Quando eu estava no ensino médio, conheci uma menina chamada Carolina. Ficamos amigas logo de cara, apesar da aparência diferente, eu moreninha, baixinha, magra, corpulenta, bumbum grande, seios médios e ela loirinha, magrinha, bumbum pequeno e seios pequenos, éramos muito parecidas nas nossas personalidades.
Nós duas tínhamos fama de putinhas da escola.
Ela realmente era uma puta, dormia com qualquer menino que pedisse, já tinha dado para todos que eu conhecia.
Eu era tímida, não tinha tantas experiências com os garotos da escola, mas uma vez chupei um deles no banheiro e como a fofoca se espalhou, fiquei com a fama.
Eu e Carolina adorávamos provocar os garotos, nos beijamos em púbico para que ficassem nos olhando, colocávamos os shorts mais curtos nas aulas de educação física e até deixávamos que nos passassem as mãos durante o intervalo. Era tudo uma brincadeira inocente.
Estávamos na mesma turma, 1º ano do ensino médio. Carolina não era uma aluna muito aplicada, mas sempre tirava notas melhores que as minhas e eu nunca havia entendido o motivo, até que ela me contou que saia com os professores.
Minha nota em geografia estava péssima, com certeza eu reprovaria.
- Rafa, se quiser peço para o professor te dar uma força, somos íntimos! Ele não pode me negar nada- Ela disse isso entre risinhos.
Não dei tanta atenção, pois nem acreditava muito no que Carol falava. Deve ser fantasia da cabecinha safada dela, pensei comigo, mas não era.
Os dias foram passando e chegou a época de receber as avaliações. Era uma tortura, pois já sabia que minhas notas seriam horríveis.
Então peguei a prova de geografia e tive uma grande surpresa: Um dez!
Eu nunca havia tirado um 10 em geografia, eu era péssima! Fiquei muito feliz e fui correndo agradecer Carol, pelo favorzinho.
-Amiga, obrigada! Você salvou minha pele. Espero poder retribuir um dia.
-Sabe, o professor gosta bastante de você. Quando pedi para que ele lhe ajudasse, ele disse que você era muito bonita. - Senti que Carol disse isso com um pouco de ciúme.
O professor era um homem de uns 40 anos, não era sarado, nem muito conservado, mas não era feio e até tinha um carisma.
-Vamos sair depois da aula, para que eu pague pela sua nota. Você deveria vir com a gente!
-Ai, Carol, não sei.
-Liga na sua casa e fala que vai ficar na minha casa. Vamos, vai ser legal!
-Tá bem. Mas será que o professor vai topar que eu vá com vocês? Ele nunca me olhou assim...
-Deixa de ser bobinha! Você será minha surpresinha pra ele.- Disse isso, me enchendo de beijinhos no rosto.
No fim da aula, ficamos esperando o professor no portão de baixo da escola. Ninguém poderia ver que estávamos saindo com ele, apesar de todos já saberem que Carol estava saindo com ele por muito tempo.
Ele parou o carro e ficou olhando com espanto para Carol. Então, Carol abriu a porta traseira e pediu para que eu entrasse. Eu entrei , ela se sentou no banco da frente e cochichou algo no ouvido do professor.
O professor seguiu dirigindo sem me dizer uma palavra. E para ser sincera eu estava, fria, com um pouco de medo da situação.
O professor entrou em uma casa.
-Podem descer meninas! Mostra a casa pra ela Carolina!
Carol desceu e já estava totalmente desinibida.
-Desce logo, Rafa! tá parecendo menina virgem... rsrs
Desci, e fomos dar uma olhada na casa. Era uma casa bonita, grande e deu pra notar que o professor vivia ali com a família, já que haviam retratos de crianças espalhados.
-Quem é essa? - eu perguntei apontando para uma foto.
-A mulher dele, mas ela não vem pra casa essa hora, só a noite.
-Ela é bonita!
Carol deu de ombros.
-Vem vamos lá pro quarto!
Fomos as duas pro quarto, um quarto muito arrumado. Dava para se perceber que que foi arrumado por uma mulher e que era muito caprichosa.
O professor estava deitado na cama. Já havia tirado as roupas. Era bem diferente da escola.
-Carolina, tira a roupa!
Carol tirou as roupas, ficando só de calcinha, uma calcinha branca de rendas, muito sensual. Ela estava de verdade muito sensual, tinha um corpo muito gostoso, apesar da pouca idade, seios redondos, pernas longas e a pele era muito branca e lisa parecia uma boneca. Ele acariciou as coxas de Carol por uns minutos e olhou para mim.
