GILDA SE DESCABAÇA

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 5047 palavras
Data: 15/11/2020 06:51:55

No quarto de motel com Gil, Leia sentia que havia chorado tudo o que podia chorar. Tinha acabado de contar para seu homem todas as putarias, todas as traições, todas as vezes em que vendera sexo por dinheiro. E tinha lido no rosto do namorado que tinha perdido o homem de sua vida. Para sempre.

Sentada nua, na beira da cama, com o rosto inchado de tanto chorar, a travesti viu nos gestos de seu amado, ao vestir a cueca e pegar a bermuda, que seria a última vez que se veriam. E implorou pela saideira:

- Me come de quatro, por favor... uma última vez... por tudo que é mais sagrado...

Gil a olhou confuso. Sabia que não era uma tática de fêmea. Era um esforço de Leia para guardar na memória o que ela achava que já tinha perdido. Uma nostalgia antecipada, de seus melhores momentos. O macho respondeu incerto, olhando para a própria pica, que dava sinais de vida como se tivesse vontade própria:

- Eu... não sei... espia...eu... não sei se dá...

Leia levantou da cama e pediu com muita com humildade:

- Me deixa tocar nele... animar ele... é a última vez...

Gil, sem palavras, olhava a putinha comovido por fala, expressão, choro, e ficou imóvel. Leia tomou o silêncio como permissão e lentamente se ajoelhou aos pés do homem de sua vida, para se despedir da rola que mais amava no mundo. A viada tateou o pau, ainda escondido pela cueca mas já crescendo a olhos vistos, com um cuidado extremo. E desceu a peça de roupa com a reverência de uma sacerdotisa num ritual sagrado.

Leia pegou na pica de Gil, já quase toda dura, querendo registrar cada cheiro, forma, cor, textura e por fim sabor, quando passou a lamber, beijar, e depois abocanhar a jeba. Não fez garganta profunda, nem gemeu ou revirou os olhos. Ao contrário, chupava com dedicação mas com seriedade, e ao mesmo tempo em que boqueteava, desciam lágrimas de seus olhos. Como queria fotografar na mente cada detalhe, a travesti mamava a rola por um tempo, tirava da boca e ficava admirando a piroca, enquanto a punhetava amorosamente.

Foi num desses momentos de olhar apaixonado de Leia para a trozoba de Gil que o rapaz mirou pra baixo e viu sua putinha punhetando sua pica devagar, chorando de mansinho e silenciosamente. E de novo ele teve certeza de que amava aquela vagabunda. Levantou a mão para acariciar a cabeça da travesti, mas a boneca se assustou e desviou um pouquinho de nada a cabeça pro lado. Leia achava que ia apanhar a qualquer momento.

Como o tapa não veio, Leia ficou com vergonha do próprio movimento de fuga com a cabeça. Mas sentindo que a piroca de seu homem estava no ponto a viadinha voltou a pedir, com uma urgência enorme:

- Vem... me come de quatro, por favor... pela última vez.

Em tempos de tesão Leia pegaria naquela rola dura, e conduziria o macho pra cama, puxando-o pelo pau. Mas agora não. Sentia-se culpada, inferior. Merecia castigo, e se posicionou de quatro na cama, com uma pálida esperança de reviver o “encaixe”, mas preparada para que Gil a sodomizasse com violência, e descarregasse em seu corpo toda a raiva que ele sentia dela. Por isso não se agachou de “sapinho”, com os joelhos bem pra frente, como faria para ser comida na posição preferida do casal. Ficou de quatro com a bunda alta, e o rosto mergulhado no travesseiro, achando que do corpo de seu dono só teria contato com a pica, e pouco mais. Estava errada.

Por um momento Gil realmente olhou aquele rabão gostoso, com saquinho e piruzinho inofensivo pendentes entre as coxonas grossas, na dúvida entre bater e comer. Mas o amor venceu.

