Eu e o cunhado de Adriene muitas vezes fizemos trabalhos juntos, como forma de otimizar nossa penetração no mercado e nossos ganhos.
Com a crise, começamos a fazê-lo de forma quase direta, para mantermos nossas condições financeiras equilibradas, e com isso, ele começou a ir com frequência para casa, e passar o dia lá.
Percebia a cobiça dele quando olhava para Adriene, minha esposinha, e muitas vezes ele não conseguia disfarçar o pau duro, e ela, por sua vez, provocava as situações, porque sempre que ele estava em casa, ela estava com roupinhas provocantes – curtas, pequenas, transparentes, agarradas - predominantemente cotton um tamanho menor, que ficava bem agarrada ao corpo, lingeries provocantes que apareciam, ou sem elas, saltos bem altos, e super-maquiada.
Adriene tem 1,60m, 56 quilos, loira falsa, carinha de menina que não aparenta a idade que tem, seios e quadris grandes, cinturadinha, coxas grossas, toda bonita, e elegante, mas se a situação exigir, consegue se arrumar com vulgaridade. Começou sua vida sexual muito cedo, e eu sempre a estimulei a sair com outros homens, o que ela faz com frequência.
Sabendo que ela já havia percebido o interesse do cunhado nela, perguntei se ela gostaria de levar a situação adiante, o que ela confirmou e ficou toda animada. Combinamos que faríamos isso na próxima ida dele a nossa casa.
Quando fixamos a data em que ele viria, daí um dia, Adriene começou já a se preparar inteira. Refez depilação, mudou a cor das unhas, fez um corte diferente no cabelo, e agendou maquiagem no salão para o dia em que ele iria em casa.
Quando ele chegou, começamos a trabalhar, Adriene pôs só a cabeça na porta da sala, despediu-se e saiu – estava indo ao salão se maquiar. Ouvimos quando ela chegou, mas não a vimos. Logo depois ouvimos a entrega do almoço que havíamos encomendado fora, e aproximadamente uma hora depois ela entrou na sala, e veio nos chamar para almoçar.
Apresentou-se como uma puta de luxo. Cabelo ruivo, com um corte bem curto, e uma franja grande caindo sobre o rosto, maquiagem muito bem feita mas para aquela hora do dia excessiva para uma esposa decente, e um vestidinho preto de cotton frente única, com as costas de fora até abaixo da cintura, muito justo e muito curto, a bundona quase de fora e uma sandália de saltos muito altos. Não estava usando soutien, pois o vestido não permitia, e não se via qualquer marca de calcinha em seu vestido. O cunhado ficou muito excitado, não conseguia disfarçar, nem a erecção e nem seu olhar.
Na mesa, sacanamente, ela se colocou do lado dele, e a todo momento eu via a mão dela descer e acaricia-lo , não sei onde, e ficar lá um pouco, voltando depois para cima da mesa. Isso rolou até a sobremesa, ele estava quase se descontrolando. Fomos em seguida para a sala de trabalho, pois ela disse que ia servir o café e o licor lá, e ficamos esperando.
Ela demorou uns 15 minutos, e quando chegou na sala com o café e o licor, estava com um fuso de renda preto, saltos bem altos, também pretos, e mais nada! Os seios imensos, brancos e maravilhosos, balançando a vontade, expostos! Serviu a ele, a mim, e sentou-se no meu colo. Comecei a acariciar os seios e a bocetinha dela, por cima do fusô. O cunhado ficou desesperado em vê-la assim. Logo ela pegou minha xícara e o copo de licor, e curvando bem o corpo para exibir a bundona, colocou-os na bandeja em que os havia trazido, foi apanhar os dele, e voltou para o meu colo. Perguntei a ela, alto o suficiente para ele ouvir, se gostaria de sentar no colo dele, ela respondeu que gostaria se ele estivesse nú, mas não sabia se ele gostaria. Perguntei se ele não gostaria de ficar com ela no colo, e claro que ele respondeu positivamente, e tirou rapidamente a roupa, jogando-a em uma cadeira, e tornou a sentar-se, com um imenso pau completamente de pé. Disse a ela, “veja o que ele tem para oferecer a você, gostaria mesmo de sentar no colo dele?” “Adoraria, meu amor!” Mandei que ela se levantasse, tirasse o fusô e ficasse só de saltos, então peguei-a pela mãozinha e a levei até ele, entregando a mãozinha dela a ele, que a puxou para o seu colo, de frente para ele. Ela pos uma perna de cada lado das dele, e por iniciativa própria, pegou a rola dele e a enfiou na bocetinha, enquanto dava os seios imensos para ele mamar. Começou a gemer, a gritar que estava sendo arrombada e rasgada com aquela varona, enquanto rebolava, beijava o cunhado e mandava que ele enfiasse mais e mais, e ele começou a bater na carinha da puta, o que a excita mais ainda.
