Olá, galera?
Hoje venho aqui contar uma história um pouco safadinha. Safadinha da minha parte, claro. Às vezes me sinto até culpada; mas onde há homem e mulher – não importando a idade – sempre vai haver, no mínimo, beijinhos, namoro e terminando em sexo. É uma combinação perfeita.
Lá pelo início deste ano que está terminando quase, eu fiz uma “coisinha” bem errada porém muito gostosa. Foi divertido demais para nós dois. Eu sou personal trainer. Eu sou apaixonada por academia, exercícios e mantenho meu corpo sempre em dia. Faço dieta até porque tenho que vender meu produto que é meu trabalho como personal. Alguém me chama, paga minha hora e eu ministro os treinos. Tenho muitos clientes ricos e alguns pobres. Sempre tem um pacote que cabe no bolso de cada um. Na verdade gosto de trabalhar mais com mulher; os homens dão muita cantada na gente. Eu tenho também uma loja de roupas para academia ou esportivas e roupas normais. E foi exatamente na minha loja que aconteceu. A minha loja fica na minha casa.
Mudou-se para perto de nós uma família vinda do interior. Ficaram do outro lado da rua em uma casinha simples. Eu não tenho dinheiro para morar em bairro nobre. Percebi que tinha um rapaz moreno, não tão alto, mas o “diabo” era bonito. Observei que ele era bem risonho e do tipo namorador. Toda mulher que passava ele estava olhando. Passados alguns dias ele mesmo veio na minha loja e pediu um emprego. De qualquer coisa. Foi muito gostoso conversar com ele. Para ser do interior ele era bem “pra frente” como dizemos por aqui.
- Sabe cuidar de jardim? – perguntei, sorrindo.
- Sei fazer muitas coisas. É só a senhora querer.
Contratei-o para fazer mandados para mim; cuidar das minha plantas; fazer entregas se necessário fosse. Era perfeito. Ele topou.
Eu bem me identifiquei com ele por ser bem educado, disciplinado, carismático; estava sempre pronto para qualquer serviço. Além do mais muito bonito. Ao longo dos dias eu percebia olhares discretos que ele me lançava. Uma mulher percebe tudo. Nós, mulheres, percebemos coisas antes mesmo de acontecerem. Hilário isso. Principalmente se o assunto for outra mulher ou o quesito traição. Eu enxergo longe. Ele era muito muito galanteador. Eu percebi o quanto ele era namorador, conquistador... olhava para todas as mulheres e eu até via ele mexendo com as que passavam na rua. Sempre que eu chegava da academia ele vinha abrir a porta do meu carro e dizendo: “Uau! A senhora tá linda!” e sempre ia me elogiando e eu fui dando brecha para que ele continuasse. Enquanto eu estava na loja ele ficava limpando o ambiente ou as roupas e íamos conversando, rindo... parecia que ele estava mais bonito a cada dia. Ele continuava olhando discretamente para o meu corpo. Muitas vezes eu o surpreendia olhando para a minha bunda. Certo dia, depois que ele foi embora, olhei nas câmeras e o vi olhando para mim por todos os ângulos. Que safadinho.
Em meio a essas conversas fiquei sabendo que ele tinha uma namorada e que estava apaixonado por ela. Fiquei sabendo também que ele só tinha 15 anos; mas completaria 16 no mês seguinte.
Estávamos cada vez mais amigos. Ficávamos conversando bem pertinho um do outro. Nossas mãos se tocavam sempre. E todas as vezes ele tomava a iniciativa. Não vou mentir que eu gostava daquele toque gostoso. Eu gostava de conversar com ele. Até falávamos sobre sexo. Na verdade eu falava. Ele sempre se esquivava um pouco.
Como a loja era na minha própria casa, eu trocava de roupa e vinha para a loja de saia longa e blusa com decote e ele ficava louco já quase não disfarçando os olhares. Ele enlouquecia quando eu cruzava as pernas. Minhas pernas são grossas; bundinha saliente; cinturinha fina, tudo trabalhado na malhação. Qual homem não gosta?
