Pra passar pela polícia, primo maloqueiro escondeu maconha no meu cu e depois ficou de pau durão

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 14329 palavras
Data: 11/11/2020 16:16:11
Última revisão: 16/03/2023 20:39:27

(deixo avisado que é uma história grande. se não gosta, sugiro não ler.)

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Cheguei de viagem cansado, deitei na rede e literalmente apaguei. O rápido sono que pensei que teria acabou se transformando numa longa dormida de não sei quantas horas, na varanda arejada do casarão dos meus tios. Quando abri os olhos, o céu já tava mais do que escuro, limpo, as estrelas brilhando e o barulho do trem passando ao longe. A casa toda escura, dando a impressão de que o pessoal tinha saído ou então estava dormindo, pois percebi o barulho dos aparelhos de ar condicionado ligados. Estava me preparando pra entrar da varanda pra sala de estar, até que ouvi barulho no portão e virei pra ver quem era.

- Acordou, priminho?

Da última vez que eu vi o Lenon, ele era um garoto baixinho, gordo e muito pivete, que só fazia merda e deixava os outros constrangidos, porque tinha o hábito de falar muito palavrão. Seu esporte favorito era encher meu saco e me fazer de chacota. Agora, diante dos meus olhos, vi um molecote rapagão, de 17 anos, a pele pouco parda, uma tatuagem no antebraço veiudo, o corpo meio pontudo, as clavículas marcadas abaixo do pescoço com pomo de Adão, estilo magrinho e definido, de bigode fininho e separado pra cada lado do beiço, cabelo escuro e disfarçado nas laterais, micropigmentado que nem as sobrancelhas, sendo uma delas cortada na ponta. Ele tava usando um desses shorts moles da Adidas, que os cafucinhos adoram usar, feito de poliéster. O montante de rola mole parecendo um chicote, visivelmente desenhado, roliço e bem preenchido sob o tecido, pra quem quisesse ver, criado solto e batendo de um lado pro outro conforme ele andava, sem as rédeas de uma cueca e dando pra ver até o relevo dos pentelhos no púbis. Aquela com certeza era a cintura ignorante de um macho adolescente, só de olhar em menos de dez segundos eu pude saber. Tão mole o short, que se ele sentasse com o joelho dobrado na vertical, a perna do tecido desceria e daria pra ver tudo dentro, até o sacão desleixado e esparramado com as bolas pros lados. E pelo tamanho do volume de desodorante rolon (ou rolão?), o puto era tanto dotado, quanto sacudo, dos ovos grandes. Será que andava daquele jeito de propósito? A realidade é que ele tava MUITO GOSTOSO.

- Caramba! Você ainda tá bebendo?! - não acreditei. - Que disposição!

- Ih, eu tô só começando, rapá! - ao passar por mim, ele abaixou o volume da voz e parou no escuro pra me olhar. - Vou lá na favelinha comprar uma erva pra apertar. Tá a fim?

Aceitei o convite e a gente se preparou pra ir na moto dele. Só que eu nunca andei naquilo, então confesso que fiquei com um pouco de medo, tendo que pedir ajuda do meu primo lava-jato.

- Mas onde eu ponho as mãos? Você vai arrancar com a moto e eu vou cair, tô sentindo!

- Relaxa. - me deu a mão e eu cedi. - A tua mão tu bota aqui, ó..

Inocente, deixei que ele me movimentasse e o puto levou minha mão diretamente ao malote no meio das pernas, exatamente no volume da colina de rola mole que o Lenon tava ostentando no bem dimensionado pacote de caceta.

- Tá maluco, pivete?! - tentei falar sério, mas não sei se consegui. - Que palhaçada é essa!?

- Tô te gastando, porra! uahsuhu - ele começou a rir e finalmente se preparou pra dar partida. - Pensei que tu gostava, foi mal!

- Seu abusado, não te dei essa confiança toda!

- Ih, relaxa, mermão! Fica tranquilão aí!

Meu primo posicionou minha mão em sua cintura e só então tive segurança suficiente pra sentir que não cairia da moto. Fomos tranquilamente na favela, mas quando chegamos no beco da saída principal da comunidade, um senhor que estava entrando por ali passou por nós e falou.

- Atividade, que tem uma patrulhinha da Costa Verde revistando todo mundo que entra e sai por aqui, filho!

- Papo reto? - meu primo pareceu surpreso. - Uma hora dessa?

- Pois é. Me revistaram, pediram documento, só depois me liberaram. Cuidado aí, vocês!

- Tranquilo, coroa. Valeu!

- Valeu!

Da onde estávamos, deu pra ver as luzes vermelhas e azuis sendo refletidas no final do beco, indicando que, de fato, havia uma patrulha perto da saída por onde teríamos que passar.

- E agora? - perguntei. - Guardou a maconha?

- Guardei, né? Mas se me revistarem eu tô fodido, com certeza vai babar.

- Cacete, e o que a gente vai fazer?!

Um copo de bebida numa mão, a cintura do Lenon na outra e nós dois verdadeiramente preocupados.

- Pior que nem tô de meia. Tô fodido, mermão!

- Calma, cara, vamos pensar em alguma coisa! - insisti.

- Que pensar o que, rapá?! Fodeu, já era!

Ele tinha encostado a moto num muro alto do beco onde estávamos, mas o tempo era pouco, porque as luzes coloridas estavam ficando cada vez mais próximas da única saída possível, por onde deveríamos passar. O corredor era tão estreito que meu primo demoraria bastante até fazer a volta com a moto, de tão pouco espaço disponível.

- Não acredito que a gente vai ser levado pra dp! - minha ficha tava começando a cair. - E que meus pais vão ter que ir lá pra me tirar, achando que eu sou maconheiro! Não creio nisso!

- Eu também não, porra! Tu tá me culpando?

- Claro que não! Não é culpa sua, é só que não consigo aceitar isso!

A cabeça tava zonza e ficou mais ainda quando o Lenon foi olhando pra mim lentamente. Seus olhos estavam paralisados, como se estivesse pensando no que fazer.

- Caralho, já sei! - ele bateu uma mão na outra. - Puta merda, que ideia perfeita, viado! Vai dar certo!

- Fala, fala logo! Essas luzes tão cada vez mais perto, a gente vai acabar se ferrando!

- Tipo, se liga. Tu já viu como que nego leva droga de um lugar pra outro no corpo?

Pensei pouco pra lembrar do nome que davam pra isso.

- Mula?

- Isso, isso! Tu já viu como mula esconde droga?

- No estômago? Tá maluco?

- Não, não precisa ser no estômago. - meu primo segurou o riso e continuou falando. - Tipo, desculpa falar assim, mas dá pra tu esconder na bunda, tá ligado?

Minha primeira reação foi mais do que óbvia.

- É o que, Lenon?! Eu vou esconder esse pedaço de maconha prensada dentro de mim, assim, do nada?!! Você tá falando SÉRIO comigo, SEU PIVETE!?!

Talvez beber aquele copo de álcool com energético e gelo dele não tivesse sido boa ideia, porque eu tava falando alto e sem qualquer pudor na hora de lidar com o primo que tanto me gastou na vida. Não sei de onde tirei coragem.

- Porra, Pedrin, tu quer mesmo que a gente vá parar na delegacia, seu viado?! - ele não riu. - Tô te gastando não, moleque, tô é dando o papo reto, caralho! Se tu não fizer isso, amanhã cedo teus pais tão na porta da dp pra tentar te soltar!

Mas eu resisti.

- Por que você não guarda isso na SUA bunda?

O marrentinho cruzou os braços, levantou as duas sobrancelhas e foi direto na resposta.

- Que?! Aí é tu que tá me zoando, né?! Eu nunca botei nada na minha bunda e nem vou começar agora a botar, porra! Tá doido?!

- Ah, e eu já botei?!

Fiz a pergunta e nós ficamos em silêncio, um olhando pro outro.

- Não sei. Já?

Lenon falou tão sério que só nesse instante eu percebi que ele não estava brincando.

- Nunca.. nunca botei. - respondi com certeza. - Nunca fiz isso.

- Mas tu pode guardar dessa vez? - falou calmo, tranquilo, agindo como se soubesse exatamente como lidar com a situação. - Tipo, só dessa vez? Eu te prometo que não conto pra ninguém, Pedro!

Pra completar, o magrinho ainda levou as mãos à cabeça, fez cara de aflição e me mostrou as axilas sem querer. Eram minimamente lisas, com poucos pelos, devido à genética da parte materna do meu primo. Eu não tava acreditando que estava passando por esse tipo de coisa.

- Eu te ajudo, se tu quiser! Né nada demais não, priminho. - só então ele riu com o canto da boca, bem pivete, como sempre.

Eu ainda não tinha decidido que faria aquilo, mas confesso que estava bem perto de aceitar, até porque, não tinha muito o que fazer, pelo menos não naquelas circunstâncias tão iminentes. O Lenon então desceu da moto, parou na minha frente e segurou meus cotovelos.

- Por favor, Pedrin! - insistiu. - Se não for isso, nós tamo muito fodido! Já pensou, ter passagem no ano dos dezoitão? Puta merda!

Engoli isso a seco e fechei os olhos. Meu medo maior era a parte inusitada da situação, porque envolvia meu primo e minha intimidade, além da possibilidade de sermos pegos pela polícia e também por qualquer pessoa que visse o que faríamos nos próximos minutos.

- Tá.. eu vou fazer isso! Mas você tem que PROMETER, pivete! - coloquei o dedo quase no rosto dele e falei muito sério. - PROMETER que isso NUNCA vai sair daqui desse beco! Você NUNCA vai comentar isso com ninguém, ouviu?!

Sem piscar e olhando diretamente nos meus olhos, Lenon fez que sim com a cabeça e confirmou verbalmente.

- Te dou minha palavra, viado! Pode confiar, ainda vou passar a te respeitar depois disso! - o marrento só faltou abrir um sorriso de orgulho, pela ideia ousada. - Vira aqui pra mim, rapidão..

Foi me virando com aquelas mãos possessivas, as mesmas que usava pra viajar no corpo das minas com quem se pegava em becos como aquele ali onde estávamos.

- Abaixa um pouco, priminho.

Não soube exatamente o que sentir, mas deixei e, quando vi, já tava com a parte de cima do corpo inclinada sobre o assento da moto, uma mão do Lenon apertando a base das minhas costas e pressionando pra eu descer ainda mais.

- Qual é o tamanho dessa maconha, cara? - perguntei.

Ele enfiou a mão no bolso da calça camuflada e de algodão, tateou um pouco e tirou um tabletinho mínimo de erva, mais ou menos no mesmo tamanho que um dedo indicador.

- E aí, acha que dá?

- Não sei, só tentando pra ver, né? - confesso que tava sincero demais.

Não parei de beber o copão do meu primo, era o momento que eu mais queria estar bêbado, pra poder ter toda a coragem necessária para deixar ele fazer tudo aquilo que estava prestes a fazer.

- Relaxa, confia em mim, Pedrin. - o puto falou e abaixou a parte traseira da minha bermuda junto com a cueca, dando de cara pra minha bunda. - Não sei se isso te conforta, mas eu já vi tanta raba na minha vida que nem vou lembrar disso aqui amanhã, já é? Fica suavão aí, tu não vai nem sentir!

