O Nascimento de Sissy (Capítulo I)

Um conto erótico de HardcoreJoe
Categoria: Crossdresser
Contém 4372 palavras
Data: 10/11/2020 20:32:34
Última revisão: 03/01/2021 20:02:38

Era 8 horas da noite. Cláudio estava para chegar a qualquer momento. Aquele era um dia especial, pois não só ele estava fazendo aniversário, como também estávamos completando 1 mês de namoro.

- Essa noite será especial - disse ele ao telefone algumas horas mais cedo - tenho um presente pra nós dois, e quero que você esteja preparado para uma noite incrível!

Apesar de estarmos namorando a tão pouco tempo, nossa química foi tão avassaladora que em três semanas eu estava me mudando para o apartamento dele. Mesmo com a diferença de idade (eu com 30 anos, e ele completando 42), algo entre nós combinava demais! Ele sempre foi um doce comigo, carinhoso, compreensivo, um verdadeiro gentleman… Tínhamos também uma vida um tanto diferente: Eu, trabalhando num escritório de contabilidade, e ele, médico ginecologista numa clínica renomada no centro da cidade.

A diferença em nossos estilos de vida foi algo que me preocupou no começo… A primeira vez que fui ao seu apartamento eu me surpreendi com o poder aquisitivo dele, mas Cláudio nunca se mostrou preocupado com isso. Agora mesmo eu via o perfume que comprei de presente para ele embrulhado na mesa da sala, me perguntando se seria o bastante, ou se eu me sentiria envergonhado quando comparassemos o que eu ganharia. Mas tentei não continuar a me preocupar com isso.

Como ele havia me pedido à tarde, eu já estava preparado para nossa noite. Banho tomado, chuca feita, depilado como ele gostava, bem vestido e perfumado. Com certeza seria uma noite muito romântica, regada a champagne e carinhos. Não demorou muito para que eu ouvisse o barulho de chaves na porta. Cláudio apareceu, com seu terno habitual e uma caixa enorme em seus braços, sorrindo pra mim.

- Surpresa! - disse ele, me olhando e sorrindo ao ver meu espanto.

- Mas amor, que caixa é essa? - respondi, me lembrando novamente do perfuminho que eu havia comprado.

- Vamos para o quarto, lá você poderá ver melhor seu presente.

Chegando no quarto, ele depositou a caixa em nossa cama e, antes que eu pudesse falar qualquer coisa, se virou e me agarrou, me beijando de um modo que nunca havia feito antes. Era como se uma força tivesse tomado conta de seu corpo e aquele não fosse meu namorado, mas sim um completo desconhecido. Eu só pude me entregar aquele beijo, sem lutar.

- Abre - disse ele, afastando sua boca da minha.

Abri a caixa, curioso. Ao ver o conteúdo dela, uma enorme interrogação surgiu em minha cabeça. Aquilo não era pra mim! Lingeries, um conjunto de látex composto por uma mini saia e um top, um corset, uma bota com salto alto e cano longo, uma coleira e um apetrecho de metal, parecendo uma gaiola. A surpresa em meu rosto era nítida, então Cláudio se aproximou novamente, me puxou para perto dele e me pegou pela nuca, me olhando dentro dos olhos, e falou:

- A partir de hoje você é minha mulherzinha! Na rua você pode até fingir que é machinho, mas colocou os pés aqui em casa, você volta a ser a minha escrava sexual!

Eu estava tão incrédulo com a situação que não reagi na hora. A única coisa que consegui fazer foi ceder novamente ao beijo daquele homem estranho. Por algum motivo eu não conseguia mais exercer minhas vontades, eu parecia hipnotizado… Tentei falar algo quando nossas bocas se separaram mas fui interrompido:

- Sem mais, eu já decidi isso! Agora se apronte que estarei te esperando na sala, nossa noite está apenas começando.

