Terceira história – Fodendo mamãe no banco detrás do Fusca
Se você já leu as duas primeiras histórias que narrei, então já sabe que minha mãe Dona Berenice, é um tesão e sabe também que eu já a fodi duas vezes. A primeira na janela do meu quarto, quando ela só de toalha se debruçou pra ver uma batida na rua enquanto conversava com a vizinha fofoqueira e a outra, em uma brincadeira deliciosa de esconde-esconde no sítio, onde a fodi gostoso quando nos escondemos em uma carroça velha e abandonada.
Só lembrando, eu tenho 20 anos e minha mãe 38., está separada porque meu pai se mandou com outra mulher. Ela é bem animada, mas chega a ser bem bobinha, e as vezes faz perguntas tão tolas que eu racho de rir.
Mas tem um detalhe, ela é gostosa e nem se dá conta. Tem uma bunda tão redonda que eu fico excitado só de vê-la na minha frente. Seus peitos são empinados e sua boca bem carnuda. Ela é bem branquinha, daquelas que não pode tomar muito sol que ficam vermelhas, mas a pele é bem macia. Quando ela se veste de preto fica uma delícia.
Essa aventura aconteceu no sítio novamente, quando fomos passar o final de semana junto com minha tia Bárbara, irmã da minha mãe, e que também é um tesão de tia, e meu tio Humberto.
Logo no sábado de manhã, o calor já nos castigava de tão forte e minha tia teve a ideia de irmos a um riacho que elas estavam acostumadas a ir quando ainda eram crianças. Meu tio tem um Fusca 69, que é o xodó dele, e apesar do caminho de terra pra chegar no riacho, ele topou a ideia.
Meu tio e eu não conhecíamos o riacho e quem ficou encarregada de mostrar o caminho eram minha mãe e minha tia, mas fazia tempo que elas não iam até esse riacho e antes de sairmos, ainda ouvimos meu avô dizer que o caminho até lá estava horrível.
Mesmo assim, pé na estrada e lá fomos nós quatro no Fusca que balançava a cada buraco que pegava no caminho, realmente a estrada estava péssima e levou quase meia hora pra chegarmos ao local, mas quando chegamos, o riacho era inspirador e por sorte, estávamos sozinhos no local. Ficamos preocupados, porque encontramos uma caixa de isopor enorme no canto de uma árvore, mas como estava vazia, imaginamos que a abandonaram por lá.
O calor estava de rachar e meu tio mergulhou primeiro pra ver se estava tudo bem na água e logo fez sinal pra que entrássemos também.
Foi uma delícia, a água era clara e gostosa, nos divertimos muito, fizemos piquenique e voltamos pra água novamente Depois de algum tempo que lá estávamos meu tio me chama de canto e diz:
“Ai garoto, distrai sua mãe um pouco porque eu vou comer sua tia ali no canto, essa água me deixou com um tesão da porra”
Eu só respondi:
“Manda ver tio”
Demos risada e eu fiquei distraindo minha mãe na água enquanto meu tio metia a rola na minha tia. Lógico que dei uma escapada pra espiar e pude ver os peitões da minha tia balançando enquanto ele a fodia por trás.
Eu fiquei com um tesão da porra e minha sunga quase não suportava meu cacete de tão grande.
Na hora de ir embora, já no fim da tarde, meu tio teve a ideia imbecil de levar a porra da caixa enorme de isopor que estava abandonada lá.
Eu logo retruquei e disse que aquela merda não caberia no Fusca com todos nós dentro, meu tio já ia desistindo de levá-la, mas minha mãe, falou uma frase que me acalmou e me fez mudar de ideia como num passe de mágica:
“Não tem problemas filho, a gente coloca ela no banco de trás e eu vou sentada no seu colo”
Foi um sonho o caminho de volta, a bendita caixa ocupou mais da metade do banco de trás do Fusca. Eu me sentei no canto, logo atrás do banco do motorista e minha mãe se sentou no meu colo.