- Se você tá dizendo, né? Cacete, onde que eu tô com a cabeça?!

Era muita intimidade dada de forma abrupta e apressada, mas não posso mentir e dizer que não tava gostando. Lembro-me exatamente de como meus pelos das pernas ficaram todos arrepiados com a forma necessitada com a qual o Lenon tava me manuseando, me tocando sem medo, apertando meu corpo, mostrando o que queria de mim naquele instante.

- Ó, respira fundo. Segura o ar e relaxa, vai?

Disse isso e, sem perceber, apertou minha nádega com uma mão. A outra estava tentando afastá-las uma da outra, pra poder abrir espaço para a erva que entraria a seguir.

- Mais um pouco.

- Tô tentando. - falei sem soltar o fôlego e prendendo ainda mais ar. - Não tá bom?

- Tem que abrir mais um pouco. Confia em mim, pensa em alguma coisa boa.

Essas técnicas dele me deram a impressão de que talvez o marrentinho tivesse bastante experiência com cu. Só que, ao mesmo tempo, lembrei dele conversando com o Patrick mais cedo e dizendo que nunca tinha feito anal, ou seja, como o safado sabia tanto assim? Será que era consequência direta do excesso de pornografia que assistia? Isso porque tinha 17 anos, imagina mais velho?! Literalmente, o terror de Muriqui!

- Pensa que, sei lá..

Chegou o rosto perto da minha orelha, quase que parado na minha traseira, e falou baixinho no pé do ouvido.

- .. que sou eu que tô aqui contigo.. o teu primo.. aquele que tu confia. - inventou essa falsa confiança e intimidade entre nós e em seguida passou o plástico que envolvia a erva na entrada do meu cu. - Por isso que tô te pedindo isso, Pedrinho. Pra mais ninguém eu ia pedir um bagulho arriscado desse, tu tá ligado, né?

- SSsss, o que?

- Papo de visão, porra! Confia no pai aqui, que ele sabe o que faz! Ainda mais contigo assim, tá pensando que não? Ssss, isso, porra! Relaxa e abre o cuzinho pra mim, vai?

Nesse momento, ele apertou minha nádega como se tivesse com fome e me fez gemer, tudo ao mesmo tempo em que ia atravessando o começo do tablete contra meu anel virgem, deflorando minhas pregas.

- Ffff, sSS!

A melhor de todas as luxúrias da vida adulta era exatamente essa, esse prazer da carne. O fato de não saber se meu primo tava fazendo aquilo pra salvar nossas vidas, pra explorar a elasticidade das pregas do meu cu ou os dois ao mesmo tempo. A verdade era que, dentro de minutos, nós seríamos pegos por algum morador, pela própria polícia ou então eu ia acabar pulando no colo dele e pedindo pra ele me possuir ali mesmo. MUITO MAIS DO QUE ISSO, o Lenon não esperou a resposta, ele confiou no próprio TACO de molecote pré adulto, dono de si e da cintura ignorante que possui, e passou o começo do tabletinho de maconha pra dentro do meu cu com certeza.

- Sssss! - foi automático o gemido que dei, acompanhado do aperto no braço dele. - Fffff, devagar!

- Porra, foi mal, priminho. Desculpa, tá? Primo vai fazer mais isso não!

Ele pediu desculpas e deu um beijo terno na minha cabeça, me alisando com uma mão e não deixando a outra recuar a pressão no meu rabo, permanecendo preso na piscada que eu dei.

- Acaba logo com isso, vai? Mmm, fff! - pedi, sem querer demonstrar muito desejo. - A sorte é que a patrulha parece que tá parada, mas logo, logo, alguém vai acabar passando aqui.

- É mesmo, né? - a resposta do Lenon soou automática, como se ele tivesse muito mais interessado na situação se desenrolando do que na possibilidade de dar merda. - Então relaxa pro primo, vai? Lembra do papo que te dei, sou eu que tô aqui te pedindo isso..

Apertou o dedo pra forçar o tablete dentro de mim e eu prendi a respiração, deixando parte da maconha entrar. Prendi novamente quando a queimação aumentou e não consegui mais me soltar.

- Fffff!

Só que, pra minha surpresa, o puto do Lenon apertou meu braço, chegou com a boca por trás da minha orelha sem qualquer medo e gemeu junto comigo.

- Ssss, porra! Confia em mim, vai, moleque? Tô quase escondendo isso dentro de tu, Pedrin!

- Tô tentando, porra! - até falei palavrão, de tanto tesão que tava sentindo percorrer pelo corpo. - Tá difícil, tá muito seco!

Não sei exatamente porque reclamei com a palavra "seco", mas acabei dando combustível pro meu primo entender de um outro jeito.

- Já sei, então! - falou animado.

Lenon tirou o pequeno tablete devagar.

- Relaxa que eu vou te preparar, tá? Confia em mim!

- O que você vai fazer, pivete?

- Relaxa, relaxa, priminho! - um tom malicioso e ao mesmo tempo seguro me fez piscar várias vezes com o cuzinho virgem. - Confia aqui no primo, porra, tô dizendo! Confia no pai, tem erro não!

Escutei o barulho de cuspe e deduzi que ele tava lubrificando o dedo. Demorei para concluir o que isso significava, até que a dedada nada tímida atravessou a portinhola feita de pregas naturalmente costuradas no meu ânus e só parou quando chegou mais ou menos na metade.

- SSSSsS! - cheguei a morder a boca, apertar o assento da moto e fechar os olhos, sentindo a quentura babada escorregando cu a dentro, do seco pro molhado, do frio externo pro quente do meu interior. - Fffff, sss! Porra!

- Confia em mim, vai, safado? SSss, confia que eu vou salvar a gente, mas tu tem que confiar? - o piranho se conteve ao máximo, mas mordeu meu ombro, cheirou meu cangote e, querendo ou não, sarrou com o caralho meia bomba no meu lombo exposto, mesmo que por dentro da roupa de algodão. - Relaxa pro primo, relaxa? Tô só começando, ffff!

Não consegui sequer responder, sendo queimado internamente por um dedo abusado, marrento e genuinamente explorador, do tipo que quer ir além e já toma largura pro que vem depois. Todo cuspido, babado, sem medo, cheio de fome pela carne quente, aconchegante e estufada dentro de mim.

- SssS, Lenon! - apertei ele pelo braço e relaxei no máximo que pude pra deixá-lo me penetrar com o dedo. - Já dá pra esconder a maconha, seu safado? FFFf, sss!

- Não sei, priminho! - ele tava praticamente montado na minha traseira toda, só faltava encaixar o caralho grosso no meu cuzinho e começar a me foder em pé ali mesmo. - Quer que eu veja?

O que eu estava sentindo era o toque já grosso, veiudo, desgastado e há muito tempo já salgado do meu primo. Aquele dedo indicador que já visitou todos os lugares possíveis da carne, desde a rola grossa até à parte mais funda de uma buceta adulta, passando, se bobear, por vários cuzinhos apertados. Ou não. Como eu poderia saber? De repente, parte da tentação era descobrir o que meu primo já tinha feito de sexual e adulto, tudo isso a partir das más intenções que estava pressionando em mim, enfiando de baixo pra cima e devagarzinho.

- Acho que ainda não dá, ein, Pedrin? - o safado do Lenon nem chegou a tentar colocar a maconha de novo, só comparou meio que lado a lado, de fora. - Deixa eu tentar mais um pouquinho só..

Falou isso e a próxima coisa que escutei foi o barulho do cuspe que ele disparou no dedo médio, o maior de todos eles. Meu primo tirou o dedo, fez uma cara máscula e viril de tesão e sofrimento, cuspiu e tornou a colocá-lo dentro de mim com vontade, indo bem além e fincando no fundo do que eu chamava de cu, literalmente estocado, enterrado no meu ser.

- FFFFF! - pisquei e travei o dedo dele bem onde estava, só com a pressão das pregas devorando a base grossa da mão do marrentinho. - MMMM, fff! Porra, Lenon! SSssS, seu puto!

- Deve tá bom já, né? - ele repetiu como se estivesse tomado pela vontade de continuar naquela brincadeira comigo por horas. - Acho que já dá, tu consegue sentir por dentro?

Aí, pra minha surpresa, tirou novamente o dedo já quente de tanta piscada que meu rabinho tava dando e enfiou na própria boca, dando um chupadão gostoso pra sentir meu gosto, meu sabor interno, minha quentura e meu diâmetro, além de lubrificar toda a putaria oculta estalando entre nós dois. Chupou, degustou e lambeu com gosto, deixou encharcado de pontes de baba e saliva.

- Vamo ver se agora vai? SssSS! - instigou de propósito, ainda mordeu a boca. - O que tu acha, ein? Fff!

Lenon não estava apenas me preparando com o dedo, cutucando com vontade e sentindo o máximo do atrito apertado e quente da minha bunda virgem, agindo como se quisesse me fisgar de dentro pra fora. Ele tava era me mostrando toda sua malícia de mundo, a vontade sexual e pecaminosa de seu quadril, de seu corpo adultizado e da marra de macho pré adulto que já sabe como foder, como fazer pra alargar, como caber dentro de outra pessoa. Quem ensinou? Quem mostrou pro meu primo como era ser homem? Detalhe: não apenas ser homem para fazer sexo e comer buceta, e sim ser o macho que come de tudo, até cuzinho de outro cara. Ser o macho de outro macho, inclusive na cama, alargando cu com a pica. Como o Lenon sabia de tudo isso?

- Acho que já dá! - respondi entre gemidos de ardência e tesão incubado. - Mmm, orhsss!

Era a primeira vez que um fluído corporal do meu primo entrava em contato com as minhas entranhas quentes, feitas quase que para ele. O jeito que o dedo avesso explorava e se batia contra a pureza da minha carne quente me dominou, fez minha cabeça explodir e tudo isso sem nem prometer. Senti a quentura do excesso da baba do cuspe e acabei piscando no dedo dele, fazendo o molecote se acabar de gemer no pé do meu ouvido.

- Fffff, ssss! Eu também acho que já tá ficando bom, priminho! Mmmm, fffhssh!

O volume do pincel grosso de piru dele tava rabiscando uma das minhas nádegas sem nem hesitar, mesmo que por cima do algodão da roupa, de tão à vontade que o putão ficou ali comigo. A polícia aparecer e nos prender a qualquer instante virou mero detalhe diante de tanto tesão mal resolvido entre nós.

- Tenta esconder.. ssss.. agora, vai? - gemi. - Mmm, fff!

Lenon encaixou o tabletinho de maconha no meu lombo e dessa vez foi facilmente escondendo centímetro por centímetro dentro de mim, sem qualquer restrição ou empecilho que pudesse aparecer no caminho. Eu o apertei pelo braço enquanto isso e senti o canalha também fazendo pressão em mim, tanto na bunda quanto na pele, na quentura, na botada, segurando minha raba e fincando os dedos.

- Isso, priminho! É assim que se esconde erva, porra! Num falei que tu conseguia? Agora sobe aqui, sobe?! - deu duas palmas na garupa e me chamou com pressa, visivelmente abarrotado por uma quantidade exagerada de caralho dentro da roupa. - Vambora, antes que dê mais merda pra gente nesse beco, viado! Vem, sobe!

- Vamo, pera aí!

