Descobrindo novos caminhos – Completos novamente

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Gay
Contém 4340 palavras
Data: 14/11/2020 22:52:03
Assuntos: Gay

Pessoal gostaria de me desculpar com todos os leitores do conto, eu tenho passado por alguns problemas no trabalho que tem consumido todo o meu tempo ao logo da semana, vou me comprometer com vocês de postar 3 capítulos por semana para evitar criar expectativas diária em vocês, assim que a carga do trabalho reduzir eu aviso a vocês que retornarei ao esquema de um capitulo por dia, agora vamos retornar as aventuras do nosso casal.

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Ele parecia meio nervoso em estar indo para a quadra, e eu não entendia o porquê, mas resolvi fingir que não tinha percebido o seu nervosismo, chegamos ate a quadra eu sentei no meio da arquibancada, ele ficou de pé me olhando por um momento, sorri para ele.

- Eu: Sabe, e meio estranho você ficar o jogo todo em pé.

Ele me olhou sem graça e sentou-se ao meu lado e ficou um tempo olhando para a quadra, até que repentinamente pergunta.

- Danilo: Aquele e o Vitor ne? Falou isso apontando o dedo em direção a ele.

- Eu: Sim, aquele é o Vitor.

- Danilo: Ele é legal com você?

Não entendi bem aonde ele queria chegar com aquelas perguntas, mas eu queria ver ate onde ele teria coragem de ir afinal já era um alívio ele está puxando conversa.

- Eu: Sim, ele e muito legal comigo assim como os meus outros amigos também são.

-Danilo: Não como amigo. Sua voz abaixou até quase ser um sussurro. – Como Namorado.

- Eu: Bom, não nos rotulamos como namorados, ficantes, rolo ou qualquer outro nome da moda, sabemos que temos uma coisa especial e que não sabemos definir o que é, apenas que e intenso e que queremos viver isso se possível pelo resto da vida.

Analisei aquela pergunta que me pegou desprevenido porem aquela era a minha resposta, não sabia bem como o Vitor sentia-se em relação aquela situação, nos bem que poderíamos ser definidos como namorados, mas eu não me importava com esse rotulo preferia ser visto como um casal.

- Danilo: Eu acho que deve ser legal ter esse nível de confiança que vocês parecem ter.

- Eu: Sim é bem legal, você quer tentar?

Ele me olhou meio intrigado.

-Danilo: Como assim?

- Eu: Conte-me um segredo seu.

Ele ficou vermelho na mesma hora.

- Danilo: eu não sei cara, sou muito reservado.

Eu sorri para ele. – Isso é o que todo mundo sabe de você, mas para ter confiança de alguém você tem que arriscar.

Ele ficou em silencio por 1 minuto como se analisasse o que poderia me contar e eu já impaciente com isso resolvi agir.

- Eu: O Vitor não foi o primeiro cara com quem fiquei mais e o único por quem eu sinto atração.

Ele me olhou meio que surpreso com a revelação.

- Danilo: Eu achei que vocês fossem o casal perfeito com a história de conto de fadas.

Não consegui evitar a risada, mais o Danilo quase caiu de costas quando o Vitor respondeu.

- Vitor: Não existe conto de fadas, o que existe e um luta constante para mantermos quem amamos perto de nós, todos os dias temos que tomar a decisão de lutar por aquilo que queremos.

Ele falou isso e se jogou entre o Danilo e eu tentando me abraçar e eu o empurrei.

- Eu: Você tá suado, e eu não trouxe nada para tomar banho, então não vem me abraçar não.

Ele me olhou e sorriu, pulou em cima de mim e me abraçou do mesmo jeito, eu olhei pra ele meio sorrindo e meio bravo, o Danilo apenas nos olhava com uma cara indecifrável.

- Vitor: Você não vai me apresentar não?

- Eu: Pra que, ele já sabe seu nome.

- Vitor: Sua mãe teria vergonha do seu comportamento.

