Na manhã seguinte eu era pura felicidade e vovô também quando nos encontramos no café da manhã.
– Bom dia meu amor. Dormiu bem?
– Bom dia vovô. Melhor do que nunca, falei sorrindo.
– Você não está arrependida Manu, vovô perguntou com uma cara de que poderia estar.
E fiquei preocupada.
– Nem um pouco vovô. Por que? Você está.
– Arrependido não Manu, mas com um pouco de peso da consciência por causa de sua mãe e seu pai. Tô me sentindo um pouco mal por eles. Sua mãe é minha filha e eu a amo e seu pai também é como filho pois eu o criei desde os 15 anos quando você nasceu. Nem imagino o que seria se eles descobrissem.
– Eu sei vovô. Também me sinto um pouquinho. Mas mamãe sempre teve dois medos. Uma que eu engravidasse aos 14 ou 15 anos como ela e vovó, pois vocês foram muito malandrinhos, falei sorrindo.
– E o outro é que eu me entregasse para alguém que eu não amasse, pois se eu engravidasse teria que casar com alguém que eu não amasse e não seria nada bom.
– Ela tem razão Manu. Nós fizemos besteira e você não pode cometer o mesmo erro que nós.
– Então vovô, já tomo pílula desde os 14 anos, tenho 17 e ainda não engravidei. E agora eu me entreguei para a pessoa que mais amo no mundo. Então mamãe não tem do que reclamar.
Sorrindo vovô falou.
– Bom se a vida fosse simples assim Manu. Você só esqueceu de incluir que foi com seu avô. Não é nada normal.
– Não vovô. Não é normal até porque ninguém tem um avô jovem e lindo como eu. E agora já foi. E foi muito bom. Eu não vou querer parar. Você vai?
Dando um sorriso lindo ele falou.
– De jeito nenhum Manu. Te desejei tanto e ainda não estou satisfeito não.
– Nem eu vovô, esperei tanto por isso. Só que hoje não vai dar não. Ela está bem sensível.
E com uma cara de sacaninha vovô falou.
– Mas tem outros jeitos Manu.
Minha coninha piscou. Será que vovô estava pensando naquilo que pensei dele comer meu rabinho, ou era outra coisa que ele queria fazer. Aguentar vovô no rabinho depois de como minha coninha ficou esfolada não deveria ser nada fácil. Mas por minha virgindade estar sendo patrulhada por mamãe desde os 13 anos eu já tinha pensado nessa hipótese com algum menino. Com certeza vovô seria muito mais gentil se fosse ele que fizesse isso e se tentasse eu não iria recusar, mas eu não sabia se era a isso mesmo que ele se referia.
– Você não tem jeito vovô.
E descarado ele falou.
– Acho que essas férias vão ser muito curtas Manu.
O que vovô falou me deixou corada e arrepiada de saber que eu tiraria toda a vontade acumulada nas últimas semanas sentindo inveja de sua namoradinha, desde que fui embora do sitio em um impulso. Falávamos baixinho pois a funcionária estava pela casa.
– Acho que vou aprender muito vovô. Aliás estou bem atrasada pois tenho amiga que começou aos 14 anos como você e mamãe. Só eu que sou santinha.
– É mesmo Manu. Difícil hoje alguém esperar até aos 17 anos. E pode ter a certeza que vou te ensinar tudo. E muito melhor do que suas amigas. Em um mês você vai aprender mais do que elas em 3 anos.
Com essa conversa eu já sentia meu mel escorrer para a calcinha a deixando úmida, mas não tinha como fazermos nada.
– Com certeza vovô. Meu professor vai ser infinitamente melhor e mais experiente que os delas.
– Manu, mudando só um pouquinho de assunto, mas não muito. Hoje no fim da tarde vou a cidade terminar o namoro. A partir de agora você é minha namorada.
Vovô falou de modo dominador, mas ele não conseguia ser dominador comigo porque era tão amoroso no que impunha e só me mandava fazer o que eu já queria fazer, então aquele era só mais um joguinho para se excitar e me excitar.
– Vou adorar ser sua namorada vovô.
– Onde pudermos você será minha namorada Manu e onde não pudermos será só minha neta.
– Você quer ir comigo Manu? Assim já dá um passeio.
– Claro que não vovô. Você vai terminar com a menina. Não quero estar junto.
– Você fica tomando um sorvete enquanto eu converso com ela no barzinho. Tenho certeza que não vai demorar. E tive uma ideia. Vamos antes no shopping comprar umas roupas novas para você, pois dessa vez você veio com umas roupas muito largas.
Sorrindo eu respondi.
– Está bem vovô, você me convenceu. Trouxe roupas largas que era para fugir de você, mas não adiantou.
– Manu, nem que você estivesse com moletom largo e velho eu iria te desejar, pois eu sei tudo o que tem por baixo. Quero que você compre uns vestidinhos, camisola e lingerie e o que mais você quiser para usar para mim.