Dei aquela ajeitada discreta, tentei subir o short da forma mais confortável possível e só então pulei na garupa da moto. Assim que subi, meu primo acelerou e nós dois respiramos fundos, concentrados para não sermos parados ou revistados pela patrulhinha do lado de fora daquele beco tão estreito da favelinha.

- É agora, ein! - avisou. - Vai dar bom, viado!

- Pisa fundo! - me empolguei.

O puto moderou a velocidade e saiu da ruela, dando de cara com uma multidão de gente que provavelmente tava voltando da praia àquela hora da noite, ou então de alguma festa que rolou depois do bloco de carnaval. Do outro lado da rua, os policiais até viram a gente, porém nem tentaram ir atrás, já que teriam que passar literalmente por um mar de gente bêbada e de ressaca.

- Porra, não falei?!

- Acabou que nem precisou dessa palhaçada toda! - comecei a reclamar. - Se eu soubesse que ia ser tão simples assim, não tinha nem me sujeitado a isso!

- Ah, para! Vai falar que tu não gostou?

- Aff, para de babaquice, seu moleque!

- HAHAHAHAHA! - o magrinho não parou de rir. - Conseguimo, caralho! Tem é que comemorar nessa porra!

- Para de graça, Lenon! Encosta essa moto aí logo, pra eu tirar esse bagulho da minha bunda, anda?!

- Tá maluco, viado? Esconde isso daí até a gente chegar em casa, pelamorde!

- É o que? - fiquei indignado. - Você tá falando isso porque não tá com um tablete de maconha enfiado no meio da bunda, seu filho da mãe!

- Mermão, olha só! - ele fez questão de explicar, enquanto pilotava a moto de volta pro casarão de onde saímos tarde da noite. - Quem me garante que os cana não vieram atrás da gente lá do pé da favelinha? Só boto fé quando piar de casa, priminho! Pode sentando quieto na tua e sossegando esse rabinho, senão eu vou parar a moto é pra te dar outra dedada babada no meio do cu!

Escutei a frase saindo da boca dele e, ainda segurando o copo com a bebida do Lenon, tive que dar um tapa no meio das costas abertas dele, fazendo o abusado rir ainda mais da minha cara.

- Seu pivete!

- Ah, para que eu tô ligado que tu gosta, priminho! HAHAHAHAHAHA

- Me respeita, garoto! - insisti. - Você já tem idade pra ser pai e ainda fica nessas zoações, é, "terror de Muriqui"?

Mas foi aí que ele gargalhou ainda mais.

- Falar que tu se amarrou na minha dedada é te desrespeitar, viado? Para de caô, dá o papo reto, pô! hahahahahahaha

Confesso que já estava bastante sem graça, principalmente por não ter como sair dali, já que tava na garupa do Lenon e chegando no portão do casarão. A rua vazia como sempre, ele parou na porta, me ajudou a sair e só depois saiu da moto e a desligou. Em seguida, no automático, eu abri a grade da garagem pra ele poder entrar.

- Precisei nem pedir pra tu abrir pra mim, né? - debochou. - Gosto assim.

- Você não perde uma, ein? - reclamei. - Cacete!

Meu primo passou por mim e continuou falando, não deixando o papo morrer mesmo depois de termos voltado. Enquanto ele falava, não pude deixar de reparar no volume acumulado dentro da calça, como se o puto ainda tivesse meia bomba pelo teor da conversa e do que fizemos minutos atrás, saindo da favelinha.

- Chega aí, Pedrin.

Fez um sinal com a mão e saiu andando na direção dos fundos do casarão, parando no meio do caminho só pra pegar mais bebidas pra gente. Esse quintal dos fundos era uma área aberta e relativamente grande, com uma parte gramada e outra coberta e com piso, onde ficavam a mesa, a churrasqueira e um chuveirão. Não tinha piscina, mas havia um espaço adequado para tomar banho e pegar muito sol. Duas palmeiras bem posicionadas ainda permitiam pendurar uma rede entre elas, pra quem quisesse cochilar na sombra da tarde ou ver o caloroso céu noturno de Muriqui.

- Quando que eu vou poder tirar isso de dentro de mim?

- Relaxa que eu que vô tirar. - ele respondeu bem confiante e sorridente. - Eu que escondi em tu, eu que tiro. Fé!

Lenon sentou no pé de uma das enormes palmeiras, bem de costas pro casarão, de onde ninguém poderia nos ver, e tornou a me chamar só com o dedo, usando a outra mão pra virar goles e goles de cerveja.

- Chega aqui que eu vou tirar isso de tu. - só faltou bater nas pernas, como fez quando estávamos no beco.

- Aqui?

- É, aqui, vem logo!

- E se alguém ver?

- Que é que tem? - o jeito estúpido, meio grosseiro e sexual com o qual ele falava comigo estava mexendo muito com a minha mente naquele momento. - A gente é primo, porra! Tô só tirando um bagulho que eu escondi, tem terror nenhum! hehehehe

Na cabeça abusada e marrenta do Lenon, nem parecia que ele tava escondendo droga no meu cu, tendo ele mesmo feito esse serviço ao me transformar em mula de carga.

- Você é muito sem noção, cara!

Eu ia virar pra sair dali e talvez ir no banheiro pra tirar a maconha de dentro de mim, mas a mão de predador do meu primo marrentinho me segurou e impediu.

- Ué, caralho?! Se tu fosse um depósito eu não ia poder guardar nada contigo, então, só por causa desse medo de alguém da família saber? Porra, para!

A objetificação dele comigo tava fora dos limites, cada vez mais eu tendo que me controlar pra não manjar o pacote da rola do safado amontoada no meio das pernas, principalmente sentado na grama naquela posição.

- Na boa, Lenon, a sua sorte é que eu sou um cara tranquilão e não ligo pra essas suas zoações de pivetinho, se não..

- Se não.. ? - ele quis saber. - Dá o papo!

- Se não.. - pensei rápido. - .. eu ia ter muito ranço de você.

De braços cruzados e sentado no chão à minha frente, meu primo me olhou e riu de canto de boca, alisando o queixo liso.

- Tu não tem ranço de mim, não?

Não respondi, só fiquei olhando pra ele e ao mesmo tempo sendo olhado. Confiante e com aquela prepotência de moleque abusado e muito decidido de si, Lenon colocou as mãos ao redor da minha cintura e foi fazendo pressão pra me virar de costas.

- Bora logo tirar esse bagulho de dentro de tu, vem. À essa hora já tá geral baqueado de sono, ninguém nunca brota aqui.

- Cara.. - eu ia começar a reclamar de novo, mas ele interrompeu.

- Eu fumo balão direto aqui da rede, viado, ninguém nunca me pegou. Confia, porra! Tá pensando que o próprio dono da casa não conhece quem mora nela?

Eu de pé e ele sentado na grama, encostado no tronco da palmeira e planejando sobre o que fazer com meu rabo, as mãos apoiadas ao redor do meu ventre e o contato físico me dando arrepios. A sensação de que estávamos fazendo algo arriscado atravessou completamente meu ser.

- Anda logo e tira esse negócio de mim! - falei, tomei coragem e virei de costas pra ele. - Antes que eu mude de ideia e vá no banheiro tirar.

Ao virar, ainda pude ver meu primo esfregando as mãos uma na outra, mordendo a ponta da língua e o beiço inferior como se estivesse prestes a se deliciar num banquete.

- Tirar é muito mais fácil do que colocar, pode ficar tranquilo. - o jeito safado e cafajeste de nem tentar me convencer foi hipnotizante. - Tu vai até gostar, hehehee!

Ele de pernas abertas e descansadas no chão, eu de pé no meio delas e me inclinando, mão nos joelhos e a raba na direção do corpo dele, bem à vontade, porém ao mesmo tempo nervoso que nem da primeira vez. Voraz, Lenon abaixou meu short todo de uma vez, até pelo menos à altura dos joelhos, e numa mãozada só.

- Devagar, ein, moleque! - pedi. - Olha aí!

- Devagar? - ele riu.

As mãos abriram minha bunda e, bem relaxado, o piranho se viu sozinho com meu cuzinho virgem e comilão de erva, cara à cara outra vez. A quentura do meu ânus tímido logo se transformou em frio, apesar do tempo estar quente, isso por conta da diferença de temperatura interna e externa. Eu tava novamente muito exposto.

- É isso mesmo, vai devagar. - insisti.

- Deixa com o pai!

Senti a ponta do dedo entrando pelo elástico do cu e a cosquinha inicial foi virando alargamento das pregas novamente, devagar e no seco.

- Tu acredita que ainda tá com o cheiro do meu cuspe aqui, viado? Papo retão, como é que pode?!

- Aff, SsSSS! Tira logo isso, Lenon, seu..!

- Calma aí que eu ainda nem comecei, priminho!

A tranquilidade do cafajeste estava me tirando do sério de uma forma anormal, no ponto de eu não saber se tava com mais tesão ou mais arrependimento por ter chegado naquele ápice da objetificação com meu próprio primo, quem tanto não suportei por muito tempo. Até que o dedo indicador do pilantra entrou no meu rego e ele parou de falar. O silêncio me fez escutar a respiração acelerada, então olhei disfarçadamente pra trás e o vi com o nariz bem perto da minha bunda, as narinas quase que enfiadas no meu cuzinho e respirando o mais forte que podia, agindo como se quisesse sentir meu cheiro, o cheiro do meu cu, e tudo isso junto pudesse saciar seu tesão, seu desejo em bunda, sua sodomia latente na corrente sanguínea. Adolescente, lotado de hormônios e com a fome de um macho piranho, adulto e do mundo, o marrentinho tava era doido pra botar em mim, me comer, me possuir, me sentir por dentro, quente e apertado, liso e ao mesmo tempo rugoso, agasalhando seu membro por inteiro, como nenhuma outra mina de Muriqui havia feito antes.

- MMm! - ele gemeu muito baixo, eu quase não ouvi. -SSSss, porra! Caralho, ff!

O Lenon estava enchendo seus pulmões de molecote magrinho com o cheiro do meu ânus, agindo na maior cara de pau só pra ficar íntimo da minha raba. Como se não bastasse um dedo entrando e o nariz arfando pesado no meu lombo, olhei pra baixo e vi uma mão do piranho apertando e amassando o próprio quilo de caralho de tudo quanto era jeito, massageando a piroca na maciota, os bagos, a cabeça, os pentelhos, todo o sistema sexual junto. Pra completar, os pés expostos no gramado não paravam de mexer os dedos, denotando o quão fisicamente desorientado o marrento estava, certamente por sentir o cheiro cru e bruto do meu cu. A próxima sensação que tive foi o segundo dedo do Lenon, o polegar, entrando junto do indicador pra tentar puxar o filete de erva depositado em mim.

- MMMmm, fff!

- Que foi, primo? - o canalha ainda se fez de desentendido, como se não tivesse transformado a simples ação de remoção numa masturbação anal às minhas custas. - Tá sentindo a maconha saindo, tá? Ffff!

- Não, seu 171! Ggghhhs.. - cheguei a apertá-lo pelo pulso, tentando tirar sua mão do meu rabo, mas deixei, porque meu tesão era exatamente esse, ter que insistir e teimar com o canalha. - Não tô sentindo nada saindo! FFff!

- Então faz um pouquinho de força, faz? - pediu meio manhoso. - Faz que sai. Me ajuda aí! Confia no primo, confia? Se não eu vou ter que encontrar outro jeito de tirar isso daí, ffff!