Vitor estendeu a mão para ele, que olhou meio desconfiado mais apertou a mão dele.

- Vitor: Qual o seu nome?

- Danilo: Danilo.

-Vitor: Legal, eu sou o Vitor.

Eu olhava para aquela cena sem conseguir conter a risada, eu acho que foi o pior diálogo que eu já vi na minha vida, ambos me olharam sem entender o motivo da risada.

- Vitor: Qual é a graça?

- Eu: Vocês dois.

Danilo ficou com a cara meio emburrada e o Vitor voltou para a quadra pois o jogo ia começar.

- Danilo: isso é sério mesmo?

- Eu: Sim, é sério vocês dois são as pessoas mais engraçadas para começar uma conversa.

Ele sorriu meio sem graça. – Não é isso, você já ficou com outro cara que não era o Vitor, ele sabe?

Eu sorri. – Sim ele sabe disso, o mais importante em ter um relacionamento é não ter segredo, os segredos acabam com tudo.

Ele continuava com a sua avaliação.

- Danilo: Eu não estou pronto para contar um segredo assim, desculpa eu preciso de tempo.

Olhei para ele e sorri.

- Eu: Compreendo você, é muito difícil confiar em alguém a primeira vez.

- Danilo: Pra você não é difícil não?

- Eu: Sim e não ao mesmo tempo, tem muito a ver como você avalia a pessoa que está conversando, eu posso estar errado mais aparentemente você não é um louco que vai tentar me matar ou infernizar minha vida.

- Danilo: Isso eu não vou fazer não, a coragem de vocês dois e inspiradora, quer dizer a forma como vocês se assumiram para todo o colégio, deve ser ótimo ter um amor assim.

Eu não sabia o que dizer para ele, mas ele não esperou por uma resposta.

- Danilo: Eu realmente preciso ir embora.

-Eu: ok, obrigado pela conversa.

Ele me olhou mais uma vez esboçou um sorriso e saiu com todos os seus livros, ao olhar para quadra percebo que Vitor estava me olhando de forma estranha eu apenas sorrio para ele e continuo assistindo ao jogo, passado 15 minutos o primeiro jogo dele havia acabado, novamente ele foi até mim.

- Vitor: Quem era aquele cara?

-Eu: Ele é o Danilo amigo do Cauan.

- Vitor: Agora você e amigo dos amigos do Cauan?

- Eu: cara, você e impossível sabia, existe um limite para a pessoa ter ciúme das outras e você já está perigosamente perto do seu.

Ele me olhou com um sorriso torto e me abraçou.

- Vitor: Eu só quero cuidar de quem eu gosto.

Não podia negar que ele conseguia ser chato com o ciúme mais fofo ao mesmo tempo, devolvi o sorriso pra ele.

- Eu: Tá bom, mais tenta se controlar com essa parada de ciúme, nunca te dei motivos para você desconfiar de mim.

Ele me olhou meio confuso. – Quem falou que eu não confio em você? Meu ciúme e por não querer ninguém perto de você e não porque eu acho que você vai me trair.

Mais uma vez tive uma crise de risos pela falta de filtro que ele tinha para falar, a honestidade que ele tinha em relação aos sentimentos dele era uma das coisas mais bonitas que ele tinha e eu não conseguia não admirar isso nele.

- Eu: Vai jogar que o povo já está bravo com você.