Quando chegou à tarde fomos para o shopping e comprei algumas lingeries mais serias e fiquei enciumada quando descobri que vovô conhecia a dona da loja. Com certeza ele já tinha levado outras mulheres lá. Só que teve que contar a verdade para ela.
– Hoje estou com minha neta. Por favor veja o que ela quer.
Só que ele já tinha me dado seus palpites para que eu comprasse o que ele queria, mas me liberou para que eu escolhesse algumas. Seus desejos não eram de nada muito sexy, mas mais sofisticado com lingerie de seda e larguinhas. Parecia que ele queria me distinguir de suas namoradas mais ousadas. Até a camisola ele quis que eu comprasse longa, mas transparente.
Depois fomos comprar alguns vestidinhos de verão e vovô sempre queria ver quando eu experimentava, mas dizia a todos que eu era sua neta. Sua neta única e especial e todos pareciam satisfeitos de ver como vovô me tratava.
E mais tarde, depois do shopping, fomos para o centro de Pouso Alegre onde comemos uma pizza e depois enquanto eu estava na sorveteria vovô foi conversar com a menina. E não demorou 10 minutos para voltar, pois segundo ele, quando ele falou de terminar ela começou a chorar e ficou muito zangada e o deixou falando sozinho.
Antes de irmos embora ainda esperei vovô ir à farmácia dizendo que precisava comprar algo. E quando chegamos ao sitio fomos tomar banho.
– Manu, sei que você ainda está se recuperando e não podemos repetir o que fizemos ontem, mas eu queria te ver naquela camisola longa.
– Claro vovô. Tudo para meu namorado, falei sorrindo.
Quando acabei de tomar banho e coloquei aquela calcinha branca e pequena que entrou no meio de meu bumbum senti um arrepio. E quando coloquei a camisola branca transparente que ficava grudada em meu corpo delineando minhas curvas me senti poderosa. Vovô iria babar. E para complementar peguei minha única sandália que tinha lá no sitio do réveillon e a coloquei deixando minha silhueta ainda mais sensual.
Quando cheguei na sala vovô estava sentado e até engasgou.
– Meu Deus Manu. Que maravilhosa. Você poderia desfilar para a Victoria Secrets e seria uma das mais bonitas. E com essa sandália ficou ainda melhor.
Os constantes elogios de vovô me faziam sentir sempre bem e desejada e sua cara mostrava o quanto ele me desejava. Minha coninha já escorria de tanta excitação.
Ele se levantou e veio até mim me abraçando e me beijou com volúpia enquanto suas mãos percorriam meu corpo me deixando arrepiada e parou em minha bunda a apertando com suas mãos me puxando para junto de seu corpo sentindo seu pau duríssimo. Ele ficou uns 10 minutos me beijando e se aproveitando de meu corpo inclusive dos seios.
– Você é maravilhosa Manu. Nunca senti um corpo tão firme e tão perfeito. Nunca vou me enjoar.
Vovô massageava meu corpo e meu ego e eu só gemia sendo apalpada por ele.
– Manu, fica de quatro no sofá.
Vovô me colocou de quatro no sofá com a cabeça próxima a um braço na lateral. Então em pé do lado de fora do sofá, ele tirou seu calção e seu pau imenso surgiu em minha frente. Então era isso que vovô queria dizer com outros jeitos. Pensei que meu rabinho estaria salvo naquela noite. Eu estava com muita vontade de chupar vovô depois de tanto tempo. Apoiada com as mãos no braço do sofá fui em sua direção já abrindo a boca, mas me lembrei de algo.
– Vovô, estou com muita vontade de chupar seu pau. Posso?
Ele me deu um sorriso lindo de satisfação.
– Claro que pode amor. Vou adorar.
Comecei a chupar com gosto e o tempo não tinha feito me esquecer. Eu lambia o pau de vovô por toda sua extensão e então eu o engolia o máximo que podia ficando alguns segundos até tirar novamente.
– Manu, te ver assim de quatro e de camisola me chupando é uma das melhores visões de minha vida.
E quando terminou de falar deu um gemido forte pois eu acabava de engolir seu pau quase que pela metade incentivada por suas palavras. Às vezes tirava uma das mãos do sofá para ajudar sempre olhando em seus olhos. Vovô não demoraria a gozar e após eu manter um ritmo chupando e engolindo o que eu podia, olhando em seus olhos, vovô anunciou o gozo entre tremidas na perna que o bambeavam.
– Vou gozar Manu. Que delícia.
Novamente não tirei minha boca e continuei a chupar enquanto vovô dava golfadas e mais golfadas em minha boca. E eu ia engolindo tudo quase gozando sem saber se iria conseguir engolir tudo. Mas eu me esforcei e quando vovô enfim parou de ejacular em minha boca eu tinha conseguido engolir tudo me sentindo novamente a putinha do vovô.
Ele queria fechar os olhos pelo prazer que sentia, mas me olhar engolindo todo seu leitinho com os olhos em meus olhos foi mais forte e ele me acompanhou até que enfim eu tirasse minha boca deixando seu pau sequinho. E terminei dando um sorriso sacana antes de falar.
