ou contar hoje como por um descuido acabei sendo vista totalmente vestido de mulher e tive que dar bem gostoso para um amigo do meu primo. Essa historia aconteceu quando eu tinha 16 anos. Eu praticamente vivia na casa da minha tia, depois da aula eu ia pra la e ficava sempre com a minha prima, eramos melhores amigos e viviamos juntos.
Conversávamos sobre tudo, e ela sempre me contava sobre os machos dela, sobre sexo, moda, programas de TV. Enfim, sabiamos de tudo um do outro. Bom, quase tudo…
O que ela não sabia é que eu costumava vestir as roupas dela em segredo quando eu estava sozinho no quarto. Comecei a fazer isso mais ou menos aos treze anos. Começou uma vez quando fui tomar banho no banheiro dela e vi uma calcinha pendurada. Peguei a calcinha na mão e notei como era fofa. Cheia de rendinhas e coraçõezinhos fofos. Como estava trancado no banheiro mesmo resolvi colocar pra ver como ficava em mim e acabei amando.
Foi o meu começo no mundo do crossdress. Sempre que ela saia e eu ficava sozinho ali na casa dela eu tratava de vestir o que ela tivesse no guarda roupa, praticamente já tinha experimentado tudo ali dentro, calcinhas, vestidos, saias, tamancos, meia calça. Sabia exatamente como cada peça feminina ficava no corpo e amava muito a sensação de vestir. Principalmente calcinhas. Me masturbava horrores usando aquelas peças delicadas. Me vestia de forma safadinha e me masturbava feito uma moça, massageando o meu penis como se fosse um clitores e gemendo de forma bem feminina.
Me certicava bem de deixar tudo no lugar de onde eu havia pegado antes da minha prima voltar pra casa. Porém numa dessas vezes eu acabei vacilando. Meu primo também morava ali, mas ele sempre estava trabalhando e por muitas vezes tinha que sair da cidade por causa o trabalho. Raramente o via por ali. Nesse dia porém seria diferente. Minha prima me avisou que iria passar a tarde fora hoje para resolver alguns problemas no banco e que depois iria sair com algumas amigas no shopping, retornando só pela noite. Me disse que eu podia ficar bem a vontade ali no quarto usando o pc, e que se eu quisesse poderia ligar o ar condicionado.
Me despedi da minha prima e como sempre fui correndo no armário dela. Tirei todas as minhas roupas sem graça de garoto e fiquei peladinho. Peguei a calcinha que eu mais amava dela, uma rosinha rendada com estampa de florzinha bem confortável mas que ficava enfiadinha no bumbum, o sutiã do conjunto um vestidinho rosa e branco bem curto, de alcinha, que deixava as minhas pernas praticamente todas a mostra. Amava sentir o ventinho que vinha por baixo quando eu usava vestido. Naquele dia resolvi ousar e fui pegando as maquiagens dela e passando em mim, fiz uma maquiagem bem feminina. Passei também um esmalte rosinha pastel tanto nas mãos quanto nos pés. Como ela iria voltar só pela noite eu tinha muito tempo pra poder curtir aquele esmalte e maquiagem em mim. Me olhei no espelho maravilhada com o que eu via. De aparencia sempre fui meio feminino, eu tinha 1.58, 50kg, praticamente sem nenhuma definiçao muscular e a minha bundinha era meio arrebitada. Possuia um cabelo no altura dos ombros, que tratei de deixar mais feminino, com uma franjinha e uma presilha branca.
Finalizei minha sessão de feminização colocando um perfuminho de rosas dela. Me olhei no espelho novamente e sorri com o que eu via. Eu estava uma mocinha. De repente ouço a porta do quarto se abrindo rapidamente, mal me dando tempo para me esconder. Ali parado via um rapaz que eu desconhecia. Achei que fosse um assaltante e dei um gritinho que soou bem feminino.
- Calma moça, sou amigo do seu primo.
Disse ele se aproximando de mim, provavelmente ele deveria achar que eu era a minha prima. Bom, vestido daquele jeito todo feminino era compreensivel ele ter se confundido. Senti ele se aproximando de mim com um olhar meio estranho.
- Pera ai…
Ele disse enquanto me olhava
- Tu não é mulher não né? Tu é aquele primo viadinho do Douglas?