Ele retornou para quadra e eu fiquei sozinho na arquibancada, meus pensamentos retornaram para aquela mensagem anônima do dia anterior peguei meu celular mais não havia recebido nenhum mensagem nem mesmo da pessoa anônima, não que eu tivesse medo da ameaça, quer dizer estava tudo indo bem dentro do possível e não existia como alguém atrapalhar minha felicidade, o Vitor não tinha mais como ser chantageado pelo primo e estava prestes a mudar da casa que compartilhava com ele, meus amigos todos estava felizes a única preocupação agora era a Valeria que também não era um caso grave, eu deveria conversar com o Vitor em relação a essa mensagem, foi o pensamento que passava pela minha cabeça quando ele me avisou que estava indo tomar banho para que pudéssemos ir almoçar, durante o almoço conversamos alguns assuntos sem importância, voltamos para o colégio e nos dirigimos para os corredores do segundo andar onde normalmente não tinha ninguém naquele horário eu me sentei escorado na mureta do parapeito e ele sentou-se com a cabeça encostada no meu peito, seus cabelos ainda estava molhados e com o cheiro do shampoo, fiquei meio perdido apenas observando ele deitado ali calmo e tranquilo.

- Vitor: Preciso te contar uma coisa, mas acho que você não vai ficar feliz.

- Eu: Então conta logo.

- Vitor: Recebi uma mensagem anônima ontem dizendo que nossa felicidade não vai durar.

- Eu: Também recebi essa mensagem, você tem algum suspeito?

- Vitor: pensei que fosse o Ricardo, mas peguei o telefone dele ontem enquanto ele tomava banho e não tinha nada no celular dele só umas mensagens com um tal de Paulo Rogerio, parece que ele está namorando.

Não falei nada pra ele, mas ele continuava me surpreendendo com a inocência que tinha, o Ricardo jamais mandaria mensagens do telefone principal dele e ele também não enviaria mensagens ameaçando, esse não era o estilo dele, ele provavelmente faria tortura mental com o Vitor ou alguma emboscada e para isso funcionar ele precisaria do elemento surpresa, definitivamente não era o Ricardo a pessoa anônima, era outra pessoa, com todos esses pensamentos eu não percebi que ele tinha levantado e esta me olhando esperando eu concluir alguma coisa, aqueles dois olhos grandes cor de mel me encarando com uma expectativa enorme de eu chegar a alguma conclusão que o acalma-se e eu resolvi naquele momento não o preocupar com esse assunto esconderia meus temores para mim e o deixaria focar em seus estudos, sorri para ele.

- Eu: Não se preocupe com o Ricardo ele só está tentando tirar nossa paz, vamos ignorá-lo no momento e concentrar nos seus estudos para que possamos viajar.

Ele sorriu e se deitou no meu peito novamente, eu estava consciente de que o Ricardo não poderia ser o autor da ameaça, mas para o Vitor ficar tranquilo eu estava disposto a fingir que acreditava que era ele, ficamos ali até o horário da aula começar, o dia terminou sem grandes acontecimentos e as duas próximas semanas passaram com se fosse uma rotina, chegava ao colégio as 08 da manha estudava com o Vitor ate as 10:30 alguns dias ele saia para resolver algumas coisas com a mãe e outros dias ele treina futsal, nesse meio tempo dele ocupado eu ficava conversando com o Danilo na biblioteca inicialmente e depois de algum tempo ele se aventurava em conversar no pátio junto com os nossos demais amigos todos já o tratava como parte do grupo e estávamos no pé dele para que fosse com agente para a praia, no sábado antes da semana de prova o Vitor insistiu que não iria estudar e queria me mostrar uma surpresa eu protestei pois ele precisava de muita nota para passar, mas ele justificou que se não estivesse preparado não seria o sábado que o deixaria mais capacitado, eu tinha que concordar que ele estava acertando 90% dos exercícios que fazia mais isso era em uma situação tranquila junto comigo, ele sempre ficava nervoso em dia de prova o que o fazia cometer mais erros, ele precisava acertar 85% da prova de física e 80% da prova de matemática para passar, mas eu confiava que ele se sairia o melhor possível e dei o dia de folga para ele e para mim também, encontrei com ele no colégio as 09:00 da manhã daquele sábado não sabia aonde íamos então eu fui preparado para qualquer coisa, levei na minha mochila tudo que precisaria para ir do clube ate um final de semana em caldas novas, avistei ele de longe ao perceber minha aproximação ele sorriu, observei que ele esta encostado em um carro e como ele não se aproximou imaginei que deveria ir até ele.

