Continuação de "Dando a buceta pra três em troca de cesta básica"
Minha vida sexual com o meu marido era muito ativa, ele me comia com bastante frequência, mas parece que mesmo assim eu não estava me sentindo satisfeita. Estava morrendo de saudade da sensação de ter duas rolas dentro de mim. Toda vez que meu marido comia minha buceta, tinha vontade de estar com alguma coisa socada no meu cu e vice versa.
Um dia, durante o sexo, estava tão excitada levando uma pirocada atrás da outra que tive a ideia de pedir pra ele enfiar nosso vibrador em mim enquanto tivesse me comendo, além disso falei que queria ser judiada, pedi pra socar mais forte e mesmo sabendo que ele era ciumento, estava tão desesperada, que comentei que eu gostava de ter a sensação de estar sendo fodida na marra por vários homens ao mesmo tempo, por isso queria que ele fizesse com mais violência e ele ficou bravo, parou de foder na hora.
- Você nunca teve essas vontades! Quer dizer que tá dando pra mim pensando em outros? - Perguntou com ciúmes - Claro que não, pensei no vibrador porque é gostoso brincar assim, a gente comprou o brinquedo justamente pra isso... ah é só um vibrador para de ser bobo - Fui pra cima dele - Se você não quer, tudo bem, mas mete essa vara em mim de novo - Sentei no pau dele e cavalguei até gozar. É claro que foi gostoso, mas continuei pensando que poderia ter sido ainda melhor.
Depois do sexo cada um virou pro seu lado, dormi rapidamente, mas sonhei com seu Zé. Acordei assustada, com a buceta molhada. Não sei o que aquele velho tinha, que me deixou assim, apaixonada. Tentava pensar que ele era um abusador, que se aproveitou de mim, mas no fundo eu estava com saudade. Fiquei viciada no velho. Ele não tinha me procurado depois daquele dia. Será que ele tinha achado outra pra comer? Demorei pra dormir pensando nisso.
Comecei a sentar na calçada de casa todo fim de tarde pra ver as crianças brincar, aproveitava e cuidava o movimento, esperando a kombi passar por ali e ela só foi aparecer no fim da semana. Era sexta-feira, 17:30 da tarde, meus filhos estavam dentro do quintal do vizinho da frente, quando a kombi parou na casa do vizinho ao lado. Um dos meninos que havia me comido, sorriu ao me ver - Boa tarde - Acenou e fiquei completamente nervosa. Apenas balancei a cabeça agindo naturalmente. Enquanto o garoto apertava a campainha, seu Zé e o motorista pegavam as cestas, cada um pegou uma e quando pararam, me viram, também ficaram sorrindo.
Fiquei me sentindo uma adolescente com o coração acelerado quando vi seu Zé, ele deixou os meninos fazendo a entrega do vizinho e veio até perto de mim - Boa tarde - Sorriu safado - Oi seu Zé... - Levantei da cadeira de fio - Vim fazer uma entrega aqui do lado e já aproveitei pra trazer a sua cesta também, os moleques vão descarregar, pode ser? - Me olhou de cima a baixo - Pode, mas você sabe que agora não tem dinheiro... - Respondi - Daqui uma hora vou fechar o sacolão e te espero lá pra gente falar do pagamento -
O jeito que aquele velho me olhava e insinuava as coisas me deixava doida - Tá... - Apenas concordei sabendo que daqui uma hora iria levar ferro do jeito que eu gostava. Antes de prosseguir a conversa os meninos se aproximaram cada um com uma cesta grande nos braços com muitos mantimentos - Onde a gente guarda? - Perguntaram simpáticos - Vem, vou mostrar - Andei pelo quintal, até a porta dos fundos e os três me seguiram, pedi para colocarem na mesa.
Aqueles meninos deveriam ter em volta de 19 anos, eram magrelos, mas tinham os braços bem definidos por causa do trabalho. Fiquei olhando para eles enquanto guardavam as coisas e lembrando de como a pica dos dois eram boas. Nesse momento de distração seu Zé me segurou por trás - Gostosa, senti sua falta - Grudou em meu cabelo e deu um chupão em meu pescoço. Literalmente me atacando - Não seu Zé, aqui em casa não - Tentei me soltar.