Ao longo dos dias fomos ficando cada vez mais íntimos. Ele completou seus 16 anos. Maravilhoso! Eu dava dicas para ele de exercícios para criar músculos. Em um domingo, loja fechada, eu o chamei para fazer o pagamento. Eu estava bem à vontade apenas de shortinho de malha e uma blusinha bem leve sem sutiã. Quando ele me viu com roupas mínimas não disfarçou os olhares, agora diretos mesmo. Eu mostrava minha barriguinha e meu umbiguinho... nem foi minha intenção seduzi-lo. Mas gostei de estar mexendo com os pensamentos eróticos dele. No entanto ele estava meio sem jeito. Recebeu o dinheiro e disse:
- Shu, eu queria um conselho. – Ele não parava de olhar para as minhas coxas, meus peitos e para a minha boca. Acho que ele estava louco para me beijar. Foi o que eu pensei. Eu ajeitei meus cabelos. Ele ficou olhando para as minhas axilas branquinhas e depiladas. Ele passava as mãos uma na outra. Percebi que ele estava de pau duro e tentava disfarçar.
- Conselho? Sobre exercícios? – perguntei. Fui bem mais direta do que ele e olhei para o volume em seu short. Ele se torceu para o lado oposto na tentativa de esconder a ereção. – Estou te deixando nervoso?
- Não.
- Então acho melhor controlar sua testosterona. Não precisa disfarçar. Eu já percebi o quanto está duro. -
Pensei que ele ficaria com vergonha ou vermelho. Mas o safado sorriu. Aquele sorriso de cumplicidade e safadeza. – Não respeita sua namorada?
- E sobre ela que eu quero uns conselhos seus.
- Ela está te forçando a alguma coisa? – perguntei e cruzei as pernas. Estávamos no mesmo sofá. Ele tinha a linda e gostosa visão da minha coxa branquinha. Pele sedosa; eu havia passado creme.
- Não... eu quero dizer, sim... é que... que...
- Fala – incentivei-o, fazendo gestos faciais; sorrisinho...
- Ela fica me cobrando que eu...
- Que você o quê?! Fala logo... tô ficando nervosa.
- É que ela quer fazer amor...
Dei uma gargalhada.
- Que coisa gostosa!!!! Já fez o que ela queria? – perguntei, sorrindo, olhando-o dentro dos olhos.
- Não.
- O quê? Como assim? NÃO??!!! Não gosta dela? Me explica isso, garoto. Ela é muito feia?
- Eu tenho medo.
Eu fiquei olhando-o dentro dos olhos. Ele só podia estar de brincadeira com a minha cara. Se só de me olhar estava de pau duro. Parecia não querer amolecer. Então qual seria o problema? “Ela é virgem ainda?”, foi o que eu quis saber.
- Não. Ela é bem experiente. Já teve marido e tem uma filhinha.
- Você está de brincadeira com a minha cara?
- Não. – Ele abaixou a cabeça e disse, sem me olhar: - É que eu sou virgem. Tenho medo de ficar nervoso e não conseguir.
Eu comecei a rir. Só podia ser piada mesmo. Homem virgem? Nos dias de hoje? Nessa idade? Sem falar de que ele era muito bonito! Só não era malhadinho; mas era muito gatinho. E mais: eu já havia percebido que ele era do tipo homem safado... mulherengo... o tipo que nós, mulheres, gostamos. Safadinho. Se o que ele estava dizendo era verdade, só precisava ser trabalhado. Vendo que eu não estava levando a sério, ele pediu desculpas e ia sair. Eu o segurei pela mão.
- Isso é sério? – perguntei. Ele me olhou e fez que sim com um gesto de cabeça. – Senta. – ele sentou, me olhando. – e qual o conselho você quer?
- Como ganhar coragem; confiança sem ela saber que sou virgem.
Foi então que me veio uma ideia. Por que eu não poderia ser a professora dele? Por que eu não poderia fazê-lo perder aquele medo bobo? Propus para ele que eu o faria perder aquele medo bobo de virgem. Mas ele tinha que me prometer que se comportaria como um “gentleman” comigo e que jamais poderia contar nem para os amigos e nem para os pais. Sob hipótese alguma. Ele prometeu. Bem... começaríamos no dia seguinte. Eu iria fazer de tudo para deixa-lo bem safadinho com uma mulher. Ela iria adorar.
- E por que não começamos logo? – ele perguntou, todo assanhadinho.
- Sim, podemos. Por que você tem medo se tua pica é todo tempo dura?
Percebi que como eu falava de maneira chula a pica dele parecia endurecer mais. Ele me disse que tinha medo de não fazer direito já que ela era experiente. Tinha medo de passar vergonha.
- Olha só... um homem de verdade tem que ter atitude... pegada... você não pode ter vergonha.
- Eu chupo a vagina dela?
- Primeiro de tudo... com esse tipo de palavreado aprendido na escola você vai apagar o fogo dela ou de qualquer mulher.
- E como devo dizer, Shu? – ele perguntou, chamando pelo meu nome. Não se preocupou mais em esconder o pau duro.
