Relações Incestuosas - Parte 4

Um conto erótico de Fernanda Incestuosa
Categoria: Heterossexual
Contém 1582 palavras
Data: 11/11/2020 12:33:14

Nas semanas seguintes a minha primeira vez com papai, nós continuamos fazendo sexo anal para eu ir me acostumando, confesso que doía bastante, mas eu sabia que com o tempo isso iria mudar, eu ficaria com o ânus mais largo e sentiria muito prazer ao dar o meu cuzinho para o papai. Depois de quase um mês transando desta maneira eu comecei a sentir mais tesão nas nossas relações, comecei a me soltar também, muitas vezes tomando a iniciativa de ficar por cima e sentar gostoso na pica do meu pai, era uma sensação maravilhosa.

Estávamos planejando uma viagem em família para o sítio dos meus avós no final de semana, eu sempre gostei de ir visitá-los porque eles me mimavam muito, principalmente minha avó que dava ótimos presentes e também conversava muito comigo, adorava quando ela contava as histórias de quando mamãe era pequena e aprontava muito naquele sítio, sem contar que adoro natureza e ficar assim ao ar livre.

Ao chegar lá, meus avós já nos esperavam na varanda com uma mesa cheia de gostosuras, pão de queijo, bolo de milho, doce leite, enfim várias coisas que eles sabiam que eu amava degustar, eu claro já ataquei tudo hahaha. Todos nós ficamos conversando e após o almoço minha avó me chamou para caminhar pelo sítio, eu aceitei. Nós andávamos próximas ao lago conversando sobre a escola e entre uma pergunta e outra a respeito do meu rendimento escolar vovó resolveu me perguntar sobre garotos, queria saber se eu estava namorando ou se pelo menos gostava de alguém no colégio, eu respondi que não, estava tentando não entrar nesse assunto para não correr o risco de delatar meu caso com papai, isso com certeza nos traria grandes problemas.

Mas, minha avó insistiu nessa conversa dizendo que não era possível uma menina tão bonita como eu não ter pelo menos um namoradinho para dar uns beijos de vez em quando, eu então falei que já havia sim ficado com alguns garotos no colégio, porém que não era nada sério, coisa de só beijar e depois cair fora sem nenhum compromisso. Nisso vi uma oportunidade de saber mais sobre a minha família nesse quesito de romances, perguntei a vovó como eram meus pais quando tinham minha idade e se eles namoravam muito naquela época. Minha avó não tinha papas na língua e começou a me contar tudo, inclusive com detalhes:

Vovó: *Ah minha filha, sua mãe aprontava demais na escola, a cada semana chegava em casa dizendo que estava apaixonada por um menino diferente, eu só imaginava quantos genros eu teria rs. Como nessa época ela não conhecia seu pai, beijava muitos garotos e era sempre convidada para sair com nossos vizinhos, sua mãe realmente fazia muito sucesso com os rapazes, assim como tenho certeza que você faz também.

Eu: *Quem dera vó, mas continua contando, estou adorando saber que mamãe com seu jeito todo sério era safadinha quando jovem haha.

Vovó: *Fernanda, Fernanda, sua mãe que não te ouça falando que ela era safadinha, porque se não você irá se encrencar menina. Mas de fato ela ficou desse jeito mesmo depois que conheceu seu pai, ele um moço bonito e mais velho que ela tinha acabado de se mudar para cá e havia conseguido um emprego para trabalhar junto com seu avô, e como a Natália já trabalhava com o pai dela nessa época, os dois passavam muito tempo juntos, eu que não sou boba já desconfiava que os dois estavam tendo um caso, mas sua mãe negava, ela tinha medo do seu avô não aprovar o relacionamento deles. Até que um dia peguei eles com a boca na botija aqui no sítio e não teve mais como ela negar.

Eu: *Como assim com a boca na botija vó?

Vovó: *Está vendo aquela capelinha ali ao lado da horta, eu sempre costumava ir rezar quando seu vô viaja a trabalho para pedir proteção e nesse dia eu estava muito atarefada com as coisas da casa, por isso fui mais tarde para capela e quando cheguei lá peguei seus pais pelados e fazendo sem-vergonhice lá dentro da minha capela, vê se pode uma coisa dessas minha neta…

Eu: *Eu não acredito vó, a minha mãe fez sexo dentro de uma capela?

Vovó: *Sim fez, mas porque a surpresa só com sua mãe, seu pai ter feito isso é algo que não te surpreende? Eu fiquei nervosa e preocupada com o que eu iria dizer a minha avó.

Eu: *Ah vovó, meu pai é mais brincalhão e tem cara de quem aprontou muito na vida, só isso.

Vovó: *Você nem imagina o quanto!

Aquela resposta da vovó me intrigou, porque ela falou daquela maneira do papai, o que ela sabia e não estava me contando, mas enfim pedi para que ela continuasse dizendo o que aconteceu quando ela flagrou meus pais transando dentro da capela.

Vovó: *Eu tomei um susto e em seguida já fiquei muito brava com a falta de respeito deles ao ficar fazendo aquelas coisas na minha capelinha que é um lugar sagrado. Então fui até lá peguei sua mãe pelos braços e sai a arrastando para dentro de casa do jeito que ela estava mesmo, sem roupas. Seu pai saiu para fora tentando esconder o pingolim com as mãos e pedindo desculpas por ter feito aquilo, ele assumiu a culpa sozinho pelo que havia feito, eu o mandei sumir da minha casa antes que eu pegasse a espingarda do seu avô e desse jeito nele. O covarde vestiu suas roupas e saiu correndo rapidinho, chegando dentro de casa eu dei uma bronca na sua mãe que com certeza ela não esquece até hoje e deixei claro para ela que assim que o pai dela retornasse eu ia contar tudo a ele e que ele iria dar jeito naquele moleque sem vergonha que a tinha levado a fazer àquelas coisas.