Eu que já estava excitado por causa da minha tia, agora sentia aquela bunda gostosa da minha mãe no meu colo. Meu pau cresceu absurdamente e o balanço do Fusca por causa dos buracos na estrada, ainda me deixavam mais excitado. Pensei:
“Porra, eu vou foder minha mãe aqui mesmo”
Começamos a rir muito porque meu tio fazia piadas de duplo sentido com minha tia dizendo que ela tinha visto uma cobra no riacho. Minha tia dava tapas no meu tio pra ele parar e minha mãe não entendia nada, mas ria também. A bunda da minha mãe estava uma delícia encaixada no meu colo, o biquini era tão pequeno que nem dava pra ver, eu segurava em sua cintura pressionando contra meu pau, mas em um determinado momento, pedi pra ela se levantar um pouco pra eu me ajeitar no banco. Ela se ergueu e ficou se segurando no banco do motorista, eu tirei meu pau pra fora. Minha mãe nem percebeu. Eu pedi pra ela se sentar de novo, e quando ela se sentou, puxei sua calcinha de lado e meu pau deslizou pra dentro da sua buceta esfregando em seus lábios vaginais. Minha mãe tomou um susto e se segurou com mais força no banco da frente empinando um pouco a bunda, eu fui a ajeitando com carinho, até meu cacete entrar todinho na sua buceta quente e molhadinha. O balanço do fusca fazia o restante do trabalho. Meu pau latejava dentro daquela buceta deliciosa e minha mãe respirava ofegantemente, eu comecei a fazer leves movimentos pra estocar ele cada vez mais. Ninguém percebia nada e meu pau estava explodindo de tesão. Os peitos da minha mãe estavam rígidos. Eu senti que iria gozar, mas não podia gozar dentro da minha mãe que ainda é muito fértil, mas também não podia gozar no Fusca do meu tio, ia dar muita bandeira. A solução foi pegar uma toalha.
Gozei feito um cavalo na toalha, e percebi que minha mãe gozava também.
Chegamos no sítio já no fim da tarde e todos foram tomar um bom banho. Quando nos reunimos a noite na mesa pra tomar um café, meu tio ainda fazia piadas com minha tia sobre a cobra no rio.
Minha mãe finalmente entendeu a piada e disse:
“Como essa sua tia é safada né filho?”
FIM
Quarta história – Fodendo minha mãe durante uma reunião on-line
Domingo pela manhã e eu de boa na minha cama. Em uma fase em que até o vento me deixava de pau duro. Acordei pelado e excitado, como vinha acontecendo quase todos os dias, e eu sem uma buceta pra foder há tempos.
Eu sou um tarado por uma boa buceta, e não consigo ficar muito tempo sem uma. Mas a última vez que eu tinha fodido uma buceta gostosa, tinha sido a da minha mãe no relato que contei acima. No sítio, dentro do Fusca do meu tio, na volta do riacho. Isso já fazia cinco semanas. Era muito tempo sem foder alguém. Eu me lembrei do episódio e meu pau na hora já se manifestou, e fiquei ali na cama parecendo alguém segurando um mastro pra estender uma bandeira.
Nisso, começo a ouvir minha mãe me chamando, gritando pelo corredor:
“Filho, filho”
Ela entrou de supetão no meu quarto e lógico, me pegou alisando meu pau com as duas mãos e com uma cabeça avermelhada de tanto tesão.
Eu tentei disfarçar me levantei rápido, peguei uma bermuda correndo mas o volume era absurdo já que eu estava sem cueca. Eu só consegui dizer:
“Poxa mãe, tem de bater antes de entrar né”
Ela olhou pro meu pau e toda sem graça tentou se desculpar, mas se enrolou toda:
“Nossa filho....que grande ....quer dizer desculpa....eu quis dizer que grande besteira ter entrado assim, eu não sabia que estaria pelado....me perdoe se quiser eu volto depois”
Eu ri e respondi:
“Não mãe, tudo bem. Sem problemas. O que a senhora quer? Por que essa agitação toda?”
Ela toda esbaforida respirou fundo e me explicou:
“Meu Deus filho, deu até calor agora, mas vamos lá. Sabe as meninas que são consultoras de cosméticos como eu, minhas amigas?”
“Sim mãe, claro que sei”
“Então, hoje nós teremos uma reunião on-line daqui a pouco, e me passaram o link para a reunião, mas filho, eu não entendo nada disso. Preciso que me ajude, eu não quero pedir pra elas, vão pensar que sou uma lerda com essas coisas”
Eu ouvi tudo e com toda a calma a tranquilizei:
“Calma mãe, é a coisa mais fácil do mundo, não precisa se apavorar, me diz a hora que eu ligo meu notebook e deixo tudo pronto pra você”
Já disse que minha mãe é bem tolinha as vezes, mas super carinhosa, ela correu pra me abraçar e me encheu de beijos dizendo:
“Ai filho eu te amo, obrigado. A reunião começa em uma hora”
“Ok mãe, vou tomar uma ducha, um café e já preparo tudo pra você”
Alguns minutos antes da hora marcada para a reunião, minha mãe ainda ansiosa me via preparando tudo e fazia perguntas:
“Filho, o que tenho de fazer exatamente? Onde vamos colocar o notebook? Eu vou aparecer por inteiro na tela, por que se for, preciso por uma roupa melhor?