Logo ele encheu a vagininha dela de gozo, ela deitou-se no sofá no colo dele, uma perna no encosto, outro pezinho do chão, e me chamou: “vem limpar sua cadela, que está cheia de leite do novo macho dela, porque ele ainda vai fazer isso outras vezes antes de ir embora!”, e fui chupar a bocetinha dela, até que ficou limpa. Rapidamente ela ficou de quatro no sofá, e ele meteu na bocetinha dela outra vez, enquanto ela rebolava a bundona e gemia, até que foi novamente enchida de porra, e como bom corno, fui limpá-la outra vez, enquanto ele assistia e se divertia com ela me humilhando. Quando terminei, ela foi para o banheiro e depois, quando a ouvi entrando no quarto, fui atrás dela.
Alguns minutos depois voltei para a sala, e convidei meu cunhado a que viesse para o quarto comigo. Chegando lá, ele teve uma surpresa. Eu tinha mandado que ela ficasse de quatro, e algemei o punho direito à perna direita e o mesmo, do outro lado, e ela estava nua, apenas com uma sandália de saltos prateada, daquelas que é amarrada por toda a perna, até o meio da coxa. Perguntei se ele estava gostando do que via, e disse a ele que ela era uma putona, e que ele poderia usá-la a vontade, e fazer o que quisesse com ela. Eu só tinha uma exigência, queria vê-lo arrombando e rasgando o cuzinho dela, e depois disso iria para a sala, e ela seria a puta dele o resto da tarde. Ele já estava de pau duro de novo, e claro que me atendeu, aproximou-se dela e enfiou a rola no cú dela com violência, enquanto batia na bundona da puta, socando e xingando, e ela gemia e rebolava, até que ele a encheu de porra e eu saí do quarto.
Fiquei na sala até o final da tarde, quando os dois finalmente apareceram. Ela continuava com a sandália prateada, amarrada até o meio das coxas, mas veio para a sala de quatro, trazida por ele em uma coleira, e um imenso plug anal enfiado. Mandou que ela ficasse de quatro em cima do sofá, despediu-se de mim e foi embora.
Ela veio me beijar, e tinha a boca cheia de porra dele, que passou para a minha boca. Disse que era para eu ir me acostumando, porque agora ia aproveitar que ele ia sempre em casa, para dar a vontade e que por isso, eu ia acha-la sempre com aquele gosto. Ele tinha uma vara muito gostosa, era muito macho, violento, e ela tinha adorado ele. Em seguida, virou a bundona e mandou que eu tirasse o plug que o macho dela tinha posto – que era imenso, o maior que tínhamos em casa, e deitou-se no sofá, de pernas abertas, para eu limpá-la.
Daí em diante, meu ritmo de trabalho com meu cunhado caiu, mas em compensação eles passaram a se divertir direto – ele chegou inclusive a dormir em casa, com ela, em nossa cama. Ela está enlouquecida por ele. Recebe-o na porta de casa só de saltos e robe transparente completamente aberto, sem nada por baixo ou, se o dia estiver quente, completamente nua, só de saltos. Tenho prazer em que ela seja tão vadia, tão puta. Agora ele prometeu a ela que vai começar a trazer alguns amigos dele para conhece-la, ela já está excitadíssima. Prometeu, já na primeira vez, trazer três amigos com ele!