A louca família de Alice Maria

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Heterossexual
Contém 9572 palavras
Data: 02/11/2020 02:58:39
Última revisão: 16/12/2022 04:28:15

A louca família de Alice Maria

Conto de Marcela Araujo Alencar

Eu não me conformo em ter de ir para o internato. Sou bem novinha e não tenho nenhuma culpa se minha família vive brigando. Minha mãe dorme com o vizinho e o pai dá uma surra nela; o mano discuti comigo por qualquer bobagem, até parece que não gosta de mim. Papai vive bebendo e as vezes chega em casa quase caindo no chão de tanto que bebeu. Eu não gosto quando isso acontece, pois ele insiste que eu fique sentada no seu colo e fica com o negócio duro dele tocando o meu bumbum. Eu sei que é saliência e choro e digo que não quero e aí ele me solta. A vovó que nem mora com a gente, convenceu o pai que não posso viver no meio de tanta desarmonia e coisa ruim e que tenho de ir para o colégio interno. Bobagem da vovó, toda família é assim, tem briga. Tenho de convencer o mano para me ajudar a dizer ao papai que não é necessário me mandar para a escola o dia inteiro. Vou aproveitar que hoje à tarde só nós dois estamos em casa e falar com ele. O diabo é que o mano é muito estupido e assim tenho de ir com jeitinho para o amansar. Ele tira fotos de casamentos e de festas e ganha dinheiro com isso. Tem até um lugar onde monta as fotos, não é longe de casa e eu já fui lá algumas vezes. Ele me mostrou uma salinha que vive trancada onde guarda um montão de álbuns e as fotos são todas de gurias quase pelada, algumas delas são tão novinhas como eu. Podem acreditar tem mulher pelada...que nojo! Não sei por que ele faz estas fotos. Falou que é segredo nosso, que é para eu não falar para ninguém disso e até me pediu para tirar fotografias minha vestindo só calcinha. Eu briguei com ele e disse que não. Agora eu sei bem como convencer o mano a me ajudar; vou dizer que se ele convencer o pai não me mandar para o colégio interno, ele pode tirar fotografia minha só de calcinha.

Como eu pensei, foi até fácil. Fui até o quarto dele e pedi licença para entrar, ele disse que podia, mas que era para eu fechar a porta. Entrei bem mansinha com um risinho e logo viu que eu queria alguma coisa dele.

- O que tu queres, moleca?

- Quero te pedir uma coisa, mano..., mas to com vergonha.

Ele riu de mim e disse que podia falar, puxou a coberta de cima dele e bateu com a mão no colchão ao lado e falou:

- Venha até aqui, coisinha linda. Vamos ouvir o que tu queres.

Animada por ver que o mano não estava com dez pedras na mão, como é seu costume, fui rápida e me aninhei ao seu lado. Ele me abraçou e nos cobriu com a coberta e disse que podia falar, que hoje ele estava com o cu para a lua. Coisa feia de falar, mas eu fingi que não ouvi e pedi ajuda dele, para não deixar que eu fosse para o colégio interno. Ele me olhou e me puxou mais para perto, com as duas mãos envolta de mim.

- Porque tu não queres ir para o colégio, docinho!

Eu então falei uma quase mentira, que é porque eu gosto muito dele e não queria ficar longe. Não sei se o mano acreditou em mim. Mas não era de todo mentira, pois apesar dele ficar me zoando, eu gosto dele. Acho que acreditou, pois me deu um beijinho no rosto e disse que também gostava de mim e me puxou para cima dele e disse que como eu estava sendo boazinha, ele faria de tudo para ficar em casa e continuar no grupo escolar perto de casa. Fiquei tão contente que até o beijei no rosto.

Acho que selamos a paz entre nós, pois rimos muito e ele me fez cosquinhas e rolou por cima de mim e disse que agora eu seria o colchão dele, Gostei muito de ficar assim, ele me esmagando contra o colchão e lhe dei uma mordidinha de leve no seu peito.

- Há, sua safadinha.... quer bancar a cachorrinha, vais me pagar.

Começou a beijar meu pescoço e ombros e até os meus sovacos, me fazendo ri muito, pois sinto cocegas embaixo do braço. Voltei a morder o peito dele e ele nem achou ruim, mas disse faria o mesmo comigo. Se levantou um pouco de mim e tirou minha camiseta pelo pescoço e começou a beijar e lamber meu ventre, até o umbigo. Eu senti tanta cocegas, que morria de ri e me virava de um lado para o outro. Quando ele subiu com a boca e beijou e lambeu meus peitinho, achei muito gostoso, gostei tanto que fiquei toda arrepiada e fiquei quietinha, pois não queria que parasse.