Só de pensar nas possibilidades do Lenon operando meu ânus manualmente e cheio de má intenção na mente, fiquei arrepiado da ponta dos pés à cabeça. Assim, obedeci, fechei os olhos e me concentrei pra sair daquela situação. Fiz um pouco de pressão com o músculo anal, só que meu primo não parou de cutucar meu rabo com os dedos, como se quisesse brincar de tirar e botar o tabletinho de volta pra dentro.

- SsssS, fff!

O contato dos dedos grossos e salgados com a minha mucosa anal estava me deixando em chamas, doido de tesão pelo Lenon e muito afim de sentar no caralho dele, ao invés de ser dedado. Queria que fosse seu membro ereto e em ponto de bala, que nem ele fazia com as piranhas de Muriqui, só que comigo, de homem pra homem. Pisquei bastante e senti as beirolas do ânus mexendo pra dentro e pra fora, mastigando a erva e parte dos dedos dele.

- Isso, faz força pro primo, faz! Ffff!

Focado, pus as mãos nos joelhos e forcei pra colocar o embrulho pra fora, até que meu primo segurou pela ponta e começou a puxar a maconha, tirando ela de dentro de mim e me dando muito nervoso pelo atrito com as terminações nervosas do cu. Não tive como não piscar e tentar comer o bagulho de novo com o anel, e isso pelo visto o deixou instigado.

- SSSs, porra, seu pivete! - gemi sem querer. - Finalmente!

De olhos arregalados e meio boquiaberto, o Lenon olhou pro tablete de droga absolutamente limpo e lisinho, quase que lustrado e reluzente, por causa do pouco cuspe dele que ainda estava lá dentro, totalmente transparente e sem qualquer sinal de sujeira. Pareceu impossível de acreditar que a bunda de um viado era capaz daquilo, deixando o molecote muito admirado e surpreso.

- Caralho, guenta só um minuto aí, viado! - levantou e ficou de pé. - Já volto, calma!

Visivelmente excitado e com a protuberância de voltas e voltas de caralho enrolado dentro da cueca, o marrentinho não deu qualquer explicação, só se meteu pro lado de dentro da casa com a maconha na mão e me deixou ali sozinho nos fundos por alguns minutos. Fiquei pensando em tudo que tava acontecendo entre nós, todo aquele contato íntimo, ao mesmo tempo tentando entender o que poderia ter acontecido pra ele sumir de repente. Em cinco minutos eles voltou.

- Foi aonde?

- Trocar de roupa e buscar os bagulho pra apertar um baseado. - explicou. - Tu já fumou antes?

- Nunca. E não pretendo começar agora.

- Ah, mas tu não vai falar que não pro primo aqui, né? - passou o braço no meu pescoço e tentou me dar um mata leão amigável, apertando meu rosto contra seu peitoral suado e quase contra a axila. - Não tem como tu vim na minha casa e dizer não pra mim quando eu te ofereço fumar da minha maconha, seu viado. Papo de ingratidão, ainda mais que foi tu que guardou essa erva pra mim, com o maior carinho! hehehehehe

- Tá maluco, Lenon! - desconversei. - Já pensou se meu pai acorda, põe a cara na janela e me vê fumando isso daí? Já tá fumadão, é?

Sentado de novo no chão e de costas para a palmeira, Lenon apoiou as coisas numa coxa exposta e foi trabalhando pra triturar a planta, enrolá-la na seda e fazer o baseado, um processo todo manual.

- A chave da porta tá comigo, lek. - respondeu, marrentinho como sempre. - Pode ficar suave que eu fui lá dentro e tá geral roncando, só vão levantar de manhã. Tão morto de ter pintado o resto dos quartos, pô!

Meu primo foi cortando o tablete com a tesoura e acho que esse processo foi deixando ele bastante animado, porque novamente o volume da bengala entre as pernas foi se mostrando imponente. Sua respiração deu a entender que estava excitado pelo cheiro do meu cu impregnado na erva sendo desfeita, caindo em seu colo e subindo diretamente pelas narinas, dominando os pulmões e o mantendo fiel aos estímulos fisiológicos. Em poucas palavras, Lenon estava sendo perturbado pelo cheiro do meu lombo e aparentemente não conseguia lidar com a pressão hormonal. Pra completar, meu primo ainda me posicionou apropriadamente entre suas pernas, deixando os joelhos dobrados pra cima, o short mole caído e as coxas expostas. As costas apoiadas no tronco da palmeira e a parte frontal do corpo colada pra minha lateral, eu todo sem jeito entre as pernas dele, mas nenhum dos dois sem parar de beber.

- Ei, ei! Que abuso é esse? - reclamei.

Ele respondeu me apertando contra si, a mão boba passada atrás da minha cintura e me mantendo próximo, dando tragadas no baseado e jogando a fumaça pra cima. Continuamos bebendo e sentados naquela posição muito íntima, eu sentindo o controle e a dominação natos e imponentes num molecote marrentinho e abusado à beça que era meu primo mais novo, o Lenon. Ao contrário do irmão, o lava-jato tinha as pernas lisas, apesar dos hormônios explodindo no corpo, e uma genética toca construída em marra. Senti o volume dele pressionando o lado da minha cintura e não tive como deixar de comentar.

- Isso no bolso do seu short é o celular ou você tá animado com a maconha?

- Porra, tá dando pra sentir, é? - ele riu meio orgulhoso e botou uma mão por cima da massa de piru, movimentando as colinas de pica de um lado pro outro na roupa. - Foi mal, esqueço que sô pirocudo!

- Ah, tá! Até parece! - provoquei e me servi de mais corote com gelo no copo. - Isso aí é porque você tá de pau durão e sarrando em mim, isso sim!

O malandro se jogou nas risadas e aderiu à zoação que eu iniciei, sem deixar de mexer na pica com a mão, como se fosse mesmo impossível falar do instrumento sem contemplá-lo.

- Papo reto, priminho! Tô nem meia bomba, só sou grande! hehehehe

A gente se olhou e ele não tirou o riso de canto de boca da cara de piranho, querendo mais assunto e mais biscoito da minha parte.

- Duvido, Lenon, você não para de roçar em mim! - desafiei.

O marrentinho então me encarou, afastou um pouco o corpo e fez um único movimento que desfez completamente qualquer resistência que eu poderia ter naquele momento. Numa única mãozada muito simples para um molecote prestes a fazer 18 anos, meu primo puxou a perna do short molinho de poliéster e, sem cueca por baixo, deixou um cacetão delicioso balançar livremente no ar, pendurado numa penca grossa de pica que me deixou sem fôlego e cheio de água na boca assim que vi.

- Aí, pô! Tô nada, tô nem perto de ficar meia bomba, primo!

O Lenon era o típico tirado a mavambinho, tendo a pele parda, porém clara, mas com a rola preta e mais escura do que a pele, com a aparência muito atraente, toda bem feita e aparentando bastante uso. Freio separadinho da cabeça, pele gorda e bojuda, parte da chapoca de fora e um prepúcio robusto que me encheu de vontade de cair de boca ali mesmo. Era uma cobra que além de grossa, era também comprida, com mais da metade da glande meio roxa coberta, evidenciando a potência física de um moleque marrento e incontestavelmente bem dotado. No meio do cabeção, aquele olho enorme de ciclope me observando, sendo a saída da uretra também atraente, principalmente úmida. Até a pentelhada farta que meu primo tinha ia contra à moda dos novinhos magrinhos e lisos. Abaixo da jiboia, dois quilos e meio de sacos com dois batatões inchados e enxertados de muito filho pra sair a todo momento. Eu simplesmente não soube mais o que dizer, só olhar e ver o tronco torto e parcialmente envergado, mirado pra baixo. Corpulento, crescido, daqueles que despertam vontade de deixar crescer dentro da boca, só pra ver até onde a latência permite aguentar. Queria abocanhar meu primo, mas nem forças pra me recompor daquela visão eu tive.

- Gostou? hehehehe - Lenon perguntou com um tom propositalmente instigante, fazendo questão de falar mais baixo. - Tô molinho, pô! Se tivesse duro, primo, tu não tem nem noção da tala de pica grossa que taria agora! hehehehe

O lava-jato disse isso e bateu com a vara mole, escura, encorpada e veiuda na palma da mão, produzindo aquele estalo de muita carne colidindo contra uma superfície de pele. Tudo no safado tava me deixando com tesão, começando pelos sentidos do corpo.

- Se eu tivesse duro.. ia parecer até com a porra de um desentupidor de cu, tu tá ligado?

Senti a malícia na voz e no jeito de dizer as palavras arrastadas, enquanto ele me olhava e batia com a tromba mole e escura na palma da mão. O prepúcio flácido e suculento me deixou tremendo por dentro, principalmente porque a saída úmida deu a impressão de que o Lenon tinha mijado ou gozado há pouquíssimo tempo. Nos sacolejos com o minhocão preto, as babadas foram despencando do talo grosso de pica e eu me sentindo arrependido por não estar pegando tudo com a língua. Vendo tudo isso, eu tava muito perto de confirmar que o piranho tava indo no banheiro só pra tocar punheta, tomado de tesão e hormônios da puberdade.

- O que tu achou?

- Como assim o que eu achei?

- Diz alguma coisa sobre meu pau, pô, tô mostrando ela pra tu no maior agrado pra tu não passar vontade.

- Passar vontade? - comecei a rir. - Tá me obrigando a falar do seu pau, é isso mesmo?

- É que ele gosta de receber elogio, né? hahahaahahah

A gente riu junto nesse momento.

- Tá ligado que é maior do que o do meu irmão, né?

- O que?

- É, papo reto, pô! Sou mais pirocudo que o Fred, e tu esse tempo todo babando o saco dele, podendo tá babando no meu. hehehehe

Aquela frase me deixou impactado pela possibilidade de ser real, e não mais pelo abuso do Lenon no tratamento comigo. Olhei pro sacão bem distribuído dele e não consegui acreditar que tinha apenas 17 anos. O tecido enrugado, feito certinho pra caber num chupão da minha boca, uma bola mais caída que a outra e toda uma aparência de já ter fodido muitas vezes na vida, visitado muita buceta, de tudo quanto era tipo de mulher.

- Isso é.. - hesitei, mas não resisti. - .. sério?

- Tá vendo, pô! - ele confirmou. - Vira e mexe a gente compara, só de gastação! hahahahaha! E olha que eu sô novinho, ein?! Vô crescer até uns 25 anos, que homem cresce pra caralho! Vai ser papo de dois palmo de picão assim, ó?

Esticou as duas palmas das mãos na frente da jiboia corpulenta e tentou medir, se certificando de que somente cinco dedos não eram o suficiente pra dar conta do comprimento do quilo de salame. Depois voltou a rir, olhando pra minha cara enquanto brincava de manusear o instrumento na minha frente. Ao mesmo tempo, meu primo lava-jato não parou de beber cerveja e dar tragadas firmes no baseado, soltando bastante fumaça no ar acima de nós. Pensar que o Frederico era mais velho e menos pirocudo do que o Lenon, que era mais novo, me deixou desconsertado, principalmente enquanto o via sacudindo e mexendo na caceta sem parar. O auge foi vê-lo colocar a garrafa de cerveja do lado da estaca mole, só pra comparar e se certificar de que, mesmo flácido, era indubitavelmente pirocudo.