Os outros dois também me cercaram e o motorista beijou minha boca. Retribui o beijo, deixei ele chupar minha língua e também chupei a dele. Em seguida fiz o mesmo com o menino ao lado, mas esse se empolgou e colocou o pau pra fora, sentia ele esfregando a cabeça da rola na minha coxa enquanto eu beijava seu amigo. Seu Zé ficou por trás se esfregando na minha bunda e mordendo meus ombros. Não queria beijar só os novinhos, também queria seu Zé.
Virei o rosto - Sua vez Zé - Sussurrei com tesao pro velho, ele segurou meu queixo e meteu a língua na minha boca. Eu estava toda molhadinha, os meninos puxaram as alças da ninha blusa, tentei impedir mas quando me dei conta cada um deles estava com a boca grudada em um meus peitos. Eles sugavam mesmo, depois puxavam com os dentes os biquinhos que estavam muito rígidos - Chega - Pedi ofegante e empurrei a cabeça dos dois - Da pra gente agora - Seu Zé insistiu e enfiou as mãos por baixo da minha saia, puxou minha calcinha e facilmente a arrebentou - Aqui não! Eu vou no sacolão depois, mas aqui não, por favor - Insisti e fiquei com medo deles me comerem a força e alguém chegar nos flagrando. Empurrei os três e eles concordaram, mas antes de sair, seu Zé mostrou que estava guardando minha calcinha rasgada no bolso.
Liguei para o meu marido e ele disse que iria demorar para chegar, tinha pego um freelancer de entregador em uma pizzaria. Foi a brecha perfeita, deixei meus filhos na casa da minha sogra, menti que a igreja havia feito a doação das cestas básicas e que eu precisava ir no culto agradecer. Depois de tudo armado, andei algumas quadras até o sacolão. A porta da frente tava fechada, mas um dos meninos estava na kombi e fez sinal para eu entrar pela porta lateral.
Assim que entrei avistei os três homens dividindo uma cerveja, estava seu Zé, o moleque que ajudava na entrega e mais um homem que eu não sabia o nome, mas sempre via pelo bairro. E não demorou até p motorista da kombi entrar, ele logo tratou de fechar a porta. Fiquei um pouco apreensiva por ter um homem a mais. Primeiro com medo dele contar pra mais gente ainda e segundo por não saber se iria aguentar mais um.
- Vem beber com a gente - Seu Zé se aproximou - Esse é meu amigo, ele é muito confiável. Você já conhece ele aqui da vila - O velho parece ter lido meus pensamentos - Oi - Falei sem graça - Você é muito linda, toma um pouco - O homem me entregou o copo de cerveja e bebi um gole - Trancou tudo? - Seu Zé perguntou pra um dos moleques e ele afirmou que sim - Não posso demorar... - Avisei e os novinhos já me encostaram no balcão. Os dois me atacavam com beijos, mordidas, chupões e os mais velhos assistiam ao mesmo tempo que batiam punheta. Eles me deixaram pelada e me fizeram abaixar.
Então os quatro me cercaram, abaixaram as calças e fiquei frente a frente com quatro pirocas, eles batiam a rola na minha cara e puxavam meus cabelos. Eu punhetava dois e revezava as chupadas nos outros dois, depois invertia. Foi muito excitante ver quatro machos desesperados pela minha atenção. Quatro picas duras, latejando, quatro homens loucos pra me arrebentar no sexo, eu fazia questão de deixa-los ainda com mais vontade, chupava bastante e deixava cada centímetro todo babado. Eles se empolgavam, queriam que eu engolisse a pica inteira e acabavam empurrando até minha garganta, engasguei várias vezes, até conseguir aguentar. Mas aguentei, fiz o serviço direitinho. E eles não tiveram dó de me pegar pela nuca e varar minha garganta até o fundo.
Depois dessa brincadeirinha eles ficaram ainda mais doidos, pareciam tarados, me empurraram pro colchão que seu Zé tinha improvisado no chão e se aproveitaram de mim. Me deitei e pensei que fosse enlouquecer. Um grudou a boca em meu peito e começou a sugar com força, ele me chupava e mexia no meu grelo, enquanto o outro já tinha levantado minhas pernas pra cima e estava lambendo meu cuzinho. Seu Zé, estava ajoelhado na minha cara enfiando piroca na minha boca. Dizendo que adorava me dar mamar. E pro quarto eu batia punheta enquanto ele também me apalpava. Meu corpo sumia no meio dos quatro.