Eu dava risada do desespero da minha mãe e brincava com ela, mas respondi:
“Mãe, calma. Você só tem que entrar na reunião e conversar com as meninas. Vou colocar o notebook no balcão da cozinha, onde tomamos lanche, por que ele é alto, aí você se senta no banquinho e só vai aparecer seu rosto mãe. Não vai aparecer seu corpo todo, mas coloca aquele vestidinho preto bem soltinho que fica muito bem em você”
Deu tudo certo, minha mãe me pediu pra eu ficar por perto caso alguma coisa desse errado, mas a reunião transcorria sem problemas.
As meninas riam e falavam sem parar e minha mãe se divertia. Eu me sentei em uma mesa de frente ao balcão que era vasado e podia ver minha mãe sentada no banquinho alto. Seu vestidinho preto era curto e suas coxas ficavam a mostra, eu podia ver a calcinha branca que ela estava usando perfeitamente e meu pau deu sinal de vida.
Depois de meia hora de reunião eu já tinha tirado várias fotos das coxas e calcinha da mãe sem ela perceber. Eu iria me acabar na punheta a noite, mas então escuto uma das garotas da reunião perguntar:
“Berenice, cadê aquele seu filho lindo, chama ele aí pra gente ver”
Minha mãe se empolgou, basta alguém me elogiar e ela já se enche toda, e então me chamou:
“Filho, vem aqui, as meninas querem te ver meu bem”
Eu que não tenho vergonha nenhuma e não recuso uma buceta fui com a maior cara-de-pau e apareci na conversa.
Minha mãe desceu do banquinho e me deu espaço pra eu me encostar nele. Eu não me sentei, mas apoiei meu corpo e fiquei com as pernas abertas com minha mãe toda empolgada na minha frente. Cumprimentei todas as garotas e ouvi todos os elogios possíveis, minha mãe não cabia em si de tanto orgulho. Então eu a puxei delicadamente pela cintura até se encostou no meu pau. Ele cresceu instantaneamente.
Abracei minha mãe e colei meu rosto com o seu, nós dois aparecíamos na tela do computador e as meninas ficavam perguntado coisas pra minha mãe sobre mim. Uma delas disse que eu tinha cara de safado e que devia ser terrível com as mulheres. Antes de minha mãe começar a responder, eu levantei o vestidinho curto dela e sua bunda redondinha e macia roçou meu pau, minha mão deslizou suavemente pelo meio das suas pernas e com um puxão sútil, tirei a calcinha de lado. Meu dedo anelar massageou o clitóris macio da minha mãe e ela se arrepiou toda. A cabeça da minha rola atravessou suas coxas e encostou nos lábios vaginais da minha mãe, ela tremeu e soltou um gritinho, tentou colocar uma mão pra trás pra impedir que eu introduzisse minha rola, sentiu meu pau enorme e tentou desviá-lo mas eu com maestria o encaixei e com um empurrão sútil, meu pau se adentrou naquela buceta úmida e quente. Minha mãe tentou responder a sua amiga, mas a voz saiu engasgada:
“Meninas.....vocês nem imaginam como.... ele é safado.......sem vergonha mesmo...gostoso....mas safado mesmo”
As risadas continuavam e eu disfarçava com perfeição. Eu fazia movimentos leves pra estocar meu pau e ele entrou todinho. Minha mãe começou a se enrolar nas conversas, mas as meninas nem perceberam. Estoquei deliciosamente por alguns minutos e quando senti o gozo chegar, tirei meu pau de dentro da buceta e o encaixei de pé no meio daquela bunda perfeita, o esperma voou para as costas da minha mãe e descia escorrendo pelo meio da sua bunda maravilhosa. Eu me despedi das meninas e beijei minha mãe no rosto. Ouvi umas das garotas dizendo pra minha mãe.
“Ai Berenice que sorte a sua ter um homão desses em casa”
Minha mãe toda desconcertada e corada continuou conversando por mais um tempo com as garotas. Eu me sentei na mesinha e fiquei observando sua buceta molhadinha e o esperma pingando da sua bunda.
Quando enfim ela me chamou depois de quinze minutos pra desligar o notebook, eu esperava uma bronca e um pedido de explicação, mas ela apenas disse:
“Filho, as garotas querem fazer essa reunião uma vez por semana, você vai poder me ajudar?”
“Claro mãe, será sempre um prazer”
FIM