O ESTRESSE DO PAPAI

Um conto erótico de Alex
Categoria: Gay
Contém 5288 palavras
Data: 10/11/2020 15:13:28

O barulho gritante de algo que parecia querer derrubar a porta do quarto me acordava em um susto logo cedo. Meus olhos mal conseguiam se abrir e minha testa franzia com força antes de ouvir o grito de uma voz grave que parecia fazer as paredes tremerem:

- Alex! Acorda e procure se arrumar, vamos sair mais cedo porque quem vai te deixar na escola sou eu! - Dizia papai do outro lado enquanto que sua mão insistia em querer abrir um buraco na porta que parecia querer pedir socorro antes que fosse colocada a baixo.

Rapidamente eu me levantava da cama ainda meio tonto para abri-la com a chave e me mostrar de pé, já que era a única forma dele parar com aquele barulho que em parte me dava medo. Ainda me encontrava totalmente coberto com o edredon, quando o vi em minha frente já totalmente pronto, com a calça social preta, os sapatos, a camisa azul bem ensacada com uma gravata um pouco mais escura e exibindo o cinto que apertava um pouco sua roupa e deixava em destaque algo que já não passava muito despercebido. Alto demais para que eu precisasse erguer a cabeça e encontra no alto daquele corpo de grande musculatura, o homem loiro com cabelos penteados para um lado com um leve topede para trás, a barba loira escura fechando o rosto, e os olhos pequenos de cor clara. A expressão era totalmente séria, eu via isso com o seu par de sobrancelhas grossas me mostrando toda a pressão que havia sobre sua vontade de ir embora logo, já que ele nunca gostava de se atrasar, nem muito de esperar.

- Seja rápido - Foram as palavras dele antes de começar a ir em direção das escadas, provavelmente indo para a cozinha.

Acabei gemendo enquanto caminhava para o banheiro, como uma forma de reclamar para mim mesmo sobre minha situação. No geral, papai era ótimo, mesmo não gostando de conversar toda hora. Pela manhã ele sempre passava a mão por meu cabelo, bagunçando-o, ou em dias de melhor humor, me abraçava e até beijava minha cabeça, o que me deixava ligado a ele, sempre querendo que ele me deixasse na escola para que lá, me desse outro abraço ou beijo daqueles. Mas quando mamãe viajou, ele passou a se mostrar impaciente, grosso, e principalmente evitava qualquer tipo de contato, mal falava, e quando tentávamos falar, ele fazia por onde não tentássemos mais. A partir daí, passei a implorar a Felícia para que me levasse para escola, já que era no caminho da sua universidade, e ela aceitou quando me viu abatido depois de explicar a pressão negativa que era ficar sentado no carro com aquele homem.

Eu estava de frente a pia, secando o cabelo com secador, quando minha irmã entrou no quarto e sentou-se sobre a cama junto de uma bolsa que parecia muito grande. Saí analisando suas roupas antes de acabar perguntando:

- O que tem aí? Não vai… Não, não Lícia, não faz isso. - Comecei a me desesperar mesmo que em um tom baixinho depois que passei a subir a mão para passar pelos cabelos enquanto o nervosismo vinha.

- Vão ser só uns 5 dias, eu acho. Eu preciso ir pra essa viagem com a turma, Alex. E eu preciso me livrar dele. - Disse ela com um sorriso meio reprimido, pois ela estava achando graça do meu desespero por ficar sozinho com o papai. - Prometo que quando eu voltar, posso tentar convencer o Daniel a te deixar brincar de novo com o que ele tem no meio das pernas. - Debochou ela enquanto que tentava acerta-la com a toalha e a via escapar aos risos. Eu segui até onde estava minha camisa da farda, totalmente branca com o símbolo da escola, para pendurar a toalha e vestir a roupa, estando devidamente pronto.

- Tá bom, mas por favor, volte entre esses dias, não sei o quanto vou sofrer com o papai assim comigo sendo o único em quem ele pode descarregar a raiva. - Meu pé chegava até mesmo a bater no chão costantemente enquanto minha expressão mostrava tristeza e ao mesmo tempo nervosismo.

