Enfim todos sobreviveram ao Réveillon e após alguns dias quando fomos para a praia vovô cancelou sua ida com nós o que foi até bom, apesar das lamentações de mamãe, pois eu tive alguns dias tranquilos na praia para pensar sobre tudo o que tinha acontecido e resolvido de vez que havíamos superado. Dali para a frente seria somente tentar reatar com vovô nosso relacionamento de avô e neta que se amavam. E quando voltamos da praia eu ainda teria mais de um mês de férias antes de começar a faculdade e então mamãe que voltou a trabalhar me fez um pedido terrível.
– Filha, você tem programa para o resto das férias?
– Não mamãe, já passeei bastante. Por que?
– Posso te pedir um favor?
Como mamãe sempre faz muito por mim eu aceitei.
– Claro mamãe. O que você quer?
– Filha, estou muito preocupada com seu avô e aquela namoradinha. Acho que vai dar merda e logo ela aparece gravida. Ele vai voltar para o sitio e ficar até o carnaval que é no fim de fevereiro. Você não poderia ir com ele para controlar um pouco?
Fiquei angustiada com o pedido de mamãe pois eu sabia que também poderia dar merda para meu lado. Mas para não recusar tentei convence-la.
– Mas o que eu posso fazer mamãe? Quando eu estava lá ele já ia namorar quase toda noite.
Não sei Manu. Mas só sua presença lá já impõe respeito. Seu avô te adora e com você lá vai ficar mais contido.
–Mamãe, depois as férias acabam e o vovô vai continuar a namorar.
– Manu, depois do carnaval seu avô tem que voltar para a empresa e como ela faz faculdade lá vão se afastar um pouco e quem sabe ele termina. Quero evitar agora que eles fiquem muito juntos porque é férias dela também. Por favor, faz isso por mim.
Então chegou naquele momento em que eu não conseguia falar não e convencida que o que eu tive com vovô já estava superado e seria um bom teste eu aceitei o pedido de minha mãe, mas dei minhas condições.
– Está bem mamãe, mas tem duas condições.
– Quais Manu?
– A primeira é que você diga para o vovô que é você que está me pedindo para ir. Não quero que ele pense que eu quero ir lá vigiar ele. E a segunda é que seu ligar que quero vir embora, vocês vão me buscar o mais rápido possível.
No desespero com medo de ganhar uma irmãzinha, mamãe aceitaria qualquer condição.
– Tudo bem Manu. Vou ligar para seu avô passar aqui te pegar amanhã.
– Tudo bem mamãe.
Novamente arrumei minha mala com minhas roupas mais largas para que meu lindo corpo, como vovô dizia, não ficasse exposto causando sua cobiça, se é que ele ainda pensava nisso com a evolução de seu namoro.
No dia seguinte vovô passou cedo para me pegar e após um silencio inicial ele começou a falar.
– Manu, foi sua mãe que te obrigou a ir comigo, não foi?
– Ela não me obrigou vovô. Ela pediu.
– Eu sei que ela está preocupada com meu namoro. Mas está preocupada à toa. Com ela só faço protegido. Sei me cuidar. E eu sei que se fosse por você Manu, você nem viria.
– Sempre gostei de ficar com você no sitio vovô. Eu só estou achando que é muito tempo. E você namorando vou ficar muito sozinha.
– Manu, se você aceitar levo minha namorada para estar algumas noites com a gente. Assim você não fica assim sozinha.
– Nem pense nisso vovô. Se for assim pode virar o carro e me levar de volta.
E então vovô percebeu que não seria nada fácil aquela estadia comigo. E eu percebia que o que parecia estar superado ainda não estava pois fiquei com muito ciúme quando vovô falou tudo aquilo.
Só para ser gentil, ele me ofereceu que se eu quisesse convidar uma amiga para ficar comigo lá eu poderia convidar. Eu até tinha pensado nisso, mas minhas amigas mais próximas estavam todas viajando curtindo as férias com seus familiares. Acho que é aquela famosa lei de quando algo tem que dar errado vai dar errado. Primeiro foi o pedido inesperado de mamãe e depois minhas amigas todas ocupadas.
