Conto longo se não curte não precisa ler, há muitas outras historias no site. Agradeço a quem curtiu e dou total direito pra vocês comentarem, darem dicas ou criticarem algo (de forma construtiva)
Obrigado pela atenção e até logo
°Conto ficcional°
Dentro daquele quarto pequeno, com fones de ouvido escutando alguma coisa que ne fizesse esquecer o mundo eu não conseguia parar de imaginar aquela cena. Apolo o surfista que namorava minha amiga Aline acabou por me seduzir e fazer algi comigo que eu nunca imaginaria que pudesse fazer, algo tão safado, tão errado, tão diferente que até o momento estava sem palavras. A cada minuto a música ficava mais baixa e o barulho dos gemidos de Apolo mais alto, ao poucos meu corpo foi se deixando levar e lentamente desci a mão até o short, passei pela sunga e cheguei no meu pau.
Não sou um santo, claro que já tinha me masturbado várias e várias vezes, mas minhas punhetas anteriores sempre foram pra garotas e nunca tiveram uma explosão em que gozei rios como a que Apolo deu enquanto minha mão estava em seu pau. Aquele misto de tesão onde eu misturava meus pensamento a cena de mais cedo só aumento o calor em neu corpo, então eu não consegui resistir e comecei uma punheta frenetica ali mesmo.
Era um território bem novo pra mim, nunca tinha me masturbado pensando em um homem, mas bem diferente das situações anteriores eu finalmente me senti pleno, eu sabia o que fazer e tava aberto pra isso. Meu corpo parecia arrepiar, estava ofegante e enquanto sentia o calor da minha rola na mão as cenas daquele pau delicioso de Apolo andavam pela minha mente, eu queria aquela piroca em mim, queria sentir aquele pedaço de carne em mim, finalmente eu tive certeza de algo. Apolo vai tirar minha virgindade, eu aproveitei esses pensamentos e quando senti os jatos de porra quente na minha barriga eu aproveitei um curto momento de excitação.
Enquanto aquela porra secava na minha mão, em minha barriga e outras partes do meu corpo eu fui colocando os parafusos novamente na cabeça. Simultaneamente meu corpo e minha mente voltavam ao normal, aquela ideia de ter Apolo pra mim que antes era algo maravilhoso agora era algo terrível, eu devia entender que ele é namorado de uma das minhas melhores amigas e com todos os meus ensinamentos ao longo da vida nunca deveria sequer pensar nisso. Mas eu pensei.
O resto da tarde foi um misto de angústia, vergonha e medo. Quando eu vi o sol ir embora e a noite surgir já sabia que logo os barulhos de risadas, dança e música deveriam começar. Quando estava prestes a trancar a porta oara evitar qualquer inconveniente a mesma abriu me deixando de cara com Isa que já estava arrumada e segurando um copo de bebida.
Miguel - Garota você têm 15 anos, larga esse copo
Isabella - Primeiro, você não é meu pai e segundo, você não vai ficar aqui enquanto rola uma festa lá por baixo né ?
Miguel - Ah eu vou sim! Você sabe como eu sou, festas não são pra mim.
Isabela - Para de repetir as coisas que seu pai fala. Você é um gato, tá solteiro, tesão a flor da pele e...seus pais não estão aqui!
Miguel - Outro motivo ótimo pra ficar aqui e ler um livro - Me sentei na cama e continuei escutando ela falar.
Isabela - Bom, você pode ficar aqui e pagar de sósia de Jesus ou pode descer lá embaixo, balançar a droga do corpo e perder esse selo de pureza que você esconde nas calças
Miguel - Sem chance Isa, to fora!
Ela foi até mim e começou a tentar me levantar da cama puxando meu braço em uma típica cena de birra. Eu ri vendo a tentativa dela e aceitei a situação.
Miguel - Tá bom Isa! Eu vou
Isabela - Ótimo, ninguém resiste ao meu poder de persuasão. Agora vamos pro meu quarto pra eu arrumar você.
Enquanto ela me arrastava pelo corredor da casa indo em direção ao seu quarto não consegui deixa de notar a decoração gritante por todos os lugares. Chegando no quarto que ela dividia com Samara eu me sentei na cama dela e observei desanimado enquanto ela jogav roupas e mais roupas em mim.
Isabela - Prova isso! Não espera, isso aqui! Ain droga, usa isso pra realçar seus olhos - Ela jogou uma dúzia de roupas diferentes para que usasse mas no final ela encontrou algo que agradou a ambos
Miguel - Como você têm roupas masculinas no armário ?