– Adoro seu leitinho vovô. É docinho e amargo ao mesmo tempo.
Vovô respirou fundo duas vezes finalizando aquele êxtase.
– Senta aí no sofá Manu. Agora vou retribuir.
Me sentei no sofá e vovô veio se sentar no chão entre minhas pernas puxando minha camisola até a cintura deixando somente minha calcinha entre sua boca e minha coninha. Mas antes ele acariciou minhas pernas as beijando até a virilha e quando eu já estava quase em ebulição vovô afastou a calcinha e começou a me chupar como ele já fizera outras vezes mostrando sempre ser especialista em sexo oral e após uns 10 minutos me dando prazer daquela forma quando eu ia gozar ele parou.
– Por favor, não faz isso vovô. Estava tão bom. Eu já ia gozar.
Não Manu. Agora vamos fazer do outro jeito como eu falei. Senti um arrepio percorrendo todo o corpo sabendo que vovô iria tentar comer meu rabinho. Ele limpou a mesinha de centro em madeira rustica e colocou duas almofadas em cima enquanto eu ia me levantando.
– Manu, adorei essa camisola e essa calcinha, mas te quero nua.
Tirei ficando totalmente nua.
– Agora ajoelha nessa almofada e coloca as mãos na outra.
Me coloquei de quatro na posição que vovô queria e a altura daquela mesinha fazia que minha bunda ficasse na altura de seu pau.
– Que visão maravilhosa Manu. Eu não tinha te visto ainda nua nessa posição. Você sabe o que eu vou fazer Manu.
– Acho que sei vovô.
– Você está com medo?
– Um pouco vovô. Você é muito grande.
– Mas você quer?
– Quero vovô.
– Então pede Manu.
Vovô propositalmente tinha me deixado à beira do gozo e eu estava excitada demais querendo gozar. Mais constrangida que nas outras vezes fiz o que ele queria.
– Por favor vovô. Come meu rabinho, falei virando minha cabeça em sua direção olhando em seus olhos.
– É claro meu amor. E vou ser bem gentil. Se doer você fala que eu paro. Não quero te machucar. E tenho algo para ajudar.
Vovô foi até a mesa, pegou o pacote da farmácia e tirou de dentro um KY. Eu sabia o que era e até já tinha experimentado me masturbar com um que tinha achado na gaveta de mamãe.
Então se colocou em pé bem encostado atrás de mim. E começou a esfregar seu pau em minha rachinha a abrindo enquanto falava.
– Manu, nunca mais vou esquecer dessa visão. Seu corpo parece uma pera com essa bunda redonda e larga e essa cintura fininha. Eu não mereço tudo isso. E que pena que não posso colocar nessa bucetinha, mas não vai demorar e pego ela nessa posição.
Minha coninha até escorria de tão melada sentindo o pau de vovô se esfregando e já tendo alguns espasmos. Se ele continuasse esfregando eu iria gozar.
Então ele pegou o KY passando em seu pau e no meu rabinho colocando a ponta encostada. Eu estava tensa e meu rabinho muito fechado. Vovô deu umas três forçadas e percebeu que não iria conseguir me penetrar daquele jeito. Então pegou mais KY em sua mão.
– Vou ter que fazer algo para ajudar Manu. Senão não vai entrar.
Eu só ouvia vovô sem falar nada. Então senti o gel frio em seu dedo encostando em meu rabinho fazendo pressão e carinho até que entrou a ponta. Não doeu, pois seu dedo é grosso, mas muito menor que seu pau.
Enquanto fazia isso ele continuava a esfregar seu pau em minha rachinha me deixando louca de vontade. Com calma ele foi penetrando seu dedo.
– Está doendo Manu?
– Não vovô.
– Assim vai ser mais fácil depois e você não vai sentir dor.
Então ele começou tentar colocar um segundo dedo e quando conseguiu deu uma doidinha e eu gemi de dor e ele tirou. Mas tentou várias vezes até que não senti mais dor e com calma colocou também seu segundo dedo inteiro dentro de meu rabinho ficando parado por um tempinho. Quando me acostumei ele começou um vai e vem me deixando taradinha. Se eu tocasse em meu clitóris eu gozaria na hora ainda mais com seu pau esfregando em minha rachinha, mas agora eu queria meu avô dentro de meu rabinho de qualquer jeito e me aguentei.
Ele começou a forçar seus dedos a se abrirem alargando meu rabinho. Era tudo com muita paciência e ele sempre perguntava se estava doendo. Mas eu estava tão tarada que não me importava mais com as dores. E quando eu senti que ele tinha alargado bem meu rabinho eu não aguentei.
– Por favor vovô, vem. Não estou aguentando mais.
Vovô então lubrificou de novo seu pau e meu rabinho e colocou na portinha fazendo um pouco de pressão. E com sua técnica de me alargar a glande entrou todinha tirando um gemido forte meu.
– Doeu Manu?