Felícia acabou descruzando os braços quando riu de meu estado, antes de acabar virando para o espelho, analizando os longos cabelos loiros, agora ondulados nas pontas, arrumou a franja de lado, jogando-a para trás, e quando deixou o vestido perfeitamente colocado sobre o corpo perfeito, virou para mim e caminhou até onde havia uma sacola separada sobre a bolsa. Tirou-a dali algo que me fez piscar os olhos algumas vezes pela surpresa do que seria. Sorriu enquanto mordia o próprio lábio inferior, e depois ergueu para que eu pudesse ver a calcinha de renda de cor rosa bebê. Abriu o guarda-roupa rapidamente e guardou ali sobre as roupas para que não ficasse visível.

- Meu presente, prove quando voltar da escola. - Dizia ela agora se aproximando de mim, abaixando-se um pouco para me deixar um leve selinho nos lábios onde quando não os tocava, antes de sair dali quase as pressas com sua bolsa. Não entendia bem a correria, mas ao ver papai na porta, entendi. Ela não queria ouvir seus gritos comigo.

- Achei que havia dito para ser rápido. - Sua voz parecia calma, mas ainda me dava medo.

- Desculpe, papai. - Falava baixinho enquanto que pegava minha bolsa e passava pela porta, onde ele ficou de lado e me obrigou a passar imprensando-se sobre ele, já que sua mão estava na massaneta da porta, esperando-a para fechar.

No momento em que passei por ele, eu acabei sentindo o calor que ele emanava, com minhas costas, sua barriga em perfeita forma para um homem de 35 anos, a cabeça roçava sobre seu peitoral forte e largo, e o que não me passou percebido, foi o que o meu bumbum tocou no momento, aquele volume que vez ou outra eu me via fixando o olhar. Porém, nada se comparava a senti-lo daquela forma. Ele pareceu se imprensar um pouco, extendido para um lado da cueca, e acabei sentindo um tremor subindo por minha coluna quando decidi apressar o passo depois dele fechar a porta com força demais.

Eu já havia aceitado meu desejo por papai a muito tempo, e não era de hoje que eu vinha a sentir contrações em minhas nádegas quando pensava nele daquela forma. Mas no momento, eu precisava me manter em silêncio enquanto que ficava ao seu lado no banco do carona. Estava abraçado com minha bolsa e mexia com o pelúcia minúsculo que havia como chaveiro antes de estar pegando um pequeno espelho para me olhar e ver como estava meu rosto depois da leve maquiagem que havia passado. Passeava a língua pelos lábios rosados e cheios, e depois procurava ver os olhos azuis. Podia ver que vez ou outra papai me olhava pelo canto do olho apenas para ver o que fazia, mas nada falava, mal se mexia também. O braço sempre escorado na porta ao nível da base da janela, vez ou outra passando pela barba ou cobrindo a boca.

Foi então que chegamos na escola, ou quase, pois a rua estava muito estreita e era mais fácil para papai voltar, do que tentar passar pela frente da escola. Eu teria apenas que andar um pouco para adentrar ao jardim, mas ao ver quem estava logo ali, eu acabei me encolhendo e fechando a porta novamente. Papai não havia me olhado até aquele momento, me olhou direto nos olhos com a expressão séria, esperando explicações.

- Hã.. Papai, não teria como o senh..

- Não, eu te disse que não vou tentar passar por essa rua tão estreita e acabar me atrasando. Você vai descer aqui. - Disse ele me interrompendo - Tá com medo do quê, moleque? Mal vai andar até chegar ali, não tem ninguém pra te fazer mal, anda. Desce, se está com tanto medo, eu fico aqui até te ver entrar.

- Bom, é aí que se engana… - Acabei soltando baixo, e ele pareceu ouvir.

- Como é?