Isabela - O Apolo falou que esse o quarto de um primo dele e que o garoto sempre deixava uma pilha de roupas aqui quase visitava então não foi difícil achar algo que desse certo
Miguel - Eu não vou contestar sua lógica - Fui até o banheiro, e levei uma pilha de roupas que gostei - Me deseje sorte
No banheiro eu aproveitei e joguei no ralo do banheiro toda a frustração que tive em relação a Apolo. Fui deixando a água levar tudo, acho que até chorei um pouco. Ao sair do banho fui até o espelho e coloquei peça por peça. Enquanto as roupas deslizavam sobre minha pele eu pude sentir várias sensações diferentes, a predominante era algo parecido com tesão só que com relação a mim, nunca tinha olhado meu corpo com daquele jeito, nunca percebi como minhas pernas eram lindas, como minhas coxas eram torneadas e como meu bumbum era redondinho igual a um pêssego. Eu me achava um magrelo desinteressante mas agora tudo estava sendo posto a prova, será que foi isso que todos viram mais cedo ? Sendo sincero aquela foi a melhor sensação que vi naquele dia.
Depois de vestir as roupas e abrir a porta eu conheci uma Isabela em choque. Ela foi correndo me abraçar, começou a passar a mão em mim e soltou :
Isabela - Amigo eu tô chorando e não digo por onde!
Miguel - Para Isa, vou ficar com vergonha...
Isabela - Vamos descer agora por que hoje eu tenho certeza que seu cabaço vai pro espaço!
Enquanto descia as escadas dei uma boa olhada no andar de baixo, estava lotado, haviam pessoas dançando, bebendo, brigando, se agarrando e tudo que você pudesse imaginar. Assim que me dei conta já tinha me perdido da Isa e agora procurava desesperadamente um lugar para passar despercebido. Cheguei até o banco da bancada americana e observei a festa, notei Isa conversando com dois garotos na maior intimidade, também percebi Samara subindo com um grupo de pessoas (quase se engolindo) pro quarto, Felipe e Diego estavam num jogo envolvendo bebida no qual nitidamente ganhavam, Aline estava no sofá e enquanto olhava pra ela sentia uma vontade absurda de dizer a verdade. Queria tanto contar o que aconteceu, dar um abraço nela e me ajoelhar pedindo desculpa.
Quando estava prestes de me levantar e ir até lá uma mão puxou meu braço. Olhei e vi Apolo com um rosto sério me levando a força para uma parte mais isolada da casa. Eu me debati e tentei me soltar diversas vezes mesmo aquilo não sendl algo agressivo ou extremamente sério. Chegamos num banheiro perto da cozinha, entramos e ele trancou a porta.
Apolo - o que você ia fazer ?
Miguel - Contar a verdade! Falar sobre como você me influênciou e me fez fazer aquilo
Apolo - Aquilo o que ? Provar minha porra ? Não fode Miguel - Ele me segurou e continuou me encarando - Você viu aquilo tudo acontecendo e não fez nada
Miguel - Eu não queria nada daquilo!
Apolo - E só por isso você vai falar tudo pra Aline ?
Miguel - Como assim "só por isso ?" - Empurrei ele contra a pia - Eu chupei a porra do seu gozo! A gente se lambeu igual dois cachorros e você acha isso pouca coisa ?
Apolo - Bom, você tá reclamando agora por que eu tenhi certeza que se não fosse pelo grito da Aline eu ia ter tê comido ali mesmo
Minha única reação naquele momento foi dar um tapa na cara dele, bater nele e tentar expurgar minha raiva por que eu sabia por dentro que não estava mentindo. Ele segurou minhas mãos me fazendo parar a sessão de tapas e olhando seu rosto marcado por cinco dedos.
Apolo - Você tá sentindo o mesmo que eu né ? Mesmo com raiva você tá excitado, eu fiquei hoje pela manhã quando tê vi no retrovisor do furgão, foi quase instantâneo, tivr até que esconder o pau marcado no short com uma revista pra ninguém ver - Ele avançou em mim ficando cara a cara comigo - Você pode me odiar, eu não ligo, mas você não vai esconder o que você sente. Seja na cabeça de cima ou na de baixo
Miguel - Qual parte do amigo da sua namorada você não entendeu ? Eu nunca vou fazer algo tão baixo por alguém, mesmo sendo algo tão forte quanto eu sinto por você.