O resto da viagem foi com trocas de conversas esporádicas, mas nem perto do que era normal entre nós. Cheguei ao sitio e me acomodei em minha suíte e me tranquei lá um, dois, três dias e só saia para o café da manhã quando vovô já tinha saído e para o almoçar e jantar com vovô. Nesses momentos trocávamos conversas triviais pois sempre tinha a funcionária por perto. A noite eu escutava vovô sair para namorar e eu aproveitava para ficar um pouco na sala para assistir TV na tela grande e me recolhia antes de vovô retornar.
Só que no terceiro dia eu cochilei sem querer e acordei com meu avô me cobrindo com um lençol todo preocupado comigo e senti o baque de estar desprezando meu avô naqueles dias. Com essa sensação ruim despertei totalmente.
– Obrigado vovô, mas não precisa se incomodar. Já vou para meu quarto.
– Você estava dormindo tão gostoso Manu, que pensei que não fosse acordar.
Aquele era o vovô que sempre tive e com o tempo que tivemos afastados fiz meu mea culpa e percebi que eu era tão ou mais responsável que ele por nosso afastamento. Quando ele me deu o susto para ir embora não fui. Quando decidi ir embora pela primeira vez, ele me pediu para ficar e eu aceitei sabendo que não devia. E quando ele estava se controlando fui eu que pedi para ele me dar prazer.
– Podemos conversar um pouco Manu?
Eu estive evitando conversar com ele por 3 dias e naquele momento não tinha mais como fugir até porque eu estava com remorso de como eu o estava tratando.
– Sim vovô.
– Manu. Não estou mais suportando essa situação entre nós. Você tem me evitado direto e quando não evita mal conversamos. O que eu posso fazer para mudar isso.
– Não sei vovô. Não tenho a resposta para isso.
Então ele foi mais profundamente no problema.
– Manu, não avançamos o sinal no que fizemos para não nos afastarmos, mas não adiantou nada e estamos afastados. Apagar o que aconteceu é impossível.
E sem querer fez um desabafo que se arrependeu.
– Antes tivéssemos ido até o fim. Me desculpe Manu, não foi isso que eu quis dizer. Foi só um desabafo.
O pensamento de vovô era o mesmo que eu já tinha tido várias vezes me perguntando a mesma coisa, mas era impossível saber o que aconteceria.
– Tudo bem vovô. Também já pensei nisso, mas é errado.
– O problema é a idade de minha namorada Manu? Você nunca teve tanto ciúme assim. Se eu arrumar uma namorada de minha idade vamos voltar a ser como antes?
Vovô me surpreendeu muito com sua proposta pois ele estava tentando fazer o possível par ficarmos em uma boa, mas já tínhamos conversado. O problema não era ele fazer sexo com a namorada, mas sim, eu não poder fazer sexo com ele. E essa conversa aflorou todo esse sentimento que eu tinha tentado negar, mas que estava lá e não sairia de forma alguma.
– Vovô, você não pode decidir sua vida pensando em mim, pois se manhã não der certo pode me culpar.
– Nunca vou fazer isso Manu.
– Você não vai falar, mas vai pensar vovô. Curte sua namoradinha que vou fazer o possível para sairmos desse mal estar.
– Está bem Manu. Vou tentar de dar mais atenção também. Eu prometo.
Nos dias seguintes eu me esforcei para parecer que estava tudo normal e não evitava mais vovô e além de andarmos a cavalo juntos, íamos também à piscina. E inacreditavelmente vovô tinha ficado comigo todas as noites, assistindo filmes, vendo as estrelas, sem que eu sentasse em seu colo. Só que a falta da namorada já dava sinais que vovô estava com suas necessidades, pois comecei a reparar como ele me olhava na piscina, porem se esforçando para que eu não percebesse.
E tendo vovô comigo o dia inteiro meus desejos por ele retornaram ainda mais intensos e voltei a me masturbar pensando em como ele havia me feito gozar tão gostoso. Eu já estava no limite de minha razão pensando que se vovô tentasse algo e quisesse avançar o sinal eu não conseguiria resistir.