- Buceta. Bucetinha; xota; xoxota; xana... menos “vagina”. Você pode chupar, sim. Deve. Um homem chupa a bucetinha e deixa a mulher gozar na boca. Mete o dedo. Língua e dedo são perfeitos.
Eu fui dizendo para ele que ele deveria ser agressivo no sexo. Mas agressivo não era para bater na moça ou em qualquer mulher. Era para beijar com força; abraçar e fazer carícias fortes; amassar a bunda; amassar os peitos; chupar gostoso. Ele me disse que assistia muito o Xvideos no celular. Aprendia muita coisa, mas tinha medo de fazer errado. Eu quis saber do que ele tinha vontade de fazer com uma mulher em matéria de sacanagem. Ele foi me dizendo que tinha vontade de fazer de tudo o que via no Xvideos tipo chupar a bucetinha; chupar e meter o dedo no cuzinho; mamar nos peitinhos; lamber o corpo todo da garota e comer o cuzinho também... ele disse que achava que o cuzinho era muito gostoso. Aquelas confissões estavam me deixando com tesão. A minha proposta era fazê-lo perder a vergonha e comer gostoso a namorada, mas então fui pensando... ele já era um homem cheio de desejos sexuais... testosterona a mil; ainda era virgem e estava louquinho por uma mulher. Adivinhem o que pensei? Isso mesmo! Por que não poderia ser eu? Era só ele não falar nada para ninguém. Mais uma vez pedi sigilo absoluto da parte dele sobre nossas conversas. E disse para ele me contar tudo o que fosse fazer com ela.
Eu o levei para o meu quarto e deitei-o na minha cama de casal. Ele achou maravilhoso! Cheirou os lençóis e tirou a camisa. Quando começou a desabotoar o short, eu o impedi:
- Pode parar, garoto. Não estamos aqui para trair sua namorada, certo?
- Pensei que poderíamos fazer.
Eu fui dizendo para ele o que devia ser feito para que ela não percebesse que ele era virgem. Eu andava de um lado para o outro do quarto e ele ia me olhando de cima a baixo; tinha uma fixação pela minha raba que naquele momento estava guardada apenas por um shortinho curto. Eu ia dizendo: “Veja bem, garoto... você não pode ter vergonha de jeito nenhum. Quando chupar na bucetinha dela, só para quando ela gozar na sua boca. Ela vai adorar.” Numa dessas que passei perto dele, levei uma palmada na bunda daquelas loucas. Me virei para ele e pedi que me respeitasse. Ele pediu desculpas e disse que não dava para resistir pois eu era muito gostosa. Na verdade recebo muitos elogios dos homens. Mas eu gostei da palmada. Eu disse para ele não dar “mole” e comer o cu dela. “E se ela não der?”, ele quis saber, olhando em direção à minha buceta. “Fica tentando com jeitinho... chupa o cuzinho dela... mete o dedo bem devagar... ela vai ceder uma hora ou outra”. “E se ela não aguentar?” “Aguenta, sim... ela já é experiente... já teve marido. Ela vai com aquele ‘papinho de mulher’ de dizer que nunca tomou no cu.” Eu me sentei na cama e ele ficou vidrado nas minhas coxas. Eu passei a mão na barriguinha dele e fui até aos mamilos. “Se ela fizer assim como eu vou fazer... você deixa. Agora relaxa... respira fundo e vai soltando a respiração devagar” comecei a massagear os mamilos dele com os indicadores. Ele não escondeu o tesão que estava sentindo. Os biquinhos começaram a ficar durinhos. “Você está nervoso com o que estou a fazer?”, perguntei num sussurro. “De jeito nenhum... é gostoso... minha pica...” “Olha o respeito. Se controle.”
Depois continuei a massagem nos mamilos dele agora com os polegares. Cuspi nos mamilos. Ah, ele fechava os olhos e gemia. Não precisava ensiná-lo a gemer. Eu estava super tesuda. Como ele estava amando aquela massagem nos mamilos eu me inclinei e comecei no mamilo. Ele quase gritou de prazer. Eu chupava fazendo barulhinho ou passava a língua em círculo bem lentamente. Eu senti que a mão dele estava procurando meus peitos e a segurei. Chupei aqueles mamilo por deliciosos minutinhos ouvindo apenas os gemidinhos daquele garoto sem vergonha. Ele não tinha nada de acanhado. Depois de um gostoso tempo parei. Olhando-o, sorri e perguntei:
- Ela pode fazer isso com você.
