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Quando chegamos na churrasqueira, algum dos “Tios” tinha feito um arroz branco e Tio Fernando estava batendo um prato de arroz, farofa e carne. Estava novamente com fome, comi um pouco, os assuntos eram os mesmos de sempre, futebol, trabalho, zoação, e eu sentado comendo e achando tudo aquilo muito surreal.
Terminei meu copo de coca e falei que ia me deitar, meu corpo estava quente, achei que estava com febre:
- Deitar um pouco, dar uma descansada.
- Vem cá, deita aqui. Disse Tio Marcio se levantando da rede.
- Deita aí Daniel, fica aqui com a gente. Disse Tio Fernando todo solícito.
- Vou deitar um pouco lá no quarto, vou dormir uma horinha só pra conseguir dormir a noite, senão fico acordado até tarde e amanhã o povo todo vai estar aí né? Senão fico feito um zumbi.
- Vai lá, qd der uma horinha eu te acordo filho. Disse meu pai me dando um abraço de lado. Mas sentiu o que eu também senti, eu estava quente, aí me perguntou, disse que estava bem, ficaram todos muito preocupados.
- Não, vem aqui, vamos ver isso, eu trouxe o kit de emergência, tem termômetro lá. Disse Tio Marcio. Confesso que fiquei esperando a piada do Tio Fernando, que não veio, ele só me olhava com cara de preocupado.
Tio Marcio foi até o carro, abriu o porta luvas, pegou um porta treco e nisso eu já tinha me dirigido ao quarto, fui direto para a suíte e deitei na cama de casal, bem no meio. Ele chegou, acendeu a luz, eu já estava quase dormindo, trouxe também um copo enorme de água. Botou o copo num banquinho que ficava no quarto, sentou na cama, me estendeu o termômetro, era daqueles infantis, que apitavam, coloquei, ficamos nos encarando, Tio Marcio era um homem enorme mesmo, tórax largo e peludo, pelos finos e penteados, aquele cavanhaque o deixava com cara de mau, mas era um homem doce e gentil, apitou o termômetro, 36,5º.
- Como eu imaginava, ficamos muito tempo no sol hoje, deve ser uma insolação de leve, está se sentindo ardendo?
- To não Tio.
- Vai sentir amanhã então, disse rindo.
- Toma aqui. Disse me entregando o copo de água. – Bebe tudo.
Bebi toda a água.
- Valeu.
- Só se hidratar e pronto.
Tio Marcio é um fofo, depois do nosso momento à tarde, de ter conversado sinceramente comigo, me senti mais ligado a ele.
Ele fez menção de se levantar e eu falei.
- Tio.
- Diga. Disse sentando novamente na cama. – Que foi?
- É que, eu to achando tudo muito estranho, eu to me sentindo mal, eu, meu pai, todos vocês.
- Você quer conversar sobre isso?
- Não sei nem o que conversar, o que falar, quer dizer, meu pai, ele nem falou nada. O que a gente fez? E com vocês? Vocês são homossexuais? Bi?
- Daniel, algumas coisas não precisam ser ditas, não precisam ser faladas, não precisam de um nome ou um rótulo. Só acontecem, só existem, e quando é em relação com sexo, quando é gostoso e prazeroso, não precisa de uma definição, só desfrutar.
- Entendo.
- Mas como vi que você ainda precisa falar sobre isso, posso pedir pro seu pai vir conversar com vc.
- Não, agora não, vou dormir. Disse bocejando. – Realmente estou cansado.
- Daniel. Disse ele olhando pra mim.
- Mais cedo, quando você disse que poderíamos repetir, você estava falando sério?
Dei uma risada sincera e gostosa.
- Sim Tio, podemos, vou adorar.
Ele abaixou, me deu um beijo gostoso e macio, se dirigiu para a porta, apagou a luz, encostou a porta. Demorei algum tempo pra dormir, ainda sentia meu reto dolorido, meu cu voltava a dar fisgadas de dor. Fiquei revirando na cama, acabei adormecendo.