No quarto dia sem ver a namorada vovô já começou a dar sinais evidentes que estava precisando se aliviar pois não parava de olhar para meu corpo de biquini tentando disfarçar e eu percebi que ele tinha ficado excitado e seu membro estava duro, então uma de nossas conversas triviais eu comecei uma conversa que tinha tudo para acabar mal. Mas naquela piscina com gente na casa eu estava protegida.
– Brigou com a namorada vovô?
– Não Manu. Só pedi a ela alguns dias para ficar com minha neta que estava tristinha.
– Obrigada vovô. Não precisava.
E disse o que não deveria ter dito pois não queria ouvir aquela resposta.
– Sei que você tem suas necessidades e já deve estar sentindo falta.
– Estou sim Manu. Ela me ajuda muito com isso.
Eu percebi que foi sem maldade e ele apenas respondeu o que perguntei, mas ele jogar em minha cara aquilo me deixou com mais ciúme do que nunca. E fui um pouquinho mal educada mostrando como sua situação me perturbava.
– Faça bom proveito vovô. Se quiser ir lá hoje resolver isso não se preocupe comigo.
– Estou pensando Manu.
Quando a noite chegou, tomei banho e coloquei meu short doll e fui para a sala ver TV e me sentei no sofá onde sentava com meu avô pois pensei que ele ia para a cidade namorar.
E quando menos espero vovô apareceu na sala já tomado banho com seu pijama Calvin Klein e cabelo molhado mostrando o quão lindo ele era. Dei um sorrisinho de alegria e satisfação tentando disfarçar, mas além da alegria me veio a preocupação lembrando que vovô estava muito necessitado. O problema é que eu também estava e só de vê-lo se sentando a meu lado já senti uma quentura na coninha.
– Decidi ficar com você Manu.
– Tem certeza vovô? Ainda dá tempo. Não quero te atrapalhar.
Então ele colocou sua mão em minha perna apertando e me dando arrepios e olhou em meu rosto.
– Desculpe fazer isso meu amor, mas eu não aguento mais transar com minha namoradinha pensando em você. Vem comigo e se levantou.
Eu vi nos olhos de meu avô que ele tinha perdido o controle e eu também perderia o meu.
– Vovô, acho melhor você ir ver sua namorada, senão você vai se arrepender depois.
– Talvez eu me arrependa Manu, mas não dá mais para viver desse jeito.
Ele pegou minha mão e me levantou e eu resisti.
– Não vovô. Você está descontrolado. Não faz isso.
Então ele parou de me puxar se virando de frente para mim e falou com decisão, mas bem amoroso.
– Não Manu, não estou descontrolado e vou te provar. A partir de agora vou te dar duas opções. Se você quiser que eu pare eu paro, você vai para seu quarto, amanhã vai embora e daqui para frente vou te evitar o máximo possível pois nunca mais vou conseguir parar de te desejar. Ou então, a partir de agora você vai me obedecer sendo bem submissa como você gosta de ser e não vai dizer mais nenhuma vez não para mim. Se você escolher a primeira opção vou mostrar que tenho pleno controle.
Pessoal, aquele foi o momento decisivo de nossas vidas. A decisão era toda minha. Eu não poderia ter tudo. O eu me afastava de meu avô para não ter mais retorno ou seu eu quisesse continuar com o avô que eu já estava amando mais do que como avô eu teria que me submeter a seus desejos. E ao meu é claro, mas com todas as consequências ruins que poderiam vir. Fiquei lá parada estática sem saber o que responder. Quando eu ia dizer que ficaria com ele vinham as culpas e medos. Quando eu pensava em dizer que eu iria embora vinha o medo de nunca mais ter meu avô perto de mim. E fui tirada daquele entorpecimento por ele.
– Então Manu?
Desprezando tudo o que era errado, as culpas e os problemas que poderiam acontecer fui a Manu submissa que eu odiava ser, mas que com vovô sempre tinha me dado muito prazer. Olhando para o chão falei baixinho.
– Vou te obedecer, vovô.
