Olá, no conto passado (que já faz um tempo) contei como Guilherme, o outro funcionário da padaria aonde eu trabalho me comeu deliciosamente num motel. Bom, passaram os meses e continuamos fodendo muito, meu chefe Mário, Guilherme e eu, as vezes um me fodia e mais tarde o outro e era delicioso levar rolada duas vezes por dia, mas nunca fodemos os 3 juntos e eu planejava constantemente, mas sempre dava errado. Mas pro meu azar, veio a pandemia e tivemos que fechar a padaria por muitos meses pois só a venda de pães não dava pra sustentar e com isso, acabaram as fodas. Uns meses se passaram e finamente voltamos a abrir, primeiro só eles dois, pois não dava pra me pagar, porém em Setembro, Mário me ligou falando que já podia me pagar e por isso me queria de volta lá, eu concordo e vou.
Nos primeiros dias fomos bem atarefados, não conseguia fazer nem um boquete sequer, estava com um tesão acumulado enorme, sempre via o pacote do meu chefe na bermuda de pano dele, ficava com o cuzinho piscando, porém nunca rolava nada, tanto pelo tempo, quanto pelo cansaço de ambos, mas numa sexta-feira, encerramos as 21hs e antes de sairmos, Mário nos chamou pra uma reunião, conversamos sobre como seria o fim do ano, com os perus pra assar, os bolos e panetones pra fazer e tudo mais. Quando ele terminou de falar, antes de sairmos meu tesão acumulado vem à tona e eu decido foder com eles ali mesmo. Levo minha mão na virilha do meu tio e aperto seu pau, que fica duro na hora e falo “Eu tô cheio de tesão Mário, vem me enrabar vem, meu cuzinho tá piscando depois de tanto tempo sem dar pra vocês.” Guilherme dá um sorriso ao me ouvir falar ‘vocês’ e já vem pra cima, pegando minha mão e levando para seu pacote também, eu apertava os dois enquanto beijava um e depois o outro, em segundos eles já haviam abaixado as bermudas e eu estava punhetando os dois. “Que saudade eu tava essas rolas duras apontadas pra mim.” Eu falo enquanto tiro minha roupa e fico todo nu, me ajoelhando e os vejo andando até mim para enfiar os caralhos na minha boca, minha boca babava antes mesmo de sentir as rolas encostarem. Eu beijava a cabeça avermelhada de um, depois chupava a do outro, sempre punhetando eles, até que Guilherme, enquanto eu sugava a cabeça da rola dele, começa a forçar para entrar toda, eu não recuso e abro minha boca para abocanhar e recebo seu pau todo, até encostar na garganta e começo o boquete, enquanto massageio o saco peludo de meu chefe.
Começo a gemer quando escuto os dois urrando de prazer, “Unta meu pau com baba Leonardo, quero comer teu cu primeiro.” Enquanto eu chupo seu pau, Mário começa a massagear meu cu, passava saliva os dedos, roçava com as pontas pra cima e pra baixo, Guilherme só fica olhando enquanto eu o masturbo com uma das mãos. Depois de ter o pau bem babado, Mário me vira de quatro e se baixa, dando diversas linguadas e babando muito meu cuzinho, é ai que eu sinto, a cabeça grande forçando a entrada, na metade, meu chefe dá um tapa na minha bunda e fala que tá com saudades de me comer, eu me viro para o pau de Guilherme e falo antes de voltar a chupar ele “Imagina eu que fiquei mais de 5 meses sem ser enrabado por vocês, minha pregas voltaram de novo.” Ele ri e começa as estocadas, me chamando de viadinho gostoso, falando que meu cu é delicioso. Guilherme só concordava e aproveitava meu boquete, eu lambia da rola até o saco raspado, sugava um ovo, depois o outro, voltava a engolir seu pau, deixando bem babado, voltava para o saco e repetia, as mãos dele alisavam minha cabeça quando eu engolia seu pau todo para e depois soltava. Enquanto isso, Mário me fodia por trás, eu rebolava na rola dele enquanto estava de quatro, o ouvia gemendo e me mandando empinar a bundinha, eu obedecia, claro, adorava dar pra ele. Sentia seu saco batendo com força contra o meu, meu pau já estava pingando de pre-gozo, eu estava pronto pra gozar, até que sinto meu cu ser inundado por porra quentinha, meu chefe tira o pau meia bomba e anda até onde Guilherme estava, dá um beijo em sua boca e o manda ir me comer, ficando no seu lugar, Mário aponta a rola, recém gozada e meia bomba pra mim e me ordena chupar de novo, eu obedeço e escuto Guilherme falar “Ahhh, porra, comer um cuzinho com porra nele é muito bom, que delícia.” E o sinto me enrabar.
Voltamos aos movimentos iniciais, um me comendo e eu fazendo um boquete no outro, podia ouvir os dois gemendo e rebolando a cintura em mim, antes que eu terminasse de chupar, Mário saiu da minha frente foi até Guilherme, que parou os movimentos e se deitou nas minhas costas, empinando a bunda e começa a gemer, eu olho para a o espelho que fica na frente da pia e vejo nosso chefe lambendo o cuzinho dele, no mesmo momento eu viro o rosto forçado e Guilherme me beija na boa, até sinto ele me dar uma mordida nos lábios e depois voltar a se mexer, enquanto gemia baixo, eu volto a olhar o espelho e Mário já estava comendo seu cu. Agora éramos um trezinho de arrombados, sentia as estocadas do meu chefe comendo com força o cuzinho de Guilherme, enquanto ele enfiava mais devagar no meu cu, com trabalho, no que eu resolvo facilitar pra ele e o mando ficar parado, em seguida, eu começo a me mexer, rebolando minha bunda na sua rola e ele geme mais alto “Isso, é gostoso, né?” eu pergunto a ele que responde com um urro e avisa que vai gozar, eu dou um beijo na sua boca e em segundos ele goza dentro do meu cuzinho, em seguida, eu também aviso que vou gozar ele me pede para esperar, eu tento me segurar o máximo que dá, até ouvir Mário gemendo enquanto goza no cuzinho de Guilherme, em seguida sai de cima dele e se senta na cadeira ali perto, enquanto Guilherme, se ajoelha, tirando o pau da minha bunda recém gozada por ele e fala que quer me chupar. Eu obedeço e me levanto, ficando de pé e sinto ele chupar meu pau ferozmente, eu vou alisando seu cabelo, enquanto o via abocanhar minha rola, não me seguro mais e enfim, gozo na boca dele, esporrando muito leite quente em sua boca, que engole tudo e se deita no chão, eu podia ver a porra do nosso chefe escorrendo do seu cu, o que me faz passar os dedos lá (sentindo seu cuzinho piscar) e levando a porra pra minha boca.
Nos trocamos e ouço Mário falar “Foi delicioso comer os dois, pessoal, que tal toda sexta a gente tentar fazer sempre?” nós dois damos um sorriso e concordamos, agora, quase toda sexta a gente arruma um jeito de foder no fim do expediente. Fim