Com o passar das semanas foi virando rotineiro, minha vida se resumia à segundas, quartas e sextas ficar me sarrando junto com a Júlia no personal, depois ir pra casa dela e nos masturbarmos daquele jeito que mencionei no ultimo conto, na casa dela cada vez mais fui me aventurando no meu guarda roupas, provando saias, blusinhas, vestidos, camisolas além das mais diversas calcinhas e sutiãs que ela possuía.
Aos poucos Júlia ia me feminizando cada vez mais. Ela me ensinou a me maquiar, me incentivando a acompanhar diversos canais de maquiagem no youtube, que passei a seguir e me especializar cada vez mais nisso. Praticava bastante tanto nela quanto em mim, sempre recebendo elogios dela que me dizia que eu tinha talento e deveria virar maquiador profissional.
Ela me ensinou bastante sobre moda, me ensinando a me vestir bem, entendendo as combinações de roupas e as inúmeras possibilidades que existiam no guarda roupa feminino. Ela amava muito o fato de eu me desprender de qualquer preconceito bobo e me vestir com aquelas roupas femininas na frente dela. Ela me ensinou também diversos maneirismos femininos, como por exemplo a andar mais femininamente, rebolando. Me ensinou a andar de salto alto, que no começo foi bem difícil mas com o passar dos dias eu já estava muito bem. Me ensinou sobre como passar esmalte nas unhas, inclusive como fazer francesinha e outras decorações nas unhas. Me ensinou a sentar como uma mocinha, cuidando pra não amassar a saia/vestido que estivesse usando, a falar gesticulando. Me ensinou a falar de um jeito mais delicado e feminino, me fazia treinar a minha voz ‘de moça’ me fazendo afinar sempre que eu ia falar qualquer coisa. Sempre recebendo elogios a cada progresso na minha feminização. Sentia que em poucas semanas de convivência eu tinha virado praticamente uma Júlia 2.0
Ela me disse que o seu sonho desde sempre era ter uma irmã mais nova para poder ensinar essas coisas, mas que infelizmente era filha única então nunca pode vivenciar isso. Porém desde que havia me visto na academia ela sabia que eu era uma menininha adormecida pronta para ser libertada, e que segundo ela se não fosse por ela, outra pessoa certamente iria fazer isso. O meu destino, segundo ela era ser uma mulher, e a minha aura emanava feminilidade. Devo dizer que concordava com isso, já que sempre fui meio ‘diferente’ dos outros garotos. Nunca gostei de nada do universo masculino, e sempre que meu pai tentava me forçar essa coisas em mim eu odiava. Por outro lado, ali com Júlia, vivenciando esse mundo feminino parecia que eu havia me encontrado. Eu havia despertado a mulher que sempre existiu dentro de mim. Tanto eu quanto Júlia estávamos amando este momento, ela me passando esses conhecimentos e eu absorvendo tudo que eu podia, ficando cada dia mais fêmea.
Meus pais achavam um máximo isso, quero dizer, na cabeça deles eu estava namorando com Júlia. O que mais eles pensariam? Afinal eu praticamente passava quase todos os dias lá na casa dela. Levei a Júlia algumas vezes lá em casa e meu pai ficou todo orgulhos depois, ficou falando que a Júlia era uma gostosa e que finalmente ele tinha ficado com orgulho de mim. ‘Finalmente puxou o seu pai ein, filhão, demorou mas agora tá comendo bem’. Coitado dele, vivia me dando dicas sexuais para agradar Júlia. Mal ele sabia que o único contato sexual que eu tinha com ela era quando nos esfregávamos de calcinha enquanto imaginávamos um macho ali com a gente. Se ele soubesse que o 'filhão' dele a cada dia que passava estava aprendendo mais a ser mulher...