- Faz mais – ele pediu, me olhando toda.
- Está nervoso?... com medo? – perguntei, fazendo um carinho naquele rostinho lindo.
- Nem um pouco. Deixa eu tocar no seu corpo também?
- Eu estou fazendo o que ela vai fazer com você. Calma.
Sabendo que fazer amor seria inevitável, tentei prolongar mais ainda os ensinamentos. Me aproveitando, claro, da insegurança dele. Eu tinha a mais plena certeza que aquele garoto não era de negar fogo com uma mulher. Não aquele. Então, sentada na cama como eu estava pedi para ele tirar a minha blusa, dizendo: “Você toma a iniciativa de tirar a roupa dela. Como você faria isso?” Ele veio, com rapidez, e foi tirando a minha blusa. Parecia louco. Quando viu meus peitos ficou louco e quase gritou: “Meu Deus! Peitos de verdade! Deixa eu mamar?” Segurei-o. “Tudo errado, garoto.” Vesti a blusa e me levantei. “Fique aí onde está.” Ele ficou frustrado, eu percebi. “Desse jeito você vai assustar a moça e vai terminar não comendo nada.” Ele pediu desculpas e disse que meus peitinhos eram lindos. Ele nunca tinha visto peitos de verdade. Só os do Xvideos. Eu ensinei: “Quando você estiver com ela, lembre-se que ela é mulher experiente e não queremos que ela perceba que você é virgem ou que nunca esteve com uma mulher de verdade. Então faça tudo com carinho e por mais que seja belo o que você vai ver... não mostre entusiasmo exagerado, entendeu?” Ele disse “sim.” Eu continuei, de pé, fazendo charme, provocando-o enquanto andava de um lado para o outro dentro do quarto, falando, gesticulando e olhando para as paredes. Na verdade eu estava provocando-o com o meu corpo. Depois virei-me e pedi: “mostra o que você tem aí”, apontei para o short dele. Como homem safado, mais do que rápido ele tirou o short com cueca e tudo! Fiquei olhando a pica dura. Estava mais dura ainda. Não era tão grande. Devia ter no mínimo uns 13 centímetros. Era grossa. Se alguém lembra, era mais ou menos do tamanho daqueles antigos vidros de desodorante Alma de flores. Era perfeita a comparação. Talvez um pouquinho mais grosso. Pedi que ele continuasse deitado. Ele obedeceu. Eu me sentei do lado. Olhei de perto. Estava esfolado. A cabeça estava toda melecada. Aquele líquido incolor estava abundante. Dura que nem pedra. Eu passei o indicador na pontinha e espalhei mais ainda o líquido. “Sabia que ela vai crescer mais? Quando você estiver com 18 anos ela vai ficar maior e mais gostosa. Sua namoradinha vai adorar. Mas para isso tem que praticar sempre, sabia?” Ele estava mal se controlando. “Shu, tô com muita vontade. Quero com você.” Sorri. Era claro que ele queria comigo. Isso era inevitável! E eu também estava muito interessada em tirar aquela virgindade masculina. “Mas não seria para ser com ela?”, perguntei num sussurro sedutor. “Você não quer dar sua virgindade para ela? Ela iria adorar. Melhor com ela do que com outra mulher.” Ele sentou na cama e ficou amassando minhas coxas. Eu ajeitei meus cabelos e ele me agarrou de súbito e começou a beijar minhas axilas. Eu gostei daquela atitude. “Humm... cheirosas... adoro axilas”, ele disse, agora tentando tirar minha blusa. “Calma. Gostei da sua atitude. Pegada é isso: é atitude; é iniciativa; é agressividade saudável.” Eu o deitei na cama de novo. “Como eu ensinei. Vamos fazer o que você aprendeu no Xvideos.” Ele abriu um sorriso de orelha a orelha. “É assim que você vai fazer com ela. Faz primeiro comigo e eu vou lhe corrigindo.” “Isso, Shu... eu quero tudo. Prometo que não vou me admirar com nada.” Eu segurei nas mãos dele. “Esquece somente aquela rapidez dos filmes pornôs. Mais carinho. Muito carinho. Você precisa fazer com que ela queira mais e mais e mais e mais. Quando mais carinho e sacanagem melhor. Tá com medinho? A gente pode parar.” “Que nada. Quero tudo. Quero você todinha. Mais e mais” “Hummm... é assim que se fala. Agora vamos agir?”, perguntei. “É tudo o que vou fazer.”