– Um pouquinho vovô, mas continua.
Mesmo falando para continuar vovô parou. Tirou de novo, lubrificou e então me penetrou desta vez sem dor. E devagar ele começou a empurrar. Eu sentia meu rabinho se abrindo ao meio, mas eu estava tão excitada que minha coninha pingava. Eu queria fazer com vovô tudo que ele fazia com suas namoradas.
Eu sentia vovô tirar tudo para lubrificar mais e colocar cada vez um pouco mais fundo me alargando. Porém quando senti suas mãos segurarem forte minha cintura me puxando ele empurrou com delicadeza, mas foi sem parar até sua pélvis bater em minha bunda tirando um gemido forte meu.
– Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii vovô.
– Doeu Manu. Quer que eu tire?
Com uma respiração pesada eu respondi.
– Não vovô. Só fica parado um pouco para eu me acostumar.
Enquanto ele ficou parado esperando que eu me acostumasse ele passava a mão espalmada por minhas costas e minha bunda me fazendo um carinho gostoso. Eu queria gozar e não tive muita paciência.
– Continua vovô. Me faz gozar, por favor.
Dessa vez não foi um pedido de submissão, mas de necessidade. Vovô começou com um vai e vem lento, mas devagar ia aumentando até que a dor foi passando que comecei a gostar e a sentir choquinhos pelo corpo. Mesmo eu querendo gozar vovô judiou um pouco diminuindo o ritmo para curtir por mais tempo. Então ele fez algo que não tinha mais como eu aguentar. Tirou uma das mãos de minha cintura e levou a meus cabelos colocando entre eles e me segurando forte.
– Agora você é minha potranquinha Manu. A potranquinha mais deliciosa e linda do mundo.
E vovô começou a me penetrar com muita volúpia, mas eu percebia que não punha toda sua vontade para não me machucar. Quando levantei a cabeça com vovô me puxando o cabelo olhei para frente e vi no vidro grande da janela o reflexo de nossos corpos e pude ver a cara de vovô extasiado e a minha de puro prazer e com essa visão e com o modo como ele me comia como sua potranca me levou aos céus e turvando minha vista eu dava gritinhos de prazer enquanto tive um gozo avassalador que só ficou ainda melhor quando senti os jatos quentes de vovô no fundo de meu rabinho. Nosso gozo foi longo e suávamos com o calor intenso em nossos corpos.
Quando vovô parou me senti um pouco desconfortável porque meu rabinho começou a doer e não tinha como eu me acomodar naquela mesinha. Pedi pra vovô tirar e fui para o sofá, mas antes de deitar.
– Manu. Tó minha camiseta. Põe embaixo para não sujar o sofá.
Deitei de lado no sofá e quando vovô colocou a samba canção se sentou encaixando as pernas embaixo de minha cabeça me fazendo ficar deitada em sua perna. Ele me acariciava os cabelos preocupado.
– Te machuquei meu amor? Mas foi impossível resistir ir com calma até o fim te vendo daquele jeito. Me desculpe.
– Tá bem dolorido vovô, mas o prazer que senti foi muito maior e valeu a pena. E você foi carinhoso até o fim. Eu adorei. Só que agora estou interditada na frente e atrás por uns dois dias, falei sorrindo.
– Não tem problema amor, esperamos o quanto tivermos que esperar. Vamos ficar uns dias só namorando. Quero curtir minha nova namorada.
E pegando gostoso em um de meus seios me falou.
– Só senti falta deles hoje. Mas o resto foi tão bom que vou deixar passar.
– Também senti falta vovô. Mas quando eu puder vamos fazer naquela posição perfeita.
– Vou adorar Manu. Adoro esses melões firmes e gostosos.
E me deu um apertão nele me tirando um gemidinho. Enquanto vovô passeava com sua mão por meu corpo comecei uma conversa sobre como ele contaria sobre o fim do namoro para minha mãe.
– Vovô, quando você vai contar para mamãe que terminou o seu namoro?
– Amanhã mesmo Manu. Ela está tão nervosa com esse namoro e vou deixá-la contente o quanto antes.
– E se ela perguntar porque você terminou, o que você vai falar? Preciso saber porque se ela falar comigo sobre isso preciso dizer a mesma coisa.
– Só vou falar que cansei dela Manu. Simples para não cair em contradição.
– Está bem vovô. Ela queria que eu atrapalhasse seu namoro e consegui, mas com certeza não era dessa forma que ela queria. O pior é que ela vai me agradecer e vou me sentir culpada.
– Não tem o que fazermos Manu. Vamos ter de enfrentar essa situação, afinal agora você é oficialmente minha namorada. Só que ela nunca vai saber.
Toda vez que vovô falava que agora eu era sua namorada eu sentia arrepios pois estava adorando aquela situação. Eu tinha um namorado que em hipótese alguma deixaria de me amar e de me tratar bem. E faria sempre o possível para me dar prazer. Se antes de tudo isso eu já não conseguia me relacionar com os garotos de minha idade, após essa experiencia é que não conseguiria mesmo. E vovô me fez uma proposta surpreendente.
