Essa eu não devia contar de jeito nenhum. Mas depois de um relativo tempo sem entrar neste site e sem relembrar minhas histórias, cheguei aqui agora e lembrei desse episódio que ninguém sabe, porque jamais relatei, nem a meu marido. Sai com uma amiga para passear num famoso shopping de Salvador, cansada da monotonia imposta por essa pandemia, e talvez comprar alguma novidade que aparecer. Cumprindo toda essa palhaçada de protocolo, entrei em várias lojas e em cada sempre comprava alguma coisa. Depois resolvemos tomar um café e fazer o tempo dilatar mais até o momento de voltar pra casa. Por volta das oito horas da noite, resolvemos retornar e fui então levar minha amiga em casa, num condomínio em Patamares. O lugar à noite é de pouco movimento, pouca iluminação e fui deixa-la no bloco que ela mora. Despedida, beijinhos e a recomendação: quando chegar em casa me avise. Tudo bem. Tão logo sai, cerca de 300 metros, uma moto emparelha comigo e o de trás me aponta uma arma e me manda parar. Tremendo de medo obedeci, achei que seria tranquilo, entregando o que ele quisesse e me mandariam embora. Também não podia fazer nada diferente. Parei e logo desci e entreguei a chave do carro, mas eles me mandaram voltar pra dentro do carro, enquanto o que dirigia a moto encostou e rapidamente também entrou no carro. O lugar era deserto. Este violento, quando me viu chorando e suplicando calma, deu-me uma bofetada forte, e me inibiu de qualquer atitude, e só chorava. O outro com a arma também me desferiu um tapa. Pronto fiquei totalmente entregue. Eles queriam dinheiro, joias, celular, tudo que tinha dentro da bolsa. Levaram-me para o banco de trás, e um soco nas costas me jogou com a cara no acento. Surgiu um carro e mandaram eu ficar quieta e eles também se abaixaram. Logo que o carro passou voltaram com os xingamentos e os tapas. Eram jovens de uns 25 anos, claros, limpos. Me viraram de barriga pra cima, foi quando olharam para mim e eu olhei para um deles, deu-me um tabefe que estalou e doeu, eu implorei paciência que tudo se resolveria. Jamais imaginei que eles partiriam para um ato sexual. O outro arrancou minha blusa, puxando pela cabeça. Eu disse que tinha idade de ser a mãe deles, que eles me poupassem da violência e da humilhação. Arrancaram meu relógio e uma corrente, as pulseiras, os anéis. Arrebentaram meu sutiã, meus seios volumosos ficaram à mostra, a penumbra era razoável porque vinha um resto de luz de um poste a uns 30 metros, e já iam embora, quando o armado perguntou ao seu comparsa: vamos comer essa velha? Confesso que nessa hora não tive medo, eu na verdade tinha essa fantasia de ser estuprada num assalto. O outro concordou: vamos arregaçar essa puta chorona. E um clima de sexo dominou o interior do carro, eu suava e eles também, o feromônio explodiu no ar e mesmo com mais de 60 anos de idade, me senti no cio. Fiquei calada. O rapaz mais magro retirou de sua bermuda folgada um pinto enorme, e esfregou no meu rosto, o outro arrancou minha calça e minha calcinha. Fiquei nua e muda deitada no banco do carro. Eu não resisti nenhum momento. Enfiaram o dedo em minha vagina, riram porque eu estava bem molhada, fizeram eu babar o pinto deles, mandaram eu chupar com gosto para que eles se sentissem satisfeitos, que se desse tudo legal, nada aconteceria comigo. E eu colaborei com todo prazer. Abri as pernas pra um, de um banco para o outro, enquanto segurei aquele membro enorme para chupar. Trocaram de posição e o pênis do outro não era tão grande, eu engoli de uma só vez. Chupei e chupei, e tive de virar de bruço para em sentasse e puxasse minha cabeça para chupar o pinto, enquanto o outro resolveu me penetrar, meteram gostoso e forte, eu gemia, eu me contorcia, eu queria mais e mais, mas sem querer demonstrar... meteram muito e engoli o gozo de todos os dois, me deixaram completamente molhada de suor, lambuzada de esperma, aquele cheiro forte e enjoado, e eu, sinceramente, duplamente feliz: 1 porque parei de apanhar, 2 porque vivi a fantasia de ser estuprada num assalto, 3 porque gozei intensamente mais de uma vez. Levaram tudo que eu tinha, até minha calça e minha calcinha e a blusa, Voltei pra casa de sutiã que caiu no lastro do carro e eles não perceberam. Quase meia noite cheguei em casa, da garagem fui correndo para o banheiro da piscina, lá tomei o primeiro banho e felizmente tinha uma toalha, que me enrolei e fui para o quarto. Meu marido estava dormindo e não me viu chegar. Com o celular dele liguei para a minha amiga, que já estava aflita, porque ligou várias vezes para mim mas meu celular tinha sido confiscado pelos assaltantes. Disse-lhe que tinha sido assaltada, mas que os detalhes contaria no outro dia. Mas até hoje não contei, e acho que não vou contar.
Mulher, idosa, estuprada e feliz...
Comentários
Delícia de conto adorei ler fiquei com muito tesão gostaria de receber fotos jjpoloco@gmail.com
Olá, sou de Salvador e me interessei muito pela sua história, sou nudista, safado, tenho muito tesão em coroas como você... Podemos bater um papo meu email: cursosantoniosj@gmail.com
Nossa eu jamais faria isso com vc, mas com certeza comeria gostoso sua buceta e mamsria voce todinha, adoro coroas fogosas como voce, belo conto koroa manhosa. @JSS1970
Oi...Sou de SSA e adoraria ter aventuras com vc!!!
Vamos nos conhecermelhor?
boehmio.ba@gmail.com
Aumente o tamanho do seu meninão, dure mais na cama e acabe com a ejaculação precoce
https://bit.ly/LIBIDAUMENTOPENIANO
Vou te confessar que fiquei de pau duro lendo e saboreando cada linha! Parabéns! Nota dez! MIl!