Em lugar de simplesmente enrabar Leia, o namorado traído ajoelhou na cama atrás da travesti, e começou a acariciar, beijar, e mordiscar aquele bundão pelo qual tinha se apaixonado, e que tanto prazer já lhe tinha dado. Leia não acreditava naquilo, e ficou em alerta, esperando uma agressão para qualquer momento. Mas o que veio foi um cunete maravilhoso do macho no anelzinho esporrado da travesti.

Gil atacava a rosca de sua boneca com a ponta da língua, ao mesmo tempo arreganhando as nádegas generosas com suas mãozonas. O comedor sentia o gosto da própria porra, e imaginava que era a porra dos machos que tinham comido Leia. E isso o excitava! Logo começou a foder a rosquinha já babada com um dedo e, pouco depois, com dois.

A viada foi do inferno ao céu, ingenuamente imaginando, ou querendo muito acreditar, que as carícias e tesão significavam que estava perdoada, que tudo seria como antes! De início tímida, começou a gemer baixinho, no ritmo dos dedos de seu homem. Mas quando Gil, sem parar de dedar o cuzinho da travesti, puxou o piruzinho flácido de Leia pra trás e o abocanhou, a boneca começou a gemer alto e rebolar de leve.

Há muito tempo Leia já tinha aprendido a receber carícias em seu luluzinho mole, sem o deixar ter ereção. Era um prazer diferente do que sentia quando Gilda, ou a própria mãe da boneca, Verônica, a chupavam ate o gozo. Um prazer passivo, de fêmea entregue. Ela não queria gozar na boca de Gil, e manteve sua rolinha pequena e flácida. E Gil percebia isso e sabia que abocanhava um grelinho de fêmea. Seu impulso foi só o de dar à sua travesti um prazer diferente do que ele achava que os outros machos, clientes ou não, davam a Leia.

Recebendo de volta o prêmio das dedadas e lambidas, na forma de gemidos da putinha, Gil se levantou um pouco e carinhosamente ajeitou Leia na posição de sapinho. Sem falar nada, só com gestos e pegadas, colocou os joelhinhos da travesti bem pra frente, e o bundão gostoso bem pra trás, e meteu rola na viada.

- Áááhhh... Gil... aiiinnnhhh... huuummm...

Leia mal pronunciou o nome de seu macho. Ainda tinha medo de o chamar de “meu amor” depois das revelações todas. A piranha se ergueu nos braços, na expectativa se Gil ia comer fazendo o “encaixe”, ou não. Mas essa dúvida não demorou muito.

Depois de umas três pirocadas fortes, que foram até o fundo do reto da travesti, Leia sentiu o corpo peludo e suado de seu homem grudando no seu. Sentiu o contato na área que ia de suas coxas grossas e lisinhas até as costas, sentiu o peso do corpo de Gil no lombo, sentiu os braços fortes e peludos do comedor apertando-a dos lados de sua cintura, para o namorado se apoiar de punhos cerrados na cama. E, maravilha das maravilhas, combinado com os movimentos do caralho que mais amava, dentro dela, sentiu o bafo morno de Gil na nuca, enquanto ela, bichinha indefesa, era esmagada entre os cotovelos dele e o corpo dele. Ela era dele! Era o “encaixe” perfeito entre os dois.

Nenhum dos dois falou nada durante a foda. Gil não saberia direito o que dizer, e só queria se reconectar com sua viadinha, como se bastasse o encaixe para voltar a ter a cumplicidade e confiança perdidas. E Leia não arriscava falar nada, com medo de cortar o clima. Sentia que era de novo um pedaço de um corpo formado pelos dois, e que Gil é que comandava tudo. Ela era a presa daquele predador e se livrava de todas as preocupações do mundo sendo passiva absoluta. Só precisava ficar ali, parada, e se entregar, de cu, corpo e alma.

Os dois gemeram muito e de forma crescente. Cada um conhecia muito o prazer do outro, naquela posição. Cada um sabia até onde o outro iria, e o que o outro sentia. E em menos de quinze minutos, de novo sem que a travesti tivesse qualquer contato com o próprio piruzinho, Leia gritou gozando. Grito alto, agudo, mulher, fêmea de Gil. Gil que em resposta prolongou o gozo da boneca leitando as entranhas dela e a apertando com força ainda maior entre seus cotovelos e corpo, enquanto urrava alto e grave perto do ouvido de Leia. Era o gozo do encaixe!