O mano me lambuzou toda de saliva, desde os ombros peitinhos, barriga e umbigo. Estava tudo uma delícia e fiquei toda eriçada, quando ele colocou a boca sobre minha xoxotinha, certo de que por cima do short e da calcinha, mas assim mesmo estava muito gostoso. Eu não sabia que poderia sentir coisa tão deliciosa assim e fiquei ansiosa quando desceu o short junto com a calcinha, senti uma comichão na xoxota, querendo que ele a beijasse. Foi uma coisa maravilhosa, o mano colocou a ponta da língua dentro da minha bucetinha e depois me chupou todinha e eu nem sei muito bem o que fazia, fiquei dando gritinhos de tão bom era aquilo que até passei mal, meus músculos e nervos pareciam que iam explodir. Depois beijou e lambeu a minha bunda. Achei uma porcaria dele, colocar a boca onde eu faço cocô, mas gostei tanto que fiquei quietinha. Depois ele disse que iria colocar o negócio dele dentro do meu bumbum. Fiquei com medo e disse que não queria, que iria doer muito, mas o mano nem ligou e disse para eu ficar quieta senão iria me espancar. Separou minhas coxas com as pernas e senti a pontinha do piru dele entrando no meu bumbum. Estava doendo tanto que abri o berreiro.

Escutamos a porta da sala ser aberta, dava para ouvir a zoeira de papai e mamãe chegando.

- Mas que merda! Logo agora, papai e mamãe acharam de chegar em casa!

Exclamou meu irmão, acho que contrariado. Enquanto dava um pulo de cima de mim e mandou eu zarpar rápida do quarto dele. Não deu nem tempo para achar minha camiseta e a calcinha no meio das cobertas e assustada, corri pelo corredor, puxando o short para cima, pois ele estava no meio de minhas coxas. Me meti por baixo da colcha e fingi que estava dormindo, no exato momento que mamãe meteu a cara na porta e saiu fechando a porta do quarto, enquanto falava para o pai:

- Zé, Alice Maria está dormindo.

Puta merda! Foi por pouco. Minha respiração estava a mil por hora. Levei a mão entre as coxas e para minha surpresa a minha xoxota estava umedecida, isso nunca tinha me acontecido, nem quando papai me colocava no seu colo e sentia o negócio dele no meu bumbum. Eu adormeci contente, pois tinha conseguido com que o mano fosse meu comparsa em evitar que fosse para o internato e nem foi necessário prometer que posaria só de calcinha para ele.

Estava dormindo quando senti um incômodo e acordei, era o mano que estava deitado ao meu lado.

- Tá louco mano, vá dormir no seu quarto! Mamãe não vai gostar de você querer dormir na minha cama!

- Eles estão dormindo, eu verifiquei isso antes, eu não vim dormir com você, quero continuar onde paramos pela chegadas deles.

- Mas eu não quero, você estava enfiando o teu piru no meu bumbum e estava doendo.

- Tens razão Alice, mas agora eu sei como fazer sem que sintas dor. Está vendo esta latinha? É um creme, se eu passar no teu bumbum tu não vai sentir dor nenhuma.

- Não sei não, mano e se mesmo assim doer?

– Aí eu tiro fora e pronto.... vá mana deixe, só a pontinha dele....deixa, deixa.

O mano é muito chato e persistente, me convenceu. Me virou de bunda pra cima e colocou um travesseiro sob minha cintura, disse que assim seria melhor. Separou minhas coxas e tal como fez antes, colocou a cabeça no meio de minhas pernas e fiquei toda arrepiada, pois sabia que iria beijar minha xoxota.

Puta merda, ele me deixou doidinha com a boca e a língua mexendo na minha periquita. Foi muito melhor que antes, e durou muito mais tempo e senti dois daqueles choques, que cheguei a ficar sem ar, acho. Gostei quando colocou o dedo lambuzado do tal creme, no meu bumbum, pois era bem geladinho e enfiou o dedo bem fundo no meu buraquinho, e mais creme ainda, até gostei mais ainda quando enfiou outro dedo e ficou entrando e saindo do meu bumbum.