Ele começou a beijar minha boca e eu não mais resisti. Agora era deixar acontecer. E tudo foi acontecendo. Fomos nos beijando, nos acariciando e ele foi tirando a minha blusa e, juntinhos, caímos na cama. Aquele beijo quente era muito gostoso. Ele caiu de boca nos meus peitinhos e mamava com força, com sofreguidão. Ele tentava abocanhar o peito inteiro ou chupava só nos biquinhos. A mamada dele era muito gostosa. Eu gemia de tesão. Depois ele tirou meu short e a minha calcinha. Cheirou a calcinha embolada na mão se deliciando. Depois olhou para a minha buceta e disse: “Uma buceta linda!” Daí ele caiu de boca. Abriu minhas pernas e começou a chupar minha bucetinha meladinha. Embora ele fosse inexperiente, sua boca era muito gostosa; deliciosa. Eu fui ensinando a ele a lamber pelos lados demoradamente; meter a língua na entradinha; passar a língua por toda a racha; e o principal era chupar e morder no grelinho. Ele aprendeu rápido e chegando ao meu grelo mordiscou, chupou... tudo demoradamente como eu havia dito. O melhor era que naquela posição que eu estava ele passava também a língua no meu cuzinho. Ah, eu delirava e ele percebeu. Ele percebeu que quando passava a língua no meu grelo eu gemia mais alto e meus quadris vibravam loucamente. Então ele fez melhor: meteu um dedo no meu cuzinho que estava lubrificado pela saliva dele e pelo meu mel, meteu outro dedo na minha bucetinha e com a boquinha safadinha ficou chupando bem no meu grelo. Não deu para eu manter o controle e, entre gritinhos, gozei na boquinha quente daquele garoto safado. Era a primeira vez que ele fazia uma mulher gozar. Ainda bem que existia o Xvideos. Meu gozo foi intenso, maravilhoso.
Depois disso eu pensei que ele fosse entrar entre as minhas pernas e começar a meter na minha bucetinha que estava ávida para ser comida. Ele me deitou de barriga para baixo e começou a apalpar minha bunda. Amassava; abria... e mais uma vez senti sua língua lambendo bem no meu cu. Eu delirei e estremeci... gemendo... qual a mulher que resiste a uma chupada gostosa de um macho no cuzinho? Senti sua língua penetrando meu cu; depois era o dedo; uma cuspidinha; dei gritinhos de prazer... depois ele começou a dar palmadas fortes na minha bundinha. “Que raba gostosa”, ele dizia. Depois ele me puxou sem que eu esperasse e levantou meu traseiro fazendo eu ficar de quatro e ao mesmo tempo me empurrou pela nuca para que eu ficasse com a cabeça de lado colada no colchão da cama. “Espere um pouco... não é...”, eu comecei as negativas, mas de súbito ele puxou meus dois braços para trás com força e os segurou e com a outra mão guiou a pica para a entradinha do meu cuzinho.
Eu não estava esperando por nada daquilo. Já que ele era virgem, eu esperava que quisesse comer minha buceta, mas ele fez ao contrário... Naquele momento, como meu cuzinho já estava lubrificado pela saliva dele e já preparado pelas dedadas que ele havia dado, senti ele se abrindo e sendo penetrado pela pica dura daquele safadinho. Parecia que tinha ficado mais grossa e três vezes maior. Eu trinquei os dentes e fiz uma careta. Dei um leve gritinho. “Devagar... devagar... não era pra ser aí... aahhh... oh... solta meus braços...” Agora que ele já estava dentro do meu cu, ele puxava minha raba de encontro a ele pelos meus braços que ele segurava com força para trás. Senti ele entrar todo dentro do meu cuzinho dilatado. Estava doendo. Eu não sabia se doía mais a penetração ou os meus braços que ele puxava com força para a minha raba ir de encontro a virilha dele. Apesar de eu fazer exercícios diários com todo o corpo, meus ombros estavam doendo... meu cu estava doendo e ele socando com força. Eu estava gritando de dor nos ombros... ainda bem que a pica dele era de médio porte... se fosse uma pica grande eu estaria fodida de verdade. “Ai, Shu, que raba deliciosa! Como eu queria isso! É muito apertadinho como eu pensava!”, ele praticamente gritava. Por outro lado eu gritava entre gemidinhos: “Por favor... ai, meu cu... tá doendo... Solta meus braços... ai, tá me matando...” Ele dava arremetidas fortes e dizia que tinha visto nos filmes. Depois ele perguntou: “Se eu soltar você não vai fugir? Promete que não?” E eu, entre gemidinhos, gritinhos: “Prometo... solta... tá doendo...”