Quando Cláudio estava quase na porta do quarto, parou, virou-se e caminhou novamente em minha direção, falando:

- Ah, quase esqueci… Imagino que você não saiba o que é isso, certo? - disse, pegando a gaiola de metal na mão - É um cinto de castidade… Mesmo que a gente quase não use o seu pau, eu quero ele trancado. Tira sua calça e sua cueca!

Eu só conseguia obedecer, ainda em choque. Por que eu estava cedendo àquilo? À toda aquela loucura? Mas ele já estava perto de mim novamente, desmontando o dispositivo e encaixando ele no meu pau amolecido, tão assustado quanto eu. Colocou o cockring, lubrificou a gaiola e deslizou meu pinto para dentro dela, trancando a fechadura.

- Agora sim! Um grelinho de verdade!

Eu senti uma pontada no pau ao ouvir isso, um sopro de vida no meio de minhas pernas ao tentar endurecer e não conseguir. Como aquilo havia, bem no fundo, me excitado? Cláudio guardou a chave em seu paletó e voltou a seguir o caminho da sala, soltando um “não demore!” ao passar pela porta.

Eu devo ter ficado uns 5 minutos parado, atônito, olhando meu reflexo por um espelho no canto do quarto… Me via ali, parado, com as calças e a cueca arriadas, e aquela gaiola de metal prendendo o que me fazia homem. Meio que acordei de meu transe, olhei novamente para a caixa e, a contragosto, resolvi experimentar. Que mal poderia fazer? Era só um agrado para meu namorado, só uma fantasia qualquer entre quatro paredes. Certeza que depois que ele gozasse tudo isso acabaria e ainda iríamos rir da situação… Então comecei a me despir e a desmontar a caixa.

A primeira coisa que fiz foi vestir uma calcinha de renda preta, com um fio dental minúsculo e um espacinho aparentemente projetado para acomodar o volume frontal. Depois disso coloquei a meia ⅞ de nylon preta, que terminava em minha coxa com uma renda igual a da calcinha. Achei que fosse precisar de ajuda para vestir o conjunto de látex, mas o pouco de elasticidade que ele tinha foi o suficiente para entrar em meu corpo e me selar a vácuo. Agora, o corset. Esse foi um pouco mais difícil. Abri a frente, afrouxei os cordões atrás e fechei novamente, tentando puxar e dar um laço. Finalizei as vestimentas com a coleira no pescoço. Feito isso, só faltava a bota. Mesmo com o corset no caminho, consegui me abaixar, calçar as botas e subir o zíper pelo cano, que acabava um pouco acima do joelho. Pronto, era isso. Pela primeira vez me olhei no espelho, e novamente senti aquela pontada no meio das pernas, muito mais forte e dolorida dessa vez. Com calma, me segurando na parede, tentei andar com o salto, e acabou sendo não tão difícil como eu imaginava. Andei por uns cinco minutos no quarto, para me certificar de que não levaria um tombo na frente do Cláudio, fazendo eu passar uma vergonha maior ainda.

Em frente ao espelho novamente, respirei e tomei coragem. A dor na gaiola ainda estava lá, mas minha atenção estava em outro lugar agora. Tomei o rumo da sala. Chegando lá, Cláudio estava sentado em sua poltrona, a minha espera. Já sem o paletó e a gravata, desabotoara os primeiros botões da camisa branca, deixando a mostra o começo do seu peitoral. E lá, pendurada em uma corrente de ouro branco, estava uma chave. A minha chave, a chave da minha gaiola. Seus olhos brilharam quando me viu, e ele prontamente se levantou e veio em minha direção. Me olhava com um olhar novo para mim, um olhar de desejo, pecaminoso, quase animal.

- Você está perfeita, Sissy! Eu sabia que você tinha nascido pra isso desde que nos conhecemos! - Disse ele - Aliás, quase perfeita...