Ele se deitou por cima de mim e colocou as mãos envolvendo meus peitos, que ainda não eram grandes como os de mamãe, mas ele soprou no meu ouvido que eu tinha seios maravilhosos. Tava tudo tão bom e fiquei contente por ele me fazer esses carinhos. Nunca pensei que o mano gostasse tanto de mim assim. Beijava o meu pescoço, ombros e até colocou a ponta da língua no meu ouvido e falava coisas gostosas de mim;

- Mana tu é maravilhosa.... gostosa, muito gostosa. Garotinha de bunda saliente que me deixa louco!

Quando colocou a cabecinha do piru no meu rabinho, fiquei tensa, mas ele disse que com o tal creme não ia doer, assim seria melhor. Ele tinha razão, percebi que já estava o sentindo dentro de mim e a dor era quase nada.

- Queridinha, está gostando? Posso ir mais fundo?

- Pode sim.... tá gostoso, mano querido!

- Puta merda.... caralho, caralho.... tira, tira.... ta doendo muito!

- Agora é tarde, já estou todo dentro do teu cu e está tão bom que não vou tirar, não antes de gozar.

Foi horrível, era tanta dor que até parecia que ele tinha me rasgado toda por dentro. Ficou muitos minutos imóveis dentro da minha bunda e depois iniciou a se mover lentamente, fazendo o piru roçar as paredes e assim não doía tanto como antes e até passei a gostar.

O mano ficou me comendo por mais alguns minutos e tremeu todo o corpo e apertou meus seios com tanta força que gemi de dor e então ele mijou no fundo do meu bumbum, me espantei mas achei gostoso. Por sinal, devo confessar, tudo que ele fazia em mim, era delicioso. Ele é muito esperto e sabe fazer coisas gostosas em mim.

Saiu de dentro do meu rabo, me beijou na boca e foi embora. Senti um grande vazio e com enorme vontade de fazer cocô. Sai de fininho e fui para o banheiro, mas era só vontade, pois não fiz cocô, mas fiquei assustada vi no fundo do vaso uma coisa gosmenta, um pouco esbranquiçada, era muita coisa e desconfiei que era o que saiu do piru do mano. Entrei no box e fiquei muitos minutos me lavando. Saí pelada do banheiro e corri para o quarto. Mas acho que não fiz tanto silêncio como devia. Na porta do seu quarto, me olhando como que eu fosse um fantasma, estava meu pai.

- O que tu está fazendo nua, filha?

Totalmente envergonhada, disse uma desculpa esfarrapada;

- Pai, estava muito nervosa e sem sono e vim tomar um banho para me acalmar.

– Porque você está tão nervosa, menina... está tremendo, até parece que tens febre, entre no seu quarto. Vou buscar um termômetro para medir tua temperatura.

Mesmo dizendo que não necessitava, que já estava melhor, papai não me ouviu. Na realidade eu tremia era de medo que ele descobrisse o que eu e o mano fizemos a pouco. Ficaria furioso se soubesse que o mano colocou o piru dele dentro do meu bumbum. Papai retornou e se sentou ao meu lado sobre o colchão. Colocou o aparelhinho nas minhas axilas e depois viu que eu não tinha febre.

- Que estranho filhinha, não tens febre, mas está suando! Me diga garota o que aconteceu pra você está assim, suando e tremendo?

- Não é nada, pai...não tenho nada, estou bem!

- Não acredito, deixe eu te examinar melhor.

Sem que esperasse retirou o lençol que me cobria e o jogou no chão.

- Pai... o que é isso? Eu estou nua!

- Sei disso, não sou cego! Fique quietinha que eu vou te examinar.

Fiquei muito confusa e receosa, quando colocou as mãos em meu pescoço, ombros e depois desceu para os meus seios e ficou os apalpando.

- Pai, o que está fazendo? Isso não é certo!

- Cale a boca, garota, eu sei muito bem o que estou fazendo.

Ele falou isso com certa rispidez e com medo fiquei quietinha, enquanto papai me "examinava", como disse. Sabia que na realidade ele estava me apalpando, tinha ciência disso, mas me faltou coragem para gritar com ele e dizer que era só safadeza.

Ficou tateando meu corpo com suas mãos grandes e calosas. Apertada meus seios e torcia os mamilos com os dedos. Descia pelo ventre, umbigo e coxas. Ficou um tempão só fazendo isso. Não sei o que estava acontecendo comigo, pois meu medo foi embora e passei a gostar das mãos de papai passando pelo meu corpo nu. Acho que ele percebeu que estava gostando dele me tocar. Se levantou e foi até a porta e a fechou a chave. Voltou a sentar ao meu lado e tive um sobressalto quando colocou as mãos por dentro de minhas coxas e as separou bastante.

