Carolina cavalgava no pau de Edgar quando sentiu que o negro Jamanta besuntava seu rabo com manteiga deu um choroso gemido de protesto quando sentiu o dedo indicador dele entrar em suas entranhas, contraiu o esfíncter sentindo sua buceta jorrar seus fluidos deixando a rola de Edgar seu marido ficar chafurdada pelos líquidos que escorriam aos borbotões de dentro dela.
Edgar incrédulo ainda pela performasse que presenciara fitava o rosto contraído dela que parecia estar possessa com toda aquela degradação. A humilhação a dor da desonra toda aquela aceitação de Carolina espantava e até mesmo o assustava mas sentiu que também era cumplice daquela situação que lhes fora imposta e que sua excitação era imensa pois fazia com que seu pau permanecesse duro e firme dentro da agora arrombada bucetinha dela e isto estava lhe proporcionando um prazer imenso.
Carol ficou sentindo o negro manusear e lubrificar seu anus que estava todo besuntado de manteiga enquanto lentamente ele ia introduzindo outro dedo dentro dela que gemia igual uma cadelinha no cio sentindo arrepios de tesão por todo seu corpo sua buceta se contraia massageando o pau que estava dentro dela e o contato dos dedos invadindo seu cu era algo indescritível tanto para ela como para Edgar que sentia os toques do negro praticamente roçando seu pau e a buceta dela como uma boca faminta parecia mamar gulosamente a vara que estava fincada nela.
Jamanta fitava aquele virgem buraquinho rosado ir aos poucos se dilatando e não se conteve arreganhou a bunda dela e admirou o cuzinho que piscava e se contraia apertando seu dedo com muito jeito para não machuca-la foi aos poucos colocando outro dedo dentro e logo ele tinha os dedos indicadores de cada mão se movimentando e alargando aquele orifício que as vezes ele cuspia dentro e ia puxando para os lados praticamente abrindo dilatando suas pregas.
Carol gemeu sentindo um misto de dor e prazer quando a enorme cabeça do pau ia aos poucos abrindo caminho no seu cuzinho virgem ,empinou a bunda o máximo que conseguiu tentando aliviar a dor que sentia engolindo a rola pelo rabo, jamanta ficou estático quando embevecido viu que ela tinha a cabeça da rola todinha dentro, parado deixou com que ela se acostumasse com aquele invasor , Carolina chorava um choro que misturava dor e prazer ao mesmo tempo e era ela que empurrava a bunda de encontro a mangueira que ia entrando pelas suas entranhas , deu um grito de jubilo ao sentir a pica todinha atolada os ásperos pentelhos dele se esfregando na sua bunda provocando arrepios de prazer por todo seu corpo.
Com uma habilidade espantosa talvez por instinto ela rebolava frenética mantendo as duas varas dentro separadas somente por uma fina membrana o que a deixava possessa e num misto de loucura seus gozos fluíam por todo corpo a levando ao ápice do prazer.
Desvairada Carolina estava possuída por uma entidade ou talvez o gatilho de uma síndrome fora disparado dentro de sua mente e aquela menina mulher com apenas um mês de casada sofria uma transformação que com certeza nunca mais seria a mesma , e ali totalmente entregue ela gozava como uma loba no cio dando uivos prazerosos tendo os mais insanos orgasmos nunca antes sentido.
Jamanta continuava parado deixando o pau pulsar dentro dela que como uma bateia peneirava os dois ao mesmo tempo, não resistiu aquela sensação e retirou quase que toda a geba deixando só a cabeça dentro e voltou a socar tudo dentro dela no começo estocou devagar mas foi acelerando as enfincadas e logo ele metia insano com movimentos rápidos seguidos indo e voltando fundo quase tocando os intestinos dela que tinha a sensação que aquela pica iria sair pela sua boca a cada golpe.
O negro rugiu como um animal ferido cravou as mãos nos seios dela os apertando comprimindo selvagemente e se esvaiu num gozo profundo, Carolina gozava junto sentindo os jatos de porra baterem seguidos nas suas vísceras inundando seus intestinos de esperma jamanta sucumbiu caindo ao lado estafado pelo gozo mirabolante que sentiu ,ela se aconchegou ainda mais sobre Edgar e o beijou ainda sentindo seu corpo tremulo e cheia de orgulho acariciou seu esposo que murmura juras eternas de amores por sua desvairada esposa.
O dia amanhecia quando Carolina aos poucos despertou daquela letargia que tomara conta do seu corpo e foi ate a soleira da porta que estava entre aberta e divisou ao longe a figura do negro que caminhava com passos largos levando aquela argola que adornava o bico do seu seio como recordação daquela noite.
Então ela foi retirar as cordas que amarravam Edgar ciente que se aquele negro a quisesse ela teria ido junto com ele.
O cheiro de sexo impregnava o quarto e Carolina SENTIA NAS SUAS NARINAS O CHEIRO DO MACHO QUE A VIOLOU DO JEITO QUE ELA SEMPRE SONHARA