– Olha nos meus olhos Manu. E fala mais alto para não ficar nenhuma dúvida.
Olhando em seus olhos repeti mais alto já tendo arrepios de tesão.
– Vou te obedecer, vovô.
Ele não manifestou alegria com minha decisão pois no fundo de sua alma de avô, talvez ele esperasse que eu tivesse decidido ir embora e ele não precisaria enfrentar seu sentimento de culpa.
Devagar ele chegou até mim, me abraçou e fazendo carinhos em meus cabelos e meu rosto veio chegando sua boca a até a minha e após uns leves beijos em meus lábios ele forçou a língua e começou a me beijar como amor, nada sexual ainda. Mas um amor de homem e mulher que se amam. Eu já tinha dado beijo em alguns meninos, mas não tinha sido nada parecido com o beijo daquele homem lindo. Sua língua forte se entrelaçava com a minha e estava tão delicioso que minhas pernas bambearam e vovô teve que me segurar. Ele me beijou uns 10 minutos, mas em nenhum momento deixou de ser amoroso para ser sexual e eu me derretia de paixão. E quando parou foi ele que se derreteu.
– Manu, eu te amo. Mais do que uma neta. Mais do que uma filha. Mais do que tudo.
Fiquei feliz com sua declaração de amor e retribui.
– Também te amo mais do que o amor de uma neta vovô.
– Vem comigo Manu.
A partir daí eu faria tudo que meu avô mandasse. Assim que chegamos a seu quarto ele começou seus comandos.
– Tira a roupa Manu. Com calma.
Ele se sentou na beira de sua cama e ficou acompanhando enquanto eu me despia. E quando fiquei totalmente nua, seus olhos saltavam para fora do globo ocular.
– Meu Deus Manu. Você está ainda mais linda. Cada dia que passa seu corpo fica mais perfeito.
E se levantando da cama sem me tocar.
– Deita na cama Manu e abre as pernas dobrando.
Enquanto eu deitava naquela posição de papai e mamãe, vovô tirou o pijama e pude ver novamente aquele pau lindo e grande que eu tinha adorado chupar.
Vovô veio e se ajoelhou no meio de minhas pernas e achei que perderia a virgindade naquele momento, mas vovô tinha outros planos. Se deitou por cima de mim entre minhas pernas com a boca na direção de meus seios. Dessa forma seu pau ainda não tocava em minha coninha pois estava bem para baixo.
– Eu senti muita falta deles Manu. Muita.
E caiu de boca em meus seios com uma volúpia que eu ainda não tinha sentido. Agarrando com as duas mãos ele pulava de um seio para o outro sugando e lambendo os biquinhos e dava chupões por todo meu seio me deixando marcada. Minha excitação era tanta que eu poderia gozar daquela forma sem me tocar e eu sentia escorrendo abundantemente de minha rachinha. Com uma das mãos eu cravava as unhas nas costas de vovô e com a outra eu acariciava seus cabelos loiros. Quando ele conseguia tirar a boca de meu seio vovô deixava tudo mais excitante.
– Que delicia Manu. Eu estava com muita saudade. São os seios mais lindos e gostosos que já beijei. Acho que não vou parar nunca mais. E voltava a sugar com vontade.
Era isso que eu queria de meu avô. Que ele me dissesse que eu era única, apesar de tantas namoradas bonitas e gostosas que tinha tido. E ele ficou uns 15 minutos se deliciando com meus seios e eu com sua boca e suas mãos, mas então ele teve que ir para o próximo objetivo.
Devagar ele começou a descer por meu corpo beijando e se deliciando com minha barriga sarada e enrolou um pouco para chegar em minha coninha me deixando com vontade de que ele fosse logo. Quando ele chegou lá parou por um tempo a admirando.
– Manu, pensei nessa bucetinha todos os dias. Ela é linda demais. Nunca vi nenhuma tão linda e tão gostosa.
De novo meu avô me tornava única e eu estava doida para que ele metesse logo a língua e me fizesse gozar. Com calma ele abriu os lábios vaginais.