– Manu, andei pensado hoje. Eu quero que você vá morar comigo. Assim posso fazer amor com você sempre que tiver vontade. Não vou me aguentar longe de você.
Meu corpo estremeceu de imaginar meu avô me comendo sempre que tivesse vontade e gostei de saber que estaria a sua disposição. Mas tinha um problema. Meus pais.
– E meus pais vovô?
– Já pensei nisso, mas você var ter que ajudar Manu. Sua casa fica a uns 40 minutos da faculdade e a minha a uns 10 minutos. Então você vai pedir para eles para morar comigo porque é mais perto e você vai economizar todo dia 1 hora no trânsito e vai poder acordar um pouquinho mais tarde. Quando você fizer 18 anos te compro um carro e vai ficar ainda mais rápido e perto para você.
– É uma boa ideia vovô. E é tudo verdade. Ficaria mais fácil mesmo. E se eles não deixarem? Acho que a mamãe vai falar que vou atrapalhar seus namoros.
– E não é isso que ela quer Manu, ele falou rindo.
– Não vovô, ela queria que você tivesse alguém mais apropriada
– Mais velha, né?
– Não vovô, alguém que pudesse te fazer companhia.
– Agora já tenho você Manu. Sempre nos entendemos e temos muitos gostos em comum. Vou ser o avô solteirão e você vai ser a neta que cuida do vovozinho.
Ri muito de sua fala.
– De vovozinho você não tem nada vovô.
– Manu, pode deixar seus pais comigo. Eu criei aqueles dois e você e eles sabem que eu faço isso bem. Talvez eles fiquem chateados de te ver menos, mas vão perceber que vai ser melhor para você. E eles também estão sempre trabalhando.
Eu tinha ficado empolgada com a proposta de vovô e já pensava em ser sua namorada sempre disponível para o seu e o meu prazer. Com certeza eu iria tentar convencer papai e mamãe.
– Vovô quando eu falar com mamãe e perceber que ela está de bom humor vou pedir.
– Está bem Manu. Só que se ela não aceitar na boa, vou ser duro. Mas não vai precisar.
– Vamos tomar banho vovô. Estou toda dolorida e melada.
– Vamos meu amor.
Fomos tomar banho e com jeitinho lavei meu rabinho que estava dolorido e vovô me banhou toda aproveitando um pouco mais de meus seios e me fez um último pedido naquela noite.
– Manu, já que vamos esperar você se recuperar não vai usar aquela camisola hoje e nem os vestidinhos que compramos nesses dois dias. Senão não vou aguentar.
Sorrindo muito eu acatei seu pedido.
– Tudo bem vovô. Vou usar minhas roupas espanta vovô.
– Está bem Manu, é melhor.
– E de agora em diante você vai dormir comigo toda noite Manu. Só quando seus pais ou algum convidado estiverem aqui vamos dormir separados. Não quero dormir separado de minha namorada. E lá em casa também, você vai ter seu quarto, mas vai dormir comigo. E como vou acordar cedo para ir para a empresa e você para a faculdade vamos ter menos problemas com a funcionária.
Vovô fazia planos e eu adorava pois estava apaixonada por ele e me sentia protegida e amada. E quando fomos dormir em minha cama, com meu pijaminha menos sexy, vovô se inclinou sobre mim e me deu um beijo tão amoroso que me deixou com as pernas bambas e se eu não estivesse toda esfolada o teria puxado para o meio de minhas pernas.
No café da manhã do dia seguinte vovô me esperava pois tinha acordado bem mais cedo. Cheguei com minha calça e minha blusa mais larga. E assim que sentei.
– Bom dia vovô, estou como me pediu.
– Estou vendo Manu, o problema é que eu sei o que tem por baixo, falou sorrindo.
– Aí não tenho como ajudar.
– Claro que não Manu. Mas pelo menos assim fica menos difícil de resistir. Vamos aproveitar que você está assim para passear pelo sitio e a cavalo. Assim os funcionários não ficam te secando.
– Não pensei que você tivesse ciúme de mim vovô.
– Claro que tinha Manu. Sempre vi como te secavam. Mas agora não é só ciúme de avô. É de namorado também.
Vovô estava levando a sério a história de ser meu namorado e eu estava adorando. Eu sabia que o futuro poderia mudar aquela situação com ele arrumando uma companheira ou eu um namorado, mas pra falar a verdade para vocês, eu queria ser a namorada de vovô para sempre.
– Vovô, então vou guardar essas roupas largas que trouxe para quando andarmos pelo sitio e aquelas novas só para você.
– Isso Manu. Na verdade, não posso condenar os peões porque quando você usava suas calças apertadas até eu te desejava. Então é melhor evitar.
E sem deixar eu responder ele mudou de assunto
– Manu, vou ligar daqui a pouco para sua mãe para contar a novidade.
– Ela vai adorar vovô. E se eu a conheço bem, ela vai me ligar depois de uma meia hora para conversar comigo a respeito.