-Eu: oi.

Ele sorrindo. – Oi, entra logo que não quero perder tempo.

Sorri com a urgência de sua fala e com a expectativa em seus olhos, entrei no carro e ele entrou logo atrás de mim, passou um papel para o motorista que logo deu a partida no veículo, enquanto eu olhava pela janela ele procurava alguma coisa em sua mochila ao encontrar ele estendeu uma venda para mim sorrindo, eu apenas o encarei.

- Eu: Sem chances.

-Vitor: Não seja rabugento, por mim.

Revirei meus olhos e coloquei a venda, pouco mais de 5 minutos que eu estava vendado o carro parou e o motorista anunciou que aviamos chegado, Vitor mais que depressa sai do carro e abri a outra porta para mim, segura meu braço me guiando para onde quer que fosse o local dessa surpresa, reparei que não existia muito barulho por perto apenas o movimento dos carros passando pela rua, ele me guiou para dentro de algum casa ou prédio pude ouvir ele cumprimentando um tal de Sr. Arthur, e apertando o que me parecia ser um elevador, nesse momento eu já sabia que a surpresa dele era o novo apartamento que ele e a mãe haviam comprado, porem a expectativa dele era tanta que eu faria cara de surpresa quando ele tira-se a venda, valia apena mentir para ver o sorriso sincero de felicidade naquele rosto, enquanto eu conversava mentalmente comigo o elevador parou e ele me guiou para o corredor, pegou alguma coisa no seu bolso, destrancou a porta e me guiou para dentro me posicionou em um determinado local e se afastou.

-Eu: Vitor, não tem graça tira logo essa venda.

- Vitor: Aguarda só mais um pouquinho.

Estava ficando sem paciência e quando já estava pronto para tirar a e venda ele diz.

- Vitor: Pode tirar a venda.

Quando eu removi a venda ele estava parado na minha frente com um enorme sorriso no rosto é gritou um sonoro “surpresa” eu sorri abertamente para ele pois não conseguia fazer outra coisa quando ele sorria daquela forma, olhei envolta e realmente estávamos no apartamento novo deles era um apartamento muito espaçoso e ainda não estava todo mobilhado porem era muito bonito, ele me olhou cheio de expectativa.

- Vitor: O que você achou?

- Eu: É um lindo apartamento, vocês já compraram?

- Vitor: Sim, compramos a alguns dias, mas eu queria que meu quarto estivesse pronto para trazer você aqui.

- Eu: humm, suspeito essa sua atitude.

Ele apenas sorriu para mim. – Vamos, quero que você conheça meu quartou ou melhor nosso quarto.

Ele disparou por um corredor que dava para os quartos e esperou eu ficar ao seu lado para abrir a porta, de iniciou eu achei estranho aquela atitude mais ao olhar para a porta percebi o motivo, confesso que fiquei emocionado, ele provavelmente tinha pensado em mim em cada detalhe que tinha escolhido no seu quarto a começar ela porta que possuía uma placa escrita “Vitor e Lucas”, puxei ele e beijei ali mesmo no corredor pois não tinha palavras para agradecer aquele gesto dele, ao finalizar o beijo ele me olhou sorrindo.

- Vitor: Vamos entrar.