Ele soltou meus braços e logo me segurou pelas ancas. Foi um alívio! Agora eu agarrava com força nos lençóis e pedia para ele gozar. Pedia que ele gozasse tudo dentro do meu cuzinho. Como nos filmes agora ele dava palmadas na minha bunda e me fazendo gritar e me chamava de puta, dizendo que meu cuzinho era muito apertado e gostoso e que queria comer mais vezes. E eu dizia para ele: “Sou tua puta gostosa... faz tua putinha gozar pelo cu, faz...” Como previ que ele não ia saber como me fazer gozar naquela posição enquanto comia meu cuzinho, eu pedi para que ele tocasse na minha xotinha e nos meus peitos. Acho que por instinto masculino ele entendeu. Com a duas mãos por baixo de mim ficou bolinando minha bucetinha. Oras na bucetinha e oras nos meus peitos. Depois disso fui falando para ele que estava ficando gostoso e que ele podia me arrombar o cu desde que me fizesse gozar. Ele foi me levando às estrelas enquanto metia com força no meu cu e me masturbava mesmo não sabendo fazer direito. Não demorou muito para eu gritar: “Agora... isso... vou gozar... você tá me fazendo gozar como uma puta... fode meu cu... é assim... isso, vai... mais forte... agoraaaaaaaahhh”. Realmente foi um gozo delicioso. Gritos. Ele aproveitou para bater mais na minha bunda. Eu rebolava gostoso para apressar o gozo dele. E logo em seguida ele me segurou com força e eu remexendo os quadris e apertando o cuzinho ouvi seus gritos de prazer e senti a porra dele me inundando as entranhas anais. Ele continuou ali, dentro do meu cu. Parado. Gemendo. Mantinha minha bunda colada na virilha dele. Eu continuava remexendo. Lentamente. Até que ele saiu de dentro do meu cu. Eu me virei para ele. Ele estava lindo; sorriso nos lábios. Aquela sensação de dever cumprido. De alívio. Eu o beijei na boca. Um gostoso beijo de língua bem demorado. O pau meio amolecido, pingando esperma. Mas durante o beijo senti ele endurecendo. Delícia! Ele já era um garoto maravilhoso na cama. Quando ficasse mais experiente ficaria um show de macho!
- Como está se sentindo não sendo mais virgem? – perguntei com os meus lábios colados nos dele.
- Estou super bem. Foi tão gostoso.
- Vem comigo no banheiro. Vou te mostrar como vou tirar tua porra de dentro do meu cu. – Fomos para o banheiro e lá fiquei de cócoras e pedi para ele se abaixar e ficar olhando para a minha buceta. Fiz força e a porra foi escorrendo e caindo no chão. – Tá vendo? – ele tocou na minha bucetinha e meteu um dedo. O pau dele já estava duro de novo.
- Saiu muito, Shu. Eu gozei muito!
- Quando fizer com ela ou com qualquer outra mulher, não fique admirado. Você agora não é mais virgem.
Depois que expeli todo esperma dele do meu cu e me levantei vi que tinha uma boa quantidade.
- Shu, por que está meio amarelado e não branquinho o meu esperma?
Provei aquele beijo gostoso de língua de novo. Depois respondi:
- Seu safadinho, aprenda... você comeu um cuzinho... cuzinho tem cocozinho e eu não estava preparadinha e você me pegou de surpresinha. Cheeeek!
Ele começou a rir. Ele havia entendido. E eu disse que quando ele fosse comer o cuzinho da namorada, se ela não se preparasse antes poderia até sujar a pica dele. O pau estava totalmente duro.
Tomamos um longo e delicioso banho juntinhos. Ele estava totalmente sem vergonha. Me ensaboou... chupou minha buça; chupou meu cu; chupou meus peitinhos e delirou quando eu dei uma demorada chupada naquela pica que ficou pedra! Eu percebi que ele era louco por bunda e por axila. Ele chupava minhas axilas, lambia, cheirava, mordia... delicioso aquele macho.