Eu estava muito melada, já tinha virado uma bagunça na minha xana e no meu cuzinho, era dedada, lingua, cuspe, esfrega esfrega. Enfiavam os dedos na frente e atrás ao mesmo tempo, me mandavam rebolar. Cada um brincava um pouquinho. Já tinha gozado várias vezes. E eles não aguentaram só ver minha buceta escorrendo prontinha pra levar rola, então começaram a me foder. Seu Zé se sentou e me puxou, envolveu os braços em volta de mim e arreganhou minhas pernas - Vamos começar a festinha de verdade na nossa cliente preferida - Seu Zé deu uns tapinhas na minha buceta, me oferecendo pros amigos. Eles adoraram ver minha xana escorrendo. O novinho ajoelhou e encaixou aquela cabeçona rosa e grossa na minha entradinha - Pincela bastante, trata essa putinha bem pra ela querer voltar sempre - Seu Zé falava e o moleque bolinava minha xota com o pau. Eu estava tremendo. Me abracei nele e senti a primeira socada, gritei e isso deixou ele louco. O safado entrava e saia com força. Ele estava ajoelhado, me pegou pelas pernas e me levantou um pouquinho, me tirando do colo do velho. Seu Zé ajoelhou por trás, esfregou os lábios na minha orelha e começou a cutucar meu cuzinho com os dedos. Me fazendo gemer ainda mais.
Não demorou até sentir meu cuzinho ser invadido também. O novinho segurava minha bunda bem arreganhada pro velho brincar melhor. E o velho mexia no meu grelinho enquanto o novinho se divertia metendo forte na minha xoxota. Não sei descrever o que eu sentia, tava dolorido levar paulada sem parar, mas ao mesmo tempo muito prazeroso. Os dois continuaram me segurando e bombando com força, me balançando inteirinha. Os que estavam assistindo puxavam meu rosto, me beijavam, me mordiam e faziam eu bater punheta.
Depois de alguns minutos me largaram e deram a vez pros outros dois. O motorista deitou de barriga pra cima - Monta nele - Seu mandou e eu mal sentia as pernas, já estava totalmente bamba. Apoiei as mãos no peitoral dele e sentei naquela piroca comprida que sumiu dentro de mim - Empina essa bunda pra ele engatar também - Seu Zé mandou e o cara que eu havia conhecido hoje empurrou o pau pro meu cu. Nessa posição eles me exploraram ainda mais. Meu cuzinho era uma diversão pra eles. Eles fodiam sem delicadeza nenhuma, como animais em busca de prazer na fêmea que esta ali pra servir.
Eu olhava pra seu Zé e ele estava maravilhado em me ver sendo o lanchinho dos seus três amigos. Ele se aproximou e me pegou pelo cabelo - Toma putinha, toma - Enfiou pau na minha boca e mamei choramingando. Sentindo cada vez um dos três entrando em mim. Eles me comeram por vários minutos seguidos. Puxaram meus cabelos, me deram tapas, me judiaram sem dó. Seu Zé continuava com a piroca na minha boca assistindo toda a farra em meu corpo.
- Ta toda arrombadinha seu Zé - Um dos moleques falou e bateu na minha bunda. Seu Zé me puxou pelos cabelos e tirou o pau babado da minha boca - Deixa eu ver - Ordenou e eles me soltaram, minhas pernas estavam sem forças, deitei de barriga pra cima e ele afastou minhas coxas. Sentia minha buceta pulsando muito, estava quente, lambuzada de tanto dar e seu Zé sorriu safado ao me ver toda esfolada. Beijou minha barriga, depois a testa da minha buceta e foi deslizando a língua por ela. O velho chupou meu grelo, passou a lingua na beirada do meu buraquinho arrombado e falou que adorava o gosto de sexo dela.
Aquele velho continuou me chupando, me fez chorar de tão gostoso que gozei. Depois disso ele ajoelhou entre minhas pernas, encostou a rola separando os lábios da minha boceta e continuou me bolinando. Já estava tão cansada e já tinha sido estimulada de tantas formas que não imaginei que fosse conseguir sentir mais prazer, mas seu Zé foi brincando tão gostoso com a cabeça do pau em cima do meu sininho. Que abri ainda mais minha xaninha com as duas mãos e pedi pra ele por, então seu Zé finalmente mandou pra dentro. Agora era só eu e ele, me agarrei no corpo dele e transamos como se fôssemos dois namorados apaixonados. Nos beijando ao mesmo tempo que a rola entrava e saia. Eu gemia falando que tava gostoso, que ele podia meter mais, que eu era dele, que se ele quisesse eu dava sempre, os moleques estavam doidinhos punhetando e assistindo tudo.