-Agora tira as da Rafaela! Vou fotografar as duas juntas.
Carolina veio até mim obedecendo as ordens do nosso professor.
Primeiro tirou minha camiseta , um uniforme da escola, depois a calça, me deixando somente com uma calcinha amarela, não tão sensual quanto a dela, mas que desenhava bem o contorno de minha bucetinha e um sutiã que deixava ver os bicos dos seios por ser transparente.
Carol me puxou pela mão e me jogou nos braços do professor, que apertou todo meu corpo por um tempo e esfregou seu pau já duro nas minhas coxas e bunda.
-Vou buscar a câmara! Não façam nada sem mim meninas, ou terei que castigar as duas!
Ele foi e voltou muito rápido , com a câmera começou a nos fotografas.
-Quero que vocês se beijem! Carolina agarre os seios da Rafella, com vontade, isso! Agora a Rafaela agarra os seios da Carolina. Que delícia! Estão ótimas.
Ele tirava fotos e se masturbava, o pau dele estava tão duro que as veias pareciam rasgar na pele.
Os beijos de Carol estavam me deixando excitada de verdade, cada vez mais quentes e intensos. Não estávamos brincando mais como fazíamos na escola. Eu pegva nos seios, nas coxas e na bunda de Carol e ela também estava me pegando com muita vontade. Nossas respirações estavam ofegantes e os cheiros de nossas bucetas estavam cada vez mais fortes.
De repente, Carol tirou sua calcinha e cochicou no meu ouvido;
-Me chupa, por favor!
Desci até o meio das suas pernas , mas antes que e pudesse de fato meter a língua na sua bucetinha recebi um tapa bem forte do nosso professor.
-Ai!
-Eu disse que iria castigar as duas se fizessem algo sem mim!
Ele puxou Carol pelos cabelos, jogando-a para o canto da cama e olhou para mim.
-Quer chupar alguma coisa, sua putinha? Chupa minha rola!
E puxou meu rosto para perto da sua pica e me fez chupar ela toda.
Carolina se aproximou e começou a beijar a boca do nosso professor, já estava acostumada a ser maltratada por ele. Era uma verdadeira putinha e o ciúme que estava sentindo de mim com o seu macho só aumentava a vontade dela de ser submissa.
-Quero as duas engolindo minha rola! Vai lá Carolina, ajuda sua amiguinha!
Carolina veio chupar comigo. Ficamos trocando entre as bolas e a pica. Carolina enfiava todo o pau na boca , até as bolas e quando tirava eu passava co a língua da base até a cabeça. Nosssas línguas se encontravam durante o boquete e nos duas nos beijávamos.
De repente, o professor puxa Carolina colocando ela de 4 e enfia todo o pau melado de baba na bucetinha de Carolina. Que empina o rabinho orgulhosa de ter sido escolhida primeiro.
O professor soca com força e escuto os gemidos de Carol, pedindo para que ele não pare.
-Rafaella, dá a bucetinha pra Carolina chupar, assim ela pára com os gritos.
Posicionei a buceta na boca de carol que me chupou freneticamente.
-Humm, que delicia! Chupa essa bucetinha, prepara ela pra levar pica!
Gozei na boca de Carolina e o professor me vendo contorcer de prazer, deu tapas em Carolina, tirou a pica da boceta dela e deu um tapa na cara dela.
-Sua puta! Senta ali no canto, está de castigo! Não era para ter feito ela gozar, isso era função minha.
Carol sentou, obedecendo o professor que veio com um touro pra cima de mim.
-Vem aqui que vou ensinar você a gozar. -
E meteu a pica até o talo na minha buceta.
-Ai, ai professor, ai , espera, não mete com tanta força...
Mas ele metia com toda a força, quase enfiando as bolas na minha buceta. E foi metendo assim até me fazer gozar novamente.
-Carolina quero gozar!
Disse ele retirando o pau de dentro de mim.
Carolina se levantou e veio bater uma punheta para ele, fazendo ele jorrar toda a porra em cima de mim.
O professor mandou que nós vestíssemos nossas roupas e que deixássemos o quarto limpo antes de irmos.
Ele nos deixou em frente a escola. Fui dormir na casa de Carolina e nos pegamos gostoso ainda nesse dia e em outros dias.
Me lembro com muito tesão do nosso professor de geografia e de minha coleguinha de escola.
Isso aconteceu na cidade de Uberaba- Mg. O professor dava aulas de Geografia na escola do Abadia no ano de 2010. Se o o professor em questão estiver lendo esse conto, me procure para recordarmos de nosso "encontro". Saiba que ainda sou a mesma safadinha.