- Minha filha, você é muito linda! Um tesão de mulherzinha. Fique quietinha e não tenha medo, papai só lhe vai fazer uns carinhos.... é isso.

Estava quase petrificada, quando ele espalmou a mão sobre minha buceta e ficou a friccionando sobre meus grandes lábios.

- Que coisinha linda é a tua bichinha, filha!

- Pai não faças isso... é errado, eu sou sua filha!

- Cale essa boca e não fale nada... obedeça, menina!

Senti um dedo entrar no meio da xoxota e ficar percorrendo toda a extensão dela, ia até perto do meu bumbum e depois subia. Quando bolinou o meu piruzinho, estremeci por inteiro e comecei a ficar toda úmida e ele notou isso e então começou a me punhetar com mais intensidade. Ele sabia o que ele estava fazendo e papai me fez explodir num imenso mar de prazer e eu gemi com os dedos dele passeando em minha vagina. Acho que papai ficou tão louco por mim, que se despiu do pijama e se deitou por cima de mim. Percebi a cabeça do pau encostar no meio de minha buceta e o pavor tomou conta de mim, meu próprio pai estava quase me estuprando.

- Pai, por favor não faça isso...sou sua filha e sou muito novinha!

- Não dá, filha... agora não tem mais volta!

Meu grito de dor saiu muito alto, quando ele entrou por inteiro dentro de mim, foi abafado pela boca dele dentro da minha. Não suportei a dor e perdi os sentidos. Quando gemendo de dor, acordei, meu pai estava dentro de mim, se movendo muito rápido e pude sentir o pau dele indo e vindo dentro de minha vagina, enquanto lambuzada meu rosto com beijos e lambidas. Ele é grande e pesado e fiquei sob ele, por intermináveis minutos, sendo envolvida por braços e pernas. Estava tão apavorada que a princípio não senti nada, somente o percebendo se mover dentro de mim com velocidade, parecia um touro trepando uma vaca... e a vaca era eu.

A vaca...digo, eu comecei a gostar de ser fodida pelo touro furioso. Quando ele mijou dentro de mim, eu explodi num tremendo prazer, eu até fiquei tonta. Sem ao menos tirar o pau, ficou um tempinho lambendo meu rosto e me beijando.

- Filha, você é uma foda maravilhosa, tem uma bocetinha apertada e quente.... uma delícia. Nem dois minutos depois, o senti latejar entre minhas paredes e começou tudo novamente, A única diferença é que agora eu o acompanhei e gozei como uma vadia com papai me fudendo. Não sei como, mas apesar do tamanho grandão dele em comparação ao meu, minha xoxota engoliu muito bem o seu pau, apesar de continuar a doer, o prazer que senti era maior.

Depois disso, não me neguei ao meu irmão e ele também me fudeu. Afinal já não era mais virgem. Se o pai me comeu, por que não o meu irmão? A verdade é que a partir daí virei amante de papai e do mano. Soube bem suportar essa situação esdrúxula, pois passei a ser tratada com deferimento pelos dois, que me davam presentes e minha vida passou a ser um mar de rosas. Só tinha de evitar que um soubesse o meu caso com o outro.

Meu papai e meu irmão me viciaram nesta coisa gostosa de fazer sexo. Se eu soubesse que isso era tão bom, não teria corrido do Luizinho, um menino da minha escola, acho que com 13 ou 14 anos, que tentou colocar a mão por baixo do meu vestido.

Ir para o colégio interno, nem pensar. Eles me queriam perto deles Mas o mano me cobrou, disse que eu teria de posar para ele, nuazinha, eu não queria, mas ele ficou me cobrando e disse que eu devia isso a ele, Tanto me encheu o saco que disse que posaria pra fotos dele.