- Você não é dele, é nossa - Um dos meninos falou e seu Zé parou de meter, pra dar lugar para eles me revezarem de novo. O menino sentou - Cavalga nele de novo - Seu Zé mandou e me ajeitei em cima do moleque, arreganhei as pernas e comecei a bater minha xota em cima da pica enquanto encarava o velho, ele sorria mexendo na rola e balançando a cabeça, aprovando o jeito que eu trepava no pau do ajudante dele, todo orgulhoso da putinha que tinha descoberto. Eu gemia alto e passei a gritar quando me enrabaram outra vez. Entrava na xana, no cu, depois o que tava no cu descia pra xana e no cu de novo.
Ficaram muito tempo se aproveitando de mim, seu Zé voltou pra fila e também deu mais umas boas bombadas no meu cu. Acabaram comigo. Cai deitada no peitoral do novinho, quase desfalecida mas eles não cansavam, eram quatro contra uma - Não aguento mais - Falei manhosa mas facilmente me seguraram - Por favor, chega - Tentei sair e seu Zé me agarrou por trás - Você ta toda arrombada, seu marido tem sorte de dormir com você assim - Mordeu minha orelha - Ele sabe que você aguenta quatro de uma vez? Sabe como você me paga? - Apertou meu seio - Não seu Zé... - Sussurrei - Brinca assim que ela gosta - O velho tirou o pau do menino de dentro de mim e fez ele pincelar no meu grelo, depois segurou seu próprio pau e enfiou pra dentro do meu rabo outra vez.
- Seu Zé tira, por favor não aguento mais, seu Zé - Implorei trêmula - Não para, ela aguenta sim - O velho falou e continuei sendo abusada de todo jeito. Fizeram mais uma rodada em mim, trepando no cu e na buceta ao mesmo tempo. Parecia que estavam me rasgando no meio. Na última rodada seu Zé quis fuder minha xota de novo, ele enterrou o pau bem fundo nela, com força, empurrando meu útero, gritei muito, senti aquele prazer doloroso outra vez e o velho acabou gozando dentro, a porra esguichou bem no colo do meu útero, fiquei desesperada pensando que esse velho ia acabar me engravidando, depois ele me jogou de barriga pra cima, fiquei cercada outra vez de pica e os outros três gozaram em cima de mim, na barriga, nos peitos, nas coxas. Tomei um banho de porra e os machos ficaram satisfeitos, me elogiando.
Eu estava totalmente fodida, tinha sido usada pra dar prazer pra eles de todo jeito, continuei largada no colchonete e seu Zé mandou os meninos saírem de lá. Quando ficamos sozinhos o velho deitou ao meu lado. Virei e ele me abraçou de conchinha. Fiquei quietinha e ele me cheirou - Hoje você vai ganhar mais dinheiro que da outra vez - Apertou minha bucetinha - Você vai conseguir ganhar muita grana minha se continuar boazinha assim, nunca meti num buraco tão gostoso, os moleques também tão doidos em você - Falou safado e mordeu meu ombro - Se fosse só pro senhor eu dava de graça, mas eles se divertiram muito as minhas custas, vou cobrar bem caro hoje - Virei o rosto para ele, o safado beijou minha boca - Eu pago e pode pegar o que quiser aqui no sacolão, qualquer hora. Se aquele corninho não sabe dar o que você merece, eu dou - Me apertou toda - Ele não pode saber seu Zé - Falei baixinho - Um dia ainda vou te comer na frente dele - Comentou e dei uma risadinha.
Fui embora toda ardida, ele me deu carona até na esquina da minha sogra onde busquei as crianças, meu cuzinho tava largo, minha buceta toda esfolada, fiquei ainda pior do que a primeira vez. Hoje foram quatro e por muito mais tempo, nunca pensei que aguentaria. Depois de voltar pra casa tomei um banho coloquei meus filhos pra dormir e deitei. Fiquei toda assada e inventando desculpas para não trepar com meu marido quando ele chegou, além disso passei uns dias usando apenas roupas compridas, com medo dele descobrir as marcas que ficaram em todo meu corpo.
Eu sempre prometo que vou parar com isso, penso nos meus filhos, no meu marido, mas estou viciada. É só seu Zé me chamar que eu abro as pernas pra quantos ele quiser...