Gil gozou apertando muito o corpo de Leia contra o seu. Apertou tanto que a porrinha rala da travesti melou o forte antebraço esquerdo do macho. Depois que passaram as contrações de gozo dos dois, o rapaz deu um longo suspiro e foi soltando Leia aos poucos, e de novo tirou a rola de dentro da bichinha com cuidado.

O normal de Leia para aquele momento seria estar feliz com a esporrada de seu dono, dizer que o amava, limpar com a boca a piroca recém gozada, beijar seu comedor apaixonadamente... mas Leia não fez nada daquilo. Ainda acabrunhada por sua longa confissão, a bonequinha deitou cansada, na cama, mas de lado, dando as costas pra Gil, e murmurou em tom de tristeza:

- Obrigada, Gil... muito obrigada... mesmo que tenha sido a última vez.

Gil, ainda ajoelhado na cama, não sabia direito o que fazer ou o que dizer. Mas tinha uma certeza. O gozo que ele tinha, comendo Leia na posição do encaixe, era a melhor sensação que ele tinha na vida. E era sempre. Toda vez que os dois faziam isso. O soldado não sabia, ainda, como trataria Leia a partir dali. Mas queria continuar comendo aquela viada, e ao mesmo tempo já estava impaciente com aquela tristeza da piranha. Ela não tinha gostado de dar o rabo tantas vezes pra outros machos? Agora ficava assim? Toda jururu? Que saco!

Mas apesar da impaciência Gil ainda queria acalmar a putinha. Por isso deitou de conchinha atrás dela, e a envolveu com um braço, colocando a mão em uma das tetinhas, que ficou apertando suavemente. Leia continuava em silêncio ansioso, sem saber se havia sido perdoada, e então o macho falou:

- Espia... eu... não quero perder isso. Quero continuar te comendo.

Naquele instante, se Leia virasse e beijasse Gil na boca, ou fizesse algum comentário erótico mais animado, como ela normalmente faria, ficaria tudo bem, entre os dois. Mas naquele momento atuou contra o casal gay o inimigo mortal dos relacionamentos, o monstro da diferença de expectativas. O “isso” a que Gil se referia era comer Leia no “encaixe”. Mas o “isso” que a travesti compreendeu era “comer-Leia-no-encaixe-sendo-namorado-da-boneca”. E com essa interpretação em mente a viadinha se emocionou, e recomeçou a chorar mansinho, antes mesmo de responder a Gil:

- Eu... nem sei mais como ia viver... sem tu pra me comer assim... só conseguia pensar que tinha perdido isso pra sempre...

Gil se irritou com aquela coisa melosa. Não aguentava mais ver sua viada chorando, e meio bruscamente mandou Leia pedir a conta do motel e pagar, pra irem logo embora, e a dedicada boneca obedeceu, mas esperando que estivesse tudo normal entre eles.

Leia viajou na moto, de volta pra casa, com o capacete no cotovelo e o rostinho carinhosamente deitado nas costas de Gil. Achava que ficariam de boa. Só na porta de casa a piranha foi perceber que não. Seu homem recusou-se a entrar, mesmo que pra dar um “oi” pra sogra, como a bichinha sugeriu, e quando a travesti falou em se verem no dia seguinte, que era um domingo, o rapaz, sem descer da moto e sem desligar o motor, respondeu:

- Espia... melhor a gente dar um tempo. Eu preciso pensar. É muita coisa. Te ligo.

Depois de um quase mudo “tá”, em resposta, e de ver seu macho ir embora na moto, sem saber se ele voltaria um dia, Leia entrou em casa e se trancou no quarto, chorando inconsolavelmente.