Eu apenas concordei com a cabeça e ele abriu a porta, lá dentro era exatamente o que eu esperava do quarto ideal dele, existia uma escrivaninha com um computador e uma prateleira de livros que estava lotada dos seus volumes preferidos consegui distinguir toda a coleção de livros da Agatha Christie e do Stephen King também consegui vislumbrar todos os livros do professor Tolkien eu tinha certeza que eles estavam ali para me agradar pois o Vitor não curti muito os livros dele (ninguém é perfeito), mas o que mais me chamou a atenção foi um porta retrato ao lado do computador não consegui apenas olha-lo eu fui ate ele e o peguei, eu nem sabia da existência daquela foto mais era uma foto do festival, do Vitor abraçado comigo e chorando enquanto eu cantava, confesso que a foto em sim não era bonita o ângulo não favorecia o Vitor pois era visível apenas suas costas na foto porem era um momento muito forte para mim e arrisco a fizer que para ele também, não falamos nada durante um tempo apenas fiquei contemplando aquela foto e todas as emoções que ela me trazia, depois do que apareceu um longo tempo eu devolvi o porta retrato para o seu lugar de origem e virei-me para encara-lo, para minha surpresa ele estava com lagrimas nos olhos.

-Eu: Ei, por que você está chorando?

- Vitor: Essa foto me traz muitas recordações e algumas delas não são boas.

Fui até ele e enxuguei suas lagrimas com as minhas mãos, beijei sua testa de forma fraternal.

- Eu: Não existe mais motivos pra chorar, me mostra o sorriso que eu tanto gosto de ver e termina de me mostrar o seu melhor dizendo nosso quarto.

Ele sorriu satisfeito com o “nosso” e pegou minha mão puxando-me em direção a uma das portas do armário que pra minha surpresa ao abrir dava para um enorme banheiro que possui ate uma hidromassagem, eu fiquei admirado com a semelhança do banheiro do apartamento do amigo do meu pai, olhei para ele e sorri.

-Eu: Não sei por que mais esse cenário e meio familiar.

Ele sorriu. – Bom, aquele banheiro é um cenário muito importante pra mim, foi o dia que eu descobri que te amava e que você me amava de volta pois ninguém faz o sacrifício que você fez ali por uma pessoa que não ama.

Era como ele tinha o dom de parecer fofo quando não imaginava que estava sendo fofo, mais uma vez ele conseguiu me deixar sem saber o que dizer me direcionei mais uma vez ate ele e segurei seu rosto entre minhas mãos a respiração dele se alterou de imediato porem eu não importei-me com aquilo, levei os meus lábios aos dele e o beijei de forma voraz, ele correspondeu com a mesma ferocidade e em questão de minutos as mãos dele estava explorando o meu corpo, eu está consciente de cada parte do corpo dele em contato com o meu, do calor que emanava dele e do cheiro do seu perfume tão marcante em minha mente, todos os meus pensamentos deixaram a minha cabeça e a única coisa que eu conseguia pensar era como eu queria estar com ele e que aquele momento fosse eterno, ele puxou minha camisa com urgência e começou a beijar meu pescoço suas mãos cobriam todo o meu peitoral, estávamos ambos entregues ao desejo naquele momento, segurei sua cabeça enquanto ele beijava meus mamilos e tirei sua camiseta também, ele sussurrou no meu ouvido:

- Vitor: Vamos estrear a cama?

Eu sorri e sai do banheiro em direção ao quarto dele ele veio logo atrás de mim, parei e me virei para ele que empurrou-me de costas para a cama e tirou o meu tênis, eu fiquei deitado olhando para ele que aproveitando a posição de domínio e tirou minha calça também me deixando apenas de cueca, pulou encima de mim e começou a beijar minha barriga voltando em direção a minha virilha, nessa situação meu pau já estava marcado na cueca mostrando que estava em seu ponto máximo, Vitor passou a língua pelo contorno da minha rola me arrancando gemidos percebendo minha reação ele começou a morder de leve o contorno do meu pau e aquilo me deixava louco, fechei meus olhos e apertei o lençol com as minhas duas mãos em uma tentativa de manter algum controle dos meus instintos, graças a Deus não ficamos dessa forma por muito tempo, por sorte ele estava com tanta vontade quanto eu e logo tirou minha cueca também, meu pau pulo pra fora e ele começou a passar a língua por toda o comprimento e sem nem um aviso prévio ele abocanhou metade do meu pau e nessa hora eu achei que iria gozar pois até meu abdômen se contraiu com esse movimento dele.

