É engraçado como às vezes a gente faz menos putarias com namoradas do que com ficantes, né? Acho que talvez seja o convívio, o carinho, não sei. O fato é que olhando pra bunduda da minha terceira namorada se trocar, eu estava decidido a não cometer o mesmo erro. Relacionamento é cumplicidade, e não tem pessoa mais perfeita pra ser a tua vagabundinha do que a tua própria namorada.
Foi assim que eu filmei a primeira gozada na cara da Valéria, com o celular dela, na minha cama. Aquilo me deu um tesão tão grande que eu acabei gozando no cabelo dela. Nem foi o ato em si que me excitou tanto, mas o teatrinho que ela fez antes.
— Quer gozar na minha cara é seu safado? Quer gozar na cara da patricinha?
Foi como abrir uma caixa de pandora na nossa relação.
Ela com certeza parecia a patricinha clássica: riquinha, mimada, vaidosa. Com aquela confiança fácil de quem sabe que as portas que o dinheiro não abrir, a beleza abre. Mas na contramão do script, ela era uma ótima garota. Gentil, educada e muito parceira. Foi o que me ganhou, ela pegar os rolês comigo, eu com ela. A gente se dava muito bem.
E ela era linda, puta que pariu. Cabelo castanho claro quando ela decidia não pintar, olhos verdes e um daqueles corpos que são dádivas de genética. Ela seria uma gostosa de qualquer jeito, com uma cintura e uma bunda daquelas, a bunda dela não era tão grande, era grande no corpo dela, redondinha, dessas que fazem dobrinha na coxa, sabe? Eu passo mal só de lembrar. Mas ela se esforçava pra ser muito gostosa. Colocou silicone com 17 anos (230), cuidava muito da alimentação e se movimentava bastante, yoga, pedalava, estava sempre fazendo essas massagens e afins. Isso e as roupas que ela usava a faziam ser notada em qualquer lugar. Ela provocava, mas sem passar do limite, fazia as coisas na maldade, tipo sempre estar de marquinha. Ela morava na praia, então sempre tomava sol, e sempre estava mostrando alguma marquinha. Tem coisas simples que te excitam naturalmente, tipo rabo de cavalo preso no alto, ela sabia todas. E usava sem dó. Vc simplesmente enlouqueceria por uma mulher daquelas. Eu enlouqueci.
Conheci ela por causa de amigos em comum. Vi ela uma vez e não consegui mais esquecer, comecei a frequentar as redes sociais dela discretamente, conversar pessoalmente em alguma ou outra ocasião, às vezes fingir um desinteresse. Não sei o que foi que deu certo, mas a gente começou a se pegar quando eu tinha 21 anos. Ela era mais velha, tinha 25. Começamos namorar um mês depois. Morávamos os dois sozinhos, cada um no seu apartamento, e fazíamos faculdade em locais diferentes, mas na mesma cidade.
Valéria era uma delícia na cama, nossas transas sempre foram uma safadeza só! Ela tinha um arsenal de lingeries e fantasias. Direto me esperava de empregadinha, ou de enfermeira, eu pirava com isso, comia ela pelo apto todo. E sempre que a gente bebia rolava muita putaria. Lembro no começo do namoro quando voltamos de um casamento, os dois bêbados, ela de quatro, virou pra mim com cara de indignada e falou: — você tá cuspindo em mim?!
Eu estava. No cuzinho. Louco pra enrabar ela.
Ela nunca deixou, fazia doce, me deixava maluco, quase me matava fodendo, mas nunca deixou eu comer o cu dela.
Oral ela adorava.
Fazia sempre que a gente se via, às vezes em locais perigosos. Já passeei de carro por uma orla famosa do litoral brasileiro com ela me chupando no banco do carona, já tinha saído de casa me provocando. Ela tinha um fogo impressionante. Acho que toda a mulher tem, mas a maioria tem medo de demonstrar e ser julgada.
Eu adorava, literalmente. Ela era minha deusa. Tudo que aquela mulher pedia eu fazia, era apaixonado perdidamente por ela.
De modo que ela precisou só de três ocasiões pra conseguir fazer fio terra em mim rs.
Da primeira vez ela pediu ronronando enquanto me chupava, muito gatinha, e eu sem saber o que esperar (e com uma boa dose de preconceito, confesso) disse que não queria. Ela parou de pedir, mas me chupava de um jeito indecente. Quem já foi chupado no saco e no períneo sabe como isso é bom. Na segunda vez ela não fez nada, mas insinuou tanto que quase me fez pedir. Babava no meu saco todo, engolia ele e esfregava a língua no períneo, eu quase morria. Não gemia de vergonha, porque no fundo sabia o que ela queria.
Na terceira vez, quando ela me deixou todo babado e foi deslizando o dedo muito devagar, devagar mesmo, quando ela tocou com o dedo no meu cuzinho eu sabia que ia deixar. Ela tinha me ganhado. E o pior, ela sabia que eu ia deixar, então no começo ela só me torturou, ia com ele pertinho e tirava, deslizava só na bordinha, o tempo todo me chupando lentamente.
