Eu simplesmente não consegui dormir. Ficava sonhando com os peitos sadios da minha mãe em minhas mãos na noite anterior. Lembrava da reação que ela teve. Ela não me impediu de boliná-los, ficou observando e disfarçou depois de alguns minutos.
Não ficou brava, não me chamou a atenção e nem saiu em disparada desesperada porque seu filho a assediava descaradamente no sofá da sala. Eu até agora não sei se ela não teve coragem de me impedir e causar uma situação constrangedora, ou se ela estava gostando das minhas carícias. Minha mãe, como já disse, é muito tímida e sei que essa situação seria difícil pra ela lidar. Ela está com 43 anos, e nos últimos tempos por causa da separação, ficou mais retraída ainda, mas esse seu comportamento não me impede de dizer que ela é um tesão de mulher. Além dos peitos fantásticos que ela tem, sua bunda também é uma delícia. Ela não usa roupas muito ousadas porque se incomoda com os caras mexendo com ela na rua.
Amanheci no domingo louco de tesão. Na mesa do café, minha mãe me preparou um lanche e se sentou pra conversarmos um pouquinho. Ela estava na labuta desde cedo e já tinha lavado roupas e estendido pra secar. Carinhosamente me perguntou:
“Dormiu bem meu anjo?”
Minha mãe me serviu um copo de suco de laranja e apoiou os cotovelos na mesa segurando o rosto com as mãos me olhando fixamente. Eu estranhei a maneira que me perguntou, mas respondi:
“Sim mãe, dormi super bem”
Ela continuou:
“Tive a impressão de que foi se deitar tarde. Assistiu mais algum filme?”
Minha vontade era responder que fiquei sonhando com seus peitos, mas apenas disse:
“Não mãe, só fiquei enrolando mesmo, estava sem sono ainda”
Ela me animou dizendo:
“Foi muito boa a noite e o filme com você ontem”
Eu senti um desejo louco de dizer que foi uma delícia mesmo, queria que minha mãe soubesse o tesão que estava sentindo, mas tinha de me controlar, então apenas arrisquei:
“Mãe, me perdoe te fazer trocar de roupa ontem à noite, e também se te incomodei com minhas carícias”
Ela me tranquilizou dizendo:
“Não tem o que se desculpar filho, foi perfeito, adorei tudo”
Eu querendo provocá-la insisti:
“Gostou de tudo mesmo, não se irritou com meus carinhos? Eu posso ter exagerado um pouco”
Ela nem hesitou:
“Não exagerou em nada, e a hora que eu achar que está exagerando, pode deixar que eu te aviso”
Não sei qual o jogo que minha mãe estava fazendo, mas com certeza ela desconversava com categoria. Eu tive seus dois peitos em minhas mãos por cinco minutos bolinando seus mamilos e ela não se incomodou? Algo estava estranho. Mas continuei minha conversa:
“Que bom mãe. A noite foi mesmo uma delícia e não vejo a hora de fazermos de novo. Quem sabe no próximo sábado repetimos”
Ela se levantou e retirou meu copo vazio da mesa dizendo:
“Combinado querido. Agora preciso lavar o quintal e começar a pensar no almoço”
Eu passei o resto do domingo estudando para uma prova na segunda-feira na Faculdade, nem pude curtir minha mãe. Durante a semana também o trabalho e os estudos ocuparam meu tempo e quando eu chegava em casa tarde da noite minha mãe já estava dormindo. Mas algo havia acontecido na nossa relação que nos aproximou bastante e esse ritual dos sábados à noite, se repetiu por mais quatro finais de semana.
Sempre acontecia do mesmo jeito, a noite chegava e decidíamos de ver um filme. Eu tomava um banho e ficava aguardando minha mãe no sofá. Ela vinha pelo corredor e chegava super cheirosa e com um traje diferente a cada sábado. No primeiro foi uma camisolinha preta, no outro um pijaminha justo e assim por diante, sempre gostosa e charmosa.