- Papai, é que aquele grupo de garotos sempre acabam me batendo, ou alguma coisa assim, ficam me insultando, me chamando de moça, eu nunca cheguei a ligar, mas por eu ter respondido uma vez, eles acabaram perdendo a paciência e me ameaçaram de me bater se eu passasse por eles novamente. - Confessava agora respirando fundo e me escorando sobre o banco, deixando o espelho sobre o painel.

- Não me surpreendem que te chamem de moça, você faz por onde, e não devia reclamar. - Ele disse seco, sem olhar para mim. Bateu duas vezes com os dedos sobre o volante e voltou a falar. - Anda, vai que eles não vão fazer nada. Você já me atrasou demais, moleque. - Eu já mal dava ouvidos a ele depois de seu comentário, apenas abri a porta do carro e segui para a rua.

Eu me sentia magoado sim, isso eu não me escondia, mas não iria chorar com a falta de compreensão dele naquele momento, não chegava nem mesmo a olhar para o chão, caminhei olhando para a frente, onde estava o grupo de garotos que não demorou muito para me tampar o caminho.

- Mas olha só, bom dia, Dona Nöremberg, achei que havíamos combinado que, se a moça passasse por nós novamente, iríamos ter que dar um corretivo na senhorita. - Começou Lucas agora que cruzava os braços para parecer ter mais biceps.

- Já que eu sou uma moça, senhorita, ou qualquer outra coisa assim, deixem de ser vira-latas, sejam uma vez na vida cavalheiros, e por favor, me deem licença. - Disse antes de escorar a mão sobre seu braço para tira-lo do meu caminho.

Todos os quatro ficaram calados quando passei e dei as costas. Mas logo um deles estava puxando minha bolsa e me fazendo voltar para trás. Eu tentei puxar de volta, mas só acabava no meio deles quando começaram a me trancar. Uma buzina foi tocada de forma constante, e logo todos olhavam para o carro onde havia um homem com o braço para fora da janela junto do rosto para falar em um tom que, se fosse comigo, eu estaria encolhido com medo:

- Ei vocês, pirralhos, deixem meu moleque em paz. - Gritou papai.

- Não temos culpa se seu filho é mocinha. - Respondeu Lucas depois de soltar minha bolsa e fazer os outros rirem.

- Tá rindo do quê, pirralho? Você não é nenhum homem pra tá rindo do meu filho. E eu conheço seu pai o bastante pra dizer que ele também não é um. - Começou ele agora saindo do carro, com um punho fechado. Mal se importou com o fato de estar com o carro no meio da pista, a porta aberta, e se dirigindo a um bando de garotos. - Agora escute você, e vocês outros pivetes. Se eu souber de alguma coisa que estão fazendo com meu filho, eu posso não poder quebrar a sua cara, mas a do seu pai eu posso, e garanto que não ser difícil. Ainda deixo claro que foi por sua mal criação, e acredito que pela humilhação, ele vai se ver contigo. - As palavras eram ditas baixas, para o garoto ouvir enquanto apontava o dedo em sua face.

Só então depois de dizer aquilo e ver que havia silenciado todos. Olhou pelo canto do olho para mim, antes de erguer a mão para pegar a minha e colocar algo sobre ela, passando a mão sobre meu cabelo para bagunça-lo e então sair dali. Mesmo com aquele gesto, ele não sorriu ou mostrou qualquer reação normal, ainda continuava sério. Logo que entrou no carro, olhou para mim novamente e apontou para a escola, mandando eu entrar, e foi o que fiz.

Após o término da aula, eu corri para o portão onde estaria o segurança, torcendo para que papai não demorasse para chegar. Porém, logo que saí para o jardim, eu avistei um homem alto, grande e loiro a conversar com o vigia. Ele estava até rindo com o homem, e isso me assustou um pouco, ele não ria a muito tempo. Quando me aproximei um pouco mais, papai me viu e uniu as sobrancelhas, mantendo o mesmo sorriso de antes.

- Demorou por quê, moleque? - Perguntou-me até em um tom diferente, mais relaxado.

