vontade, mas é por quem somos um para o outro. Então temos que nos conformar e em alguns momentos vou ter que resolver isso com alguém.
A voz de meu avô foi tão triste que nem tive coragem de retrucar, mas fiz um último apelo.
– O que posso fazer para você ficar aqui comigo vovô?
– Infelizmente nada do que você pode fazer vai adiantar Manu. Preciso de algo mais. Melhor eu ir.
E vovô foi para a cidade encontrar sua namoradinha e fazer com ela tudo que não fazíamos. Dessa vez não fiquei brava como nas outras vezes, mas fiquei triste percebendo que eu estava em uma encruzilhada. Ou eu aceitava levar aquela situação daquele jeito dividindo vovô com sua namorada, mas com ela tendo privilégios. Ou eu ia embora para salvar a nossa relação e aí, talvez, eu conseguisse esquecer o que tivemos ou então aceitaria ir até o fim com vovô para ele se livrar da namorada.
Só que aí viriam todas as culpas e remorsos ainda mais quando eu me lembrava de mamãe e no quanto ela amava e confiava no vovô. E se descobrisse talvez nunca mais quisesse ver vovô e nossa família estaria destruída. O problema era que o desejo de ser mulher de meu avô por inteiro era imenso e fervia em meu corpo me dando calafrios. E eu sentia que ele também queria isso e foi por isso que disse que havia um muro entre nós.
E enfim eu tomei a decisão que deveria ter tomado na primeira vez. Fugir. Liguei para meu pai que viria após 5 dias para o sitio e o fiz fazer uma viagem de 3 horas de ida e volta na manhã do dia seguinte tendo que faltar ao trabalho no período da manhã. Mas papai sempre foi maravilhoso e atendia todos meus pedidos. Justifiquei a ele que tinha algo muito importante com minha amiga nos próximos 4 dias e combinei com ela.
No dia seguinte acordei cedo pois havia combinado com meu pai às 9 horas da manhã e quando chego para tomar o café ele estava lá batendo papo com meu avô e o beijei e o abracei forte com saudade, mas também sentindo que ele era meu salvador. E desta vez não teve como vovô evitar, mas ele tentou saber mais sobre minha decisão.
– Bom dia Manu. Nem sabia que você ia embora.
– Foi de última hora vovô, falei tentando ser o mais normal possível.
– Mas daqui 5 dias vocês voltam. Por que não ficou direto.
– É que tenho algo muito importante para fazer com minha amiga.
– Que pena, você vai fazer muita falta.
E ele foi enfático quando falou que eu faria falta, me fazendo perceber o que ele queria dizer. Meu pai só observava e tomei o café rápido para ir embora o mais breve possível. Por mim e por papai.
Então peguei minha mala e sob o olhar triste de vovô fomos embora.
Para tentar escapar daquela situação que eu tinha me metido, eu tentaria não voltar com meus pais após os 5 dias, mas o problema era que comemoraríamos o Natal e o Réveillon lá e já estava tudo marcado. Se eu não queria ficar perto de vovô para dar um tempo eu não queria de forma alguma ficar longe de mamãe e papai nesses dias tão família. Já temos uma família tão pequena e se nos separamos não sobra ninguém.
Nos dias seguintes dei um jeito para que meus pais não percebessem nada e com a ajuda de minha amiga fizemos alguns programas para despistar. Porém depois de 5 dias voltei para o sitio junto com meus pais. Desta vez escolhi biquinis grande e as roupas que menos delineavam meu corpo com calça bojuda e vestidos largos.
Vovô nos recebeu com alegria e aproveitou um momento que eu não estava perto para contar a meus pais que estava namorando e quando mamãe perguntou se eu já sabia e eu disse que sim ela ficou escandalizada com a idade da namorada de vovô. E só me disse entre bufadas de raiva.
– Ela poderia ser minha filha.
Nos dias seguintes não desgrudei de meus pais temendo ficar sozinha com meu avô. Eu o tratava com naturalidade, mas um pouco mais distante e sempre com muita frieza no dia seguinte após ele ter ido namorar. Eu me virava como podia e às vezes me masturbava no quarto, mas sem pensar em meu avô. Não era simples, mas eu conseguia e o dia a dia com meu pais, inclusive com alguns passeios pela região me distraiam.
Chegou o Natal e tivemos uma festa simples e gostosa junto aos funcionários de meu avô e no réveillon, com alguns convidados conhecidos e então meu avô trouxe sua namorada para nos apresentar. Se vocês pudessem ver minha cara quando ele apareceu com ela todos iriam rir pois eu fuzilava a garota que não tinha culpa nenhuma. Ou tinha, por namorar alguém que poderia ser seu avô. E se eu fuzilava, mamãe a derretia com seu raio laser. Mas como sempre, vovô tinha bom gosto o que só piorou a situação. Ela era uma morena bonita de cabelos pretos com um corpo lindo, mas baixinha. Bem mineira. E quando vovô a apresentou fez uma carinha bem de menininha e inocente, mas eu sabia que ela não era santinha não.