Eu me sentava encostado no sofá e ela se ajeitava no meio das minhas pernas. O filme começava e após dez minutos eu já estava beijando seu pescoço e minha mão começava o passeio por seus seios. Ela permitia que eu os bolinasse por uns dez minutos sem parar, até que se levantava e pedia pra trocar de posição. Eu obedecia e sempre muito excitado, a noite terminava com eu segurando a mão da minha mãe sobre meu pau por cima do shorts, ela não o apertava nem fazia nenhum movimento, apenas apoiava sua mão sobre ele, mas mesmo assim, o tesão era tanto que as vezes eu acabava gozando ali mesmo, enchendo meu shorts de porra, e quando eu conseguia resistir, bastava minha mãe me dar o abraço de boa noite pra se retirar pro quarto pra eu gozar feito louco. Eu estava ficando maluco com essa situação e esse tesão me torturava, eu precisava dar um jeito nisso. Pensei em dizer a ela sobre o tesão que eu sentia. Pensei até em pedir a ela que me deixasse mamar naquelas tetas tão fartas, chupá-las por pelo menos uma vez, mas eu não tinha essa coragem. De certo modo esse comportamento da minha mãe me inibia, e eu estava tão inebriado por seus peitos que não conseguia segurar meu gozo
.
Em um dia á noite, cheio de atitude, faltei na Faculdade só pra chegar em casa e levar minha mãe em uma loja de móveis. Eu disse a ela que precisávamos trocar o sofá, já que agora estávamos nessa fase de ver filmes, era necessário um sofá mais confortável. Pedi pra minha mãe escolher um sofá-cama, bem espaçoso, e ela escolheu o mais bonito da loja. O vendedor nos prometeu que no sábado estaria em casa, e era tudo o que eu queria ouvir.
Quando chegou o sábado, me levantei e minha mãe já estava de pé radiante e cheirosa cuidando dos seus afazeres. Eu comecei a ajudá-la e estávamos ansiosos pela chegada do sofá-cama
Ficamos conversando e rindo enquanto ela lavava a louça e eu as secava, e minha mãe me veio com uma pergunta desconcertante:
“Filho, queria te perguntar uma coisa, mas não quero que se ofenda.”
Eu gelei de cima a baixo, mas mantive a pose e respondi:
“Nossa mãe, fiquei com medo agora, mas pode perguntar”
Então ela floreou, mas perguntou:
“Não filho, é que eu estava pensando esses dias, você está com 19 anos, tão bonito e inteligente, e está tão empenhado em fazer companhia pra mim. Eu fico super feliz com isso, mas....você não sente falta de uma namorada?
Eu secando a louça e tentando segurar a gota de suor que sentia correr por minha testa pensei comigo. “Caralho” Mas respondi:
“Na verdade, mãe, acho que sou um pouco tímido com as mulheres, e sou muito caseiro também, não sei se quero namorar por enquanto”
Sem conseguir olhar pra minha mãe, fingi secar um prato mais do que devia e fiquei esperando sua reação, ela disse:
“Como assim tímido filho. Qual o problema exatamente? As mulheres são complicadas as vezes, mas não são um bicho de sete cabeças” Você precisa ser mais corajoso”
Eu não estava entendendo aonde minha mãe queria chegar, e tentei manter a calma pra responder:
“Ah mãe, não sei exatamente, não levo muito jeito com elas, e minha última namorada não foi uma experiência tão legal”
Minha mãe resolveu apertar o cerco:
“Entendi filho. Se quer um conselho, eu acho que leva jeito com as mulheres sim, basta ser com elas como é comigo aqui em casa. Veja, quando estamos vendo filme juntos, você é super carinhoso e atencioso. É assim que deve ser com uma namorada.”
Eu estava ficando nervoso e sem saída, imaginei que minha mãe fosse tocar no assunto das minhas carícias e tentei cortar o assunto dizendo:
“Tudo bem mãe, vou seguir seus conselhos”
Minha mãe me olhou carinhosamente e terminou com uma frase que mexeu com minha cabeça pro resto da tarde:
“Filho, desculpe tocar nesses assuntos com você que já é um homão, mas sou sua mãe e estou aqui pra te ajudar. As vezes aquilo que você quer muito, pode estar mais fácil do que imagina e o seu medo te impede de conseguir. Fica a dica”
Puta que o pariu, o que minha mãe queria dizer com aquilo? Eu passei o resto do sábado matutando naquela frase. A tarde o nosso sofá chegou e minha mãe ficou radiante. O colocamos no lugar e ficamos ansiosos até a noite chegar pra poder fazer uso dele.
Eu disse pra minha mãe que naquela noite eu iria dormir ali na sala mesmo e para minha surpresa, ela me respondeu:
“Ah, talvez eu durma com você essa noite”
Eu não acreditei, e fiquei sem resposta. Será possível que minha mãe estava falando sério???
Quando a noite chegou, fui tomar meu banho, eu estava tão excitado pensando em tudo o que minha mãe tinha me dito que meu pau doía e latejava.
Me sentei no novo sofá para esperá-la sair do banho, e quando ela apareceu na sala, eu simplesmente fiquei sem reação ao vê-la.