- Eu: vai com calma senão eu vou gozar.

Ele sorriu mais entendeu o recado, largou meu pau e subiu beijando meu corpo até chegar na minha boca, ali ele se demorou tempo suficiente para eu tomar controle da situação, girei seu corpo para que eu pudesse ficar por cima dele e beijei o seu pescoço e fui descendo ao encontro dos seus mamilos, ao primeiro toque dos meus lábios em seu mamilo ele já solta um pequeno gemido involuntário, me demorei beijando, chupando e mordendo os seus mamilos nesse momento o Vitor já estava entregue com os olhos fechados e gemendo de tesão, passei a língua pelo seu mamilo em direção a sua axila, senti o seu cheiro como sabia que ele gostava e senti seu corpo ficando arrepiado em resposta, passei a língua por toda a sua axila e voltei beijando o ate o seu peitoral, depois sai barriga ate chegar na sua calça, desabotoei-a e a puxei lentamente ate retira-la por completo subi passando a mão pelas pernas dele e puxei sua cueca pelas pernas também, ele assustou com a ferocidade do ultimo movimento, eu parei e observei aquele cara nu na minha frente, era a coisa mais perfeita que eu tinha visto na vida, aquele corpo era todo proporcional, nada exagerado os músculos definidos as pernas na medida certa, e o pau, eu não era um conhecedor de paus, mas se existia algum perfeito ele estava ai apontando para o teto daquele quarto esperando por mim, sai dos meus devaneios e voltei para ele, segurei seu pau com uma mão e com a outra comecei a massagear suas bolas, ele gemia alto em resposta aos movimentos que eu fazia, não queria forçá-lo a quase gozar por isso mantive a punheta em ritmo moderado e substitui minha mão pela minha boca, revezando suas bolas em minha boca, hora a esquerda, depois a direita e em alguns momentos colocava as duas na boca, com a mão livre fui abrindo suas pernas e posicionando-as de uma forma que eu tivesse acesso ao seu cuzinho, assim que ele estava na posição que eu queria deitei entre suas pernas e lá estava, aquele cuzinho rosado que eu tanto gostava de ver, passei o dedo envolta dele e levei minha boca até ele, passei minha língua e senti seu corpo tremendo de prazer, sorri de satisfação continuei passando a língua pelo seu cuzinho e ele gemi alto.

- Vitor: Cara, pega leve também assim eu não aguento não.

Passei a língua pela última vez do seu cuzinho ate as bolas e subi beijando o corpo dele ate sua boca, nos beijamos e ele me olhou nos olhos.

- Vitor: faz amor comigo, tem semanas que eu sonho com você dentro de mim.

Ele falou isso e levantou suas pernas facilitando meu acesso ao seu cuzinho, não perdi tempo direcionei meu pau para e comecei a forçar a entrada, durante todo esse processo mantive o contato visual com ele e novamente senti sua respiração ficando alterada a medida que eu forçava a entrada, foi um pouco mais fácil do que a primeira vez mais como fazia muito tempo que não transávamos resolvi ir o mais devagar possível, percebi pelo seu rosto a felicidade que ele sentia ao sentir meu pau o preenchendo por dentro, a cada centímetro que entrava era como se nossa conexão se tornava mais forte, senti o calor que emanava do seu corpo o cheiro da sua pele, o hálito doce de sua boca e suor que começa a brotar do seu corpo apesar do ar condicionado do quarto estar ligado, assim que senti minhas bolas encostada em sua bunda eu comecei um movimento lento e ritmado, ele instintivamente segura minhas costas me puxando como se tivesse medo mais para perto dele nossos corpos grudados reagindo aos estímulos do prazer estávamos completamente entregues ao momento, sem tirar minha roda de dentro dele Vitor gira seu corpo sobre o meu ficando por cima de mim, colocou suas duas mãos no meu tórax e começou um movimento de vai e vem, ele aumentava a velocidade a medida que o tesão aumentava, eu segura sua cintura tentando reduzir a velocidade de sua cavalgada pois ainda não queria gozar o impacto do seu corpo com o meu me causa gemidos altos de prazer e o próprio Vitor estava de olhos fechados gemendo, ficamos assim por um tempo ate que segurei o Vitor com força pela cintura e virei seu corpo ficando os dois estilo de conchinha eu estava perto de gozar e queria uma posição onde nossos corpos estivessem com o maior contato possível ficamos naquela posição de ladinho e eu aumentei a velocidade das estocadas enquanto gemia no seu ouvido e comecei a bater uma punheta para ele, ambos gemíamos e suávamos bastante ate que o Vitor começou a gozar, enquanto ele gozava seu cuzinho contraiu apertando meu pau e eu também gozei junto com ele ambos urrando de prazer instantaneamente após gozar senti uma onda de satisfação misturada com felicidade tomar conta de mim, só então me dei conta do quanto ele estava ofegante ( eu também estava) beijei seu pescoço tentando acalma-lo e sussurrei em seu ouvido.