No dia seguinte Leia contou tudo pra mãe, mas apesar de todos os esforços de Verônica continuou deprimida. A travesti culpava a si mesma por ter perdido o amor de sua vida, e foi pra escola nos três últimos dias de aula como um robô. Não foi encontrar com Daniel na quarta feira, e nem tinha interesse por macho nenhum. Trancou-se pro mundo por semanas.

Duas semanas depois, quem não aguentava mais ficar trancando os próprios desejos era Marcelo, o aluno da escola de oficiais da marinha mercante. Era 23 de dezembro quando ele resolveu ligar pra Gilda. Primeiro jurou pra si mesmo que só ia telefonar pra desejar feliz natal. Depois, planejou sondar com o telefonema, pra saber como a gostosona estava com relação a ele, depois de sua brochada vergonhosa. Ainda assim pretendia não deixar parecer que era isso, e ser rápido no telefonema. Ilusão do rapaz. Mal Gilda atendeu ele gaguejou e pediu desculpas pelo “acontecido”. Gilda rebateu em tom carinhoso:

- Se é pelo teu sumiço, eu só aceito as desculpas se tu pedir pessoalmente.

- É... pelo sumiço também. Mas eu falava “daquilo”. Daquele dia...

- Tu não tem do que se desculpar, Marcelo. Aquilo foi nós. Juntos. E se esse “nós” for importante pra gente, e se a gente quiser resolver, é fácil. É só querer e tratar de “nós”. Juntos.

- Você... você gostaria de “resolver” aquilo?

- Lógico!

- Olha... você me espere! Eu só vou...

Marcelo ia falar que só ia passar as férias com a família, em Miami, como faziam todo ano, e que na volta iria pra Belém, mas se calou. Era tempo demais! Sua piroca dura dentro da calça, só de falar com Gilda, lhe dizia que o assunto era urgente. Completou de forma diferente:

- Só vou passar o ano novo com meus pais, e depois volto pra Belém.

- Jura? Achei que tu só voltava em março!

- É que eu tenho um motivo pra voltar. Uma linda e gostosa razão!

A partir dali Gilda e Marcelo se falaram quase todo dia, em telefonemas longos e românticos. Wea o fim de 1994, não tinham e-mail ou zap, e encareceram tanto a conta de telefone da casa do rapaz que o pai dele, rico mas sovina, depois foi reclamar com ele. Mas o que realmente desconcertou a família do nadador foi o anúncio de que naquele ano ele não os acompanharia a Miami. A mãe, socialite peruérrima em Salvador, ficou desconsolada porque a família não apareceria inteira nas colunas sociais. E o pai e a irmã cínica de Marcelo, Samanta, tiveram certeza de que era “caso de mulher” quando o rapaz apareceu com a notícia de que tinha antecipado a volta pra Belém. Mas ninguém avisou nada à namoradinha oficial do rapaz, Daphne.

Na primeira semana de 1995 Marcelo estava de volta a Belém e na primeira oportunidade levou Gilda de novo a seu pequeno apartamento. O clima foi muito mais íntimo, mas de novo o rapaz se intimidou com a deusa virgem e brochou. Só que dessa vez Gilda tomou a iniciativa.

Gilda subiu em Marcelo, após ele tentar meter com o pau murcho. A indiazinha adorava o contato de seu corpo voluptuoso e pele sedosa, nu, com aquele corpão musculoso, enorme e todo depilado. E estava resolvida a fazer com que, apesar da brochada, aquele encontro fosse tão bom para o macho como o primeiro tinha sido pra ela. A fêmea começou a beijar o corpo do rapagão, descendo da boca até o umbigo. A ideia de Gilda era simples, mas delicada. Marcelo tinha que associar prazer ao momento íntimo dos dois, e a partir do momento em que fizesse isso, não brocharia mais. Pra isso, Gilda iria boquetear o caralho do namorado pela primeira vez. E esta era a parte delicada.

Delicada porque a indiazinha não queria que Marcelo descobrisse que ela, com 16 anos, já chupava rola há mais de um ano, e não só adorava pagar boquete como sabia fazer isso muito bem. Então tinha que se portar como novata, apesar de toda a vontade que sentia de abocanhar e punhetar furiosamente aquela piroca enorme, até beber a porra do grandão.

