O deputado Bernardo tinha um dia agitado no Bairro Velho. Passava horas em reuniões com outros deputados, representantes de associações de moradores, empresários, empreiteiras discutindo projetos para a revitalização do Bairro Velho que voltava a se desenvolver. Conciliar tantos interesses e tantos pontos de vista era uma tarefa difícil mesmo para um político habilidoso. Era alto, de boa aparência. Os cabelos grisalhos lhe davam um certo charme nos atuais 52 anos de idade. Já não era um jovem no auge da forma, mas ainda chamava a atenção das mulheres. Como um bom político, sua fala e sua lábia eram a sua ferramenta, e sua voz grave potencializavam suas habilidades.
Uma manhã inteira de reuniões já o deixavam exausto. Durante seu intervalo para o almoço ele recebera uma mensagem de alguém com quem não falava a muito tempo. Uma amiga antiga, de quem já foi muito íntimo. Ele não imaginava que Barbara o procuraria algum dia. Ela disse ter ouvido notícias sobre ele estar na mesma região que ela e isso a fez resgatar tantas boas lembranças que precisava falar com ele de novo. Bernardo também relembrou os bons tempos e o stress da manhã logo foi embora. Passou o almoço e o resto da tarde conversando com ela no celular. Enquanto fazia um trabalho mais burocrático no hotel onde se hospedara, Bernardo conversou com Barbara sobre tudo que aconteceu em suas vidas desde não se viram mais. Ele sabia que ela virou juíza, mas não sabia do seu casamento, dos filhos. Bernardo também falou sobre o seu casamento e filhos, era ótimo falar de sua vida com uma pessoa tão querida.
As horas passaram rápido e o assunto saiu do presente para o passado. Aos poucos foram relembrando as aventuras, as farras que faziam quando jovens, de como se desejavam. Bernardo foi sentindo o pau ficar duro à medida em que relembravam o passado. Barbara começou a lhe mandar áudios com frases cada vez mais safadas fazendo Bernardo quase gozar segurando o pau por cima da calça. Ele a desejava e era recíproco. Quando Barbara o chamou para a visitar em seu quarto de hotel ele não conseguiu resistir.
Bernardo seguiu eufórico até o hotel onde Barbara se hospedava. Parecia um garoto com a sua primeira namorada. Tantos anos se passaram e ele não imaginava que sentiria esse tipo de emoção sendo tão maduro. O hotel tinha meios para garantir privacidade a pessoas importantes que o utilizavam e Bernardo entrou sendo visto pelo mínimo de pessoas. Ao ser recebido ele teve uma surpresa, Barbara vestia apenas um conjunto preto de calcinha, sutiã e uma cinta-liga. Bernardo estava boquiaberto, não esperava aquilo. Barbara não era mais aquela menina sarada com a barriga seca que ele conhecera, mas ainda tinha suas curvas e era muito gostosa. A maturidade só a tinha deixado mais charmosa e o fato de o receber daquela maneira indicava que sua sexualidade continuava aflorada como nos bons tempos.
Tudo aquilo deixou Bernardo fora de si. Não houve palavras a princípio. Só ele se aproximando de Barbara como se fosse dar o último beijo da sua vida. Seu corpo engoliu aquela mulher da mesma forma que ela engolia a sua língua. As mãos iam direto para a sua bunda macia apertando-as o mais forte que podia.
— Gostosa! — sussurrou Bernardo no ouvido de Barbara. Até ali ele foi seduzido por ela e era a vez de ele retribuir do jeito que ele sabia fazer. A voz grave deixava Barbara arrepiada, e ele sabia disso.
— Ai que delícia ouvir isso depois de tanto tempo. — diz Barbara abraçada a Bernardo. — Ainda sou gostosa para você?
— Muito gostosa. — respondeu Bernardo, dando dois tapinhas na sua bunda.
Barbara tirou o paletó de Bernardo e abriu sua camisa. Alisou o seu peito, que não era mais definido como antigamente, mas ainda causava a mesma sensação ao explorar o corpo daquele homem. Bernardo tirou a gravata e a camisa, segurou Barbara pelo cabelo e a virou.
— Lembra quando eu te pegava assim? — perguntou Bernardo sussurrando no ouvido de Barbara
— Lembro.
— Lembra do porquê eu fazer isso?
— Sim, porque você é um cachorro safado.
— Só isso?
— Não.
— O que mais?
— Porque eu gosto. Porque eu sou uma puta safada. Porque eu adoro quando você me trata como uma cachorra. — respondeu Barbara. Bernardo sabia como deixar ela louca. Sabia falar as coisas certas para instigar o fogo dentro de Barbara e fazer ela se entregar.
— Sabe o que vou fazer agora? — perguntou Bernardo, com uma das mãos segurando Barbara pelo cabelo e a outra na sua bunda.
— Sei.
— E o que vou fazer?
— Você vai pôr o dedo no meu cu.
— E você vai deixar?
— Vou.
— Porque você vai deixar.
— Porque eu quero o seu dedo enterrado dentro do meu cu.
Bernardo mexia com ela falando daquela forma. Ele sabia as respostas, mas perguntava apenas para instigar Barbara a falar cada vez mais putaria, cada vez mais solta e excitada. Bernardo deslizou a mão pela bunda de Barbara por dentro da calcinha, por dentro da sua bunda até chegar no seu cu.
— Que cuzinho apertado, não é a putinha que eu conheço.
— E que faz tempo....
— Faz tempo que ninguém te come aqui?
— Huuummm... Sim
— Sente falta de um pau no cu?
— Sinto
— Sente falta de como eu comia você?
— Ai caralho, eu sinto. Sinto falta de ser arrombada por você, seu safado filho da puta.
— Eu como o seu cu, mas vai fazer algo para mim primeiro.