- Eu: Te amo, mais pelo amor de Deus não morre não.

Ele apenas sorriu e me beijou de forma doce e gentil, tirei meu pau de dentro dele e me deitei na cama de braços abertos, ele fez o mesmo porem se deitou encima do meu peito e ficou olhando nos meus olhos, sorri para ele e afaguei o seu rosto sorrindo em resposta.

- Vitor: Quase vale apena brigar com você pelo sexo de reconciliação.

Eu o envolvi seu corpo com os meus braços.

- Eu: não precisamos brigar para fazermos sexo assim? E outra coisa você acha que acabou, você me deve dois meses de sexo e nos vamos descontar o atraso o dia todo, suas aulas hoje serão de anatomia a minha anatomia.

Ele riu alto. – Enfim uma aula que eu gosto, mas vou precisar de um tempo para me recuperar.

-Eu: Pode dormir bebê temos o dia todo para isso.

Ele ajeitou seu rosto da forma que seu ouvido fica-se colado ao meu peito, abraçou meu tórax e colocou uma de suas pernas em cima da minha e ficou imóvel, afaguei seus cabelos até sua respiração ficar lenta o que significava que ele havia dormido, e eu acabei adormecendo também com a mão em seus cabelos.

Continua....

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Comentários

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O desenvolvimento provável de Danilo parece interessante, é uma vitória quando alguém um tanto antissocial consegue ter boas companhias. Vamos ver o que o futuro nos aguarda sobre Vitor, Lucas e todo mundo =)

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Ah em tempo. Desconfio de quem esteja enviando as mensagens seja o Daniel( o menos óbvio possível). Mas.... aguardemos.

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Apriveitei o hiato e reli os capítulos anteriores. Pqp (não há outra forna de expressar) cada vez mais me envolvo com os dois, as emoções ficam a flor da pele. Demore o tempo que precisar para postar, só não nos deixe sem esse prazer inenarrável que é ler e viajar na história( não importa aqui se é real ou não) de amor desses dois lindos.

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Vi um erro e vim cortigir, hehehe: [...]seus contos NÃO são monetizados [...]. Sendo assim, corroboro com Luuuh.

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Fica tranquilo com peoridicidade, você tem sua vida e atividades fora dos contos, te entendemos.

E sobre o conto, eu fiquei com tesão por vocês lendo hahahaha.. amando ❤❤❤

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Que retorno TRIUNFAL! Perfeito como sempre. Legal sua ideia de três publicações semanais, assim você, com certeza, administrará melhor suas atividades no mundo real e aqui e, quando não der pra publicar, paciência afinal seus contos não monetizados, hehehe. Obrigado por, apesar dos problemas, dar continuidade. Ahhh! ADOREI a estante do Vitor, só faltou Conan Doyle ❤. 🤗🤗🤗

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