Acordei com meu pai sentado no pé da cama, passando a mão no meu pé e perna.
- Daniel, filho, acorda, 9 da noite, acorda, se você passar direto, vai ter insônia.
Meu pai me conhecia bem, sabia que eu apesar da idade, tinha insônia se não dormisse na hora certa, sempre que íamos viajar ou alguma coisa importante, eu tinha ansiedade e dormia mais cedo ou muito mais tarde, no outro dia não era ninguém, e imaginava que eles não iam querer ninguém no dia seguinte me perguntando se eu estava bem.
Acordei resmungando, meu sem saber onde estava.
- Oi, pai, que foi?
Ele então subiu na cama atrás de mim, deitou e ficou passando a mão no meu cabelo, como fazia tantas e tantas vezes durante toda minha vida.
- Você está bem filho? Falou cochichando no meu ouvido, falando bem baixinho num tom grave e meio rouco.
- Aham. Disse meio grogue.
- Se você precisar conversar, se quiser falar sobre o que aconteceu.
- Não pai, eu to de boa, eu só fico pensando na mamãe, na Tia Isabel, Tia Gabriela. Disse também sussurrando. Ao longe conseguia ouvir os Tios Marcio e Tio Roberto conversando e rindo alto.
- Eu entendo, eu não sei como seus Tios levam o relacionamento deles, mas sua mãe e eu nunca fomos quadrados, a gente nunca se prendeu nem nunca forçou nada um com outro, você lembra uns anos atrás, vc ainda era novo, seu irmão ainda nem tinha nascido, você devia ter uns 6 anos, do Tio Rodnei?
- Sim, nossa quanto tempo, mas o que isso tem a ver com o Rodnei?
- Então...
- Quer dizer, pera, não entendi, ele não saia lá de casa, a gente ia no parque juntos, fomos pra Belo Horizonte juntos, quer dizer que ele era.
- Sim, Rodnei era uma espécie de namorado da sua mãe e meu, sua mãe sempre soube que eu gostava de sair com outros homens e até onde sei, ela também dá os pulos dela com as amigas da academia, o que a gente tem é verdadeiro, sua mãe e eu nos amamos e amamos vocês, não tem por que se preocupar.
- E o Rodnei? Por que?
- Você ta mais interessado no Rodnei? Hahaha. Chegou um momento ele achou que era demais, deu uma surtada, disse que queria casar, ter filhos, tinha uma cabeça muito heteronormativa, mas não podemos julga-lo. Ele tem direito de seguir a vida dele.
- E os Tios, minha mãe sabe deles?
- Sabe sim, como disse, sua mãe e eu temos uma relação que respeita nossos sentimentos um com outro, a responsabilidade de um para com o outro, a verdade acima de tudo.
- Fico mais tranquilo então. Disse ainda deitado de costas pra ele, também falando baixo. - E ela vai saber de mim com os Tios?
- Só se você quiser contar, isso diz respeito a você e a eles.
- Eu não sei, ainda to processando tudo isso, quer dizer, foi bom, gostei, mas ia me sentir muito estranho com a mamãe sabendo que transei com Tio Roberto, Tio José, Tio márcio e Tio Fernando...
- Então ela não vai saber. Disse ele ainda mexendo no meu cabelo, passando os dedos e falando baixinho no meu ouvido, meio que me consolando, me acarinhando.
- E com você. Disse eu por fim.
- É. Eu confesso que não contava com isso. Seus tios há tempos estão com esse fogo pra cima de você e eu os segurava o quanto conseguia, dependia só de você. Você é inteligente, esperto, seguro de si, e muito bonito também. Disse isso me dando um beijo no pescoço me fazendo arrepiar todo. – Depois que você começou a transar com o Gabriel, seu primo, eu imaginei que você já sabia o que queria da vida, então depende só de você, não tenho que te tratar como se fosse minha propriedade.
- Você sabia do Gabriel?
- Sua mãe desconfiou primeiro, suas cuecas começaram a aparecer babadas, as vezes sujas na parte de trás.
- Meu Deus, que vergonha Pai. (enfiando a cara no travesseiro).