– Parece uma fonte Manu, de tanto melzinho que está jorrando. Também não esqueço o gosto docinho desse melzinho. Sem comparação o melhor de todos. Não posso desperdiçar.
E quando vovô tocou sua língua no interior de minha fenda dei um gemido forte e quase gozei.
– Calma Manu, deixa eu tomar meu melzinho antes.
E devagar vovô chupava minha coninha, sugava com pressão meus lábios vaginais e meu clitóris e então como um cachorrão passava a língua desde o rabinho até o meu botãozinho. Meu corpo tremia sem parar em pequenas convulsões e minhas mãos estavam na cabeça de vovô tentando puxá-lo-para dentro de mim. E quando percebeu que eu não aguentaria muito mais pelo ritmo acelerado de minhas respirações ele parou e eu não aguentei.
– Por que parou vovô? Por favor continua.
– Você pediu bonitinho Manu, mas vai gozar de outro jeito.
Eu estava a um fio de gozar e se ele somente tocasse meu clitóris com a ponta de seu dedo eu explodiria em um dos maiores gozo de minha vida.
Mas ele se levantou e se ajoelhou e veio se inclinando novamente sobre mim até que pela primeira vez senti seu pau encostado em minha rachinha dando uma leve forçadinha que a abriu me fazendo sentir um choque elétrico pelo corpo. Eu iria perder minha virgindade com meu amado vovô e não existia melhor pessoa no mundo com quem isso poderia acontecer. Eu amo vovô e nunca me abandonaria. Ele é um homem lindo e com certeza seria muito gentil e muito bom em me dar prazer. Quem no mundo poderia reunir todas essas qualidades gente? Ninguém.
Então com seu pau na portinha pronto para me penetrar vovô parou e travou.
– Manu, ainda dá tempo de pararmos.
Eu não acreditava naquilo. Eu estava a ponto de explodir de tesão e vovô estava com uma crise de consciência.
– Se formos avante não tem volta Manu. Você quer que eu pare?
E então percebi uma insinuação na voz de vovô. Ele estava fazendo aquilo sabendo que eu estava para gozar quando ele parou e que eu imploraria para ele continuar. E era isso que ele queria e não me aguentado fiz como ele desejava.
– Por favor vovô. Não para. Quero muito que seja você que me faça mulher. Vem.
– Então minha netinha que virar mulher no pau do vovô?
– Sim vovô. Vem logo que não estou aguentando.
Eu tinha feito do jeitinho que vovô queria e então devagarinho ele começou a entrar mais fundo em minha rachinha até que encostou em meu hímen. Seu pau é muito grande e grosso e eu sabia que causaria estragos, mas eu queria aguentar tudo aquilo dentro de mim e sentir todo o prazer que eu imaginava que iria sentir.
– Tem certeza Manu?
E senti que desta vez não era um de seus joguinhos, mas realmente uma preocupação.
– Sim vovô.
Então ele forçou por um tempinho pondo cada vez mais pressão até que meu hímen se rompeu e dei um gritinho, não de dor pelo hímen rompido, mas de seu pau estar arrombando e preenchendo meu canal estreitinho.
– Para um pouquinho vovô.
Vovô estava apoiado em seus cotovelos e então começou a me beijar com paixão e dessa vez era bem diferente da anterior pois eu sentia o desejo de vovô naquele beijo. E seu beijo me distraiu um pouco e ele aproveitou para colocar mais um pouquinho e senti dor novamente dando um gemido em sua boca. De novo outro avanço e outro gemido de dor. Mas vovô era cuidadoso e amoroso e eu só queria sentir aquele seu pau enorme preenchendo totalmente minha coninha. Eu me agarrava em suas costas e cravava as unhas cada vez que eu sentia dor. Então ele começou a tirar seu pau de dentro de mim e eu pensei que ele iria tirar de vez, e larguei sua boca.
– Não vovô.
E ele sorriu satisfeito.
– Não vou tirar Manu. Só vou fazer isso.
E colocou novamente indo um pouco mais fundo.
– Aiiiiiii vovô, que delícia.