- Desculpe, não queria que ficasse esperando. - Respondi baixo e com certo medo antes dele me puxar pelo ombro quando colocou a mão sobre a parte de trás de minhas costas, que era onde ele conseguia chegar com o braço. Despediu-se do vigia que parecia ter simpatizado bastante com ele, e logo entramos no carro.

Como eu esperava, ele voltava a ter a expressão séria, mas não parecia estar tão tenso, pensativo, mas não tenso, um alívio para mim. Chegávamos então em casa, e antes que eu subisse, ele voltava a falar comigo.

- Hoje vamos jantar fora, a empregada também não vai estar por aqui e realmente ficaremos sozinho. Como eu não estou com paciência pra esperar você cozinhar alguma coisa para mim, prefiro que saiamos.

Eu nem cheguei a discordar, apenas balancei a cabeça. Aquilo era uma ordem, e eu em momento algum iria discordar dela. Como não foi preciso eu fui direto para o quarto, com a porta aberta, estudar, como ele queria que fosse, assim não o perturbaria. Joguei-me na cama logo depois que me troquei e fiquei apenas com um short de tecido fino que usava para ficar em casa, para assim poder começar a estudar. Tentava ler o que havia no livro, mas a lembrança do que havia acontecido hoje mais cedo acabava voltando. Só me vi voltando ao real quando percebi alguém na porta e vi que era meu pai, fora do comum, pois ele usava uma bermuda que lembrava muito a que eu usava, até mesmo o tecido. Seu corpo enorme e cheio de músculos estava exposto, mostrando que estava em forma, mesmo com um pouco de barriga, coberto com uma camada de pelos finas que subia por seu peitoral farto. Ele me viu olha-lo, e entendeu que eu esperava uma explicação.

- Só vim avisar que deve ficar no seu quarto até eu chamar, nada de passear pela casa pra assistir tv ou alguma coisa.

- Ok. - Nem se quer me perguntei porquê, achei que devia ser por causa do que aconteceu hoje, mesmo não sendo minha culpa.

Papai logo em seguida saiu, batendo duas vezes na porta para que eu entendesse que devia deixa-la aberta como estava. No momento que ele começou a se afastar, acabei reparando que algo parecia balançar livremente dentro de sua bermuda, e concluí que ele estava realmente usando apenas aquela peça de roupa. Talvez por só estarmos nós dois em casa, ele não se preocupasse em colocar mais que aquilo, pois não receberíamos visita alguma. Porém, vendo a cena que vi, eu não consegui deixar de imaginar como seria exatamente aquilo que ele escondia, e acabei ficando meio desconcentrado, não conseguindo mais foco para os estudos. Fingia estar lendo qualquer coisa, mas meus pensamentos estavam me deixando com as pernas mais abertas, já que estava de bruços, e minha excitação acabava me fazendo rebolar o quadril uma vez ou outra, até decidir ver o que era que papai fazia, já que ele havia ido me visitar apenas para lembrar do que fazia já a um bom tempo. Levantei-me dali com cuidado e caminhei até a porta para ver onde ele estaria, e percebi não estar no quarto. Segui pelo corredor em silêncio, e acabei parando antes do corrimão quando o vi sentado sobre sua poltrona, com o notebook aberto com um video a assistir. Ele segurava firma a sua mão grande e viril sobre o pacote ao meio das pernas ainda coberto com a bermuda que, se não fosse tão folgada, estaria bastante forçada. O que havia ali parecia ser realmente enorme, muito maior do que eu costumava ver, e papai não o soltava, segurava-o com força e massageava constantemente. Meu coração estava acelerado, e eu devia estar pálido diante aquela situação. Estava explodindo de excitação, e precisava até mesmo controlar minha respiração enquanto que me escorava melhor na parede e tentava processar o que acontecia. Não era a toa que ele não me queria saindo do quarto. Mas agora que havia desobedecido sua ordem, espia-lo um pouco mais não teria problema. Foi então que ele socou a mão dentro do calção apertou com ainda mais força aquele mastro ainda coberto. Sua cabeça se jogava para trás e seus olhos se fechavam enquanto sua boca se abria um pouco e logo tinha o lábio inferior mordido. Eu chegava até mesmo a me segurar na parede por ter as pernas fracas com aquela cena, e acabei decidindo voltar para o quarto depois daquilo. Voltava-me a deitar na cama e respirava fundo diante de um gemido. Eu precisava me masturbar antes de qualquer coisa, pois a vontade que estava tomando conta de minha mente parecia me consumir por inteiro. Mas com aquela imagem de antes, eu poderia criar novas, e foi assim que eu decidi provar o presente de minha irmã, para futuros usos durante a masturbação. Abri o guarda-roupa e procurei. Após encontra-la, fui até a porta para tentar fecha-la o mais silenciosamente possível. Então logo depois me despi, colocando a calcinha que parecia ser o tamanho certo. Olhei-me assim no espelho, dando as costas para ele antes de ver o meu bumbum redondinho e carnudo, todo empinado, ganhando um toque feminino com aquela renda em um rosa tão suave e quase transparente. Minhas mãos passavam delicadamente sobre a pele branquinha e lisa de minha bunda, e com o barulho da porta, eu quase fiquei sem ar. Virava para olhar e o via ali parado, com a expressão séria, encarando a calcinha que eu usava. Provavelmente ele havia ouvido o barulho da porta e veio conferir.