Sentia que Júlia cada vez mais forçava a minha feminização, acho que o prazer dela era ir extraindo o pouco da masculinidade que ainda existia em mim. Certo dia ela me deu varias calcinhas dela e me disse que a partir daquele dia eu só usaria calcinhas, e que segundo ela não fazia mais sentido para mim usar cuecas. Eu aceitei, estava literalmente submisso à tudo o que ela me impunha. Escondi as calcinhas numa gaveta do meu quarto e passei a usar todos os dias, inclusive indo na aula e na academia com elas. Era tão gostosinho sentir aquele tecido entrando na minha bundinha, e sempre ficava com uma sensação gostosa na barriga imaginando se alguém ao meu redor percebia que eu estava usando.
Ela também me dava alguns sutiãs para eu vestir por baixo da roupa para ir na aula nos dias de frio, pintava as minhas unhas com esmalte, me fazendo usar luvas no dia seguinte, morrendo de medo de que alguém descobrisse.
Chegamos até a sair para um shopping distante, comigo toda produzida com maquiagem, saia, calcinha, meia calça, blusinha cropped. Fiquei morrendo de vergonha de encontrar algum conhecido, seja da escola, seja da academia ou até algum amigo do meu pai nessa brincadeira, mas felizmente não encontramos ninguém lá.
Júlia me fez comprar diversas calcinhas numa loja, e que segundo ela era a minha primeira iniciação real no mundo feminino, afinal toda garota que se preze deveria comprar as suas próprias calcinhas. Foi um pouco vergonhoso pois eu que tive que falar com a vendedora, que muito simpaticamente me atendeu, fui escolhendo os modelos que eu mais gostava, com a Júlia do meu lado sempre me incentivando a comprar as mais safadas. Em algumas lojas de roupas Julia até me fazia ir no provador experimentar algumas roupas, fazendo questão de chamar a atenção ao redor sempre que me via saindo do provador com alguma roupa nova. Ela me bancou além das calcinhas, diversas outras peças, que levei pra casa e escondi no meu armário. Pegando vez o outra pra me masturbar vestindo durante a noite,
Se antes eu me preocupava com o que eu vestia para ir na academia, agora eu já não estava nem ai. Júlia sempre me incentivava a ir com as roupas mais femininas que ela tinha separado pra mim, alegando que não tinha ninguém do meu convívio social mesmo, não tinha o menor sentido eu ter vergonha de usar roupas mais femininas. Num ato de coragem passei a ir de calça legging e umas blusinhas curtas que revelavam um pouco da minha barriguinha, por vezes ela até me fazia ir com um topzinho por baixo da blusa. As pessoas da academia, ao contrario do que eu esperava, nem falavam nada sobre as minhas roupas, nem mesmo Rogério. Acho que na cabeça de todos lá dentro eles já me viam como um viadinho afeminado, então para mim era natural usar aquelas roupas.
Júlia as vezes era sacana e me dava umas calcinhas que ficavam marcando na legging deixando evidente que além de tudo eu ainda estava usando uma calcinha por baixo daquelas roupas. Se bem que o Rogério aprovou essa minha mudança de guarda roupas, desde que passei a ir com legging e com blusinhas mais reveladoras sentia que ele ficava meio… diferente.
Se antes eu tinha que fingir fazer algum exercício errado para receber uma de suas ‘correções’ , agora ele vinha sem nem eu pedir. Direto me encoxava e colocava suas fortes mãos e braços ao redor de mim, principalmente na minha cintura e na bunda, me fazendo sentir aquele corpo de macho gostoso contra o meu, me deixando toda excitada na academia.
Mais tarde na cama da Júlia nos deliciávamos nos lembrando dos toques daquele gostoso na gente. Por falar em academia, era evidente o resultado que estávamos tendo, as minhas pernas que já eram meio grossas estavam ainda maiores e a minha bunda estava cada vez mais redondinha e cheia, o que deixavam as calcinhas que eu usava ainda mais bonitas. Júlia sempre elogiava as mudanças em meu corpo, me dizendo que eu tava cada vez mais mulher tanto psicologicamente quanto fisicamente. O corpo da Júlia também estava mudando, sua bundinha estava ainda maior, assim como as suas coxas, estava ficando mais gostosa do que já era.
Tudo mudou um dia quando Rogério, que tinha o whatsapp da Júlia mandou uma mensagem para ela no sábado. Estávamos ambas na cama deitadas só de calcinha e sutiã, naquele dia quente, o ar condicionado ligado. Assistíamos algumas besteiras no celular quando começamos a ver algumas mensagens do Rogério aparecendo na tela.