De volta para o quarto nos enxugamos mutuamente. Ele sempre muito carinhoso, embora meio desajeitado pela falta de experiência com uma mulher. Ao mesmo tempo fui dando dicas para ele usar com a namorada tipo fazer amor sem pressa e não fazer comparações de mulher para mulher. Como ele nunca havia estado tão intimamente com uma mulher antes, possivelmente iria fazer comparações entre mim e ela. E disse mais: “Respeitar uma mulher não se aplica na cama. Uma mulher de verdade tem de ser completa; mas nem todas são.” Ele ia ser um amante maravilhoso com o passar do tempo. Ele continuava de pau duro que parecia não ter gozado a poucos minutos. Isso era maravilhoso para uma mulher. Nos deitamos na cama e ficamos nos amassando, nos beijando, nos acariciando... ele era perfeito... ficava me elogiando o tempo todo. Em determinado momento abriu meu frigobar e tirou um iogurte e sem que eu pedisse foi derramando nos meus peitos e mamando. Lambuzou minhas axilas e as lambeu com iogurte. Beijo com iogurte passando da boquinha dele para a minha. Tomou iogurte no meu umbigo. Aquela sensação do gelado com o calor da boca era maravilhosamente excitante. Depois ele pegou mais iogurte e foi derramando na minha bucetinha e chupando. Como eu delirava! O meu desejo era que ele entrasse de corpo e alma dentro do meu corpo... a sensação de prazer era tamanha. Como um homem safado que ele era, não poderia ter deixado de tomar um iogurte inteiro no meu cuzinho; metia o dedo, metia a língua... ufa... estava me controlando ao máximo para não gozar. Depois ele meteu o pau no potinho de iogurte e veio por cima de mim e meteu na minha boca. Chupei com tanta força que ele recuou um pouco. Acho que mordi o pau dele sem querer. Eu não estava mais aguentando... deitadinha como eu estava de barriga para cima, arreganhei as pernas e pedi para ele vir por cima. Ele entendeu perfeitamente. Deitou-se sobre mim e beijando minha boca, senti seu pau mergulhar na minha bucetinha. Nossa, como era gostoso! A sensação de abraçar aquele garoto era deliciosa. E ele foi bombeando devagar... e eu olhando sua expressão de prazer, remexia os quadris em círculos e para cima e para baixo e o prendia a mim com um abraço forte. Era uma sensação maravilhosa! “Como você é gostosa... como isso é bom... seus gemidos estão me deixando louco...”, era o que ele sussurrava bem no meu ouvido. Eu amassava a bundinha dele; acariciava o corpo inteiro; mas não consegui resistir muito tempo. Apesar de a pica dele não ser grande, era grossa e muito gostosa. Na verdade lindo e carinhoso e gostoso como ele era o tamanho da pica da pica não fazer diferença em sua vida sexual. Dizem que para uma mulher ter um orgasmo múltiplo tem que ser penetrada por uma pica grande... mas naquele momento delicioso uma pica enorme não faria diferença... eu me desmanchei em gozos sequenciais... delirantes... gritos e gritos... gemidos arfantes... e ele metendo seus 13 ou 14 ou 15 centímetros maravilhosos. Ele era muito gostoso... inexperiente, mas delicioso. Perfeito. Eu já havia tido muitos homens. Pau grande, médio, pequeno... eu gozei com todos... mas o daquele garoto era especialmente delirante.
E ele continuo fodendo gostoso. “Isso... seu pau é muito gostoso... isso, fode... você é maravilhoso... ai... isso... continua metendo com força... não para... quando você for foder ela... fode gostoso assim como está me fodendo” Eu ia sussurrando bem no ouvidinho dele e eu percebia que ele estava enlouquecendo de tesão. “Se você estiver cansado... ai, delícia... diminui os movimentos... não deixa ela perceber... assim... assim... assim mesmo... como você é gostoso... pica deliciosa... dura...” Eu estava um pouco cansada... mas não queria desistir... era a primeira buceta que ele estava comendo... e eu era a mentora sexual... era o meu cartão de apresentação... eu tinha que ser “a mulher”. Então eu incentivava ele com palavras sexuais... mas o que eu dizia era tudo e verdade e não somente para apressá-lo a gozar. Eu estava com sede... mas não ia sair de baixo dele. Ele tinha que foder gostoso até gozar. Eu até pensei em dar o cuzinho de novo; mas eu queria sentir o prazer dele dentro da minha buceta e não dentro do cu. E uma puta safada de verdade não desiste e nem deixa um macho gostoso na mão. Essa sou eu.
Ficamos nos beijando e nos acariciando. Ele pôs minhas pernas presas pelos braços dele de modo que os meus joelhos ficaram à altura dos meus peitos. Agora eu não podia mais mexer os quadris e ele tinha o controle total e uma penetração mais profunda. Ainda bem que ele não teve a ideia de comer o meu cu. Eu não tinha nem como me mexer.