- É, de fato.. - não tive como negar. - É bem acima da média mesmo, não dá pra mentir.

- Né não? Te falei, priminho.

Pra minha surpresa, o marrentinho não transformou tudo em zoação, só respondeu sem muita pretensão e continuou aquele jogo de manuseio, pegando até as bolas nas mãos para conferir o peso de cada uma. Atravessou também os dedos por cima da selva de pentelhos fartos e me deixou com a boca doce e encharcada de vontade de senti-los nas narinas. O efeito da bebida estava batendo no meu corpo tanto quanto a onda da maconha, apesar de eu ser apenas fumante passivo ali.

- As minas daqui devem se amarrar, ein? - tentei continuar o assunto, me sentindo um pouco trêmulo. - "Terror de Muriqui!" hahahahaha

- Ih, agora tá abraçando o papo, é? É isso, pô, correto! hheheeheh

Despretensioso, o puto puxou o couro robusto e suculento e deixou o cabeçote massudo e grosso desabrochar feito uma flor, liberando o visual todo desenvolvido e completo do caralho formado e bem dotado. Ele percebeu que eu não consegui tirar os olhos daqueles movimentos bem pensados dos dedos na tromba e deu continuidade ao assunto.

- Minha tara é fazer com essas mina daqui o que eu aprendo vendo pornô, tá ligado, primo? É por isso que elas se amarram no pai!

O riso orgulhoso ao revelar o truque por trás da manga me deixou querendo ainda mais aquele cafajeste brincando comigo, me testando e falando sério.

- Viciado em pornô, é?

- É por aí, por aí! Vejo tudo quanto é tipo, até já vi um de viado dando o cu, de tão viciado que eu sou. Hehehehe!

- Tá falando sério?

- É, pô! Um viadão, que já deu pra meio mundo e tem o MAIOR RABÃO do pornô, tu não tá ligado? Me amarro em cuzinho, puta que pariu, mermão!

Fiquei perplexo pela revelação de que até pornografia homossexual o lava-jato via, de tão tarado em bunda, viciado em cu e lotado do hormônio da sodomia dentro de si, sendo gerado e bombeado de dentro do saco.

- Não, eu quase não assisto pornografia, eu.. - mal soube o que dizer, perdido em extrapolar o contato visual com aquele ZARALHO enorme

- Porra, eu vejo muito, porque bato muita punheta! - disse isso e se mostrou incapaz de falar a respeito sem ensaiar umas mãozadas no minhocão preto. - Aí me empolgo e tenho que praticar o que vejo, né? Foi assim que acabei fazendo surubada também! hahahahaha

Meu primo marrentinho foi contando seus feitos quase heroicos no sentido sexual e se gabando por cada um deles, com a rola de fora pela saída da perna do short, o baseado aceso numa mão e o copo de cerveja na outra, a peça livre sobre a perna lisa e o sacão pesado e quiludo repousando à vontade.

- Eu não tenho muito filtro pra esses bagulho de putaria, não, tá ligado, primo? Não tenho muita restrição, sou putão! - apontou pro próprio peito com o dedo polegar. - Minha parada é foder sem compromisso, sacou? Tipo, sei lá, eu gosto de foder! Me amarro na sensação de tá usando meu caralho pra foder, pra sentir prazer, pra dá prazer, tá entendendo? Um pirocão desse e eu não vou botar pra rolo, porra, fala tu? HAHAHAHAAHAH

- Você não existe, garoto! heheheheeh

Sem parar de fumar, nem de beber e jogar conversa fora. Ele falando e eu escutando, enquanto olhava pra tromba escura e ignorava minha vontade de tocar, de mexer, de sentir a textura cavernosa entre a aba da cabeça e o corpo veiudo do tronco cheiroso.

- Mas é papo reto, Pedrin! - voltou a dizer. - Eu sou pau pra toda obra, tá vendo? ahahahahaha! Entendo de tudo um pouco no sentido da putaria. Acho que a única coisa que ainda não fiz foi brincar num cuzinho, porque nenhuma mina aqui de Muriqui deixou ainda.

- Sério mesmo? Achei que era zoação.

- Papo reto! Até hoje nunca alarguei uma bunda, sei nem qual é a sensação. Já comi tudo quanto foi buceta apertada da Costa Verde, mas um cu, um cu mesmo, apertadinho e quentinho, todo empacotado, ainda não sei como é que é.

A gente ficou rindo e se afogando em bebida. Tudo isso sendo conversado e eu sem parar de mirar o caralho flácido de fora, como se nada tivesse acontecendo. Meu cuzinho não parando de piscar no short, eu cheio de tesão e vontade de sentar no meu primo lava-jato.

- Acho que essa é uma das poucas paradas que ainda não fiz, mas que ia me amarrar de fazer.

- O que?

- Comer viado.

Minha espinha gelou da base até o crânio, dando um calafrio muito gostoso de sentir nos pés e no cérebro. Ao mesmo tempo, minha cabeça estava muito tonta com o cheiro da maconha e a onda do álcool percorrendo meu sangue quente e aflito. Jurei ter escutado um barulho na parte de dentro do casarão, senti o corpo alterado e achei que estava chegando a hora de sair dali.

- Sério? Você nunca.. comeu viado? - perguntei e tentei dar um tom de finalização no assunto, dando a entender que em poucos minutos estaria saindo. - Tipo, se seus amigos já fizeram isso, por que você ainda não fez?

- Ah, porque não fico muito de papo com os viados nas festas e tal, tô sempre atrás das minas. - ele parou, pensou um pouco e continuou. - Mas tá aí, vou começar a me aproximar de algum maluco que eu ver que se amarra em pica, pra ver qual vai ser. Até hoje nunca empurrei na bunda de outro cara, como que posso me chamar de putão assim? Tô todo errado! hehehehe

Pra completar o ápice do momento, foi falar de cu de macho que, de uma hora pra outra, num simples piscar de olho do meu rabo, a peça de rola calibrada do Lenon engrossou de largura e tomou outra proporção, quase que duplicando de dimensões e dominando de uma vez toda minha atenção.

- Já ouvi esses parcero falando muito que cu é bem mais apertadinho que buceta, se ligô? É verdade?

- Bom, acho que é sim. Tem sentido, né?

- Tem, tem.

Ele foi falando e brincando de masturbar o prepúcio devagarzinho e só na cabeça, deixando a chapoca inchar e ficar toda lustrada na cor rosa. Não conseguia falar de cu e buceta sem mostrar do que era capaz de fazer num desses, no auge da juventude e na erupção dos hormônios.

- Porra, se tem umas buceta que já são magrinha e apertadinha, imagina um cuzinho magrinho? SSss, porra, eu empurrava da melhor forma!

Um estanque duradouro atropelou o talo grosso da verdura e a deixou trincada por longos segundos, até relaxar e terminar esse feito com quase o triplo de tamanho. As veias já espessas, dominando o prepúcio cobrindo até à metade da chapoca escura, o saco pesado e inchado e o cheiro de rola subindo fortemente pelas minhas narinas. Era só falar de cu que a jibóia predadora do meu primo marrentinho acordava do sono da putaria.

- Mas é isso aí que te falei, bagulho é procurar mesmo um viadinho e ver se é isso tudo mermo que dizem. Vou pedir logo pra rasgar, pra ver qual vai ser a resposta do safado! Vai olhar assim pro meu caralho e já vai dar água na boca, se é mesmo como meus parceiro dão o papo! Ffff!

Quanto mais ele falava de cu, mais a tromba tomava vida, sangue, forma, corpo e se transformava numa bengala firme e forte, envergada e toda torta na própria rotação do talo. Muito maior do que antes, me deixando até desrespeitoso ao não parar de encarar. Na minha mente, existia apenas o fato inconcebível do Lenon não conseguir falar de sexo anal sem manifestar seu tesão aflorado de novinho sodomita. Tão novinho e já tão aventureiro nos pecados da carne, na vontade de curra, no desejo de lombo humano. Era inegável: Lenon queria cu e queria o quanto antes, o mais rápido possível para saciar uma de suas várias fomes e vontades de homem macho e adulto, dono da própria cintura e de si mesmo.

- Até gosto de buceta, mas um cu é um cu, né não, primo? Ein, fala tu? - me cutucou no braço e cobrou resposta, bastante sorridente. - Um cuzinho é a maior responsa, anh?! Por isso que eu não tenho o menor problema de falar que toparia um test drive na bunda de outro cara. Não tem tempo ruim! Deve ser mais apertado ainda, até! fFFF!

Mais do que cu, Lenon não queria só qualquer raba. Pra ele, ser de outro homem tinha toda a diferença, ao ponto de ficar imaginando os detalhes, ao contar seus desejos mais íntimos no sexo. Nesse momento, falar de seus fetiches e tesos incubados dentro do saco, foi justamente a bola esquerda que, pesada que só ela, fez esforço e garantiu mais um tranco na caceta empenada do primão marrento.

- MMm, ó só como é que eu fico? Porra, ffff!

O estanque foi tão intenso que chegou a marcar absurdamente todo o comprimento da uretra espessa, rígida e tubular sob o tronco de caralha, culminando numa explosão de hormônios que garantiu não somente a ereção estalando, como também um filetão viscoso, concentrado e transparente de babão de saco. Escorreu e pingou no chão, me deixando arrepiado. Tudo vinha diretamente da fonte, do mesmo lugar de onde veio o que havia caído sobre o pé do Lenon minutos mais cedo.

- Só de falar eu já produzo leite. Sou uma fábrica, priminho! hehehe

- Porra, eu só imagino!

Essa resposta foi aquela que me comprometeu.

- Só me imagina gozando, é, seu safado? Porra, então tu tem que ver o que eu faço numa bucetinha apertada! Ou num cuzinho!

Foi nesse momento que senti minha visão quase que apagando na parte de cima e pareceu que o corpo ia tombar no gramado, mesmo estando sentado. Passei a maior parte do dia enchendo a cara de corote de pêssego e agora estava como fumante passivo do lado do Lenon, sentindo pela primeira vez os efeitos da maconha acumulando na corrente sanguínea e alterando os sentidos do meu corpo.

- Eu acho que.. tenho que entrar.

- Ih, qual foi? Tá suave, viado? Caralho, tu tá pálido!

Ele percebeu a mudança e escondeu a vara pingando pré porra, se colocando de pé pra tentar me ajudar a levantar.

- Relaxa, relaxa, eu tô bem. Eu só preciso deitar, e..

- Ih, menor, será que tu ficou na onda?!

- Provavelmente, provavelmente..

Comecei a andar em direção ao casarão, atravessando o gramado com calma e deixando meu primo pra trás, catando algumas coisas que ficaram do lado de fora.

- Calma aí, porra! - ele falou de longe, mas não pude esperar.

Senti que precisava de lavar a cara, então entrei em silêncio pela cozinha, subi as escadas e fui até o quarto pegar uma toalha na mochila. Tomei banho, saí dali e fui direto pro colchão na sala, pra tentar dormir. Deitei, fechei os olhos e devo ter ficado nesse estágio de sono por uns vinte minutos, no máximo. Tava deitado de lado, senti um belisco no braço, abri os olhos e virei pra ver do que se tratava, com medo de ser um bicho.