Antes de eu falar algo, ele me virou de uma vez só e me apoiou num móvel. Desamarrou meu corset e passou a ajustá-lo da forma correta. Eu sentia como se o ar não entrasse mais nos meus pulmões, mas ele não parava de apertar. Quando ele terminou, eu mal me mexia. Minha cintura estava fina, minha respiração curta e minha postura perfeita. “Agora sim”, ele disse satisfeito.

Senti o volume de sua calça enrijecendo encostado a minha bunda. Ao mesmo tempo suas mãos subiam da minha nova cintura até o meu peito, acariciando como se fossem seios. Sua respiração pesada era sentida na minha nuca e ouvida nos meus ouvidos. Mesmo tão desconfortável com aquela situação toda, eu sentia um tesão tomando conta de mim, vagarosamente. Virei novamente e beijei seus lábios. Seus beijos, que até o dia anterior eram doces e apaixonados, passaram a ser lascivos e dominadores, me deixando bambo e sem forças, sem ação, submisso. Suas mãos agora passeavam pelo meu corpo, descendo até minha bunda e apertando minhas nádegas com força. A dor da jaula era angustiante, mas não me incomodava mais. No meio de todo esse desejo, ele diz em meu ouvido:

- Fala que você é minha!

- Eu sou seu - respondo instantaneamente.

- Não foi isso que eu mandei você falar! - Cláudio me corrige, rispidamente, enquanto me segura pelo pescoço, de maneira firme.

- E-Eu sou sua! - balbucio, segundos antes de sentir novamente sua língua em minha garganta.

Então a campainha toca. Sou pego de surpresa e dou um pulo, mas Cláudio não parece surpreso.

- Devem ser meus convidados, atende lá!

- O quê??? Como assim? - Respondo incrédulo, mas logo já estou com sua mão apertando meu queixo e seu lábio quase colado ao meu, enquanto ele responde.

- Eu falei que a noite seria especial e incrível, e ela está apenas começando!

- M-Mas… Eu não posso atender assim… Olha como estou…

- Você está como EU quero que você esteja, e só isso deve importar! Anda, não quero deixar ninguém esperando no corredor! - Ele responde, enquanto a campainha toca uma segunda vez.

Eu estou atônito, envergonhado… Eu tento demorar o máximo possível enquanto caminho até a porta, mas sei que não tenho escapatória. Quando chego nela, destranco-a e abro a porta, olhando para o chão. Vejo mais de um par de pernas, mas não me atrevo a olhar os rostos. Deixo a passagem livre e ouço uma voz desconhecida dizendo “olha só, que gostosa”. Ao entrarem, fecho a porta e continuo de frente pra ela. Então Cláudio diz:

- Entrem, queridos, fiquem à vontade! Sissy, pegue os casacos dos meus convidados e pendure no armário. - diz ele, enquanto estala os dedos, como se chamasse uma serviçal. - Deixe-me apresentar minha esposa, Sissy, esses são amigos de longa data, cumprimente-os!

Então sou obrigado a levantar a cabeça e olhar nos olhos dos convidados. São três homens que nunca vi na vida. Dois aparentam a mesma idade de Cláudio, e o outro um pouco mais novo. Todos bem vestidos e com o tesão estampado em seus olhares. Faço um leve aceno com a cabeça e volto a encarar o chão, sentindo uma vergonha que nunca senti anteriormente.

- Relaxem rapazes, ela acabou de transicionar, nem entendeu direito o que aconteceu. - diz Cláudio rindo - Mas até o final da noite ela estará confortável, vocês vão ver! Por favor, sentem-se! Sissy, guarde os casacos e venha nos servir o vinho!