Ele começou a me beijar novamente e fazendo esse vai e vem lento conseguiu enfim me penetrar totalmente. Eu me sentia toda preenchida e como se estivesse sendo rasgada ao meio, mas era muito bom.
– Pronto meu amor. Entrou tudo. Quer que eu fique parado um pouco para você se acostumar?
– Não vovô, não para. Está bom demais.
Vovô começou a tirar quase que totalmente o pau de minha coninha e depois colocava de novo com cuidado. Quando ele percebeu que meu canal tinha se aberto um pouquinho facilitando a penetração começou um vai e vem mais vigoroso. O quase gozo que vovô tinha me deixado me chupando tinha diminuído um pouco com as dores da penetração que senti, mas foi bom pois assim eu podia aproveitar ainda mais aquele momento.
– Você é muito gostosa Manu. Depois de você vai ser impossível eu sentir a mesma coisa com outra mulher.
Novamente eu era a submissa, mas vovô estava sob o domínio de meu corpo novamente e isso me fazia bem e me deixava ainda mais excitada.
– Além de linda sua bucetinha parece um forno de tão quentinha e é apertadinha como nenhuma outra.
A cada elogio desse eu cravava ainda mais as unhas nas costas de vovô e parecia que ele gostava da dor pois gemia mais forte. Consegui me aguentar por uns 10 minutos e não resistindo mais anunciei que iria gozar.
Vovô sabia que eu tomava pílula pois quando mamãe me fez iniciar anunciou a todos que pelo menos eu não ficaria gravida aos 14 anos e então vovô não tinha que se preocupar com isso naquele momento.
– Estou gozando vovô.
– Estou gozando Manu.
Eu sentia correntes elétricas percorrendo meu corpo me fazendo ter espasmos. Era muito diferente e muito mais intenso que os gozos anteriores e quando senti vovô ejaculando forte em meu útero pela primeira vez foi tudo ainda mais intenso e gozamos por quase 2 minutos e em seguida entramos naquele torpor gostoso pós gozo sem que vovô saísse de dentro de mim.
Enquanto nossas respirações iam acalmando, com os olhos fechados fiquei pensando em minhas amigas que já tinham perdido a virgindade com seus namoradinhos e como tinha sido diferente. Primeiro não tiveram nenhuma preliminar, depois os namoradinhos gozaram rápido não fazendo minhas amigas gozarem na primeira vez e quando terminaram não deram mais nenhuma atenção. E até me lembrei daquela que havia falado que se fosse neta de meu avô transaria com ele. Quando ela falou achei um absurdo, mas agora eu estava lá sob meu avô, com seu pau ainda dentro de minha coninha toda inundada de seus fluídos. E estava adorando.
No dia que vovô viu meu hímen ele tinha dito que quem o tirasse seria privilegiado, mas na verdade era eu que tinha sido privilegiada de ter perdido minha virgindade daquela forma tão amorosa, tão prazerosa e tão carinhosa. Sobre mim, mesmo após gozar vovô me acariciava o rosto, o pescoço e o cabelo me dando beijinhos.
E não me veio um remorso, mas uma dúvida. Abri os olhos e falei para ele.
– Vovô foi muito bom. Obrigado por ter sido tão cuidadoso, tão amoroso e de ter me dado tanto prazer. Nunca senti nada igual em minha vida. Mas será que fizemos o certo?
Vovô me olhou preocupado achando que eu poderia estar arrependida e foi rápido e muito, muito esperto mesmo.
– Manu, espero que você não esteja arrependida pois eu não estou. E amanhã mesmo vou na cidade para terminar meu namoro. Não tem mais o porquê. Eu nunca vou ama-la como amo você.
Eu dei um sorriso de orelha a orelha mostrando toda alegria que vovô estava me dando com aquela notícia. E quem gostaria muito da notícia seria mamãe. Isso porque ela não iria saber qual o real motivo de vovô tomar aquela decisão.
Já que ele tinha me dito aquilo, tentei parecer menos ciumenta.
– Se você não quiser terminar não precisa vovô. Agora já não tenho mais ciúme do que ela fazia com você e eu não, falei sorrindo.