Eu: *Vó o que aconteceu então para os dois continuarem juntos e meu pai virar meu pai?

Vovó: *Isso não é dá sua conta criatura, já te contei até mais do que devia, agora anda vamos voltar porque eu tenho que preparar o jantar.

A vovó nunca tinha sido tão ríspida comigo daquele jeito, saquei que tinha algo importante que ela não queria me contar e que eu tinha de dar um jeito de descobrir o que minha vó escondia. Voltando para casa eu fui conversar com a minha mãe e com o vovô, ficamos batendo papo até a hora do jantar, após isso fui tomar banho e quando sai fiquei na sala assistindo TV. Um a um todos foram se recolhendo para dormir e eu fiquei sozinha assistindo, acabei cochichando e só fui acordar quando senti alguém pegando nos meus seios e os balançando para me acordar, era o papai, eu perguntei se ele estava louco de fazer aquilo ali na casa dos meus avós onde era muito arriscado, ele disse que estava com muito tesão e mesmo transando com mamãe ele ainda queria foder um cu aquela noite. Eu também queria aquilo, não transavamos a mais de 4 dias, eu realmente queria muito sentir o pau dele me penetrando, concordei mas avisei que teríamos que ser rápidos e não fazer barulho, papai desligou a TV, pegou em minha mão e falou que iríamos para um lugar mais reservado, fomos então para fora da casa e ele me levou até a “famosa capela” da minha avó.

Ao entrar lá eu fiquei excitada só de lembrar que foi ali que ele tirou a virgindade da minha mãe e agora iria foder a própria filha que também foi ele o responsável por tirar a virgindade, pelo menos a anal até aquele momento. Papai já me agarrou e me beijou, eu já comecei a tirar sua roupa, mas ele disse que não podíamos ficar nus ali porque era muito arriscado, não discordei pois sabia que ele dizia isso por experiência própria, então só abaixei um pouco meu shorts para ele poder lamber meu ânus e deixar ele molhadinho e pronto para receber sua rola. Papai caiu de boca no meu rabo e enfiou sua língua dentro dele, eu me segurei para não começar a gemer alto e acordar alguém, papai chupou bem gostoso meu cuzinho e enfiou seus dedos nele antes de vir com seu pênis duro e enfiá-lo dentro da sua filha putinha e safada, quando ele passou a estocar com mais força teve que tampar minha boca para eu não nos deletar com meus gemidos, aquele sexo hard me deixou com a boceta encharcada, precisei me tocar porque o tesão era gigante, papai mandava rola para dentro da minha bunda sem nem querer saber de nada, só importava foder gostoso com a filhinha dele, eu me tremia toda de tesão, sentia minhas pernas moles de tanto prazer que sentia ao ser penetrada daquela maneira pelo meu pai, ainda mais dentro daquela capela que tinha toda história de sexo e prazer. Papai acelerou suas metidas para gozar rápido, pois não podíamos ficar ali muito tempo expostos, foram mais algumas estocadas bem fundas no meu rabo até ele encher a minha bundinha de esperma, eu estava com muito tesão e não queria parar de me masturbar até chegar ao orgasmo, mas não tive muita escolha, pois a história se repetia.

Vovó: *Como suspeitei. E agora Henrique, como iremos resolver as coisas dessa vez?

A continuação virá em breve. Quem tiver interesse em receber mais fotos minhas é só deixar o e-mail nos comentários.

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Comentários

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Oi Fernanda, estou adorando sua história! Quem já viveu incesto sabe como é! Quero suas fotos! pac.1978.ph@gmail.com

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Quero fotos. insinuante22017@gmail.com.

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Olá

Bom dia

Gostaria de todas as fotos se fosse possível

jsilva121212@yahoo.com

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Então sua vozinha resolveu na época dando pro teu pai e agora vai dar de novo ...

Tá ficando bom , 10 , 3 estrelas ...

Quero fotos ...

griffo.neto@gmaul.com

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Foto foto foto.... ppsuave409@gmail.com

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Que conto delicioso, adoro o tema incesto e sua história está deliciosa não vejo a hora de continuar lendo.

Nota 10

Parabéns não pare de escrever

costalionn@gmail.com

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Conto que te prende do início ao fim. Mande fotos meu bem...

coliman2018@gmail.com

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Sensacional e muito excitante! Queria uma filha assim.

diogo_costa80@yahoo.com.br

Envie suas fotos pra eu gozar lhe vendo.

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Q delícia e q surpresa hein rafael.vaas@gmail.com

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Nossa que delícia, excelente parabéns

Antonejunior@gmail.com gostaria de ver as fotos obg

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Listas em que este conto está presente

as maiores e melhores putarias que o lococabessudo leu e bateu um punhetão
eu conheci esse site 4 dias atrás em 4/10/2020 por isso li poucas estórias mas com o tempo vou botar nessa lista umas estórias de levantar até pau de defunto. Mas não se preocupem que as estórias que eu escrevo não vão estar nessa lista. No colégio eu só levava zero e aqui minhas estórias também levam a nota do redondinho.