Eu obedeço. Não entendo exatamente o porquê, mas também não vejo outra opção. Coloco os casacos nos cabides e vou até a cozinha. Há uma bandeja de prata na mesa já com um vinho no balde de gelo, e algumas taças ao lado. Separo tudo na bandeja e, com muito cuidado por conta do salto, sigo para a sala para servi-los. Ao chegar lá, eles já estão animados com a conversa, e continuam como se eu nem estivesse presente. Coloco a bandeja na mesa de centro, e organizo as quatro taças em frente a cada um dos presentes. Sirvo o Cláudio primeiro, que com um leve sinal de mão indica que a quantidade de vinho já está boa, sem nem olhar pra mim direito. Dou a volta e começo a servir o amigo que estava sentado próximo a ele. De repente, sinto aquela mão desconhecida encostar em minha perna e subir por baixo da saia. Me assusto e olho para Cláudio, como se pedisse para ele intervir, mas ele continua sorrindo e conversando como se nada estivesse acontecendo. Respiro fundo e volto a servir o vinho para o homem, agora sentindo sua mão alisando meu saco e minha gaiola, por cima da calcinha. Extremamente desconcertado, passo para o segundo homem e novamente sou bulinado, dessa vez por longos dedos que acariciam meu cu, protegido apenas pelo fio dental da calcinha. O terceiro desconhecido não toca em mim enquanto encho sua taça, mas me come com os olhos enquanto ajeita sua mala na calça. Devolvo a garrafa no balde e ao tentar voltar para a cozinha, Cláudio não deixa, me chamando para sentar no braço do sofá, ao seu lado e de frente para os gaviões. A conversa entre eles segue exatamente como antes, como se eu fosse invisível. Ouço eles conversarem sobre viagens, trabalho, dinheiro… Mesmo com o olhar baixo, percebo estar sendo devorado pelos três, enquanto Cláudio deposita seu braço em minhas pernas, exercendo sua posse.

A campainha toca novamente.

Meu coração dispara. Achei que essa parte da humilhação já tivesse passado, mas não. Sou novamente ordenado a ir atender, e da mesma forma como recepcionei as visitas anteriormente, faço mais uma vez. Dessa vez, são dois homens, também desconhecidos, e também com o mesmo desejo no olhar. Sou apresentado novamente como a esposa de Cláudio, incumbido dos casacos e de servir o vinho. Novamente bulinado e desrespeitado. Mais uma eternidade de conversa.

Depois de três garrafas de vinho, Cláudio se levanta, com a taça em mãos, para um brinde.

- Amigos, eu estou muito feliz que vocês tenham vindo me visitar nesse dia tão especial! Ele não estaria completo sem meus companheiros de tantos anos! - diz ele, em tom animado - Como sabem, hoje, além de meu aniversário, estou completando um mês de namoro. E eu não podia comemorar de outra forma, senão com vocês! Sissy, venha aqui!

Eu me levanto apreensivo, e na mesma hora sou abraçado por Cláudio, que volta a me beijar daquela forma voluptuosa. Por um momento eu esqueço das 5 pessoas desconhecidas na sala, e me entrego ao beijo. Até que sinto mãos em meu corpo. Me assusto novamente, e ao virar vejo os cinco homens me acariciando, me assediando e invadindo minha privacidade. Na mesma hora Cláudio me puxa novamente para sua boca e diz entre meus lábios:

- Eles são meus convidados, e você vai entretê-los da mesma forma que entretêm a mim! Não tolero desfeitas com as visitas!

Meus olhos tentam pedir por ajuda, mas isso só deixa o olhar de Cláudio mais sexual ainda. Ele volta a me beijar, enquanto levanta minha saia e esfrega um dedo no meu cu, como se fosse uma buceta. Sinto as doze mãos em mim. Nas minhas pernas. Na minha bunda. Em meu pau e saco. Em meus peitos.

Uma das mãos de Cláudio pega em meu ombro e começa a me guiar para baixo. Me coloca de joelhos, em sua frente. Ele abre a braguilha, e tira da cueca um pau duro e pulsante. A única coisa que ouço é: “Chupa, viadinha!”.

A névoa de vergonha que pairava ao meu redor começa a querer se dissipar. Sinto a pontada forte em meio a minhas pernas, tão forte quanto a vontade de abocanhar aquele pau. Cláudio tem um pau grosso, que quando duro fica com a cabeça totalmente exposta e rosada, ao mesmo tempo que um fio de baba escorre como se não tivesse fim. Ele coloca sua mão na minha nuca e puxa minha cabeça para seu quadril. Eu sinto aquele líquido levemente salgado em minha língua. Minha boca completamente aberta enquanto faço o possível para abocanhar todo o meu homem. E as mãos continuam a me acariciar.