– Não Manu. Não tem mais motivo. Eu só transava com ela porque não podia fazer amor com você. Assim eu libero a menina para levar a vida.
– Nesse ponto acho que é melhor vovô. Com o tempo você acha alguém mais condizente, falei sem muita convicção não sabendo se queria aquilo.
– Manu, não te falei aquilo só porque estava excitado, mas é verdade. Vai ser difícil eu me excitar com outra mulher depois de fazer amor com você. Além de te amar como nenhuma outra, você ainda é a mais linda e mais gostosa.
E falando isso seu pau voltou a ficar novamente duro dentro de minha coninha.
– Tá vendo Manu. É disso que estou falando, ele sorriu.
– Vovô, você me deixou doloridinha.
– Desculpe Manu. Quer que eu tire?
Dando um leve gemido eu falei com uma carinha de quem queria aproveitar mais aquela primeira vez.
– Não vovô. Eu quero é que você continue. E se possível que demore bastante pois quero curtir mais agora sem a pressão da primeira vez.
– Com muito prazer amor.
Vovô começou um vai e vem bem devagarinho e eu senti que minha coninha estava bem esfoladinha, mas com a excitação aumentando minha lubrificação aumentou e começou a ficar delicioso. Depois de uns 5 minutos vovô saiu de dentro de mim.
– Poxa vovô, agora que estava ficando bom.
– Vou te ensinar a posição perfeita para nós dois Manu.
Olhando curiosa acompanhei o que vovô fazia. Ele pegou dois travesseiros e colocando um em cima do outro se sentou em cima deles encostado na cabeceira da cama. E com minha carinha de curiosa ele explicou.
– Manu, assim vou ficar bem mais alto que o colchão e você já vai ver para que serve. Vem sentar aqui.
Senti um arrepio na espinha vendo aquele membro enorme de vovô como se fosse um mastro. Fui por cima e encaixei minha coninha.
– Posso sentar vovô, falei com carinha de submissa.
– É tudo o que eu quero Manu. Senta e você vai controlando.
Fui sentando fazendo aquele pau enorme ir entrando e me fazendo sentir que eu estava sendo aberta ao meio. Parecia que o pau de vovô tinha crescido, mas devia ser a posição. Vovô ia me segurando pela cintura para eu não descer muito rápido e quando consegui colocar tudo parecia que tinha chego em meu estomago de tão fundo, mas o que eu senti mesmo foi ele batendo forte em meu útero.
– Tá vendo para que servem os travesseiros Manu. Assim entra muito mais e fica mais gostoso.
– Meu Deus vovô, não acredito que está tudo dentro de mim. Estou me sentindo totalmente preenchida.
– Que delícia de bucetinha apertada Manu. Ela está esmagando meu pau. Gostoso assim né?
– Uma delícia vovô.
– Assim Manu.
Ele pegou em minha bunda e a puxou para si e depois a afastou. E fez algumas vezes até que peguei o jeito e comecei a gemer enquanto cavalgava vovô ainda com calma.
– Você falou que era a posição perfeita e é mesmo vovô. Estou sentido bater lá no fundo.
– Mas ainda falta algo Manu. É por isso que é perfeita. Porque posso chupar esses seus seios grandes e deliciosos.
Então ele enfiou a boca em meus seios me mostrando como aquela posição era mesmo perfeita. Minha coninha estava totalmente arrombada com o pau do vovô e ele sugava meus seios com muita volúpia enquanto com suas mãos segurava em minha cintura me ajudando no vai e vem. E eu ia gozar muito rápido tendo todas essas sensações.
– Por favor vovô, vai com calma senão vou gozar. E está tão bom que quero aproveitar mais.
Diminuindo um pouco o ritmo ele parou de sugar meus biquinhos por um instante só para dizer algo.
– Está gostando do colinho do vovô Manu?
Dei um gemido forte e longo e então respondi.
– Seu colinho está bom demais vovô. Acho que vou querer sempre.
