Hoje acordei com um tesão à mais, lembrando da adolescência me veio a súbita vontade de chupar uma buceta. Não que eu não faça isso sempre, mas hoje em dia até mesmo as xanas andam gourmetizadas. Bucetinhas cheias de cuidados especiais, carecas, loirinhas, coloridas, com bigodinhos ...parecem minguadas, a da Rosa. Era daquelas carnudas, com aquele testão, pelos encaracolados, grelo grande, cheiro de fêmea no cio.
Eu era um menino, acabara de fazer meus 15 anos. Ela seus 20 e poucos, casada...mulher de cama e mesa. A primeira vez que a vi nua, ela se banhava no rio, fiquei ali escondido vendo a água tocar o corpo avermelhado, os cabelos longos cacheados. Logo vi meu vô apeando do cavalo e ela vindo ao seu encontro. Assisti ali ao vivo, pau na mão. Meu avô tinha seus 50 e poucos anos e dava no couro, enrabou a bela morena ali na beirada do rio. Daquele dia em diante eu não a tirava da cabeça e a safada percebera meu tesão de moleque. Todas as manhãs eu ia para a beira do rio espera-la. as vezes assistia suas trepadas com meu avô outras a via se exibindo como se advinhasse que eu a olhava. E ela sabia, um dia chegou mais cedo e foi me surpreender no meu ponto de observação. Eu fiquei trêmulo, ela parecia se divertir. Deixou a roupa cair ali na minha frente. O corpo era farto, mas não era gorda. Senti o pau crescendo enquanto ela estendia um pano ali naquela grama meio molhada. Sem me pedir licença, baixou minha roupa, meu pau estava duro como uma tora de madeira, ela sem muitas delongas tocou-o com a boca quente fui ao céu. Senti um arrepio pela coluna. A lambida na ponta dele me fez soltar um gemido. Era um animal doido para cobrir aquela fêmea.
Rosa deitou-se com as pernas abertas. Era um convite . eu estava ali sem jeito sem. saber o que fazer. Ela passou a mão entre as pernas e colocou em minha boca, estava sentindo o gosto de uma mulher. Rosa puxou-me pela cabeça fazendo com que encaixasse entre suas pernas, minha boca tocou-lhe a porta de seu buraco quente e úmido. Meio desajeitado tentei chupa-la ela forçava minha cabeça contra seu corpo esfregava minha boca em sua buceta úmida.
Eu estava assustado demais e ela talvez ansiosa para tirar minha virgindade. Eu já havia gozado só de toca-la. Agora ela abocanhava com força meu pau. Ele crescia dentro da boca selvagem de Rosa. Ela finalmente retirou-o e me puxou para cima dela, meu pau deslizou pela buceta molhada, ela esfregava-se enquanto me apertava...instintivamente comecei a socar com mais força de forma rápida até que ela gemeu alto eu senti minha porra soltando dentro dela, ficamos ali. Ela se vestiu e sumiu pelo mato, eu fiquei ali nú com o sol na cara.depois daquela manhã eu perdera a timidez . Costumava esperar Rosa na estradinha que levava a casinha onde morava com o marido e ali mesmo no mato ela ia me ensinando o B-A-BÁ do sexo. Foram as férias mais gostosas da minha vida. Rosa adorava que eu lhe chupasse o grelo. Nenhum dos machos com quem se deitara fizera suas vontades. Meu avó gostava de lhe comer o rabo pegava-a como um cavalo pega sua égua. A comia com força e precisão. O marido era um corno, Diziam que meu avó arrumara o casório para mante-la como amante, ele mal a tocava, gostava mesmo era de servir ao Pé de Mesa, peão de confiança do meu avô.
Hoje acordei com saudade da buceta de Rosa. Há mais de 20 anos não sinto aquele gosto, mas hoje vou atrás de uma. E quando achar vou cair de boca!