- Tu tá fugindo de mim, é? - ele falou arrastado e no volume de voz alto, visivelmente chapado.

Acertei. Era mesmo um bicho, pronto pra me devorar.

- Shhhh! - botei meu dedo na boca e pedi silêncio baixinho, entre os sussurros. - Tá todo mundo dormindo, fala baixo!

O Lenon tava de pé, parado do meu lado e me beliscando com os dedos do pezão descalço, fazendo isso enquanto ainda segurava um copo de cerveja até à metade.

- Eu tô lá fora te esperando e tu aqui dormindo, viado?

- Shhh, já falei pra você falar baixo! - insisti.

O marrentinho tava com a cara fechada, com muito cheiro de maconha impregnado no corpo, sem blusa e só de short, me encarando e bebendo cerveja. Aí parou e tornou a me beliscar com os dedos do pé no braço.

- Levanta!

- É o que? Pra que?

- Vamo lá pra fora, anda!

- Claro que não, moleque! Vai dormir, sossega!

- Anda, viado! Tô falando pra tu levantar e ir comigo lá pros fundos, anda logo!

- E eu tô dizendo que não vou! Agora, será que você pode falar baixo?

A gente ficou se olhando por algum tempo, ele não respondeu nada e eu só fiz constatar o quão alterado o Lenon estava, com seu corpo ainda meio que balançando devagar, como se tivesse tentando manter o equilíbrio. Diferente de mim, meu primo não tinha dormido durante a tarde e estava bebendo ininterruptamente, por isso se encontrava naquele estado.

- Vombora, Pedro! - o abusado voltou a me cutucar no braço. - Levanta daí e vamo lá pra trás comigo!

- Não vou, Lenon! Vai dormir, cara, para de me perturbar! Tô com sono!

Dei essa resposta e aí não fui mais perturbado. Até estranhei o silêncio, com a exceção dos meus tios roncando alto na sala. Olhei pro lado e, pra minha surpresa, meu primo lava-jato ainda estava ali, de pé, me olhando e meio que com o próprio corpo tonteando, como se tivesse esperando por algo.

- Que foi, moleque? - perguntei.

Sem mais nem menos, o marrentinho abaixou do meu lado, levantou uma das bordas do edredom que me cobria e, sem qualquer sombra de hesitação, foi se metendo debaixo da mesma coberta que eu tava usando, deitando a cabeça do lado da minha no travesseiro e começando um arriscado e perigoso contato físico.

- Então dá um espaçinho, que hoje eu vou dormir aqui contigo.

- É o que? Você tá chapado, é? E se alguém acordar e-

- Shhhh, teus tio tão dormindo, fica quieto! - ele pôs o dedo na minha boca e me fez ficar quieto, encaixando as pernas atrás das minhas e jogando o edredom por cima de nós dois juntos.

Foi nesse momento que senti a cintura do Lenon pressionando minha traseira, a gente de ladinho, e aí comecei a entender o que ele tava procurando.

- Lenon, você..

- Shhhh, fica quietinho, priminho!

O gostoso fez questão de passar o braço por baixo do meu corpo, só pra envolver meu tórax e me apertar mais contra si mesmo. Minhas costas estavam em pleno contato com seu peitoral, assim como a parte traseira das coxas era roçada pelas pernas lisas dele.

- Já pensou se alguém acorda e.. - sussurrei, enquanto ele ia me envolvendo.

- É por isso que eu ficaria bem quieto se fosse tu.

As respostas vieram no pé do ouvido.

- O que você tá fazendo, Lenon? - fiz a mais importante das perguntas. - O que você quer?

- O que eu quero? - o hálito de bêbado dominou nosso burburinho debaixo do edredom. - Adivinha?

Eu não quis responder, porque já sabia qual era a resposta. Minha intenção era escutar do próprio safado, só pelo prazer de ver as palavras virando frases e saindo da boca dele com vontade e muito gosto, sílaba por sílaba. Meu corpo estava trêmulo, confesso, mas porque era a primeira vez que alguém estava fazendo contato sexual tão direto e íntimo comigo.

- Se eu soubesse, não tinha feito a pergunta. - tentei não soar ofensivo, mas acho que tive o efeito contrário.

O puto mordeu meu pescoço por trás, enroscou o queixo no meu cangote e deu uma chupada maldosa, na intenção de deixar marca mesmo.

- SSSS, Lenon! FFff, seu safado, mmmmff! Para com isso!

Esqueci que estávamos na sala, rodeados de tios dormindo, e aí meu primo teve que tampar minha boca com a mão. Fez isso enquanto continuava se enroscando com as pernas e braços em mim, além de sarrar minha bunda com o volume da jibóia de um lado para o outro, querendo passagem.

- Porra, viado! Já bati dois punhetão desde a hora que piamo da rua, só com o cheiro do teu cu impregnado no meu dedo! - mordeu minha orelha, colocou a mão por dentro do próprio short e pincelou a cabeça do instrumento no meu rego, por cima da roupa. - SSss! Já lambi os dedo, já cheirei a maconha que guardei no teu cu, já fiz tudo quanto é parada, mas o saco continua fabricando leite! Tu sabe o nome disso, Pedrin? É tesão, viado! Ffff, tô cheio de tesão no saco pra te dar, tá ligado? Mas tem que ser pra jogar dentro dessa bunda, que ela não sai da minha cabeça!

O hálito quente no cangote e a pressão das pernas dele entrelaçadas nas minhas me deixaram desnorteado, imóvel e tomado pela vontade de foder muito com o lava-jato do meu primo. A maneira com a qual ele me manteve preso, conectado, fixo, foi, sei lá, entorpecente!

- Tá falando sério? - minha reação foi muito boba, porque eu tinha visto o short todo gozado sobre o cesto do banheiro e sabia que ele tava mesmo se masturbando, só não sabia que era pensando em mim. - Ou tá falando isso só pra me comer?

Piranho que só, ele enfiou um dedo muito salgado na minha boca e voltou a dar respostas no pé do ouvido.

- Só quero te comer, já dei o papo. Garanto que se tu liberar a bunda pra mim, vou te fazer revirar os olhos! Tu tá merecendo mais leite do que os viado dos vídeos que eu assisto no xvideos, priminho! - começou a rir. - Quando eu lembro dos lábios desse cuzinho rosadinho engolindo o tablete de maconha inteiro e depois botando pra fora limpinho, só consigo imaginar tu fazendo esse macete na minha pica preta e deixando ela lustrada, tá ligado?! Puta que pariu, ó comé que eu fico só de pensar!? SSSs, fffFF!

Debaixo do edredom comigo, ele afastou a cintura por alguns segundos, só pra me mostrar o volume latejando sob o short. Eu mal podia me virar pra ver, de tão apertados e enroscados que estávamos naquela posição. Mas sentir as estocadas pesadas do putão no meu lombo foi suficiente.

- Xô te empurrá, deixa? - ele falou quase grunhindo, mordendo o beiço e me lambendo. - Porra, tô é galudão na porta desse cuzinho teu! SSssS! Será que tu esconde essa vara também, que nem escondeu a erva? Xô te furá, deixa? Porra, vô te machucá, viado!! Mmm, orghh, sss!

Disse isso empurrando a cintura em mim e estancando firme com a grossura da cacete ao longo do meu anel, rabiscando do começo ao fim e me deixando sentir do que era feito. Pincelou meu rabo com a cabeça roxa e nua da tromba e, sem medo, mostrou o contato liso e duro da chapoca com a entrada rugosa das pregas, descendo meu short com tudo.

- Para de graça, seu pivete.. a gente não pode, você tá.. sssss!

Eu mal tava conseguindo me concentrar pra falar, tendo um mamilo massageado pelo safado, as pernas abertas só pela força das coxas dele em cima de mim e as nádegas sendo afastadas aos poucos, em pequenas passadas, roçadas e sarradas propositais da estaca na minha bunda.

- Ah, coé, primo! Mó climão de montanha, o colchão já tá no chão, só falta eu te tacar esse taco, com saco e tudo, porra! - as gírias carregadas tontearam minha mente, mais do que o hálito de bebida e maconha no pé do ouvido. - Só falta a gente fazer um sexo. Sexo, muito sexo! Tu num tá afim de mim, não? Me dá essa bunda, dá?

Só que, querendo ou não, estávamos cercados por quatro tios adultos que poderiam acordar a qualquer momento e nos pegar no flagra. Isso pra não falar da possibilidade de qualquer outra pessoa descer ou passar por ali. O que diriam se vissem o Lenon tentando me comer em plena sala de estar? O que diriam se o vissem conseguindo? Seria o fim do carnaval 2020 da família tradicional brasileira.

- Não vou te dar o cu, moleque! Sss, já falei, ffff! Você acha mesmo que eu daria a bunda pra você, é? - instiguei, sabendo que daria.

Quanto mais eu resistia, mais ele ia deixando a cabeça foguentar a porta do cu, brincando com a elasticidade inicial do meu rabo e me atiçando, incendiando meu corpo, arrepiando minha pele. Lenon tava conhecendo a pele do meu esfíncter só com os cumprimentos da ponta da estaca, deixando o prepúcio arrastar contra minhas pregas enrugadas e me tirando de mim.

- Porra, tô latejando em tu, já! SSSs! Se não vai me dar, então só me empresta rapidinho esse lombo, vai? FFFff, prometo que devolvo quase inteiro, não vou gastar muito, não! Juro que não escangalho, arrghh, sss! Fff!

Outra mordida no meu pescoço e eu quase derreti, totalmente abraçado e mantido no enlace nervoso da cintura adulta do meu primo lava-jato.

- Você não presta, garoto! Novinho assim e já falando essas coisas, é?! Mmm!

- Papo reto, pô! Empresta só um pouquinho de cuzinho pra mim, vai? Só um cadinho de cu na minha pica, prometo que tu vai gostar mais do que banho de borracha! SsSS, ff!

- Vai doer, Lenon! - tentei dar mais motivos plausíveis, além do fato de alguém acordar e nos ver. - Você é todo bruto e vai me machucar, e ainda por cima tá bêbado e chapado!

Estávamos sussurrando na calada da noite quente de Muriqui, cercados pelo ronco de quatro tios, e prestes a fazer coisa que só adulto podia fazer.

- Só no começo, vai?! - ele insistiu. - Eu fico só na portinha, juro que tu vai se amarrar!

- Até parece que dá pra confiar em você, né, Lenon? Safado desse jeito e vai ficar só na portinha?

- Ah, para de melesquência, viado! Tô galudão e tu se fazendo pra mim? Deixa eu entrar logo, porra! Ssss, coé, tô que nem pedra pra te empurrar! Pega aqui na minha piroca pra tu ver?

Puxou minha mão e levou meus dedos diretamente à cabeça lisa, escura e escorregadia da chapoca da ferramenta. Ele tava certo, tentei fechar a mão e não consegui, com certeza meu primo era muito bem dotado. Parecia um tubão de rexona ou axe, daqueles grandes, só que em formato de trabuco, fechado de veias bombadas, envergado pra cima, torto, robusto e muito grosso, espesso mesmo. Com um puta sacão pendurado em baixo e lotado de esperma dentro. Lenon era um puta gostoso e pirocudo!

- Eu.. sou virgem. - admiti. - Isso vai doer.

- Ih, papo de cu vegano, é?

Não acreditei naquele senso de humor justamente naquele momento.