Apolo - Eu não sei o que eu tô sentindo, só sei que preciso disso
No momento que ele iria me puxar para um beijo escutamls batidas na porta, nos encaramos e pedimos calma quase que na mesma hora, eu abri a porta apressado e me deparei com Arthur que visivelmente estava prestes a vomitar, Apolo saiu logo depois e quando ele tentou se reaproximar eu simplesmente corri. Talvez se eu corresse ele me deixasse em paz, talvez se me distância-se aqueles pensamentos sumiriam da minha cabeça, talvez por um instante eu tivesse um minuto de paz desde o início daquela viagem.
Quando cheguei num lugar bem afastado da casa, um conjunto de palmeiras enfrente ao mar sob a luz das estrekas eu me sentei na areia tranquila. Olhei pro horizonte e chorei, deixei que as lágrimas levassem meus problemas. Foi nessa mistura de tristeza e alivio que ele apareceu, como um desenho numa pintura, um escultura viva que tomou forma e veio ao meu encontro. Durante alguns instantes eu achei realmente que aquele era o sinal de que tudo ia ficar bem, mas logo um rosto apareceu naquela figura, os olhos cerrados em mim, o cabelo claro enrolado e aquele biótipo inconfundível me revelou que Apolo me seguia.
Ele se sentou do meu lado e se juntou a mim encarando o luar, eu já estava sem vontade do correr, só queria ficar parado, aproveitando aquele clima de paz entre nós dois. Eu já estava me preparando pra levantar e sair quando ele tocou em minha mão, olhou pra mim e pediu para ficar silenciosamente.
Apolo - Hoje pela manhã...você gostou ?
Miguel - Não me faz responder...
Apolo - Você gostou ? - Ele virou o seu rosto e me encarou - Só me responde
Miguel - Apolo eu...eu...eu gostei, tá feliz ?! Foi a única vez que eu consegui expressar quem eu era! A única vez que eu não tive que me esconder - Ficamos cara-a-cara - Mas eu não posso fazer isso com a Aline, é errado!
Apolo - Quer saber...foda-se!
Apolo segurou minha nuca e me levou para um beijo, eu não aguentava mais resistir e aceitei totalmente. Nossas línguas se encontraram e enquanto nossos lábios se tocavam eu sentia uma vontade de me agarrar a ele e nunca mais soltar. Durante alguns segundos eu me senti no céu, aquela sensação era incrível, era fantástica, mas logo teve seu fim.
Apolo - Eu tava morrendo de vontade pra tê beijar logo, você não imagina como aquele papo de fazer ou não fazer é chato e comparado a isso eu tô no céu
Miguel - F-Foi bom, mas eu acho que não devíamos__
Antes de terminar a frase ele tapou minha boca com um beijo, bem mais longo e melado. Quando percebi minha boca já era invadida novamente por sua língua, ele então se jogou comigo na área e ficamos agarrados aproveitando a luz da lua. Quando ele parou de me beijar e se jogou ao meu lado eu tive a certeza que não havia mais volta.
Miguel - Toda vez que eu reclamar você vai me beijar ?
Apolo - É a melhor forma pra tapar sua boca
Miguel - Ei! - Dei um tapa no peito dele - Então acho que você vai ter que tapar minha boca muitas vezes essa noite
Apolo - Você tá dizendo que...
Miguel - Só quem vai sabet disso sou eu, você e a lua
Apolo - Fechado!
Ele me puxou pelo braço me colocando sentado nele, botou as mãos na minha cintura e aumentamos os beijos, cada vez mais quentes, cada vez mais longos e cada vez mais intensos. Fui descendo lentamente até chegar no peitoral liso com exceção de um ou outro pelo que Apolo não fazia muita questão de tirar, decidi que se aquela fosse minha única vez com um homem eu iria aproveitar ao maximo. Comecei a lamber e sugar seus mamilos sentindo o sabor daquela pele bronzeada e aproveitando cada centímetro do que Apolo poderia me oferecer. Fui até os suvacos e afundei meu rosto neles, sentindo aquele cheiro de macho da praia e lambendo o máximo que podia daquele monumento que estava desejando desde o início do dia.
Apolo - Ah! Como você é tão bom nisso ? Achei que você era virgem - Dizia ele enquanto levantava os braços para que eu pudesse aproveitar mais.