Eu não pedi, mas ela me olhou bem no olho quando enfiou o dedo em mim, e aquilo me deixou mais envergonhado do que se eu tivesse pedido rs. Continuou me olhando no olho enquanto sorria aquele sorriso diabinha e enfiava o dedo todo, tirou devagarinho e enfiou de novo, só aí falou
— Achei que você não curtia rs
— Tinha essa opção de não curtir? rs
Ela voltou a me chupar e me fez gozar na boca dela com o dedo no meu rabinho.
Depois dessa vez ela simplesmente parou de fazer. Continuamos transando do mesmo jeito, na mesma frequência, mas ela não chupava mais meu saco e evitava aquela área. Ninguém falava nada, mas a gente sentia o que estava acontecendo. Sexo é sobre relações de poder, e no sexo heterossexual o homem tem o monopólio do poder, desde antes de ir pra cama. Tomamos iniciativa naturalmente, protegemos, abusamos. É o nosso papel. Valéria nunca aceitou isso, ela achava que o mundo era dela, e no papel da patricinha que ela era, ela não gostava de ouvir não. E mesmo depois que esse não se convertia em sim devido aos caprichos de quem sabe que é uma princesinha gostosa, não bastava saber que ela tinha ganhado, você tinha que dizer que ela tinha ganhado, que era tudo dela. Ela queria que eu pedisse.
Ficamos uma semana nesse impasse mexicano. Eu queria experimentar aquilo de novo porque, tirando o preconceito bobo, foi ótimo. Um tesão do caralho, meu pau chegava doer. E ela era minha namorada, a gente confiava um no outro até de chave de apartamento. Toda vez que a gente passava a noite juntos eu queria fazer as maiores putarias com ela, mas Valéria era (é) na verdade o diabo em corpo de menina, então ela fazia justamente a santinha, só pra me deixar mais maluco. E era com requintes de crueldade: ela me esperava de arrastão e salto, mas aí não dava de quatro. Queria ficar sempre por cima ou papai mamãe. Ela me punhetava no carro, mas não chupava. Falava que não queria borrar a maquiagem. Essa situação durou até o domingo, quando a gente foi no aniversário de uma amiga dela e tomou um porre. Ela tava muito feliz, descontrolada. Transamos no banheiro da casa dessa amiga dela e chegamos em casa com ela quase tirando a roupa no elevador. Acho que o porre fez meio que ela esquecer o modus operandi de tortura e ela estava sendo a putinha que ela adora ser. Transamos no banho. Aquilo deu uma segurada no fogo dela, mas passando o hidratante ela própria se excitou de novo, e olhando ela passar creminho naquele corpo gostoso do caralho, aqueles peitos perfeitos de silicone, uma bunda redondinha que parecia sempre de calcinha por causa da marquinha de biquíni, eu ataquei ela de novo. Juro que nem pensei naquilo antes, mas como a gente estava numa putaria cheia de tapas e mordidas, eu comendo ela de joelhos na cama e puxando pelo cabelo, pedi pra comer a bunda dela.
Aquilo virou uma chave nela.
Ela ficou me olhando um tempo, ainda rebolando devagar com a minha rola dentro dela, então sorriu com cara de sapeca, cara de menina que aprontou alguma coisa, e olhando pra ela sorrir daquele jeito, eu sabia o que ia rolar.
Meu coração disparou, porque uma coisa é a sua namorada querer enfiar o dedo em vc enquanto te chupa, e outra é você pedir pra ela. Tecnicamente é a mesma coisa, mas na primeira vez existe essa barreira, esse "evento" em que vc, como homem, abre mão desse monopólio do poder na relação.
— Deita, — ela pediu, e já pegou um travesseiro.
Eu soltei ela e subi na cama.
— Deita em cima disso aqui, — ela dobrou o travesseiro e colocou na cama. Nem foi preciso explicar como rs. Eu deixei ele debaixo da minha lombar e puxei outro pra colocar embaixo da cabeça e poder ver ela chupando. Sem cerimonia alguma ela pegou firme no meu pau e colocou minhas bolas na boca, mexendo com a língua no meu períneo. Eu gemi alto. Ela nem chupava meu pau, só mamava minhas bolas, babando em mim, e enquanto eu pensava no paradoxo que ela é, uma perfeita socialite que 'mama' as suas bolas, ela começou a chupar o meu rabinho.
Aquilo me pegou totalmente desprevenido, era uma sensação que eu nunca tinha experimentado, eu suguei alto o ar por entre os dentes e me contorci inteiro. Ela percebeu isso e me segurou, tentando enfiar a língua em mim.