- Papai! - Começava surpreso enquanto que pegava o edredon e tentava me cobrir para ir até ele.

- Eu mandei você deixar essa merda de porta aberta. - Ele falava de forma meio irritada antes de eu procurar me explicar. Mas ele colocava sua mão sobre minha boca, tampando-a antes de puxar meu edredon e me deixar novamente visto completamente aos seus olhos. A mão sobre minha boca agora segurava meu queixo com força, trazendo-o para perto de meu rosto antes dele começar a falar em um sussurro, soprando seu hálito fervente sobre meu rosto, quase tocando meus lábios depois que baixou mais a cabeça. - Quer dizer então que meu moleque é uma mocinha de verdade.

Eu nem se quer conseguia falar no momento, estava trêmulo de medo, e de tesão, pois aquela aproximidade estava me fazendo sentir algo duro e extremamente grande que estava imprensado sobre minha barriga, cutucando-me com a força que ele estava pulsando. O olhar que me dava era por cima, e expressão dele para mim não era conhecida ainda, mas eu estava desejando-o devido ao que ele estava me passando.

- Se gosta tanto de ser mocinha, vai ser feita de uma. Mas antes vai ter que ser um pouco putinha - Falou ele antes de me forçar para baixo, até que eu estivesse sentado na cama para que ele pudesse me olhar enquanto que puxava seu calção para baixo, fazendo saltar para cima, balançando de forma pesada, o caralhão duro como rocha, grosso e longo, apontando para cima em uma curva torta que ia sendo feita do ponto mais baixo para o ponto mais alto. A cabeça vermelha e inchada, como estava o corpo, já que devia fazer um tempo que ele não relaxava, as veias saltando, e o pulsar constante, com o racho pingando a baba que queria sair, acompanhado por um par de bolas grandes e pesadas, que pareciam estar encomodando pelo tamanho que estavam. Papai então segurou-o pela base e o sacudiu uma vez, fazendo-o respingar sobre meu rosto antes de voltar a falar - Chupa o papai, chupa.