Miguel - Mas eu sou virgem, você é bom...o primeiro cara que eu tô fazendo isso
Apolo - Ótimo saber, vai ser uma honra acabar com você
Ele puxou meu queixo dando um beijinho de leve enquanto me olhava num clima tão gostosinho que a única coisa que me fez quebrar foi sua mão passando na minha bunda.
Miguel - Opa! Eu acho que eu vou acabar com você
Demos um risinho juntos e quando percebi Apolo já jogando os seus shorts num canto da próximo da praia revelando um cacete que me deixou sen fôlego. Ele se levantou e o olhando de pé eu confirmei minha impressão de que na verdade eu estava na frente de um Deus grego. Eu me ajoelhei e ainda olhando nos olhos deles eu já sabia o que fazer, peguei naquela tora ainda meia-bomba balancei já animando ela um pouco.
Antes de colocar na boca eu olhei para Apolo e vi seu rosto numa feição de puro prazer, desci e fiquei de cara com a rola, dei alguns beijinhos na cabeça com delicadeza e de resto fui deixando Apolo me guiar com sua mão em minha cabeça. Depois de algums mimutos lambendo e cheirando a mala dele eu finalmente tomei coragem e coloquei na boca.
No começo eu senti bastante nojo mas com a ajuda de Apolo eu passei a apreciar aquela rola. A pica de Apolo não era algo gigantesco, mas também não era pequena, arrisco dizer ums 19cm. Tinha muitas veias e era rodeada de pelos do saco até virilha
Voltei minha atenção para Apolo e vi que o mesmo alternava entre gemidos e algums risinhos abafados. Nesse tempo minha boca foi sendo cada vez mais preenchida pela mala do surfista que eu havia feito gozar no começo do dia, aquele pedaço de carne dentro da minha boca indo para frente e para trás me fazia delirar, era um sentimento tão delicioso que logo eu mesmo já estava alternado entre um vai e vem naquela piroca. Depois disso fui descendo até as bolas onde passei a lamber e passar no rosto completamente em transe. Retornei para a virilha só pra sentir o cheiro daquele homem e me impregnar com aquela masculinidade.
Apolo me levou até seus lábios e começou a arrancar vários beijos quentes de mim, como se finalmente tivesse achado algo que procurou a vida toda. Ele me segurou pela cintura e enquanto mantínhamos os beijos sem para um minuto se quer me levanto até a área de palmeiras onde me virou e de forma bruta empinou meu quadril, se ajoelhou entre as minhas pernas, e por instantes eu não sabia o que ele iria fazer até sentir uma arrepio pelo meu corpo.
Ele passou a beijar minha bunda, dar leves mordiscadas. Era uma sensação completamente nova pra mim. Senti as mãos dele abrindo minhas nádegas. Meu cuzinho estava exposto para aquele homem. Foi nesse momento que senti um choque percorrendo o meu corpo inteiro. Ele estava chupando meu cuzinho! Que tesão, que prazer! Não resisti e gemi. Gemi gostoso, com um desejo e com um tesão que nunca pensei em sentir na vida.
Miguel - Ah Ahh vai Apolo! Me fode com sua língua
Apolo - Implora pra mim vai, geme pra mim!
Miguel - Por favor Apolo! Quero ser todinho seu ah ah ah
Eu empinei meu cuzinho por algums minutos para facilitar a entrada da língua de Apolo e me entregar para ele.
Miguel - Ahhhh como isso é bom!
Ele voltou a chupar meu cuzinho por um tempo me fazendo delirar por alguns instantes. Foi em um desses momentos que senti ele cuspindo ao redor do meu cuzinho.
Ele parou, se levantou e olhou para o redor como se estivesse procurando algo, voltou a minha atenção e riu.
Miguel - Do que você tá rindo ?
Apolo - Relaxa, eu vou tê tratar muito bem essa noite
Quando escutei isso tive apenas uma certeza : Meu cuzinho tinhas seus dias contados!
Ele cospiu nas mãos e começou a massagear lentamente minhas nádegas com muito carinho e muito tesão. Depois disso ele passou um pouco do cuspe no meu cuzinho e confesso ter sentido algums calafrios quando isso aconteceu. Seu dedo começou a cutucar a entrada fazendo meu cuzinho se contrair.
Apolo - A gente já chegou até aqui...confia em mim vai
Miguel - Você promete ?
Apolo - Têm minha palavra!
