Sou Helena, casada com Raimundo e temos um filho, Ezequiel. Já passei por umas situações muito complicadas para uma mulher jovem. Alguns anos atrás meu marido teve câncer não testículos. O seu tratamento foi demorada, mas ele se recuperou. Infleizmente não se recuperou da maneira que queríamos. Ele acabou tendo que remover o órgão por completo. Isso foi muito complicado para ele. Mesmo ele recuperado da doença, ficou sequelas emocionais fortes. Ele se distanciou de mim e de nosso filho. Vive isolado em quarto, gerlamente bebendo. Toda essa situação me deixou muito próxima de meu filho, que ainda era só um adolescente. Ele era meu companheiro, já que eu não sabia mais se podia contar com meu marido.
Eu e meu marido já estávamos a três anos sem transar e mais de um ano sem a menos carícias. Meu marido se afastou. Eu parecia está casada com um fantoche que nem em minha bochecha beijava. Eu tinha relevar, pois sabia de tudo que ele tinha passado. Enquanto isso eu interpretava o papel de boa esposa e boa mãe. Porém a tristeza e solidão me corroiam. Abraços de meu filho era um dos poucos carinhos que eu recebia.
Eu sempre assistia televisão com meu filho até tarde. Não gostava de ir para meu quarto, pois meu marido sempre estava mal-humorado e ignorava minha existência. Então minha noites eram assim, ficar até muito tarde com meu filho.
Nós dividiamos um sofá de dois lugares. Eu gostava de colocar minhas pernas no colo de meu filho. Ele sempre fazia carinho em meus pés e às vezes nas panturrilhas. Já era automático, eu colocava as pernas e aguardava ele massagear. Quando ele não massageava, eu o cobrava. Essa era minha dose diária de carinho.
A solidão é traiçoeira. Em meu período de ovulação eu sempre ficava subindo pelas paredes. Mas após 3 anos eu já tinha me acostumado com a ideia de possivelmente não transar mais. Porém o período de ovulação fazia meus pensamentos se tornar uma bagunça. Nesses dias até o ato de meu filho fazer a massagem um pouco acima de meus joelhos mexia comigo.
No início eu evitava as massagens de meu filho nesses períodos. Mas a solidão era forte e era justamente nesses dias que eu precisava de algum calor humano. Em um desses períodos deixei meu filho me massagear. Isso mexeu com meu corpo. Me molhei completamente e perdi um pouco do controle. Minha respiração pesou. Quando me dei por mim, minha não estava na altura de minha buceta. Ao perceber minha própria mão, cai por mim e bateu o medo de meu filho perceber.
Depois desse dia prometi a mim mesma não evitar as massagens de meu filho. Eu estava com muitos sentimentos confusos. Sabia que eu estava fazendo algo errado. Uma mãe não podia se aproveitar assim de seu próprio filho.
Consegui manter a promessa por alguns semanas. Mas fui surpreendida com meu filho querendo me massagear. Eu não podia negar seu pedido tão carinhoso. O período de ausência parece ter deixado a mensagem mais gostosa. Parecia tão mais intensa. Minha respiração ficou pesada. Acabei deixando escapar alguns gemidinhos.
Alguma força, entidade, algo que não sei explicar, tomou conta de mim. Parecia que uma leoa tinha tomado o controle de mim e eu parecia ao poder assistir a situação. Eu me vi pegando a mão de meu filho em câmera lenta. Eu passava sua mão na parte interna de minhas coxas. Fazia ele percorrer minhas coxas lentamente com suas mãos.
Meu filho não tinha reação. Somente obedecia a leoa que tinha tomado o controle do corpo de sua mãe.
Eu sabia qual seria o próximo da leoa e isso me arrepia toda. Eu me vejo pegando sua mão e levando finalmente em direção a minha buceta. Sinto a mão de meu filho encostando no tecido da camisola que tinha contado com minha coxa. Sua mão finalmente chega ao lugar sagrado. Sinto minha buceta tocada por cima da calcinha. O gemido foi inevitável. Naquele momento eu estava com a expressão mais poderosa e devassa do mundo.
Eu pegava a mão de meu filho e o fazia massagear meu grelo. A solidão tinha me tornado sensível. Eu tinha que me controlar para não gritar de prazer. O orgasmo veio intenso como eu nunca tinha sentido antes. Eu me tremia toda. Perdi totalmente o controle de qualquer movimento. Parecia que um peso tinha saído de mim. Eu me sentia mulher. Eu me sentia realizada.