Enquanto Gilda se aproximava de seu pau, Marcelo se debatia mentalmente sobre o que fazer. Tinha pedido antes, durante os sarros deles, que Gilda o chupasse, e ela sempre tinha negado. Mas isso era antes, quando ele a tratava no modo “cachorra”. Agora, envolvido emocionalmente com a gostosa a ponto de não viajar pra Miami com a família, e de voltar pra Belém quase dois meses antes das aulas, Marcelo queria o boquete de Gilda, mas do mesmo jeito que fazia com Daphne: sem gozar na boca dela!

Marcelo tinha crescido ouvindo do pai que havia “mulher de casa” e “mulher de rua”, e que aquilo que se faz com uma, não se faz com outra. E Gilda, pra ele, até ali era “de casa”. E mulher de casa não tomava porra na boca! Além disso, o rapagão era homofóbico a ponto de ter nojo da própria porra, e não gozaria na mesma boca que beijava. Mas também não queria confessar isso pra Gilda. Então, quando a índia já curtia o sabor salgado da pele do macho, abaixo do umbigo, e já segurava o pau dele, agora quase completamente duro, ele falou:

- Gilda... você... não precisa fazer isso...

Gilda olhou pra ele com muita ternura, começando a punhetar lentamente a jeba, e respondeu:

- Eu sei que tu quer... tu me pediu, antes... eu quero te dar prazer...

Gilda abocanhou a rolona até pouco abaixo da gola da cabeça, e começou a chupar. Se controlava para parecer lenta e desajeitada, e não gemia, nem sorria, nem olhava pro macho. O macho, sim, gemeu bastante, e logo os 22 centímetros de pica estavam reluzindo de duros já fora da boca da gostosona, com Gilda pela primeira vez olhando de perto cada detalhe da piroca e saco de seu namorado. Tudo enorme e depilado. E tudo meio rosado, destacado na marca branca de sunga, como se aquela parte do corpo fosse de outra pessoa.

Mais um pouco de gulosa, combinada com a punheta no tronco da trozoba, e Marcelo pediu à fêmea pra parar. Gilda obedeceu e perguntou por que.

- Vem me beijar... aqui... não quero gozar na tua boca.

Gilda quase respondeu que não tinha problema, mas na última hora achou que seria demais dizer aquilo. Beber a porra do marinheiro ficaria pra um outro dia. Deitou-se de lado, à direita do macho e o beijou sem parar de punhetar a piroca. Em pouco tempo Marcelo fez menção de se levantar pra tentar meter nela de novo, mas Gilda não deixou. Queria fazer ele gozar na sua mão, com eles nus, com as pernas enroscadas, com o quadril dele sentindo o calor molhado da buceta dela, e fazer ele ter a memória daquele prazer, pra da próxima vez ser penetrada. E assim, também, evitava correr risco dele brochar de novo, naquele dia.

Gilda ficou ali, beijando e punhetando Marcelo, e foi premiada por uma esporrada fortíssima, que bateu no peito do macho, e que foi acompanhada de um urro de gozo ainda mais forte e mais alto do que os de Gil.

Feliz da vida por finalmente ter dado prazer ao namorado, com os dois pelados na cama, Gilda beijou o rapaz apaixonadamente e foi no banheiro lavar a mão. E lá, escondida de Marcelo, lambeu da própria mão os restos de leite de macho que tinha levado, e se encantou. Achou o esperma de Marcelo delicioso!

A tática de Gilda funcionou, e Marcelo ficou mais desinibido com sua deusa. Três dias depois da punheta, os dois já se pegavam loucamente, onde quer que estivessem. Até na casa de Gilda! Certa noite o casal foi flagrado por Gil num amasso libidinoso onde o rapagão prensava a indiazinha contra o muro lateral da garagem, pouco ao lado da varanda. Parecia que Marcelo ia comer Gilda ali mesmo, de pé, mas os dois estavam vestidos.