Ouço barulhos de comemoração, risos altos dos desconhecidos. Eles parecem vibrar com a situação, mas não mais que meu próprio namorado. Ele está nas nuvens, se sentindo o mais poderoso dos homens pela situação que acabara de montar. E eu de joelhos, mamando.

Sinto mãos me colocando de quatro, acariciando minha bunda e tirando minha calcinha. Ao mesmo tempo que sinto um calor molhado no meu cu, uma rola que nunca vi acaricia meu rosto. Abro o olho e vejo Cláudio ordenando silenciosamente que eu abocanhe o pau que está ao seu lado. Faço isso sentindo aquela língua cada vez mais fundo em meu cu. Mãos ainda me acariciam, mas também dão tapas no meu rabo. Outra rola surge na minha frente, e agora tenho que saciar três de uma vez só.

Seguro o pau de Cláudio pelo saco, e mamo ele com vontade, enquanto vou revezando a mamada com os outros dois. Uma força toma conta de mim, e eu me sinto cada vez mais despudorado. Nesse momento, percebo um gemido sair de mim. Não como eu costumava fazer na cama com meu namorado, mas um som fino, manhoso, como de fêmea… Cláudio nota, e na mesma hora comemora:

- Ela está se transformando! Está aceitando que virou fêmea, e isso é motivo de comemoração! - Ouço os urros de felicidade dos seis.

Cláudio sai da minha frente e dá lugar para os outros quatro. Sinto a língua molhada abandonar meu cu, e logo em seguida mais uma rola entra na fila para ser mamada. Agora os cinco convidados estão na minha frente, pelados, disputando meu boquete. Vejo todo tipo de rola, grande, grossa, veiuda, fina, torta… Saboreio cada uma delas. Mamo duas enquanto tento usar minhas duas mãos para bater punhetas para as restantes.

Sinto novamente uma língua no meu cu, e agora sei que é a língua do meu homem. Ele penetra fundo com movimentos circulares, salivando e me deixando todo molhado. Sinto seu rosto inteiro se esfregando no meu rabo, e isso me deixa louco de tesão. Gemo cada vez mais, e começo a rebolar enquanto dou prazer aos seis. Sinto uma segunda rola querendo entrar na minha boca, e me esforço ao máximo para colocar ambas dentro. É uma tarefa difícil, mas eu não desisto.

Eu não sei quanto tempo ficamos nessa brincadeira. Meu homem não abandona meu cu, mas todos os cinco anônimos revezam minha boca sem piedade. Pareço estar a uma eternidade de quatro naquela sala, mas não reclamo, e nem quero parar. Mas eles param. Os cinco se distanciam e meu macho para de me chupar por trás. Então sou levantado por várias mãos e colocado de frango na mesa de centro. Cláudio está no meio das minhas pernas, com o pau duro feito pedra, babando, e um olhar de louco. Seus cinco amigos estão ao seu lado, com os paus igualmente duros, se masturbando.

- Agora chegou a hora de você perder seu hímen, Sissy! - disse Cláudio - Você vai ter essa boceta abusada a noite toda! Você quer isso?

- Quero - respondo baixinho, quase sussurrando.

- O que você quer, Sissy? - ele pergunta

- Quero que você foda minha boceta, macho! - respondo, agora com convicção

- Só eu?

- Não, todos vocês! Quero ser mulher!