Minha mãe me aparece na sala vestindo uma camisa branca amarrada de lado na cintura, sem sutiã e apenas de calcinha branca. Os cabelos volumosos ainda molhados e um perfume inebriante. Ela parou na minha frente e cheia de gracinha me disse:
“Dá pra fechar a boca e parar de babar meu filho, quero me sentar no sofá novo”
Eu abri minhas pernas e fiz sinal pra ela se sentar no meio. Ela colocou as mãos na cintura e perguntou:
“O que foi filho? Que cara de cachorro perdido é essa? Dá espaço pra eu me sentar”
Eu balbuciando respondi:
“Nossa mãe, desculpe-me. É que está tão bonita que me perdi nos pensamentos”
Ela deu risada e respondeu:
“Você é muito engraçado filho. Se coloco um moleton velho reclama que estou feia. Se boto uma roupa pra te agradar fica com cara de bobo. Não te entendo. Se não gostou vou me trocar:
Eu desesperado gritei:
“Não mãe: Está um tesão assim....quer dizer...desculpa...está ótimo assim”
Eu fiquei vermelho e sem graça e minha mãe ficou rindo da minha cara
Quando ela se encaixou no meio das minhas pernas, o frescor do banho tomado o seu perfume e o contato com sua pele macia, me deixaram com um tesão alucinante. Meu pau roçava nas suas costas e era impossível ela não perceber.
Nós apagamos a luz e o sofá-cama era um conforto, ficávamos mais deitados do que no antigo.
Eu comecei meu ritual de beijar o pescoço da minha mãe e acariciava suas coxas macias
Depois de vinte minutos de filme, eu já estava bolinando os peitos da minha mãe. Já havia aberto toda a sua camisa e seus peitos fartos já recheavam minhas mãos. Seus mamilos durinhos se enroscavam em meus dedos. Eu sabia que em pouco tempo ela iria pedir pra mudar de posição comigo. Era assim todos os sábados, então tentei aproveitar o máximo que podia. Mas dessa vez minha mãe não me interrompeu e me deixou ficar por muito mais tempo alisando seus peitos. Eu estranhei. Percebi que ela ficava se ajeitando a todo instante no sofá, mas não impedia meus carinhos. Até que eu resolvi perguntar baixinho pra ela:
“Mãe, quer trocar de posição comigo?”
Então minha noite ficou iluminada. Minha mãe se levantou e ficou em pé de frente pra mim e disse com uma voz decidida:
“Vou trocar sim filho”
Minha mãe em um gesto muito sexy, tirou a camisa que já estava aberta e seus peitos maravilhosos ficaram totalmente a mostra. Ela subiu no sofá-cama e se enfiou com as pernas abertas sobre as minhas, ela puxou meu short até que ele saísse por inteiro pelas minhas pernas. Meu pau estava em pé, firme como uma tora de peroba. Ela se aproximou e sentou-se sobre ele de frente pra mim. Minha rola foi entrando em sua buceta que estava muito quente e molhada, e mesmo sendo bem grosso, irrompeu pra dentro daquela delícia por inteiro. O corpo da minha mãe tremeu todinho, mas ela subia e descia com maestria no meu cacete se apoiando no meu pescoço. Eu senti que iria gozar logo. Minha mãe me olhou com uma cara que eu nunca tinha percebido nela e perguntou:
“Se você gosta tanto dos meus peitos e quer chupá-los, a hora é agora”
Minha boca se encheu com o mamilo protuberante daqueles peitos e enquanto eu os mordiscava e chupava, minha mãe cavalgava no meu cacete. Eu resisti o quanto pude, mas quando eu disse que iria gozar, minha mãe saiu de cima de mim e se deitou no meio das minhas pernas dizendo:
“Não vamos sujar o sofá novo filho”
Ela começou me masturbar e colocou meu cacete em sua boca. Passou a língua por toda a cabeça do meu pau. O jato de porra voou direto para dentro da sua boca, e ela se lambuzou toda. Meu corpo tremeu todo, e minha mãe sugou todo o esperma que saia do meu pau. Quando terminou, ficou de pé na minha frente com as pernas abertas os peitos a mostra e a boca escorrendo sêmen, uma visão maravilhosa. Eu tombei de lado no sofá-cama de tanto prazer que eu sentia e ouvi uma voz doce ao longe dizer bem baixinho:
“Boa noite meu lindo”
Não vi a noite passar, só acordei na manhã seguinte no novo sofá-cama com uma coberta por cima de mim e um sorriso no rosto.
Fim