— Eu faço, o que é?
— Seja uma boa putinha e chupa a minha rola.
Bernardo soltou o cabelo de Barbara e tirou o dedo do seu cu. Ela o conduziu a uma cadeira onde ele se sentou. Sua calça foi aberta, seu pau posto para fora. Barbara se ajoelhada na sua frente, com o pau na mão. Ameaçou abocanhar o pau duro de Bernardo, mas parou. Ficou um tempo olhando para ele com um sorriso malicioso enquanto o punhetava lentamente. Ela também sabia provocar Bernardo estimulando sua ansiedade deixando-o louco. Para surpresas dele, ela se levantou, pegou a sua gravata e vendou seus olhos.
Bernardo não tinha mais visão, só podia sentir o toque macio dos lábios de Barbara abraçarem a cabeça do seu pau e lentamente percorrerem a extensão da sua piroca dura até a base. Bernardo foi se lembrando de como era gostoso o boquete de Barbara. Ela sabia o tempo certo de se mexer, usar a língua, de como pressionar os lábios na sua rola. Bernardo gemia sentado naquela cadeira. Fazia anos que não se soltava sendo mamado. Bernardo sentiu Barbara fazer movimentos novos. Passou a usar mais a língua lambendo sua rola em toda a sua extensão. Brincava com a ponta da língua na cabeça do seu pau fazendo Bernardo se contorcer na cadeira.
— A chupada está gostosa? — diz Barbara sussurrando no seu ouvido enquanto desliza as mãos no seu peito. Bernardo se assustou, pois ainda sentia a boca de Barbara no seu pau.
Bernardo tira a venda surpreso e se depara com uma linda ruiva de olhos verdes olhando-o nos olhos sem tirar o pau da sua boca. Ela estava de calcinha e sutiã vermelhos e parecia se divertir com o pau na boca.
— Essa é a Sara. É a minha putinha. — diz Barbara
— Sua puta, você lembrou...
— Sim, a nossa fantasia.
Barbara seguiu até Sara e se ajoelhou ao lado dela. As duas passaram a dividir o pau de Bernardo, cada uma lambendo do seu lado para depois trocarem um beijo intenso.
Barbara se levantou e foi em direção a cama. Sara a seguiu. Bernardo também se levantou, foi até a cama e se sentou na beira, observando Barbara engatinhar até o centro da cama, ficando ali de quatro. Sara engatinhou se posicionando atrás dela. Arriou sua calcinha e deu lhe um tapa na bunda.
— Abre esse rabo para mim, sua puta. — diz Sara depois de bater na sua bunda.
Barbara leva uma mão a sua bunda, abrindo-a expondo seu cu para a garota de programa deslizar a língua pelas suas pregas.
— Ai que delícia essa língua no meu cu. — diz Barbara com os olhos fechados e um sorriso no rosto enquanto sentia o toque gostoso da língua de Sara. Barbara adorava esse tipo de carinho.
Bernardo se mantinha sentado na beira da cama, com o pau duríssimo, incrédulo. Quando jovens os dois fantasiavam com mais uma mulher na cama. Transavam loucamente brincando de imaginar uma terceira pessoa junto. Bernardo nunca pensou que isso seria realizado e não acreditava que estava vendo Barbara de quatro na cama dando o cu para uma prostituta.
— Ela está preparando meu cuzinho para você. — diz Barbara, olhando para Bernardo antes de morder os lábios. Ela já rebolava na língua de Sara que acariciava o seu cu.
Bernardo não aguentou mais ficar olhando. Tirou a calça, a cueca e pulou na cama. Tomou o lugar de Sara e enterrou o pau no cu de Barbara de uma vez só.
— Ai meu cu, seu safado.
— Não é o que você queria? — perguntou Bernardo antes de bater na sua bunda
— Sim, seu cachorro. Fode esse cu, fode!
Bernardo obedeceu. Passou a comer o cu de Barbara segurando-a pela cintura.
— Mocinha, vou te mostrar como se cuida dessa vagabunda. — diz Bernardo olhando para Sara. A ruiva olhou aquele homem segurar os cabelos de Barbara obrigando-a a olhar para frente e deu um tapa forte na sua bunda enquanto metia devagar no seu cu.
— É assim que você gosta, não é?
— Isso, me bate mais! Bate na sua puta.
Sara olhava aquilo maravilhada. Antes havia visto Barbara se soltar e deixar o tesão fluir entre as duas. Agora ela via o quanto aquele homem a deixava enlouquecida. Ela se tocava vendo sua contratante ser enrabada pedindo para apanhar.
— Está gostoso? — perguntou Sara a Barbara levando a mão a sua boceta.
— Está uma delícia. Que saudade desse pau no meu cu. — respondeu Barbara, entre gemidos.
Sara deitou tentando colocar o rosto entre as pernas de Barbara e chupar a sua boceta.
— Isso, gostosa, chupa essa boceta! — gritou Barbara enquanto aguentava a rola de Bernardo no cu.
Bernardo deu um tapa ainda mais forte segurou o cabelo de Barbara com ainda mais firmeza e passou a meter mais forte no seu cu. Os movimentos eram mais lentos, mas muito firmes socando forte o seu pau duro contra o cu da juíza.
— Ai caralho, meu cu! Você vai me estourar assim.
— Não é assim que você gosta, sua puta!
— Sim, cachorro, safado, filho da puta comedor de cu. Me fode, canalha!
Bernardo fodeu o cu de Barbara até não aguentar mais e encher o rabo dela de porra. Barbara gozou depois na boca de Sara. A garota de programa tinha sido contratada para passar a noite, e trabalhou bastante na madrugada pois teve que aguentar as investidas de Barbara e as pirocadas firmes de Bernardo.