Ele foi lentamente aplicando um segundo dedo e logo já estava colocando e tirando o dedo de dentro do meu anelzinho. Eu me segurei forte na palmeira que estava escorado e já sentia um misto de dor e emoção. Nunca tinha nem sequer sonhado com uma situação igual a essa e por isso cada ação por mais simples que Apolo fazia era amplificado no meu cérebro.
Ele abriu minha pernas e se deitou sobre me corpo colocando toda sua testosterona em confronto com minha posição frágil no momento.
A cabeçona da pica de Apolo encostou no meu buraquinho e começou a forçar uma entrada. Os seus dedos já tinham alargado um pouco meu rabo, mas a dor foi algo muito mais intensa.
Ele empurrou mais. Aquilo parecia uma estaca estourando minhas pregas e invadindo meu corpo, a carne dura que Apolo forçava contra meu cuzinho iria fazer um estrago. O corpo dele estava todo em cima do meu, e eu sentia aquele peitoral suado encostado em mim. Apolo suava de tesão, e dizia ainda entorpecido pelo prazer:
Apolo - Porra! Quem diria que por baixo dessa máscara de crente bonzinho tinha um tarado louco para liberar esse cuzão
Miguel - Aproveita que meu cuzinho tá bem aberto e fode caralho! Me fode Polo!
Eu gemia mais a cada vez que Apolo falava alguma putaria sobre mim e logo percebi que havia virado algo totalmente diferente do que era quando cheguei na praia e que isso tudo só pelas mãos de Apolo. Me arrepiava só de imaginar que agora estava sendo realmente a vadiazinha de Apolo (por mais que esse termo que assustasse) e que deveria aproveitar aquilo ao maximo já que depois daquela viagem nunca mais teria algo do tipo.
Ele saiu do meu cuzinho e mandou para que eu ficasse de quatro. Fiz sem pensar duas vezes e então já estavamos novamente metendo como dois animais em pleno cio, enxarcando a areia com suor e até um pouco de sangue causado pela minha perca abrupta de virgindade.
Ele começou a dar algums tapinhas nas minhas nadegas e em menos de minutos já arfava novamente mas dessa vez eu conseguia sentir seu pau pulsando em mim com muita força.
Ele começou um vai e vem segurando meu cabelos muito mais violento e com muito mais força do que antes, meus olhos já reviravam de prazer até que em instantes eu senti seu pau pulsando e enterrando cada vez mais fundo dentro meu cuzinho. Os jatos sairam como uma enxurrada por dentro do meu reto e Apolo finalmente caiu por cima de mim.
Miguel - Caralho...
Apolo - Você foi incrível! Me deu um chá de cu - Ele me puxou para perto colacando minha cabeça em seu peito - A melhor parte foi você ter gozado sem nem notar
Miguel - Eu gozei sem... - Quando passei as mãos em meu pau vi o mesmo completamente melado com minha própria porra - Eu gozei sem sequer ter notado ?! Isso é possível ?
Apolo - Se não era, agora é!
Passamos a noite rindo e conversando enquanto olhavamos a luar repousar no céu estrelado. Adormecemos a luz da lua e por um instante eu torci para aquele final de semana nunca acabar.
Quando acordei o dia já tinha raiado, o sol me forçava a acordar e até o ar do local parecia mais bonito, mais simples, mais tranquilo. Eu me virei e quando olhei para o lado não vi Apolo, me levantei já convencido que ele tinha ido embora mas para minha surpresa ele apareceu no mar, brilante e irradiando uma luz própria hipnotizante. Eu fui até ele não tivemos outra reação a não ser um beijo forte e intenso.
Apolo - Opa! Alguém acordou de bom humor, arruma tuas coisas vamos voltar para a casa.
Miguel - Não tô afim hahaha - Abraçado nele fui até nossa pilha de roupas na areia - O que vamos dizer quando a gente chegar ?
Apolo - Vamos dar um jeito
Vestimos nossas roupas e seguimos o caminho de volta para a casa, como um casal de namorados nos mantivemos abraçados o caminho todo e só nos separamos quando chagamos na casa, demos uma última olhada um para o outro e abrimos a porta damdo de cara com os outros sentados no sofá.
Assim que Aline nos viu ela levantou do sofá em um pulo e sem mais nem menos deu um tapa na cara de Apolo.
Aline - VOCÊ ACHA QUE EU SOU BURRA ?! EU SEI DE TUDO APOLO! DE TUDO!