- Oi, Júlia. Ta fazendo o que ai nesse sábado?
Júlia logo se animou com aquilo e foi respondendo assanhada
- Oi meu personal favorito… nada demais sabe, só aqui deitada sem nada pra fazer
- Que sem graça ein, quer vir na academia hoje? To sozinho hoje, vamos fazer um treino especial?
Júlia me olhou com cara de surpreendida, mordendo os lábios
- Traz a irmãzinha também
Desde que eu passei a ir com roupas mais femininas na academia, Rogério passou a se referir à mim pra Júlia desse jeito. Senti que Júlia ficou bem fogosa com aquelas mensagens e foi falando para a gente se vestir e ir pra la correndo. Ela colocou um top, uma calcinha fio dental e um shorts saia atlético e foi logo se calçando. Me falou pra colocar uma roupa bem safada também já que não iria ter ninguém na academia.
Acabei pegando uma calcinha de renda bem enfiada no meu rabo, e um shortinhos que mais pareciam uma cueca boxer, deixava praticamente toda a minha perna de fora e era engolido pelo meu bumbum. Quando eu tava pegando uma blusa pra vestir, Júlia chegou perto de mim e falou
- Vai com um top hoje também.
Ela me alcançou um top esportivo que possuía bojo, o que me deu a impressão de ter pequenos peitinhos.
- Agora faz assim com o teu shortinhos.
Ela abaixou um pouco o meu shorts deixando a parte superior da calcinha rendada um pouco pra fora.
- Ai assim também não né Júlia, aí ele vai ver que eu to de calcinha.
- Grandes coisas, como se ele não soubesse que você usa. E isso é pra ele saber mesmo, ele tem que ter certeza que tu é uma fêmea bem safadinha. Hmmmm, olha como eu to.
Ela me disse me puxando a minha mão em direção à sua bucetinha que estava toda encharcada. A safada com certeza iria para lá com segundas intenções.
Chegamos na academia e Rogério abriu um sorriso quando nos viu. Senti que ele até se espantou um pouco quando me viu de shortinhos e top com a calcinha aparecendo, estava mais parecendo uma putinha. Apesar dele já saber que eu era um afeminadinho ele com certeza não esperava me ver assim tão putinha desse jeito.
- Vamos entrando então meninas?
Senti que ele já nem ligava, me chamou no feminino mesmo e foda-se. Quando fomos entrando na academia e passando por ele Rogério puxou a Júlia pela cintura e tascou um beijo nela segurando sua cintura com força. Júlia se entregou passivamente naquele beijo gostoso, se derretendo nos braços daquele homem. Fiquei excitado vendo aquela cena, meu pauzinho pulsava. Júlia foi então indo na frente e eu ia seguindo ela. Foi quando Rogério me segurou com força pelo braço e me disse num tom autoritário.
- Não tá se esquecendo de algo não?
Fiquei sem entender e Rogério se aproximou de mim também para a minha surpresa e me deu um beijo demorado e intenso me prensando contra a parede, assim como fez há pouco com Júlia. Era bem diferente dos beijos que eu dava nela. Não sei explicar direito mas era como se ali era evidente que ele quem conduzia e eu apenas o seguia, sem falar na voracidade em que envolvia a sua língua na minha. Senti seus braços fortes ao redor de mim e suas mãos apertando o meu rabo, me entreguei com vontade àquele beijo gostoso. Quase gozei só com esse beijo, nem acreditava o que estava acontecendo.
- Que delicia - disse ele quando se soltou do beijo - Agora que as duas já tão aquecidas vão entrando la dentro, aqui fora eu vou fechar tudo.
Entramos dando risinhos safados uma para a outra. Nem acreditávamos no que estava acontecendo. Rogério fechou toda a academia com chave e as cortinas. A partir daquele momento eramos só nós três lá dentro.
E eu já suspeitava que não iriamos ‘treinar’ naquela tarde de sábado.
Continua...