E depois daquele tom de voz dele, só pude voltar a olhar aquele mastro em minha frente antes de segura-lo pela base para senti-lo finalmente em minhas mãos. Apertei-o com força e papai chegou a suspirar. Então assim eu me aproximei para poder abrir minha boquinha e colocar a língua para fora. A ponta desta tocava o racho de seu cacete uma vez, e passava a contornar toda a extensão de sua cabeça, acomodando-a primeiro em minha boca, para que eu pudesse chupa-la de início, enquanto começava a punheta-lo. Fiz questão de chupa-lo com força, para que a cabeça ficasse ainda mais vermelha, e com um pulsar forte, papai gemeu grave e rouco, mesmo sendo baixo, quando eu senti uma boa quantidade de pré-gozo caindo sobre minha língua. Foi então que não mais me segurei, e passei a ir engolindo, centímetro por centímetro, aquele corpo grosso e estenso, acomodando-o dentro da minha boca quente e molhadinha, que sentia o pulsar sanguíneo o pau de papai, a qual parecia estar mais concentrado em colocar tudo para dentro. Uma parte significativa ficava de fora quando o cabeçote encontrou a entrada de minha garganta, mas suas mãos agora envolviam as mexas de meu cabelo para aperta-las antes de começar a forçar para dentro de minha garganta, aquele pau. Ele arfava de forma pesada, e eu fechava os olhos para não engasgar, enquanto seu caralho ia criando caminho no pequeno percurso de minha garganta, criando até certo volume sobre meu pescoço. Só próximo da boca de meu estômago, que ele parou, para que meu nariz estivesse encostado em seus pentelhos, e seu sacão em meu queixo. Ele soltou um urro longo que me fez sentir o corpo todo molinho, enquanto me fez sustentar todo aquele membro dentro de minha garganta, até ele decidir tirar e me ver engasgar, com os olhos agora cheios de água. Havia fios de saliva que ligavam minha boca àquele caralho, e eu acabei olhando para cima, onde encontrei um homem que a muito tempo não havia sorriso para mim. No momento ele me dava um sorriso sacana, com o lábio mordido, antes de balançar o pau novamente, agora procurando bate-lo em minha cara antes de voltar a coloca-lo dentro de minha boca, sem procurar ser cuidadoso como antes. Ele simplesmente colocou tudo ali dentro novamente até eu estar querendo engasgar, para eu poder salivar sobre se pau e ele começar a foder minha boquinha sem piedade. Eu já estava em lágrimas, com a garganta doendo, ele me fez tirar tudo da boca para se dirigir ao seu sacão, que eu não evitei de engoli-lo todo de uma vez. Ao que parecia, eu poderia estar sendo violentado, mas aquela brutalidade, mesmo me fazendo chorar com a dor, estava me deixando perdido pelo desejo de mais, e por isso eu estava sugando com força aquela pele sensível do saco do meu pai, quando ele gemeu abafado para mim e depois me puxou para cima me colocando no colo com um braço, e depois me jogar na cama, avançando sua boca contra a minha, introduzindo sua língua fervente para encontrar o seguinte par, entrelaçando-as e sugando-a com tanta vontade que eu ficava sem ar. Ele estava me devorando de tal forma, que eu não conseguia reagir de outra forma a não ser me entregar.

O seu corpo estava basicamente sobre o meu, e afundava minha cama com total facilidade na medida que as duas mãos desciam até o meu bumbum, onde seus dedos se encheram com aquela carne macia para aperta-la com força e me fazer gemer baixinho sobre seus lábios. Ele não havia ficado diferente, agora ele parecia enraivado, e mais bruto do que parecia ser. Então quando eu voltei a gemer de forma manhosa, eu ouvi algo como o que parecia um grunhido, um gemido grave depois que ele colocou minha calcinha de lado e passou a contornar o meu anelzinho rosadinho e minúsculo com um de seus dedos grossos. Ele parecia querer penetra-lo enquanto que descia sua boca até meus mamilos. A boca parecia querer devorar um deles, e eu acabava gemendo um pouco mais alto pela descarga elétrica que meu corpo recebia. O quadril chegava a remexer diante de seus estímilos, e o anelzinho piscava com força antes de relaxar e ele tentar forçar. A outra mão de papai, que estava subindo por meu corpo, chegava até o meu outro mamilo, para que ele pudesse belisca-lo com uma força que me fez gritar. E perante esse grito, ele enfiou ainda mais a dentro o dedo que tentava penetrar meu anelzinho que não era mais virgem a um tempo. Porém, como nao havia qualquer lubrificante, o ardor me fez voltar a gemer, e ele acabou gemendo junto, subindo a boca novamente até a minha para m beijo breve antes de ele acabar de joelhos na cama, já que estava de lado sobre ela, enquanto que eu havia ficado o tempo todo deitado de barriga para cima. Segurou-me novamente e me virou de bruços, puxando minhas pernas antes de segurar-me firme com o bumbum para cima. Ele me abraçava pela cintura, comigo de cabeça para baixo, e sem demora eu passei a sentir seus dentes roçando sobre as beiradas de minhas nádegas, até sua língua começar a caminhar na direção de meu anelzinho, onde passou a constantemente lamber de forma frenética, até procurar penetrar com ela ereta. Meus gemidos a essa altura eram altos e prazerosos. Eu não conseguia me conter com tudo aquilo, então quando ele passou a realmente chupar o meu cuzinho, eu revirei os olhos e gemi realmente alto com aquela sua fome, principalmente por ter sua barba roçando e arranhando a pele lisinha de meu bumbum, ao ponto de fazer ele ir com o quadril para frente e me fazer sentir o seu pauzão duro e babão sobre meu peito. Eu o segurei pela base e logo estava abocanhando-o sem pensar duas vezes, engolindo-o até onde podia, para procurar força-lo para dentro de minha garganta, onde ele foi recebido com um pouco menos de dificuldade que a primeira vez, até então eu senti-lo quase sobre a boca do estômago, com os lábios tocando seus pentelhos e o nariz o seu sacão pesado, vendo que eu estava de cabeça para baixo.