Então vovô ligou e colocou no viva voz para que eu ouvisse.
– Bom dia filha, tudo bem?
– Tudo bem pai? E você? E a Manu está te fazendo companhia?
– Estou bem filha, e como sempre a Manu é uma ótima companhia. Mas estou ligando porque quero te dar uma notícia que acho que você vai gostar.
– Ah é? Então fala.
– É que eu queria te falar que terminei o namoro.
Percebi que do outro lado mamãe deu até uma respirada profunda de alivio. Mas não quis mostrar sua felicidade com o que vovô falou, para não confessar que torcia contra.
– Papai, eu não tenho que gostar ou desgostar. A vida é sua. E qual foi o motivo?
– Apenas cansei dela filha e como não tinha futuro não quis empatar o futuro da menina.
– Você está certo papai. Pelo menos você tem a Manu aí para te fazer companhia.
– Sim filha, a companhia da Manu me faz muito bem, falou me olhando nos olhos.
– Então está pai. Preciso trabalhar. E se der vamos no carnaval aí no sitio para terminar essas férias da Manu juntos.
– Vamos adorar filha. Espero que vocês consigam. Beijos.
– Beijos pai. Manda um beijo para a Manu.
Então desligaram e continuamos na mesa para finalizar meu café.
E como eu havia previsto quando deu meia hora mamãe me fez uma chamada de vídeo.
– Bom dia filha.
– Bom dia mãe.
– Seu avô está por aí?
Vovô estava em minha frente de costas para o celular.
– Não mamãe, ele já saiu.
– Você já está sabendo da novidade Manu?
– Qual novidade?
– Que seu avô terminou o namoro com a namoradinha?
– Estou sim mamãe.
– E ele te falou o motivo Manu?
Então comecei as mentiras para não chocar mamãe, mas me sentia mal.
– Ele disse que cansou dela mamãe.
– Foi o que ele disse para mim Manu. Eu queria te agradecer filha por você ter aceitado meu pedido de ter ido aí ficar com seu avô, senão ele não iria terminar.
Sentindo ainda mais culpa.
– Mas não fiz nada mamãe. Ele terminou porque quis.
– Tudo bem filha. Mas se você não tivesse fazendo companhia, ele não teria terminado para não ficar sozinho. Estou tão feliz.
Vovô me olhava parecendo também estar com sentimento de culpa. Nós dois amamos demais mamãe e se ela soubesse o real motivo pelo qual vovô tinha terminado o namoro nossa vida nunca mais seria a mesma pois ela não nos perdoaria, principalmente vovô.
– Tudo bem mamãe. Não precisa me agradecer. Fiz porque te amo.
E aproveitando a euforia que mamãe estava e o débito que ela achava estar comigo eu aproveitei para falar com ela sobre o que vovô tinha me proposto na noite anterior. E até vovô se surpreendeu por eu falar sobre aquele assunto com mamãe tão rápido. Mas eu não podia deixar aquele momento a meu favor passar.
– Mamãe, queria aproveitar e falar outro assunto com você.
– Fala filha.
– Sabe o que é. Andei pensando e acho que vou morar com o vovô.
Surpresa, mas não assustada minha mãe perguntou o motivo.
– Por que Manu? Você tem tudo que quer em casa.
– Não é por me faltar nada mamãe. É que a casa do vovô é muito mais perto de minha faculdade e vai facilitar muito a minha vida. Vai dar mais de 1 hora por dia economizada no trânsito.
– Você tem razão quanto a isso Manu.
E me entendendo e sem mostrar muita resistência mamãe arrumou alguns argumentos contra.
– Mas vamos sentir muita falta sua em casa Manu. E já falou com seu avô? Como ele vai levar as namoradas para casa?
– Mamãe, você e papai ficam trabalhando direto e nos vemos tão pouco durante a semana. E nos finais de semana vou visitar vocês. Vamos estar a meia hora de distância. Não vai ser nenhuma tragédia. Quanto ao vovô namorar, se ele quiser namorar não vou atrapalhar. A casa dele é grande.
E fui muito sacana com minha mãe atingindo o seu ponto sensível.
– E comigo lá mamãe, talvez até o vovô namore menos pois vai ter companhia. Não é isso que você quer?
Foi muito baixo de minha parte usar aquele argumento com mamãe até porque ela já tinha praticamente concordado antes. Só que pensei que falando isso também já justificaria que vovô não iria aparecer com outras namoradas. Em minha frente vovô chacoalhava a cabeça concordando com meu argumento pensando no mesmo que eu.
– Pode ser filha. Pode ser. Mas isso não é o mais importante. O mais importante é que vai ficar mais fácil para você. Vou falar com seu pai, mas não vai ter problema.
Porém com tristeza mamãe falou.
– Só vou sentir falta de minha bebezinha. Mas acho que você vai ficar bem, pois seu avô cuidou muito bem de mim e depois de nós três. Ele tem jeito e é amoroso.