- Ei, (disse ele me puxando, e me apertando contra seu peito, ficando de conchinha comigo), para de bobagem, coisa mais boba pra se ter vergonha, vocês só podiam ter mais cuidado, mesmo com a porta trancada as vezes dá pra ouvir algum gemido.
- Caramba pai, que vergonha.
- Para com isso Daniel, você e o Gabriel, tem alguma coisa séria?
- Não, só sexo, ele diz que é hetero.
- Se ele diz. (disse rindo e nós dois rimos baixinho).
- Pelo que ouvi hoje, você já aprendeu a se limpar né, então sua mãe não tem mais com o que se preocupar. Disse rindo.
- Limpar? Ah... Por Odin Pai, como é estranho ter essa conversa com você. (disse eu rindo baixinho, falávamos sussurrando, numa cumplicidade que sempre tivemos, mas que agora estava maior ainda, pois eu o conhecia e ele me conhecia).
- Não pai, não fiz a chuca esperando dar pro Tio Roberto, Tio Fernando, Tio Marcio e Tio José, só aconteceu, por acaso não sujou.
Ele riu um pouco mais alto dessa vez.
- Ta bem, desculpa. Mas oh, seu Tio Marcio tá apaixonado viu.
- Ele é um fofo, e se eu apaixonar por ele também?
- Vou ficar com ciúmes.
- Ah para pai. Disse isso e dei uma bundada nele como fiz a vida toda, meu pai e eu sempre nos abraçamos, ele me botava pra dormir, sempre foi carinhoso e presente. Mas ali, naquele dia, aquela bundada foi diferente. Pois ao fazer me deparei com um pau duro do outro lado.
- Que isso pai?
- Desculpa, não deu pra resistir.
- Preocupa não. Falei encostando a minha bunda no seu pau e dando uma rebolada.
Ficamos abraçados ali, naquela posição por algum tempo, sem falar nada, eu sentindo o pau dele me cutucando a bunda, e eu dando leves reboladas de conchinha, o quarto estava escuro e eu estava grato por isso, apesar de tudo, ainda sentia muita vergonha de tudo que acontecia. O barulho do ventilador e risadas ao fundo, eram os únicos sons no quarto. Durante meu sono alguém deve ter posto o ventilador, provavelmente Tio Marcio.
- Pai, você quer? Disse rebolando com força.
- Posso querer? Disse ele me dando um beijo carinhoso no pescoço. Sua barba grande me fazia arrepiar todinho.
Eu estava de camiseta e vestindo um short desses de malhar, que vem com uma tela como cueca, somente isso, meu pai quando chegou estava com seu costumeiro short de futebol e camiseta também.
Abaixei meu short, deixando só minha bunda de fora e fiquei rebolando devagar, ele então baixou seu short, a cueca e eu senti seu pau nu, passando na minha bunda, ele ficou assim, encaixou o pau entre minhas nádegas carnudas e minhas coxas e me abraçou com força, eu entendi o que Tio Marcio falou, eu já estava começando a ficar ardido do sol. Ao ser abraçado forte, me subiu um arrepio por todo o corpo.
Ele então começou a apertar minha bunda com a mão direita, a esquerda ainda estava pra cima, mexendo no meu cabelo, ele apertou com vontade as nádegas, depois passou o dedo tocando levemente meu anel que estava em fogo e todo ardido, me fazendo soltar um gemidinho, de tesão e dor. Ele cuspiu na mão e ficou massageando meu cu com a mão direita, enquanto me beijava o pescoço.
Ficou ali massageando meu anelzinho, passou então a pincelar o pau no meio da bunda, ficou nessa enquanto lambia minha orelha e dava uma linguada gostosa nela. Depois voltou, deu uma cuspida generosa na mão e passou no meu cu, posicionou o pau bem na porta.
Estava bastante dolorido, mas eu já estava novamente quente de tesão, senti que não estava lubrificado suficiente e dei um cuspidão na minha mão levando ao meu cu, passei e enfiei um dedo pra lubrificar por dentro, então cuspi novamente e passei na cabeça do pau do meu pai, senti ele dando um suspiro gostoso no meu ouvido.