Papai parecia estar concentrado demais no que fazia, mas quando eu passei a chupa-lo daquela forma, ele gemeu mesmo com a boca sobre meu cuzinho, e começou a meter no meio de meus lábios a essa altura meio inchados e vermelhos diante do que ele já havia feito comigo. Eu estava basicamente pendurado de cabeça para baixo enquanto que ele me segurava com o rosto enfiado entre minhas nádegas, quando ele finalmente decidiu me tirar dali e me jogar de bruços na cama, se jogando logo por cima para que eu pudesse sentir o seu peso sobre mim. As mãos se apoiavam na cama em punhos e o caralho todo babado se enfiava no meio de minhas coxas fechadas, na linha das dobras de minhas nádegas. Ele fazia um vai e vem gostoso, como se estivesse me comendo, mas era como se ele estivesse se masturbando com meu corpo, soltando arfadas pesadas sobre minha orelha, vez ou outra mordendo minha orelha de leve, até finalmente falar:

- Vou arregaçar a princesinha do papai agora. - Ele sussurrou antes de beijar meu pescoço e encaixar a cabeça na entradinha de meu cuzinho se se contraiu com força, mas não foi o bastante para impedir a força de papai. Ele simplesmente estocou para baixo todo o seu cacete, e abriu espaço diante das paredes de meu rabinho, estourando-as perante seu tamanho e força brusca para a penetração. Pelo tamanho do pau dele, minha próstata rapidamente foi atravessada, chegando próximo a entrada de meu intestino.

Meu quadril ficava agora empinado e eu gritava alto com a dor absurda e o desespero que sentia. Eu queria que ele tirasse, eu estava ficando até mesmo sem ar, enquanto que as minhas preguinhas esmagavam o corpo extenso de sua pica, como se tentasse mastiga-lo perante as contrações dos músculos em meio a dor e a pulsação de seu mastro. Meu corpo todo se remexia como se tentasse escapar, mas papai me impedia de qualquer movimento com seu peso. Ele retirava metade do que havia ali dentro, e depois socava tudinho novamente, gemendo demoradamente perto do meu ouvido.

- Ah, que cachorra gostosa… - Dizia ele para mim enquanto rebolava um pouco e batia na lateral de meu bumbum. - Geme mais pro papai, geme.