- Cu vegano, Lenon? Será que nem pedindo pra me comer você deixa de fazer piada?

- Porra, menor, até agora essa bunda só comeu planta e não tomou uma linguiçada! hahahahahaha - apertou a bengala na recepção do rabo mais uma vez e fez pressão. - Mas fica tranquilo, fffff! Que hoje vou te dar essa minha calabresa todinha, tá? É só tu dizer que sim e vai ser a primeira linguiça que esse cuzinho vai experimentar, ffff! MMmm, heheheh!

- SsSSss! - senti a glande passando pela força das pregas e o anel relaxando pro marrentinho entrar. - MNMM, Lenon. Sssss!

- Fala comigo, quer que eu pare, quer? MMM-

- Não quero, mas aqui vai dar ruim, ssss!

Eu não tava me controlando, disse uma coisa, porém estava fazendo outra, totalmente movido pelo desejo de sentir aquele molecote abusado me dominando, me transformando, me fazendo abandonar de vez a adolescência e mergulhar de cabeça na demanda adulta. Nos prazeres, nos vícios, na minha própria carne.

- Eu te empurro aqui mermo, viado! Tu não tem noção da fome de bunda que eu tô sentindo desde que comi a primeira buceta na minha vida, shhhhh! Caralho, sssshhh!

Foi aí que ele recuou um pouco, deixou o varal estacionar no encontro entre minhas pernas e encontrou ali um espaço ideal pra iniciar o ritmo de simular nossa foda. As mãos seguraram minha cintura pelos lados, o canalha me fez de alça e fingiu que tava metendo, com o prepúcio estacionado nas minhas coxas, a caralha passando apertado na minha carne e a cabeça esbugalhando além do meu saco, como se fosse uma espécie de pepeca improvisada.

- MMMM, ffff! SSSss, caralho, sente só isso? FFFFf!

- MMM, seu moleque atrevido! FFff, alguém vai acordar, seu puto! Ssss!

- E tu não tá gostando, não? Me pede pra parar, vai?

Senti o suor dele passando pro meu corpo e foi ficando cada vez mais difícil de me ver livre daquela situação deliciosa. No meio das botadas, às vezes ele escapulia e deixava a glande roxa, inchada e truculenta pincelar de novo no cuzinho.

- SSsss, fFFF! Afff, seu cafajeste!

- Ué, não ia pedir pra eu parar de foder esse saco? FFff, sss!

Numa das escapulidas, a chapoca quente e inchada do caralho do Lenon passou pela minha porta e eu travei todo, chegando a fechar minhas pernas e arrebitar o lombo sem querer, de nervoso. Esse movimento diminuiu ainda mais o espaço interno, fazendo a pele aconchegante do ânus começar a mastigar centímetro por centímetro do cacetão grosso se hospedando em mim.

- FFFF! CARALHO, SEU-!

Ele tapou minha boca e veio grunhir feito cachorro de rua no pé da minha orelha, se entortando e me entortando junto, todo grudado, colado, fixo, anexado na minha traseira. Alocando ainda mais a vara com a mão e ganhando espaço inicial em mim, mesmo contra as piscadas involuntárias que o rabo começou a dar.

- AARGH, SSSS! Porra, tá vendo só como tu vai se amarrar em me sentir? FFFfss, deixa eu entrar, deixa?! Aqui mermo, tem tempo ruim pra mim não, priminho! FFFf!

Disse isso e pulsou, inchando as veias de fora pra dentro e incendiando as terminações nervosas do cu.

- Libera pro pai entrar, vai? Tô doidinho pra fazer uma festa contigo, bambear tua perna com jeitinho, tu não tá afim, não? Fazer um amor gostoso, deixar eu te engravidar, já pensou?

Como que eu ia conseguir dizer não pra tudo isso, sentindo meu primo marrento, magrinho e lava-jato mandando tudo isso no meu cangote, enquanto me cheirava, me apertava, me sentia e tentava me penetrar, como se eu fosse uma droga, um vício, um pecado? Da onde eu ia tirar forças pra olhar pra esse puto e dizer que não?

- Lenon.. - apertei o braço dele e gemi, mordendo a boca enquanto ele desfazia a rápida pausa no começo da transa. - Sss, fff!

- Caralho, eu vô te entrar, viado! Puta que pariu, tá ficando impossível de resistir, ssssss!

- Orh, ssss, Lenon! Mmmm-

Acho que gemer o nome dele foi a pior melhor ideia pra situação, principalmente porque estávamos cercados e podíamos ser pegos a qualquer momento.

- MMMMm, tá doendo, tá?

- Um pouco, ssss! Alguém vai acordar, Lenon! Mmm, ahnn!

- Confia no primo, confia?

- Eu confio, Lenon, sss! Eu confio, eu deixo você entrar! Mas aqui? Mmm!

- Porra, tu deixa mesmo? Eu entrar e fazer a festa dentro de tu? FFF!

- A hora que você quiser, seu pivete! E você sabe bem disso, ssss!

- Sei, é? Tô ligado não, fala mais?

No meio da conversa, ele cuspiu na conexão entre nós e foi forçando pra dentro, dilacerando as pregas e exigindo o máximo da elasticidade da minha pele anal. Eu me segurava nos braços suados do safado e ele me apertava, um confiando no outro, deixando a penetração rolar.

- Eu confio, eu deixo você entrar, seu puto! Mmmm, ssss! Seu galinha, cafajeste! - falei isso e dei um soco fraco no peitoral dele, tentando não fazer barulho. - Canalha, você não vale nada!

- Não valho, mas é desse piranho que tu gosta, né? Esse cafajeste que vai te comer, vai te currar! Vai preencher teu cuzinho de pica, tá preparado pro primo? Primo tá entrando, viado! FFfff, primo quer conhecer o aperto do teu cuzinho, tá ligado? MMmfff!

Nesse momento, eu olhei no fundo dos olhos do Lenon e vi o semblante dele mudando drasticamente. As sobrancelhas quase se juntaram, a testa franziu, ele botou a ponta da língua pra fora e mordeu. Era mesmo um bicho. Pra completar, esticou o corpo junto com o meu, travou meus movimentos e pôs as duas mãos sobre minhas nádegas, perto da curvatura da cintura, como se estivesse prestes a dar início a uma maratona. E estava mesmo, eu só não sabia.

- GGrrrh, FFFFF!

- SSSSSSS, MMMMM! - pisquei muito descontrolado.

O atrito do varal entrando e saindo do começo do rabo me deixou em chamas, com as terminações nervosas do cu em pleno contato íntimo com as veias, a pele e também a grossura do cacete bem feito e muito desenvolvido. À cada metida, ele ia mais fundo e tomava mais e mais espaço pra me explorar, me descobrir.

- SSSSSSS, FFFF!

- MMMMMM!

No ritmo deliciosamente incendiário e acelerado, minha dor e queimação foram se transformando na mais pecaminosa e irresistível sensação de dominação.

- Porra, viado! SSSs, fff! Tá gostoso, tá?

- Tá uma delícia, primo! Ahnnn, ffff, para não, seu putinho! Seu pivete! MMMh!

- Ah, quer que pare não, é? Tão tá bom, tu que tá pedindo! - acelerou e atravessou os braços no meu tórax, me impedindo de sair pra qualquer direção possível. - SSSSS, porra! FFFFf!

A velocidade muito rápida começou e eu me senti aberto, rasgado, mas de jeitos completamente prazerosos, sendo espancado, tocado, muito massageado por dentro. Mais de um palmo de viga torta, grossa e tubulosa entrando e saindo do meio do lombo, alargando o anelzinho rosa e me abrindo feito uma flor naquele tronco de árvore.

- MMMMHH, ISSO! SSSS!

Ele calou minha boca e deu o primeiro tapa na raba, deixando a marca vermelha e o inchaço no formato exato da mão.

- Cachorro! Viado piranho, ssss! Disso que tu gosta, né? ARRGH, FFF! Eu tava bem ligado que esse cu mascava rola que nem buceta, seu filho da puta! Gsss, tu ainda não viu a quantidade de leite que eu deixei marinando no calor do meu saco desde cedo pra tu, sua cadela! SsSS!

- MMmmmh, sss! Me come, vai, safado? FFFf, me xinga, seu puto!

Apressado, o marrentinho tava arrancando gemidos, barulhos e habilidades novas do meu corpo, tudo na surdina da calada da noite quente de Muriqui. O nível de intimidade era intrínseco.

- MMM, tô todo dentro de tu, tá me sentindo, priminho? - disse isso e pulsou de propósito. - Ein? MMM! Pisca com o cuzinho em mim, pisca? Deixa eu te sentir também, vai? FFFF, shhhh, puta que pariu! SSSS!

- Tô, sss! E você? - perguntei e pisquei, deixando o lava-jato muito nervoso e todo arrepiado. - Tá sentindo minha virgindade indo embora, tá? Ahnn, ss!

- SSSS, CARALHO! Que tesão da porra! E sou eu que tô comendo esse cabaçinho, ó? - afastou um pouco, deixou a cabeça ficar passando pelo esfíncter e essa massagem anal nos levou à loucura. - FFFFF, SSSS!

- ISSO, GOSTOSO! FFFFF, SSSS! - o puto calou minha boca e continuou tirando e botando só na socadinha da porta, deixando a cabeça bater contra os lábios de pele fina formados pelas pregas e me arrancando arrepios e calafrios de tesão e ardor. - MMMMM!

- fFFFff! Que tesão do caralho, mermão! FFFf, ssss!

Lenon fez questão de afastar o peitoral das minhas costas, aí olhou pra baixo e se viu enterrando a peça toda dentro de mim, só pra tirar em seguida e me deixar com a sensação do vazio, piscante e pedindo mais.

- Bota logo, vai? SSs, isso é maldade!

- Ué, antes tu não queria, agora já tá pedindo mais? Que porra é essa?

Tentei rebolar pra trás só pra entrar de volta na vara, mas isso não aconteceu e ele bateu com a jibóia na carne da minha bunda, tateando com a cabeça na minha pele até ir escorregando sozinho na direção do encontro das coxas novamente, perto do saco. Uma vez ali, me segurou na cintura e brincou de foder como se fosse o cu.

- SSSS, FFF! Caralho, aqui dá pra calibrar, ó! MMmm, sss!

- Bota logo dentro, seu puto! - implorei. - Fff, me fode de novo, vai?

Aí o lava-jato escorregou e inevitavelmente atravessou o meu anel recém explorado, entrando de uma vez, arregaçando meu esfíncter na base da caralha e me deixando todo derretido por dentro, as beiças do rabo pegando fogo.

- FFFFF, pilantra! Tu não vale nada, ssss! Gosta mermo de pica, ein? Ahn? FFFf, ssssss!

Aumentou o tom de voz e me deu outro tapa, nós dois abafados e suando debaixo de um edredom que sequer dava pra ambos. Nem lembrávamos que a sala tava cheia de gente dormindo e podendo acordar a qualquer instante.

- Só socadinha no teu fundão, néra o que tu tava querendo desde cedo, seu viado? FFF, sssss!

- AHHN! SSSS!

Meu pé sujo e dobrado em volta do pezão enorme e também sujo dele, os dedos suados entranhados uns nos espaços entre os outros, todos deslizando por conta do suor. Nós dois fisicamente embolados e sexualmente conectados.