Ele então começou a me penetrar. Senti claramente entrando a cabeça, ele parou ali e ficou me beijando, eu então fiz força pra trás, foi entrando aos poucos até sentir sua pelve na minha bunda, pronto, meu pai estava todo dentro de mim.
- Que delicia.
- Me fode pai, come meu cu vai.
Ele começou a fazer o movimento, eu sentia dor e tesão, sentia meu corpo quente.
- Minha mãe vai saber disso? Eu perguntei baixinho.
- Acho que essa parte melhor guardarmos só pra nós.
E ele socando o pau fundo no meu cu, comendo gostoso, passando a mão no meu peito, me masturbando.
- Acho melhor mesmo, vai ser nosso segredo então, prefiro que ela não sabia dos tios.
- Qual deles?
Ainda socando em mim, falávamos baixinho, sussurrando. Eu sussurrando olhando pra trás, e ele respondendo entre gemidos no meu ouvido.
- Todos eles pai. Eu dei pra todos eles.
Quando disse isso, senti o pau dele dando uma envergada e uma endurecida mais ainda, uma pulsada especialmente gostosa.
- Gostou de dar pra eles?
Disse ele socando fundo e me segurando.
- Gostei pai, adorei dar o cu pros seus amigos.
Disse piscando meu cu no seu pau.
- Que bom, eles também gostaram de te comer, você os serviu direitinho, obrigado.
Me apertando agora com as duas mãos pelo peito.
- Já até marquei de dar de novo para o Tio Marcio.
Falei forçando minha bunda contra a pelve do meu pai, com seu pau todo cravado dentro de mim.
- Ficou safadinho rápido né?
- Tive a quem puxar pelo que estou vendo.
Meu pai continuou socando no meu rabo ali, no escuro, sussurrando no meu ouvido obscenidades e dizendo o quanto estava sendo prazeroso me penetrar. Como de praxe, o tesão pré gozo não nega, faz com que os movimentos fiquem mais intensos.
- Ai Daniel... Disse meu pai sussurrando no meu ouvindo, sibilando essas palavras como se fosse um pedido de permissão.
- Vai pai, me enche com seu leite vai.
- Ai meu filho, que delícia... Disse intensificando ainda mais.
- Me fode vai, goza dentro de mim pai.
Ele intensificou a socada e me segurou forte, paramos, nada mais em nós se movimentava, apenas seu pau dentro de mim, eu estava sensível por dentro, podia sentir cada pulsada do pai do meu pai despejando seu sêmen dentro de mim. Me senti agradecido por isso. Minha vida toda eu sempre sonhara comigo dando pra homens mais velhos, pra “homens de verdade” como dizia, não me contentava com meu primo da minha idade, ou os vizinhos. Eu sempre quis um homem, estava tendo O Homem, meu pai, ali, despejando seu leite todo no meu rabo.
Ele relaxou o corpo, eu também, ele continuou dentro de mim, ficamos assim por um tempo, acabamos adormecendo, cochilei, quando acordei, ele também havia cochilado e seu pau no processo amolecido e saído de dentro de mim, passei a mão e estava todo gozado, vazando porra, me dei conta que não tinha posto pra fora a porra do Tio José no banho, nem do Tio Marcio. Meu pai me fodeu estando cheio da porra dos Tios e agora estava ali botando tudo pra fora.
Acordei, meu pai ficou deitado, fui ao banheiro, fechei a porta e me sentei no vaso, botei toda a porra dos 3 pra fora, e evacuei junto. Me lavei com a duchinha, o que fez arder bastante. Eu estava com um fogo de 3 vulcões, ter quase 17 anos é maravilhoso, seus hormônios estão sempre à flor da pele. Lembrando da promessa do Tio Marcio, fui tomar banho, quando aproveitei e fiz uma chuca. Me preparando para o que a noite aguardava, ainda não eram nem dez da noite e a noite é uma criança.