Oii você, eu sou a Vivian secretaria e puta do meu chefe André.
Após a rapidinha com meu chefe, ele me levou até em casa não trocamos uma palavra o caminho inteiro, estacionou o carro na frente da minha casa, o silêncio perpetuou por mais alguns segundos.
Você é casado? ─ pergunto direta quebrando o silêncio.
Sim, sou casado a 10 anos ─ disse olhando para meus lábios ─ tiro a aliança quando vou para o escritório, e coloco antes de entrar em casa.
Não sabia ─ disse engolindo em seco.
Obviamente eu tinha atração por homens mais velhos que eu, e por homens poderosos, e abominava amantes que praticamente era o quê eu era, me senti suja logo em seguida.
Você não é minha amante ─ disse meu chefe como se tivesse lido minha mente ou como se o meu pensamento estivesse estampado na minha cara ─ você é minha cadela.
Não mais, recuso sua proposta ─ disse enquanto abria a porta do carro e ia embora.
Entrei em casa sem nem olhar para trás, estava me sentindo muito suja por ter transado com um cara casado, que nem me preocupei que meu emprego estava em jogo.
André não me procurou no dia seguinte e eu evitei levar qualquer papel em sua sala que não fosse urgente.
" Vivian porfavor venha até minha sala"
Outras duas secretarias olharam para mim com desdém.
Fudeu pra mim vou ser demitida ─ pensei
Vou até a sala do meu chefe já imaginando passar no RH para assinar minha demissão.
Peguei um novo caso como já havia te dito, em tatuí e iremos viajar depois de amanhã. Não se preocupe não vai rolar nada será somente a trabalho, tire o dia de folga amanhã para se preparar ─ disse enquanto lia algo, em momento nenhum olhou para mim.
Tirei o dia de folga para pensar em tudo que aconteceu nesse último mês, no dia seguinte acordei cedo para a viagem, chegamos às 13hrs no hotel que ficaríamos hospedado, só tinha um quarto com suíte disponível e era de casal, perguntou-me gentilmente se teria algum problema ficarmos no mesmo quarto, eu disse que não.
Assim que chegamos no nosso quarto, André foi logo tomar um banho, enquanto liguei para a minha mãe avisando que tinha chegado bem e que não precisaria se preocupar, assim que ele desocupou o banheiro fui tomar um banho.
O banheiro era enorme, tinha um chuveiro no canto esquerdo e no meio tinha uma enorme banheira, optei por usar a banheira. Quando terminei meu banho, vesti um roupão do hotel que estava perto do chuveiro.
Saindo nenhum sinal do meu chefe, somente um bilhete em cima da cama.
"Fui ver a situação em que se encontra o preso volto mais tarde, enquanto isso almoce já fiz o pedido jajá deve chegar, aproveite um pouco."
Queridos leitores, meu chefe atua na área de direito criminal como advogado de defesa, homem quando te trata bem só quer uma coisa.
O pedido chegou em 20 minutos depois que li o bilhete, o almoço foi impecável, tudo muito gostoso.
Meu chefe chega às 19hrs com uma sacola na mão e vai logo tomar um banho levando a sacola consigo, aparece alguns minutos depois de roupão aparentando está cansado jogando a sacola no chão, fechou a porta do banheiro e ficou de costa para a mesma.
Vivian, o sexo foi ruim? ─ me questiona
O melhor que já tive em anos ─ digo sem pudor.
"Então porque não continuar?"
Você fala como se nada tivesse acontecido, você é casado. ─ rebati.
"Sim, como as feminista dizem eu que devo respeito a minha mulher, não você"
De certa forma não mentiu.
Eu te trouxe aqui porque você é uma das melhores secretarias que tive em ano, porém não foi só para isso ─ disse. ─ vem aqui cadela.
Meu corpo agiu por mim, como se meu cérebro dissesse uma coisa e meu corpo fizesse o contrário.
Boa garota ─ disse enquanto passou a mão pela minha cintura.
Olhou-me como um caçador olha para uma corça antes de abatê-la, com um movimento rápido me virou e prensou-me contra a porta do banheiro e começou a me beijar, um beijo que começou lento enquanto passava a mão por debaixo da minha saia.
Já aprendeu né ─ disse parando o beijo quando percebeu que eu estava sem calcinha ─ safada.
O beijo foi evoluindo começou a ficar rápido.Molhado.Desesperado. Nossas línguas começaram a travar uma luta, enquanto massageava meu clitóris fazendo uma rápida masturbação, o tesão que eu estava ali eu teria gozado em sua mão.
Trouxe uma surpresinha para você, porém antes ─ disse enquanto abria sua mala e tirava uma gravatá de seda(que mais tarde fiquei sabendo que era seda italiana) de dentro dela ─ mas antes terei de te vendar,topa?
Sim,senhor ─ respondi como uma boa puta tem que ser, submissa e obediente.
Vendou meu olho com sua gravatá enquanto virou-me de costas, fazendo meu rosto colar na porta do banheiro, pegou minhas mãos e segurou atrás da minha costas, senti algo gelado feito de aço prender minha mão, deduzi ser uma algema.
A palavra de segurança é dourado ─ me disse de uma forma sexy, sua boca contra meu ouvido ─ caso você fale pararei na hora, só vou até aonde você se senti confortável.
Safadinhos, depois daí aconteceu tanta coisa, vocês preferem contos longos ou pequenos? Contínuo esse conto?
Juro que não tô enrolando, só quero deixar vocês curiosos imaginando o que vai acontecer.