– Eu sei mamãe. Se eu não soubesse que ele é assim e não o amasse eu não iria morar com ele.
– Eu sei Manu. Espero que um cuide do outro.
– Nós vamos mamãe.
– Filha, agora tenho que voltar a trabalhar. Beijos amor.
– Beijos mamãe.
Quando terminou aquela conversa vovô me falou.
– Você foi perfeita Manu. Estou aqui com um pouco de remorso, mas vai passar.
Naquele dia e no dia seguinte fui com vovô para todo lado me portando como sua neta e com as roupas largas. Até na cidade fomos comprar algumas coisas que faltavam para a casa. Parecíamos um casal, mas não demos nenhuma bandeira. E vovô respeitou meu estado ainda dolorida, mas não se cansava de me apalpar e de me dar beijos principalmente à noite quando estávamos na cama e com tanta apalpação por meu corpo eu já estava com vontade de fazer amor de novo com vovô. No rabinho ainda não daria pois tinha ficado mais esfolado que a coninha, mas eu já estava pronta para ter vovô dentro de mim novamente. E bolei algo para deixar vovô muito tarado.
Após o jantar eu já estava de banho tomado ainda com meu pijaminha comportado que era um aviso para vovô que eu ainda precisava de tempo, só que eu percebia que vovô, como eu, já estava com muita vontade. Após ficarmos um pouco na sala eu falei.
– Vovô, vamos admirar a estrelas. Faz tempo que não fazemos.
– Vamos sim Manu, assim namoramos um pouco na rede.
– Então está vovô. Vai indo que preciso ir ao banheiro antes.
Vovô apagou todas as luzes internas e externas da casa deixando em completa escuridão e ficou me esperando. Só a luz de meu quarto estava acesa e então após fazer o que eu queria que não era ir ao banheiro, apaguei as luzes e fui até a varanda. Quando cheguei, mesmo na penumbra sob as luzes das estrelas e de uma lua minguante vovô sentado na rede quase teve um treco.
– O que é isso Manu? Assim você me mata do coração. Que visão maravilhosa. Parece que estou sonhando.
Eu estava completamento nua, protegida pela escuridão sabendo que àquela hora todos dormiam no sitio. E sorri satisfeita por ter deixando vovô quase sem ação. Chegando em pé à sua frente, olhei em seus olhos que me fitavam quase babando naquela penumbra.
– Vovô, estou com vontade de sentir você dentro de mim novamente. Você pode fazer isso por mim, por favor?
Quando vovô esticou as mãos para tocar em meu corpo elas tremiam de excitação diante de meu corpo e de meu pedido da forma que ele gostava.
– Vou fazer muito mais que isso meu amor. Impossível descrever o que estou sentindo pois nunca senti nada igual. Além de você ser a mulher mais perfeita que já conheci está se revelando a mais sensual também.
Vovô me agarrou e começou a beijar minha barriga me segurando pela bunda apertando o quanto conseguia. Eu acariciava seu cabelo adorando sua volúpia. Então me puxou para a rede e deitados um do lado do outro vovô primeiro me deu um beijo que quase me fez perder o folego de tão intenso e em seguida foi para meus seios chupando tão fogoso que até doía e me excitava. Enquanto isso seus dedos bolinavam meu clitóris me fazendo ter espasmos após espasmos e com minha mão comecei a masturbar vovô que ficou ainda mais excitado. Era uma preliminar deliciosa e poderíamos gozar daquele jeito, mas não era minha intenção nem a de vovô. Então como na vez anterior na rede ele me colocou com uma perna de cada lado penduradas e me empurrando para trás me deitando me deixou totalmente aberta para ele. Também se sentando do mesmo jeito que eu a cavalo na rede ele se inclinou e começou a chupar deliciosamente minha coninha como se fosse enfiar sua língua e seu rosto dentro dela de tão intenso que ele fazia. Eu já delirava de tanto prazer, mas apesar da segurança do escuro era bom não abusar e eu tentava não gemer forte, mas gemia me sufocando com o braço em minha boca.
Ficar três dias sem fazer amor com vovô depois de nossa primeira vez tinha feito estragos pois eu estava sem controle de desejo. Ele começou a acariciar meu rabinho com seu dedo melado por meu mel e temi que ele fosse me penetrar pois ainda estava dolorido, mas ele se segurou e apenas aumentou meu prazer. E quando percebi que poderia gozar pedi para vovô parar.
– Por favor vovô, para senão vou gozar. Agora quero retribuir.
Então levantei as costas da rede e de frente para o vovô que também havia se levantado o empurrei para que se deitasse de costas e eu fui inclinado em direção ao seu pau. Nós tínhamos invertido a posição. Quando coloquei aquele pau grosso em minha boca eu queria matar a vontade e com a pratica que ia pegando fiz o melhor oral que eu tinha feito até aquele momento. Eu chupava seu pau com sofreguidão e conseguia engolir mais do que nas vezes anteriores. Eu babava literalmente em seu pau o deixando mais melado do que seu liquidinho já deixava. Vovô tentava acariciar meus seios embaixo de meu corpo, mas era difícil mesmo eu tentando me levantar um pouco pois eu não queria desgrudar daquele membro enorme. Eu tinha muita vontade de tomar todo o leitinho de vovô novamente, mas quando pensei que fosse acontecer vovô me pediu para parar.