E assim ele começou ritmamente aumentando as estocadas, primeiramente ia devagar, e com a sequência, passou a ir mais fundo e mais rápido, passando a estalar aquele saco pesado direto em minhas nãos. Uma das mãos agora estava apoiada em meu lombar, para que meu bumbum ficasse ainda mais empinado, e a outra estava ele se apoiava na cama, que começava a ranger com os seus movimentos. Ele pouco parou, apenas para me puxar a cintura e me fazer ficar de quatro, me fazendo apoiar as mãos sobre a cabeceira da cama quando ele segurou em minhas costelas e passou a socar sem piedade dentro de meu cuzinho que não conseguia parar de piscar com a brutalidade que aquele caralho ia e vinha dentro de meu cu. Além daqueles movimentos mais rápidos e o barulho constante de sua virilha em minhas nádegas, ele passou também a dar tapas fortes que estalavam pelo quarto e me fazia gemer mais alto. Sempre que eu fazia isso, papai repetia o que havia feito para me ouvir gemer mais daquele jeito, e dessa forma eu acabei com minhas duas poupas marcadas e inchadas com o vermelho de seus tapas. Ele me puxava pelo cabelo com força, e em meio aos gritos, meu corpo ficava de joelhos sobre o colchão, com ele segurando meu queixo quase que pelo pescoço, virando meu rosto para o seu lado, como se quisesse me ver enquanto socava sem parar em meu rabinho nesse momento totalmente arregaçado. E não demorou muito para ele voltar a me beijar de forma mais brusca, enfiando sua língua e explorando toda minha boca até parar o beijo e me jogar com o rosto sobre a cama, deixando o bumbum todo empinadinho pro papai. Foi então sua vez de apoiar as mãos sobre a cabeceira, ficando um pouco acocado para assim montar sobre mim e voltar a socar agora com mais força, me fazendo ir um pouco para frente.

- Isso, cadelinha do papai, deixa ele doido. Papai tá doidinho aqui, vou gozar.. - Dizia ele com a voz roupa, entre os gemidos que pareciam agora constantes mesmo que baixo. E de fato eu parecia uma cadelinha enquanto gemia, uma cadelinha no cio. O estímulo sobre minha próstata era tão forte, que eu também não iria mais aguentar por muito tempo e acabaria gozando. Então quando ele me segurou mais firme pela cintura e urrou alto e demoradamente, eu passei a sentir o seu caralho inchar ainda mais, latejando fundo dentro de meu cu, quando finalmente os jatos fartos de porra começaram a serem atirados ao meu interior. Com os três primeiros, papai voltou a meter mesmo que devagar, e com isso, aquela porra quente passou a vazar e escorrer pelas beiradas agora vermelhas de meu rabinho todo esfolado.

Assim, com um último tranco, ele finalmente parou com tudo ali dentro e deitou-se por cima de mim, ficando ali sem se importar com o peso que estava colocando sobre mim. Eu o olhei finalmente, e ele sorriu agora passando os braços por debaixo de minhas axilas para me abraçar e ir com o quadril para frente, gemendo baixinho no meu ouvido antes de beijar meu rosto e permanecer ali sem se mexer.

- Papai vai ficar aqui mais um pouquinho, porque ele quer mais da princesinha dele, hm? - Dizia ele baixo, de forma até carinhosa, enquanto que eu assentia diante de um sorriso sobre os lábios vermelhos e ainda inchados por causa do ocorrido anteriormente.

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Comentários

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Maravilhoso, só que na próxima divide ele pra não ficar muito cansativo blz!

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Delícia! Queria um ativão pra me foder desse jeito forte rs

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continua. Mas o pai era pentelhudo ou não?

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Muito bom pena púrpura esse valtersó é um porre. O conto tá excelente

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Só uma coisa: qual o tamanho do pau do pai? Pq se for grandão do jeito q tô pensando..uma pena do cuzinho do garoto kakaka

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Valter sinceramente tu é um porre , tu não sabe fazer um elogio, sempre tem comentários seus reclamando dos textos dos outros, para de ser amargo, vai escrever e faz um melhor

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delçicia, quero que meu pai me arregace assim !

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MUITOS ERROS NA ESCRITA. UMA MERDA DE PAI ESSE. NÃO SABE SER CARINHOSO COM O FILHO. UMA PENA. TUDO PODERIA SER DIFERENTE E MELHOR PARA AMBOS.

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