Nessa hora eu era outra pessoa! Nunca havia me sentido assim! Era como se uma neblina tivesse se desfeito e eu pudesse me enxergar pela primeira vez! Eu não sei como meu homem percebeu isso antes de mim, mas graças a ele eu tinha me encontrado! Eu estava descontrolada de tesão. A felicidade no olhar dos machos era visível, principalmente do meu dono. Ele encaixou a cabeça babada da pica na entrada da minha boceta e sem dó meteu numa tacada só! Eu uivei de dor, tanto na xota quanto no grelo, mas prendi ele no meio das minhas pernas, como se implorasse para que ele não fosse embora. Ele nem deu tempo de eu me recuperar, e já estava bombando sem dó dentro de mim. Ele nunca havia me fodido assim! Nosso sexo sempre foi bom, mas sempre carregado de carinho, algo que não havia naquele momento. Eu comecei a gemer alto e escandalosamente, e fui abafada por dois paus na minha boca. Eu me sentia uma prostituta, uma atriz pornô!

Cláudio me fodia como um cachorro fode uma cadela! Sem dó, sem preocupação, somente tesão animalesco. Eu sentia um pouco de dor, mas o tesão era muito maior. Então ele tira o pau da minha xoxota, e mostra pra mim, levemente ensanguentado:

- Tá vendo Sissy? Eu rompi seu hímen! Agora você é minha mulher! - disse ele, orgulhoso!

A minha cara era de tesão puro, então ele veio do meu lado e deu o pau para eu mamar. Eu jamais faria isso numa situação normal, mas naquele momento eu era uma escrava do sexo. Senti o gosto de minha boceta levemente metalizado pelo sangue. Chupei feliz por ter virado mulher!

Com o rompimento do meu lacre, foi também liberado o abuso da minha xota. Os outros machos passaram a se enfileirar para desfrutarem da minha vagina. Ainda mamando, senti uma rola me penetrar. Ela deslizava fácil demais, e logo percebi que o anônimo não usava camisinha. Eu não deveria me colocar nesse risco, mas não pensei em parar por um só minuto. Eu era uma vagabunda, e vagabundas não usam capa! E meu homem também não se importou, já que ele estava de olho em toda a ação. Logo todas as visitas estavam revezando minha boceta, todos me comendo no pelo, e eu num estado de êxtase. Sentia o bico dos meus seios ouriçados de tesão, meu grelo estava até roxo de tão duro dentro da gaiolinha, mas minha xana estava se sentindo saciada, e meu espírito de fêmea também.

Cláudio tirou a piroca de minha boca e voltou para minha xota. Agora eu estava sendo revezada em todas as tarefas. Enquanto um me comia, dois ou três vinham me dar a pica para chupar, enquanto os restantes colocavam suas rolas em minha mão para que eu batesse punheta. E logo trocavam de posição, se misturando entre si e abusando de mim. Quando a vez de Cláudio novamente chegou, ele me puxou no colo e sentou em sua poltrona, me colocando para cavalgar em seu pau grosso. Mas na segunda ou terceira cavalgada, me segurou firme com o pau todo enterrado em mim e disse:

- Quem vem junto comigo? Vamos barbarizar essa boceta!

No mesmo segundo já senti uma segunda rola encostando nos meus grandes lábios. Senti uma pressão, que aos poucos foi dando lugar para dor. Ele continuava a forçar a entrada da minha xota mesmo sem o menor espaço livre, e comecei a choramingar, até que senti o desconhecido deslizar para dentro de mim, seguido de uma dor aguda. Gritei como uma mulherzinha perdendo mais uma prega, e sem nem me recuperar, passei a sentir o vai e vem duplo dentro de mim. Os machos riam e comemoravam, principalmente o meu proprietário, enquanto se deliciavam com meu showzinho. O movimento não parava, e alguns minutos depois o meu amor anunciou que ia gozar, e instantaneamente encheu meu útero de leite. Eu estava grávida do homem que me transformou em mulher!

Mas Cláudio não estava cansado. Continuou dentro de mim, duro feito pedra, e ainda metendo. Não demorou para que seu companheiro de metida não conseguisse mais segurar e também inundasse minha bocetinha. Ele então tirou o pau meia bomba de dentro para se restabelecer, e o segundo da fila atracou novamente junto com meu marido. Aquilo não ia acabar tão cedo.