Eu não sabia como agir rs tentava (sem muito esforço) me soltar e ela me segurava, o tempo todo eu gemendo. Ela me torturou assim por uns instantes e então olhou pra mim, me segurando pelo pau, sorrindo.
E ali, olhando aquela patricinha sorrindo, cheia de tesão pra ME penetrar, eu tomei uma decisão que ia mudar minha vida por completo.
— Mete o dedo em mim, foi assim que começou.
Ela sorriu e apertou o próprio mamilo, a vadia rs. Morrendo de tesão e eu de vergonha. Começou a me punhetar devagar e alisar meu saco. Dali, levou os dedos um pouco pra baixo e ficou passando ponta deles ao redor do anel, devagar, de leve. Cuspiu na mão e voltou a alisar meu rabinho, me falando pra relaxar.
Eu estava com a maior ereção da minha vida.
Não sei se de nervoso, ou pela situação, ou pelos dois, mas lembro que pensei que eu devia aproveitar e tirar uma foto, porque tava muito grande rs.
Então ela começou a enfiar. Devagar, fundo, como ela fez da primeira vez. Eu, que já tinha perdido a vergonha mesmo, fechei o olho e suspirei, Tentando aproveitar também. E pra minha surpresa, aquilo começou a ficar bom de uma forma que não deveria. Ou eu achava que não deveria. Me deu muito tesão, meu pau doía quando latejava, de tão duro. Ela percebia isso e quase nem me punhetava, segurava meu pau firme e deslizava o dedo em mim. Ficou uns minutos assim, e eu rezando pra ela não parar, adorando, até sentir outro dedo começar a tentar me invadir. Olhei pra ela surpreso e um pouco indignado com a audácia dela, e a vagabunda fez 'sshhhh,' me deu um beijinho, sorriu e falou — fica quietinho.
Rs. eu queria matar ela, mas ao mesmo tempo senti um frio na espinha e uma sensação que eu nunca tinha sentido. A sensação de não ter controle sobre a penetração.
Talvez se eu não tivesse ficado tão surpreso teria sido diferente, foi o que eu pensei nas primeiras semanas depois daquilo, mas eu acho que não. Ela me mandou ficar quieto e deixar ela enfiar dois dedos na minha bunda, e eu deixei.
Doía, eu nunca tinha feito nada parecido com aquilo, mas ela parava, mexia de um jeito que o meu tesão voltava, e seguia empurrando. Quando eu senti a mão dela encostar na minha bunda, percebi que ela tinha enfiado os dois dedos do meio, estavam todos dentro de mim. Eu sentia uma pressão engraçada, e às vezes apertava involuntariamente. Ela sorriu e mexeu no meu pau, eu quase gozei. Ela riu alto.
— Gostou né?
— Sim... — eu ainda estava com vergonha, mas já aceitando tudo aquilo.
— Que bundinha apertada...
Ouvir aquilo dela mexeu comigo. Eu não posso falar por todos os homens, mas pra mim, fazer sempre o papel de dominador tornava aquela cena ser extremamente atraente por ser o oposto, por ser algo que eu nunca tinha feito. Talvez mais gente também se sinta assim. Meu cérebro não tratava isso como barreira por causa da sexualidade, ela era minha namorada. Uma mulher, uma tremenda de uma gostosa, tinha acabado de enfiar os dedos na minha bunda e chamado ela de 'apertada'.
Aquilo me deu um arrepio tão grande que eu tremi um pouco, e acho que ela percebeu. Começou a deslizar lentamente. A pressão era muito diferente, parecia bem maior que dois dedos, eu segurei a mão dela no susto.
— Calma, Edu. Relaxa. Vou ser carinhosa com vc...
Ela enfiava fundo, eu fazia cara de dor, ela tirava devagarinho.
— Hoje é sua vez de ser minha putinha... e vc vai ver como eu me sinto... vai ver que é gostoso obedecer, ser usada.
Quando ela começou a punhetar eu quase gritei. Era uma sensação muito forte, um estímulo muito intenso, eu comecei a gemer.
Ela continuou enfiando em mim calmamente, punhetando meu pau devagar, quase alisando ele... e então começou a fazer mais forte, mas de um jeito gostoso, e eu lembro que pensei 'ela com certeza fez isso com outros, que safada!'
Perceber que eu era o virgem naquela situação me excitou ainda mais, e o meu rabinho começou a arder de leve pelo movimento dela.
— Goza dando a bundinha pra mim...
E eu gozei. Tentei não gozar, mas em vão. Ainda lembro de sentir muito bem os dedos dela quando contraía involuntariamente. Fiz uma bagunça na cama.
A gente riu, perguntamos um ao outro se tinha gostado, passamos uma toalha em nós e na cama e dormimos assim, gozados. De manhã ninguém tocou no assunto, fui pra faculdade e ela ficou em casa. Quando cheguei na aula ela tinha mandado uma msg no whatsapp. Emoji de beijo com coração e — gostoso! eu quero fazer de novo, se você quiser...