– Para Manu, senão vou gozar. E quero atender seu pedido. E tive uma ideia de uma variação de nossa posição perfeita.
Vovô voltou a sentar a cavalo na rede e pediu que eu sentasse em seu colo de frente para ele e também a cavalo na rede. Me apoiando nos ombros de vovô e com sua ajuda segurando minha cintura comecei a sentar em seu pau. Eu escorria pelas pernas de tão lubrificada, mas assim mesmo minha coninha apertada tinha dificuldade de engolir o pau enorme de vovô. Só que foi mais fácil do que na primeira vez e não estava doendo e então devagarinho para não me esfolar novamente fui soltando o peso até estar totalmente penetrada e com minhas pernas soltas nas laterais da rede o pau de vovô tinha entrado fundo e ainda mais do que quando ele sentou em cima dos dois travesseiros.
– Ahhh vovô. Tá muito bom. Ele está ainda mais fundo do que da outra vez e parece que está me abrindo ao meio.
– Tá bom demais Manu. Nunca senti meu pau tão dentro de uma bucetinha e nem tão apertado. Parece que ela está me sugando para dentro. E agora vou aproveitar nossa posição perfeita para brincar com eles.
Então vovô agarrou meus seios com suas mãos e começou a suga-los um por um e mostrando que estava mais fogoso do que nas outras vezes mordia bem mais forte meus mamilos tirando alguns gemidos de dor meus e diminuía até voltar a morder novamente.
Com meus braços em volta de seu pescoço eu levantava e abaixava meu corpo fazendo o pau de vovô quase sair de meu pocinho para depois colocar tudo novamente. Sem muita violência para não machucar pois eu não iria aguentar mais três dias sem que vovô comesse minha coninha. A sensação era de um prazer tão forte como eu nunca tinha sentido e além de tremores pelo corpo eu tinha a pele sensível e arrepiada.
Como da vez anterior que brincamos na rede, me lembrei de olhar para as estrelas e ter vovô me comendo com aquela intensidade e olhando para as estrelas era algo sexualmente muito forte. Então vovô teve outra ideia.
– Manu, levanta as pernas e cruza em volta de meu corpo.
Então fiquei sentada com as pernas em volta de seu quadril. Era como se estivéssemos em um papai e mamãe em que eu o envolvia com minhas pernas, só que estávamos sentados e ficou ainda melhor pois eu sentia meu clitóris sendo friccionado. E com a voz tremula eu falei.
– Vovô, essa nossa posição perfeita e suas variações vão ser para sempre minhas favoritas. Chupa forte meus seios que vou gozar.
E sentido vovô chupar ainda mais forte meu mamilo gozei um gozo alucinante totalmente encaixada em vovô sentindo novamente seu pau despejar rios de esperma diretamente na portinha de meu útero e ele nem conseguiu falar pois não desgrudou de meu seio até que tivéssemos parado de gozar.
Eu não tinha como ir para nenhum lado pois estava totalmente encaixada em vovô e ele segurava minhas costas com as mãos abraçadas me segurando juntinha a ele. Ficamos dessa forma sentindo aquela deliciosa sensação pós gozo enquanto devagarinho nossas respirações iam voltando ao normal. E foi vovô quem primeiro falou.
– Obrigado Manu. Você me surpreendeu e foi tudo delicioso demais. Nunca gozei com tanta intensidade.
– Vovô, ainda gozei poucas vezes, mas também foi o meu mais forte. Você estava muito fogoso.
– Claro Manu. Por sua causa. Como você me aparece daquele jeito de surpresa? Você quase me matou do coração. Não faz mais isso. Não Manu, pensando bem faz sim. Eu aguento.
– Que bom que você gostou vovô. É que eu estava com muita vontade. Até estou com vontade de mais, mas acho que é bom não abusar pois é só minha segunda vez. E também porque não quero precisar esperar mais três dias para fazer de novo.
Vovô ainda estava com seu pau enterrado em minha coninha naquela posição em que nossos corpos também estavam totalmente encaixados, mas já não estava mais tão duro.
– Você tem razão Manu. Também não quero ter que esperar outros três dias. E pelo tamanho do gozo estou satisfeito demais. Acho que agora podemos ir tomar um banho gostoso e depois dormir.
– Vai ser muito bom vovô, mas antes de sair dá uma olhada para as estrelas. Viemos aqui para isso, falei sorrindo.
Vovô deu uma olhada para as estrelas.
– Olhar para as estrelas é muito bom Manu, mas olhar para seu corpo é muito melhor.
– Você sabe como me agradar vovô. Te amo.
Então fomos para o banho e depois dormimos gostoso.