Passamos horas assim. Cláudio deu mais uma gozada dentro enquanto outro dos convidados curtia sua vez, e então abandonou minha xota, cedendo lugar para o próximo. Os que não estavam me comendo voltavam a abusar da minha boca. Os que já haviam gozado, vinham colocar o pau na minha boca para que ele endurecesse de novo e ficasse pronto para a nova rodada. Eu sentia meu útero cada vez mais cheio de leite, e estava amando aquilo! A noite inteira eu senti rolas diversas dentro de mim, de duas em duas, e quando elas cansavam de me comer vinham para minha boca. Eu mamava aqueles paus melados de incontáveis gozadas, e saboreava cada gota de DNA misturada com o sabor de minha xoxota recém formada. A única regra lá é que todo o leite fosse depositado no fundo do meu útero!

A farra com meu corpo se estendeu por toda a madrugada. Não sei se eles pretendiam que fosse assim, mas não sossegaram até que os primeiros raios de sol aparecessem na janela. Por sorte era a manhã de sábado, então todos poderiam descansar depois, principalmente eu. Quando amanheceu, todos os machos estavam satisfeitos e exaustos. Eu estava destruída. Dolorida, aberta, ardida. Mas ainda assim, realizada. Uma situação daquelas não passaria pela minha cabeça nem nos meus sonhos mais loucos. Aliás, ainda parecia que não tinha acontecido de verdade. Meu grelo, ainda preso, estava um pouco mais comportado, mas pela primeira vez eu tinha transado sem me masturbar e gozar. Sentia a baba dele vazar pela cabeça e escorrer pela minha perna, mas estava impossibilitada de encostar naquilo.

Quando todos se aprumaram para ir embora, achei que estivesse liberada, mas ainda não. Tive que recolher todas as roupas do chão, ajudar as visitas a se trocarem, caso elas quisessem, e pegar os casacos que estavam no armário. Confesso que, com o fim da putaria, eu já me sentia novamente envergonhada, principalmente por ter sido tão devassa, mas não havia nada que eu pudesse fazer naquele momento. Todos se despediram de mim com um tapa na minha bunda e um beijo safado na minha bochecha. Percebi que o único que havia me beijado na boca durante a noite toda havia sido o Cláudio. Deve ser um lance de hierarquia.

Quando o último amante saiu do apartamento e a porta se fechou, senti um corpo quente vir por trás e me prensar na parede.

- Você me deu muito orgulho, Sissy! Espero que tenha apreciado o meu presente, pois essa é sua nova vida!

- Obrigada, meu macho! Eu sou sua, e vou fazer o que puder para ser a melhor esposa de todas - respondi automaticamente, sem precisar pensar muito.

- Ótimo, pois tenho muitas coisas programadas para você - Cláudio me atiçou, beijando minha boca com desejo - mas isso é assunto para amanhã, vamos pra cama descansar.

Segui meu amor até o quarto. Ele então me permitiu retirar algumas peças, como o corset, o salto alto e o conjunto de látex, porém a coleira, a gaiola, a calcinha e as meias foram mantidas. Esse era um lembrete de que aquilo não era uma simples fantasia sexual, e sim o nosso novo normal. Nos deitamos e, abraçada a ele, desmaiei num sono pesado e necessário, curiosa com o que estaria por vir em minha nova vida.

CONTINUA...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 20 estrelas.
Incentive HardcoreJoe a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Interessante conto.

Pena não ter outros episódios com os rapazes .

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Nossa....que conto maravilhoso...meu sonho ter um Dono ou uma Dona que me tratasse assim...que delícia...ser sissy e bom demais.....❤❤❤😍😍😍😍😍

1 0
Foto de perfil de Elvinho

Muito bom amei eu também tenho um mestre ele gosta muito de me humilhar no começo eu não curtia mas agora eu amo. 💕

0 0