Vovô voltou a chupar meus seios agora com suas mãos segurando cada um eles quase esmagando me dando uma pequena dorzinha gostosa. Com algumas diminuições de ritmos quando íamos gozar conseguimos aguentar por uns 15 minutos naquele movimento gostoso. Eu abraçava o pescoço de vovô puxando sua cabeça contra meu seio e seu pau não parava de bater forte em meu útero. Então não aguentei mais segurar e acelerei os movimentos e percebendo vovô mordeu meu mamilo com força e soltando uma das mãos de meu seios começou a me dar tapas leves mas ardidos em minha bunda e eu explodi em um gozo descontrolado em que gritava e tinha fortes descargas elétricas por meu corpo. Vovô também explodiu em um gozo forte e de tão lá dentro parecia que seu pau estava colocando seu esperma diretamente em meu útero pois eu sentia cada jato me fazendo ter ainda mais prazer. E foi um gozo ainda maior que o anterior e mais selvagem naquele encaixe perfeito de nossos corpos onde cada parte nossa estava onde deveria estar para nos dar um prazer maior.
Despenquei no peito de vovô me largando esperando que terminasse aquele longo gozo e depois arfando até que minha respiração fosse lentamente voltando ao normal. Enquanto isso deliciosamente vovô acariciava minhas costas, meu pescoço e meu cabelo com suas mãos fortes.
A noite da perda de minha virgindade ficou marcada como a melhor noite de minha vida. Foi tudo tão perfeito, tão amoroso e tão prazeroso, além do sentimento da primeira vez que será impossível ter outra igual. E que bom que foi assim pois não teria outra chance.
E vovô foi o homem perfeito me ensinando tudo com muito carinho, muito prazer e muita calma. E o bônus de tudo isso é que ele é lindo, me ama e tem um pau delicioso.
Quando já havíamos recuperado comecei a sentir o estrago em minha coninha. Eu tinha perdido a virgindade, e gozado duas vezes com vovô tendo tirado só um pouquinho para que eu sentasse sobre ele o pau de dentro dela. E ainda estava lá, só que agora menos duro.
– Vovô. Você tem razão. Essa é a posição perfeita. Adorei você chupando meus seios.
– É por isso que eu gosto Manu. E entra tudinho.
– Sim vovô, entra até demais, falei brincando.
– Mas agora preciso sair que ela está bem dolorida.
Vovô foi me ajudando com as mãos em minha cintura eu me levantar enquanto seu pau finalmente desencaixava de dentro de mim fazendo um ploc.
– Me desculpe Manu. Acho que abusei sendo a sua primeira vez.
– Não acho que você abusou vovô. Acho que foi na medida certa e foi delicioso. Não queria que tivesse sido um risquinho diferente. Eu te amo.
– Também te amo minha neta.
Quando observamos o lençol onde eu estava deitada antes, vimos uma mancha vermelha clarinha em meio as marcas de nossos fluidos.
– Lá se foi seu hímen e sua virgindade Manu.
– E você foi o privilegiado vovô, falei sorrindo.
– Você se lembrou do que eu falei naquele dia Manu. Eu sou o homem mais privilegiado do mundo porque fui seu primeiro, mas mais ainda porque eu fui o primeiro de quem eu amo acima de tudo.
– Vovô. Também sou privilegiada de você ter sido meu primeiro. Com nenhum homem do mundo teria sido tão perfeito.
Então mudei o assunto completamente.
– Temos um problema vovô. Temos que tirar essa mancha ou sua ajudante vai desconfiar.
Então após nos vestirmos começamos uma operação de tirar o lençol, lavar com escovinha o local que só tirou a mancha porque ainda estava úmida e depois secar e colocar de volta. Ficamos quase uma hora nessa batalha e enfim quando terminamos fomos tomar um banho juntos.
Desta vez podíamos enfim nos encostar e ficamos um lavando o corpo do outro, mas não deixei vovô tocar na coninha pois eu a sentia toda ardida.
E quis dormir com ele e de novo em minha cama para ele poder ir logo cedinho para sua cama para disfarçar. Desta vez ficamos de conchinha enquanto ele segurava um de meus seios que ele tanto adora e com seu carinho dormimos cansados um sono dos anjos.