Morrendo de ciúmes da irmã, Gil entrou em casa e contou o que tinha visto para o pai. E Marcelo e Gilda levarão um sermão enorme, ali mesmo, no muro.

Ao contrário de afastar o rapaz, o sermão reforçou em Marcelo que Gilda era “de casa”, mulher pra casar, embora para a gostosona significasse outra coisa. Gilda entendeu que tinham que tomar mais cuidado, e pra serem mais cuidadosos perto dos pais dela, tinham que transar longe deles! Dar logo para Marcelo era a única maneira de controlar aquele fogo mútuo. E ela queria! E muito!

Pensando assim, a própria Gilda se convidou para voltarem ao apartamento de Marcelo no dia seguinte. O tesão era tanto que ainda no elevador do prédio a gostosona já havia aberto a calça do macho e segurava a pirocona de mais de 20 cm, enquanto o marinheiro tentava esmagar as nádegas generosas da fêmea com suas mãos enormes, e beijava a morena como se fosse entrar no corpo dela pela boca.

Quando entraram no apartamento o fogo já se alastrava a partir de seus corpos, mas Gilda é que assumiu o controle. Era muito tempo de tesão reprimido, muito tempo se controlando pra perder o cabaço com o homem certo na hora certa. E agora os dois estavam ali!

Tiraram as roupas um do outro em breves intervalos entre beijos, sarro, agarramento, e com eles de pé no meio da sala Gilda ainda lembrou de pegar o dedo de Marcelo e segurando com cuidado e controle fazer o rapaz tatear seu hímen. Queria deixar claro que o cabaço estava ali.

Marcelo de novo se deslumbrava com o corpão tesudo de Gilda. Queria levar a morena pro quarto e tirar o cabaço dela com muito carinho, num papai e mamãe amoroso. Mas a febre da indiazinha não deixou! Gilda fez Marcelo sentar no sofá da sala, ajoelhou entre as pernas do macho olhando fascinada para a jeba que a faria mulher, e aplicou no namorado um boquete apaixonado, dessa vez nem pensando em fingir que era novata no sexo oral.

Marcelo olhava a gulosa de Gilda em sua rola, maravilhado. A indiazinha estava linda com seu pau na boca, e o boquete era muito quente, cheio de vontade, exigindo dele um certo esforço para não entrar na corrida do gozo. Mas o esforço foi breve. Gilda se levantou, montou em Marcelo com um joelho de cada lado do macho, segurou a trozoba de seu príncipe encantado e ela mesma dirigiu a cabeça da pica para sua buceta empapada de tesão. A fêmea estava tão apaixonada que nem lembrou que tinha tomado a mesma iniciativa, e feito exatamente aquela posição, quando convenceu seu mano, Gil, a comer seu cuzinho, há um ano.

A indiazinha ainda teve frieza e controle para brincar com a glande daquele tronco másculo nos próprios grandes lábios vaginais, enquanto Marcelo segurava as nádegas grandes e largas dela. Gilda gemia de tesão mas esperou até que o macho a olhasse nos olhos. E foi com os dois se mirando no fundo das almas que aquele mulherão moreno desceu seu lindo corpão na piroca do marinheiro. Foi Gilda quem tirou o próprio cabaço, no caralho de Marcelo!

A buceta de Gilda engoliu inteira a pirocona do rapagão, enquanto a indiazinha soltava um gemido animalesco de realização, tesão, paixão, e de um prazer quente, molhado, tão intenso que quase a fez gozar só com a penetração. Não sentiu dor nenhuma, e achou até que seu hímen havia só chegado pro lado mas estava inteiro. Sentiu-se, sim, invadida, mas não era como quando dava o cuzinho para Gil. Era mais quente, mais molhado, e não era tão dilatador, tão violador. Parecia que se encaixavam duas coisas que deviam mesmo se encaixar. Feitas uma pra outra. Sentiu as paredes da vagina se abrindo onde nunca tinham se afastado, mas não sentiu um ardor de assadura, ou coisa assim. Sentiu foi o calor!!!