Ele voltou a meter forte. Ainda bem que ele era magro. Eu gemia, gritava e pedia para ele foder mais e mais forte. “Isso... assim... fode mais forte... ai, que pica deliciosa... goza tudo, gostoso... goza tudo dentro da minha buceta... goza... goza na tua puta... vai, mais forte... isso... me arromba... aahhhh... arromba essa buceta...”
Ele demorou mais um pouco e depois começou a meter mais forte... tão forte que o pau escapulia. Ele voltava a meter numa loucura sem igual. Éramos dois loucos. “Calma... não deixa escapulir... vai... goza...” Ele estava louquinho buscando o prazer que me dizia: “Pede, gostosa... pede que eu goze...” E eu: “Goza, me chama de puta... diz tudo o que você tem vontade... vai... me estupra... me arromba... depois você vai ganhar um cuzinho de novo...” “Vou comer teu cu depois... puta gostosa... vagabunda linda... é agora... não tô mais aguentando...” Eu apertando o pau dele com a minha buceta... até que ele delirou gritando e dizendo “toma, vagabunda linda, gostosa... eu tô gozando dentro da tua buceta”
Ele estava suado quando terminou aquela sensação maravilhosa que um gozo. Estava um pouco cansado. Eu estava acabada. Dolorida. Os ombros doendo. Mas foi maravilhoso. De verdade. Mantive ele sobre mim... nos beijando... nos acariciando... eu precisava repousar um pouco. Estava com muita dor nos ombros de tanto ele puxar nos meus braço quando estava comendo meu cu.
Depois fomos preparar um jantar. Depois de um banho longo e quase reparador.
- Você acha que ela vai gostar? – ele perguntou enquanto jatávamos.
- Ufa, se vai. Você é maravilhoso! Lindo! Gostoso! E teve muita atitude. E pegada também. É disso que nós gostamos.
- Eu tive uma professora deliciosa, linda... gostosa... cheia de vontade...
- Obrigada. Não podemos esquecer o Xvideos.
Rimos deliciosamente.
Eu pedi para que ele dormisse aquela noite comigo. Imediatamente ele ligou para a mãe dele e pediu permissão para dormir na casa do amigo, afinal ele era menor de idade. Hummm passamos aquela noite juntinhos. Depois de um sono reparador e de eu tomar um Torsilax, eu estava bem melhor e já com vontade. Não preciso nem dizer que ele comeu meu cuzinho de novo. O menino era um papa cu. Ele pediu para que eu desse uma folga para ele na segunda-feira pois queria passar o dia com a namorada. Eu entendi perfeitamente. Ele queria foder a namoradinha pela primeira vez. Dei a folga para ele. Só pedi que ele me contasse tudo o que rolou.
- Eu posso comer você de novo amanhã? – ele perguntou. Isso de madrugada, depois de termos feito amor gostoso.
- Sim. Não conte nada a ninguém sobre o que aconteceu aqui. Eu posso me complicar ou ir presa. Você não quer me ver presa, não é mesmo?
- Jamais. Nunca vou falar.
- Então vamos fazer muitas vezes mais. Você fica com ela e fica comigo. Sem ela saber, claro.
Ele ficou muito alegre.
- Será que podemos fazer nós três juntos? – ele propôs. Homens sempre são safados. Sempre querem todas as mulheres ao mesmo tempo. Mesmo os safados inexperientes.
- Não. O Xvideos está começando a lhe fazer mal.
- Eu gostaria que vocês se beijassem e depois eu comeria as duas.
Eu ri. Que safado.
- Vamos dormir?
Ele pegou no sono mamando nos meus peitos.
Na segunda de manhã, depois de mais uma safadeza gostosa que eu fiz com ele, eu o perfumei, deixei-o bem lindo e gostoso. Eu estava preparada para ir à academia. Já tínhamos tomado café.
- Não acredito que você fez aquilo, Shu – ele disse, eufórico. Eu sabia que ele iria ficar louquinho.
- Normal. Ela vai fazer com você também. Não esquece de comer o cu dela.
- Eu vou foder ela toda hoje.
- Isso. Atitude e pegada. Isso você tem.
- Tchau, linda. Gostosa.
- Tchau. Come tudo e vem me contar.
Ele foi embora escondido. Esperei minha colaboradora chegar para abrir a loja e eu fui para a academia. Estava me sentindo ótima.
AOS LEITORES.
Querem saber o que eu fiz com ele antes do café da manhã que ele amou? Me seguem no Instagram e deixem seu e-mail que eu mando somente a parte do que eu fiz com ele em arquivo de Word, com detalhes picantes e deliciosos. E vem mais safadezas por aí.
Meu Insta: @shu.msa