Ele caminhava apressado e eu o seguia sendo puxada pela mão. Entramos no colégio abandonado e ele já foi me beijando e me colocando contra a parede.
A voz da decência ainda gritava dentro da minha cabeça, mas eu não lhe dava ouvidos, queria ser fodida por aquele macho e ele estava sendo perfeito nessa tarefa.
Eu sentia os seus músculos através do tecido fino da camiseta enquanto ele me apertava e me beijava. Ele se livrou da sua camiseta pendurando-a sobre os galhos de uma árvore que crescia no pátio da escola, baixou o calção junto da cueca e eu pude sentir seu pau duro na minha mão. Não pode deixar de notar o tamanho avantajado do seu membro.
As minhas roupas foram retiradas com bastante pressa, eu me sentia a rainha das putas ao me encontrar despida com um macho daqueles numa construção abandonada. Até as prostitutas exigem um local adequado para o sexo. Eu me virei de costas apoiando as mãos na parede quando senti seu hálito quente por trás da minha orelha.
— Arqueia seu corpo um pouco mais.
Obedeci, abrindo espaço para ele me penetrar.
Ele direcionou a cabeça da sua pomba para a entrada da minha boceta e empurrou tudo com força. Senti cada milímetro e apreciei a sensação de ser currada por um cavalo. Ai como eu desejei aquele pau dentro de mim! Como eu sonhei com aquele macho metendo na minha boceta!
As minhas pernas tremiam de prazer, e ele enfiava sem pena. Eu queria gemer, mas tive medo de algum pedestre ouvir os meus gritos, então apenas suspirava.
Ele metia como um animal, intensamente, sem pausas, sem descanso.
Abri mais as pernas a fim de acomodar melhor a sua pomba e senti quando ela começou a bater no fundo da minha racha
As minhas pernas tremiam e eu queria gozar, mas não tinha certeza que elas aguentariam o peso do meu corpo daquela maneira. Eu estava entregue e sem controle algum dos movimentos, foi inevitável e eu gozei na pica daquele macho que me encheu de porra logo em seguida.
Eu estava mole, mas tinha que me vestir e ir rapidamente para casa ou meu marido ia chegar antes de mim.
Cheguei em casa e fui direto para o banheiro, a porra do meu macho escorria pelas minhas pernas, lavei a minha boceta muito bem lavada com sabonete íntimo e bastante água e coloquei a roupa para lavar antes que meu marido visse o estado da minha calcinha.
No dia seguinte saímos da academia mais cedo. Fomos direto para o colégio e entramos. Eu queria muito sentir o pau dele na minha boca, então passamos por uma grade e continuamos andando por um corredor muito escuro que levava até uma escada. No primeiro andar havia várias salas de aula com lousas e cadeira, mas em uma sala grande sem lousas havia uma mesa de madeira sólida que dava um excelente apoio.
Ele tirou a camisa e o calção e a cueca, seu pau ereto apontou na minha direção. Eu me ajoelhei e segurei na base da sua pomba. Sentia seu cheiro e fui me aproximando até encostar meus lábios na cabeça rosada, passei a língua sentindo o seu gosto salgado. Ele segurava a minha cabeça enquanto eu tentava engolir tudo. Seu pau encostava no fundo da minha garganta quando eu chegava mais ou menos a um terço do fim.
Ele me fez levantar e me ajudou a retirar as minhas roupas, era a terceira vez que ficava nua na frente daquele homem e ainda sentia vergonha. Ele usou a sua cueca para espanar a poeira sobre a mesa de madeira e me colocou sentada de frente para ele. Abriu as minhas pernas e se colocou entre elas. Passou a língua na minha fenda úmida o que me fez quase gritar de tesão.
Como era gostoso sentir a sua língua me acariciando lá embaixo. Cada movimento vinha com uma enxurrada de hormônios de prazer. Era impossível não tremer de tanta excitação.
Com luz da lua que entrava pelas janelas se podiam ver meus pêlos pubianos.
Eu ouvia o garanhão respirando pelo nariz sentindo os meus odores íntimos enquanto me arrancava gemidinhos de êxtase.
Ele então se levantou, apontou seu pau na entrada da minha boceta e meteu em mim com mesmo vigor da noite anterior.
Nós nos beijamos e eu senti o meu próprio gosto na sua boca. Sentia seu pau entrar e sair da minha boceta como jamais alguém havia feito. Ele parecia insaciável e eu tinha que segurar meu orgasmo para poder acompanhar seu ritmo.
Finalmente ele gozou abundantemente e eu aproveitei o máximo da sua excitação e ereção para ter o maior orgasmo da minha vida.
Ele pegou a minha calcinha antes que eu vestisse e levou ao nariz, sentiu meu cheiro e disse que achou meu aroma maravilhoso.
— Quero guardar essa amostra — disse ele escondendo a minha calcinha no bolso do calção.
— Pra que você quer, se você já sentiu meu cheiro diretamente da fonte?
— Amanhã eu devolvo.
— Amanhã vamos nos encontrar aqui de novo? — perguntei.
— Sim, mas amanhã quero experimentar seu rabo.
— De jeito nenhum — repliquei. Já me achava a maior das putas, imagine depois de dar o cu. — Nem pensar.
— Se doer eu tiro — ele falava com cara de menino pidão. — É só você falar que eu tiro.
— Promete?
— Prometo.
— Então está bem.
E foi assim, no outro dia ele desvirginou meu cu e passamos a foder dessa maneira por quase um ano. A minha boceta quase virgem nunca mais foi a mesma. Só não sei se meu marido algum dia percebeu que ela estava ficando mais larga, pois ele nunca reclamou.