No sexo anal ela sentia um calor parecido, mas só quando tava perto de gozar. Agora Gilda sentia como se toda a piroca de Marcelo fosse uma tocha enorme queimando sua buceta por dentro, mas só para acender um fogo ainda maior em seu útero. De lá, onde um dia geraria dois filhos, foi que Gilda sentiu o calor enorme se espalhar por todo o seu corpo.

Não conseguiu mais olhar Marcelo. Não conseguiu mais olhar nada. Marcelo via o olhar esgazeado da indiazinha passar por ele, pela parede, pelo sofá, pelo teto, e percebia que Gilda não enxergava nada. Nunca uma parceira do rapaz tinha expressado tanto tesão no rosto, ao transar com ele. O rosto de Gilda se transfigurava, inchava, ficava lindo de paixão, e aquilo excitou o jovem ainda mais!

Marcelo também foi premiado com outros “nuncas”. Nunca tinha penetrado uma virgem com tanto prazer. Mal sentiu o cabaço de Gilda se romper, de tão molhada e quente que estava a buceta. Mas sentiu. Deu pra perceber. E ainda mais importante, nunca tinha sentido tanto prazer com seu pau dentro de uma buceta. A xana da indiazinha parecia que o chamava, convidada, queria sua rolona, e uma cabia inteira e certinha na outra. Encaixavam!

Logo os dois fodiam. Meio sem sincronismo, ainda sem que um pegasse direito o ritmo do outro, mas com uma intensidade absurda que em menos de 5 minutos levou Gilda ao gozo mais intenso de sua vida!

Gilda gozou gritando muito alto, e agarrando com força os ombros enormes do nadador. Sem que ele visse, a pele do rapaz, na altura das omoplatas, ficou marcada em quatro lugares, de cada lado, pelas unhas de onça da índia.

Ainda sentindo as convulsões do gozo, Gilda aninhou seu rosto no colo de Marcelo, pudicamente escondendo a face embelezada pelo orgasmo. Mas não por muito tempo. O macho, com delicadeza, trouxe Gilda para um beijo apaixonado e longo, cujo significado para a morena era um sincero “eu te amo” ainda longe de ser ouvido.

Gilda se entregou ao beijo sentindo dentro de si a piroca do marinheiro dar pinotes de excitação. Aquilo era delicioso demais! Após uns minutos o macho foi lentamente levantando do sofá, e Gilda saiu de cima dele enfrentando pela primeira vez a sensação da buceta encharcada de tesão se fechando lentamente, como que lamentando o abandono da trozoba que tinha acolhido. A xana de Gilda escorria suco de mulher como nunca, e o pau do macho saiu todo lustroso.

Marcelo tomou a iniciativa, e abraçando Gilda por trás e sempre a beijando no pescoço, a conduziu pra cama. A gostosona se deitou para finalmente ter o papai e mamãe em que tinha sonhado perder o cabaço. Já tinha perdido, por obra e graça dela mesma, mas nada ardia, ou doía, e fazia poucos minutos. Então era como se fosse a mesma foda.

Marcelo estava maravilhado de tesão. Aquela deusa tinha confiado na sua ereção, depois de suas inexplicáveis brochadas, e ela mesma tinha se descabaçado, se empalando em sua pirocona. Agora era a hora de retribuir. O macho cobriu Gilda e a penetrou lenta e carinhosamente, só com movimentos de cintura, sem as mãos, como se os dois fizessem aquilo há anos. E de novo o rapaz se deliciou com a sensação de que aquela buceta tinha sido feita pra sua manjuba. A rola entrava com uma facilidade absurda, toda ela acariciada pelas paredes da vagina, extremamente quentes e molhadas. E Gilda enlouquecia com aquela enfiada de rola lenta. Queria a jeba toda de volta até onde havia sentido! E queria já!