- Cala a boca, porra! Mmm, sss! Quer acordar alguém? FFFFff, toma, porra! Toma, seu filho da putinha! SSSS, cuzinho guloso da porra, ó? Tá mastigando e me cuspindo limpinho, parece até mágica! Bunda de cartola, sumindo com a minha vara, fffff! Mmmh, orghhh, sss!

- MMmm, seu gostoso! Arghhh, fode, isso, vai?! Acaba comigo, acelera! Grh, sssss!

- Aguenta o tranco do priminho, aguenta?! Isso, SSSS! Vai, viado! SssSS, me aguenta, que eu sei que tu consegue! Tava esperando esse dia chegar, porra ffffff! Finalmente tu entendeu o que é ser primo, mmmm, fff!

Éramos uma deliciosa bagunça pornográfica e muito sexual, com um desfrutando até mesmo das sujeiras do outro, na maior fusão que dois corpos masculinos poderiam ter quando deitados na mesma cama.

- Vô te depositar todinho, viado! Vô deixar minha marca pra tu sempre lembrar de mim quando for dar a bunda de novo, ssss! A partir de hoje tu vai ser bicha tendo que lembrar de mim, da sentada na minha vara! FFFFf!

Lenon segurou minhas pernas, a gente de lado, e fez pressão pra martelar ainda mais no fundo do meu cu cheio de rola massuda, arrancando o barulho da colisão dos corpos, como se fôssemos atores profissionais do pornô.

- MMM, ISSO! SSSSS!

- FFFF, MMM!

Estávamos completamente sem noção do lugar e da chance de dar merda. Nossa orientação era o ronco dos tios, mas nada impedia que alguém aparecesse de surpresa ou que um deles pudesse acordar por causa do barulho da trepada, da perca do meu cabaço na rola do Lenon.

- FFFfff! Isso, ssss!

Quem visse de fora, teria a plena visão do mais de um palmo de tora entrando e sumindo no meio do meu cu, com direito ao primo marrento indo na parede do fundo do meu lombo, completamente escondido, só com as bolas esbugalhadas e pressurizadas de fora da porta. Até o talo maciço e robusto tava pra dentro.

- Tô todinho agasalhado na tua carne, na tua bunda! FFf! SSSss, tá me sentindo, tá? - arfando, bufando, ofegando, me deixando tomado de vontade de nunca mais tirá-lo de dentro. - Delicinha de raba, ffffssss! Tá me deixando pertinho de te encher de leite, porra! SSss, ff!

- MMmm, aihnn!

De tão inchada a rola, o sacão de batatas só faltou ficar roxo, além das bolas estarem concentradas e sob muita atividade, tamanho impacto repetido.

- Vai deixar eu gozar dentro de tu, vai? FFff, sss!

- É isso que você quer, seu safado? Mmmmm!

- Tu acha certo o leite do meu saco jogado fora dessa bunda, depois da gente trepar?

Não respondi. Lenon me puxava, me fodia, me apertava, me mordia, fazia tudo comigo, enquanto continuava metendo e colado na minha traseira, apertando a carne da curva da cintura, deixando os dedos fincarem no meu corpo, dobrá-lo, dominá-lo. Parecia um vira latão no meio da cruza, fincado dentro e roçando no corpo todo. Queria entrar, socar, rasgar, fazer e acontecer.

- Vô depositar meus filhos tudo dentro de tu, tu vai ser meu depósito! Vô te chamar de armazém, priminho! FFFFF! Vô ser o próximo pai da família, tá preparado? MMMM, nove meses com meus filhos crescendo nesse lombo, ffs!

- É isso que você faz com as minas daqui, é? Terror de Muriqui! SSSss, ahnn!

- Não, isso eu tô fazendo só porque é contigo! - tomei outro tapa na raba, sendo obrigado a me ajeitar mais de lado e ao mesmo tempo não fazer barulho. - FFFFFf! Contigo eu tenho que dar uma extrapolada, uma gastada, né não? MMM, vai dizer que tu não quer o primo brincando com teu cuzinho assim, no bruto? Melhor do que com as piranha? FFFfsss, o primo tem que dar uma passada aqui, pô! SSsssS!

Ainda pulsou, me fazendo piscar e esquentando fervorosamente o atrito intenso das nossas peles, trancando as pregas ao redor da dilatação do músculo rígido e espesso.

- MM, que delícia! FFFf, sss!

Um incêndio sem fim corrompendo meu ser, porque tava maravilhoso sentir aquele enlace, o peso e a pressão das pernas lisas do lava-jato sobre as minhas, sobre mim. Eu tava preenchido ao ponto das botadas fazerem barulho de peidinho, por conta do ar saindo quando a vara entrava na pressão, de tanta força e envergadura entre nossos corpos.

- FFFFF! Vô gozar, porra! - mordendo minha orelha, ele começou a sussurrar no meu ouvido e a puxar meu rosto para si, querendo me ver. - MMmmm, vô leitar, caralho! SSS!

- Goza fora, Lenon! Mmmm, fff! - apesar do enorme fogo na bunda sendo dilacerada, me concentrei e pedi pra ele não jogar dentro. - Por favor, não faz isso! SSsss!

- MMmmm, fffff! Caralho, tu tem certeza?

Foi nesse momento que aconteceu o inesperado: tomei uma linguada violenta dele, que foi da ponta do pescoço até minha boca. O puto do meu primo marrento me lascou um beijão delicioso, que casou certinho com as botadas cavernosas e certeiras no olho do cu, tudo pegando muito fogo e eu prestes a me entregar completamente a ele naquele banquete.

- FFFFf, tem certeza mesmo, Pedrin? Porra, tá tão gostosinho eu te sentindo aqui nesse chão! FFff!

Nosso corpos estavam suados, mesmo com o ar condicionado da sala ligado. Envergados de ladinho e intimamente conectados, na base do pau no cu, eu dando de pau duro e as pulsadas refletindo nos apertos do cu, ou seja, Lenon tava sentindo o máximo da contração da minha virgindade indo embora.

- MMMM, ORHH, SSS!

- HNNN, FFF!

Fodendo rapidinho, no espaço apertado entre a traseira do sofá da sala e uma parede, podendo ser pegos por qualquer um que por ali aparecesse. Talvez fosse a soma de tudo isso que tivesse fazendo ser delicioso. Quando eu fechava os olhos, me concentrava e tentava piscar o rabo, era impedido pela enorme e bruta presença da caceta pesada e veiuda do meu primo marrento dentro de mim, afastando minha carne, explorando meu espaçinho e desfrutando do meu aperto pra tirar prazer do nosso atrito na pele. Resultado: uma viga de pica inchada, latejante, aconchegada na minha entranha e pulsando dentro de mim, prestes a explodir em esperma grosso e pegajoso na minha bunda, caso eu não fizesse nada.

- Goza fora, por favor! MMmm, seu puto!

Nosso beijo foi muito feroz, selvagem e necessitado, como se estivéssemos em pleno combate. E estávamos.

- SSsss, assim tu acaba comigo, caralho!

Segurou minha bunda, apertou a nádega e se dobrou na minha traseira, ganhando mais ângulo e impulso pra enterrar e cabecear a próstata diversas vezes seguidas.

- FFFF, é pentada que tu quer, é? - quase não entendi as frases, porque o abusado tava grunhindo feito bicho, no pé da minha orelha. - Vou socar tua bunda até tu pedir arrego, safado! MMMMm, ffff!

- OOOHMMM, FFFF! - ele teve que tapar minha boca, ou então eu entregaria a quantidade absurda de sexo que estávamos fazendo ali atrás do sofá. - SSSsss! Mmmmfff!

Apesar dos sussurros, silêncio total entre a gente, com exceção do ruído de colisão e respiração acelerada acontecendo, tudo muito abafado debaixo do edredom. A língua apressada e violenta dele dentro da minha boca, com muita chupada nos lábios, lambida de suor escorrendo no rosto e mordidas na nuca e no pescoço.

- Vô gozar! SSSSS!

- Tira, tira, Lenon! FFff, por favor! SSss!

As mãos de molecote marrentinho explorando meus mamilos, minhas carnes da bunda, me repuxando, me sentindo, me exigindo, me devorando e descobrindo meu gosto por inteiro, de diferentes ângulos possíveis, enquanto brincava de me amassar por dentro.

- Certeza? FFff!

- Tenho, tira! Aihnnnn, ssss!

- OORH, SSSS! MMMM, FFFF!

Eu meramente brinquedo no colo do lava-jato. A pica enfiada na minha bunda parecendo uma bomba relógio, crescendo e engordando pra explodir a qualquer instante, no espaço quase inexistente entre nós. Se um físico visse aquilo, finalmente entenderia como dois corpos podem vir a ocupar o mesmo espaço por alguns segundos, de tão inserido dentro de mim que meu primo estava.

- SSSSss! Toma tua cremogema, toma! FFF!

Lenon tirou a caceta corpulenta e bichona de uma só vez de dentro de mim, me deixando com uma sensação gostosa e safada de dor interna e ardência externa, como se só a presença imediata do putão dentro pudesse resolver o problema. Senti minha visão indo embora por causa disso, mas num nível tão gostoso, que estava perdido no enlace do magrinho.

- FFFFFF!

A esporrada de mingau grosso, quente e branco veio em muitos jatos carregados, que picharam a porta do meu cu todinho e fizeram as pregas desgastadas e alargadas começarem a arder ainda mais.

- MMM, ffff! oOORgh, ssssss! Caralho, filho da puta!

Senti uma quantidade absurda de esperma pesado e concentrado deslizando por entre as pernas, de tanto leite que despejou no meu lombo.

- Seu viado! - ele despencou por cima de mim e deixou o lagartão inchado espalhar a gozada pela minha traseira, como se fosse um pincel. - Pode anotar que amanhã tu vai dormir comigo lá na minha cama, no meu quarto. Duvido que eu não vou te comer de quatro até tu meter o pé!

- Que isso, já tamo na intimidade? - cansado, comecei a rir, mantendo o corpo semi desmaiado do mesmo jeito que tava. - Cadê o respeito? Hehehehe!

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Comentários

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Manda o pix que eu manda fotos dos meu peitos grandes e da minha buceta😈

20 reais cada foto.

Pix: souza99fernada@gmail.com

Esse também é e-mail pra vc mandar o comprovante e pra mim poder te enviar as fotos.

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Porra, eu adoro um conto grande, mas uma encheção de linguiça da miseria com cu doce e quando a coisa fica boa no final quebrou o clima gozando fora.

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Caraca muito tesudo seu conto. Parabéns!!!

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Nai1678, "Banho de Praia" é a continuação desse conto aqui e possui mais de 80 páginas SÓ sobre Pedro e Frederico.

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E onde eu posso achar essa continuação? Procurei no seu Blogspot e no Google, mas não achei

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Fih, ou do Patrick com o Fred...

Seria um escândalo kkkkk

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ÓDIO SER POBRE E N PODER COMPRAR SEUS CONTOS PERFEITOOOSS

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Eu adoro esse seu conto!!

Já tinha lido umas 3 vezes no seu blog!

Meu sonho era q tivesse uma continuação, q fosse disponível p todos lerem kkkk, e aparecesse o Fred fodendo

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Comecei a ler com o pau na mão terminei intrigado kmmkk

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