Merda, ele tinha me descoberto. E que fama era essa de viadinho? Douglas se referia a mim desse jeito para os amigos dele?
- Que porra é essa mano, tu se veste de mulher quando tá em casa?
Sentia as lagrimas se formando no meus olhos, queria fugir dali mas estava preso.
- Por favor não conta pra ninguém… - tentava dizer entre as lagrimas.
Não tinha para onde correr, eu estava de vestido, todo maquiado, com as unhas pintadas. Não podia simplesmente sair do quarto assim. Imagina se eu chegasse em casa e a minha mãe me visse assim? E as pessoas da rua? E provavelmente no caminho iria encontrar o meu primo ainda… Não tinha o que fazer.
Ouvia a voz do Douglas lá de fora
- Cade você Márcio?
- Já to indo mano, vim aqui no banheiro.
Marcio colocou suas mãos fortes no meu rosto e falou
- Hoje eu teu dia de sorte, não vou contar pra ninguém mas tu vai ter que fazer umas coisinhas pra mim. Me espera de quatro na cama sua vadia.
Marcio saiu e fechou a porta. Sentia meu coração acelerado e as lagrimas ainda saindo dos meus olhos. Eu estava ferrado e sabia. Fiquei pensando que Márcio talvez viesse ali para me bater depois, não tinha ideia do que iria acontecer. Sem escolha fui para a cama da minha prima e fiquei ali de quatro com o rabo bem empinado. Minha cabeça ia longe, aquele tempo de espera não passava nunca, não sabia o quanto tempo eu já estava ali de quatro naquela cama esperando por Marcio, mas não podia desobedecer uma ordem dele. Fiquei pensando que se ele entrasse de novo no quarto e não me visse assim na cama provavelmente iria ficar pior pro meu lado.
Depois de um tempo ouço de novo a porta do quarto se abrindo. Olhei pra trás e vi Márcio novamente, sorrindo sacana dessa vez.
- Caralho, tu ficou uma hora de quatro na cama me esperando só por que eu pedi sua vadia? Isso que é gostar de ser submissa ein
Ele chegou falando isso me dando um tapa forte na minha bunda, contrai o meu bumbum ao receber aquele tapa que ficou formigando. Provavelmente eu iria ficar com marca mas nem liguei. Estava apavorado demais pra pensar nisso nesse momento.
- Me responde logo
- Sim, eu fiz o que você pediu. Fiquei de quatro te esperando aqui na cama assim como você mandou.
Respondi sentindo o meu coração ainda acelerado, morrendo de medo com o que estava por vir.
Senti mais uma vez outro tapa na bunda, dessa vez o outro lado e com ainda mais força
- É SENHOR não, você. A partir de agora só me chama de senhor, entendeu? - disse isso me pegando o rosto com a sua mão forte.
- Tudo bem senhor, me desculpe – era o que eu conseguia falar.
O teu primo foi no mercado agora, foi comprar carne e cerveja pro churrasco. O mercado fica à uma meia hora daqui, fiz questão de falar pra ele no mais longe pra pegar umas cervejas importadas que só tem la. Isso só pra eu ter mais tempo pra eu aproveitar aqui contigo.
Foi dizendo isso levantando o meu vestido me deixando exposta com a bundinha coberta só com aquela minuscula calcinha.
- Porra, até calcinha socada no cu tu usa, que delicia.
Deu mais uma vez outro tapa na minha bunda, que nesse momento formigava bastante. Não aguentei e deixei escapar um gemido bem feminino com aquele tapa.
- Ainn….
- Toda feminina assim, jeitinho de menina, gemendo fino feito puta. Tu tá prontinha pra levar rola. Hoje é meu dia de sorte. Já deu alguma vez?
Disse ele me olhando nos olhos.
Balancei a cabeça negativamente.
- Hoje é meu dia de sorte então…
Disse isso enquanto ia desabotando e abrindo o ziper da sua calça ficando só de cuecas na minha frente.
- Tua produção toda de putinha desse jeito não vai ser desperdiçada. Hoje tu vai provar o que é ser mulher de um macho. Não gosta de se vestir de mulher? Então vou te mostrar o que é ser mulher de verdade.
Abaixou sua cueca e revelou o seu pau que deveria ter uns 18cm e me deixou com a boca aberta
Continua...