Os dois descobriram também o quanto os corpos combinavam. Quase vinte centímetros mais alto do que Gilda, Marcelo conseguia meter toda a pica na morena e sua boca ainda ficava pouco acima da deliciosa boca da indiazinha. Se beijavam o tempo todo mas na hora do galope, da foda mais acelerada, o marinheiro prendia o corpo da gostosona com os antebraços dele passando por baixo das axilas dela, e as mãos enormes do macho segurando os ombros de Gilda. Daquele jeito ele se erguia nos cotovelos e olhava o quanto o rosto da amante ficava lindo de tesão, e era emoldurado pelos longos cabelos de índia, espalhados ao redor.

E Gilda delirava. Agora era mulher perfeita, sob o homem perfeito. Era prensada deliciosamente pelo peso daquele homenzarrão, mas as pirocadas dele no auge da foda eram tão fortes, e seus corpos estavam tão suados, que ela só não escorregava pra trás porque as mãos fortes do macho a seguravam pelos ombros. E as pirocadas... entravam sem dor, sem incômodo, e a jeba a abria, invadia, parecia que se mesclava com seu corpo e entrava da vagina até o coração.

E quando não estavam se beijando Gilda abria os olhos e via aquele macho lindo que a comia. Tinha esperado seu príncipe, e ele tava ali. Em cima, ao redor, dentro dela, corpo enorme, piroca enorme, rosto lindo, pele bronzeada, cabelos castanhos, e aqueles dois olhos que pareciam duas lanternas de tão claros. Olhos que a olhavam com fogo e amor, desejo e admiração, tudo junto.

Gilda gozou intensamente no papai e mamãe, gritando e apertando o macho contra si. E a gostosa adorou a sensibilidade de Marcelo, que parou a foda com a rola toda enfiada nela, até ela terminar de gozar. E depois dela gozar continuaram a fuder até uns 15 minutos depois, quando o macho pela primeira vez esporrou no fundo da buceta da índia.

Gilda recebeu aquela enorme descarga de porra sorrindo e gozando novamente, agora junto, viajando no enorme prazer de ter dado prazer para o homem de sua vida. Se imaginava sendo deliciosamente fecundada daquele exato jeito, se abrindo para o macho, gozando junto, recebendo o leite mágico, sugando o esperma para o útero com as contrações de seu próprio gozo, e gerando vida! Mas não naquele dia.

Desde que conhecera Marcelo na festa, Gilda tinha começado a tomar pílulas. E muito alerta para o tempo que levava para fazer efeito, curtiu com frieza calculista a fase da aproximação e namoro inofensivo entre os dois. Quando Marcelo brochou e depois sumiu, ela já tinha passado o tempo de fazer efeito. Mas ainda assim o sumiço teve um lado bom: agora Gilda tinha certeza de que as pílulas funcionariam.

Tudo aquilo, agora, se explicava. Era o destino. Tudo tinha acontecido para que naquela tarde, no apartamentinho do rapaz, ela perdesse o cabaço, e inaugurasse a buceta com os três melhores orgasmos de sua vida. Com direito ao terceiro gozo ter sido juntinho com a esporrada fenomenal do macho.

Naquela tarde quase fria do início de 1995, em Belém, Gilda se sentia a mulher mais feliz do planeta, embaixo do homem mais lindo do mundo!

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Comentários

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Da pra entender o Gil, ele tinha tesão em saber que Leia dava pra outros por dinheiro mais ela erá só dele, só ele comia de graça, más ele souber q ela deu para um monte de caras , e um que se dizia amigo do cara más que o detestava, creio q ele esteja com o orgulho ferido, se a Leia contasse que tinha se apaixonado pela rola do Vadão ele teria quebrado, com toda certeza.

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Lindo momento da Gilda, valeu a pena sonhar. Mas a tristeza da Léia está de partir o coração. Gil está sendo um canalha com ela. Se prostituir pra comprar moto pra ele pode, mas ficar com os amigos dele dando de graça não pode. Espero q ele não seja um novo Vadão na vida da Léia, só querendo explorar.

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Enquanto a Gilda atinge a sua plenitude, Léia encara sua pior fase, poxa...

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