Num sábado o mano falou para meus pais que eu iria com ele ao estúdio de fotografia dele, o ajudar a limpeza de lá. Fomos direto para os fundos e ele foi logo preparando tudo para me fotografar. Mandou- ficar nua e vestir o que estava sobre o tampo de uma mesa. Quando vi o que queria que vestisse, fiquei toda arrepiada e disse que assim eu não queria que tirasse fotos minhas. Era só um triangulo que tapava só a minha xoxota e nada mais. Nem tinha como prender aquilo em mim foi o que lhe disse. Ele riu e falou que por meio de uma cola especial que aquilo ficava colado sobre o rasgo da minha grutinha. Sabia que as fotos minhas pelada, iriam parar em alguma revista masculina e disse que posaria com um biquini, não com o tapa-sexo,

Fiquei com enorme medo quando ele me derrubou sobre um amontoado de almofadões e foi me despindo. Gritei e esperneei mas de nada adiantou, ele é muito maior que eu e mais forte e logo estava totalmente nua e ele colocou a força o tapa-sexo colado em mim e mandou que continuasse deitada nas almofadas, que iria começar a me fotografar. Entretanto tão logo me vi livre do peso dele, corri para a porta, tentando fugir, mas meu irmão me pegou pelo pescoço e me jogou no chão com força e se sentou sobre minha bunda e falou que tinha perdido a paciência comigo e que agora ele não só tiraria foto, mas também me filmaria totalmente pelada.

Chorei e implorei que não fizesse isso comigo, que eu sou sua irmãzinha e muito novinha, que ainda nem pelinhos tinha, mas de nada adiantou, ele me arrastou pelos pés para os fundos do estúdio, para outra salinha e me colocou sobre uma espécie de estrado de madeira e prendeu meus punhos e tornozelos com fitas de couro de modo que fiquei com as coxas bastante separadas. Em pânico botei a boca no mundo, gritando tão alto que até um surdo poderia me ouvir.

Ele me deu um soco tão forte no estômago que o ar me faltou e mandou que me calasse:

– Caralho, cale esta boca de merda, putinha! De nada vai adiantar...vou te transformar numa estrela do mundo da pornografia, queira tu ou não. Acho uma palhaçada dele, ninguém neste mundo queria ver uma pirralha como eu pelada.

Ele colocou uma bola macia em minha boca e a prendeu com tiras de couro por trás da nuca e depois ficou me olhando por muito tempo:

– Mana, não necessita ter medo de mim, não vou te machucar, mas apenas te dar muito prazer. Depois tu vais até gostar.

Quase me mijando de tanto medo, totalmente imobilizada fiquei olhando o que ele fazia. Armou um tripé bem a minha frente e adaptou uma filmadora nele e depois posicionou um outro tripé com um foco de luz e o ligou, dizendo que queria tudo perfeito para me filmar,

- Tudo preparado para as tomadas, maninha, agora só falta você, vou te fazer mais atraente para as lentes.

Colocou uma almofada sob meu bumbum e disse que assim a xoxota ficaria mais "saliente" para o pessoal que gosta de ver buceta como a minha, fechadinha com lábios gordinhos. Eu estava tão apavorada que meu corpo tremia por inteiro quando usando as palmas das mãos, começou a passar em meu corpo uma espécie de creme incolor, dizendo que era para dar brilho em toda pele. Quando chegou na xoxota, ficou alisando a mão por cima dela por muitos minutos:

- Minha nossa, como tu é gostosa mana. Não resisto a coisinha tão apetitosa e fofinha.... vou te chupar todinha tal como fazemos lá em casa.

Meu irmão já sabia que eu gostava disso. Separou com os dedos os meus pequenos lábios e ficou olhando lá dentro, depois senti uma cusparada dentro de mim e enterrou a boca e começou a me chupar com tanta força que parecia que as paredes de minha xoxota estavam sendo sugada para a sua boca. Logo comecei a pegar fogo. O prazer que ele me dava me deixava louca e mesmo amordaçada, meus gemidos escapavam da mordaça. Em pouco minutos explodi num violento choque que me fez estremecer e só as cordas me impediu de sair voando.

Não sei o que se passava na cabeça do mano, que gemia como um louco com a boca dentro de mim e parecia que não iria parar nunca de me chupar, cada vez com mais fúria. Passou os braços por trás e espalmou minha bunda com força, acho que queria penetrar em mim usando a boca. Ele me fez sentir outro negócio como o de antes e em pouco minutos. Parecia que não iria parar nunca, era um atrás do outro em ondas sucessivas e meu corpo vibrava com todos os músculos tão tenso que até doía.

Queria pedir que parasse, pois percebi que não poderia mais aguentar o que ele estava me fazendo sentir, com a boca dentro de minha xoxotinha. Tudo começou a ficar nublado e fui apagando aos poucos e perdi a consciência por completo, pensando que meu irmão estava me matando de tanto prazer.

Não sei quanto tempo fiquei desmaiada, mas quando acordei, não estava mais amarrada e nem amordaçada, mas senti o peso do mano por cima de mim. Ele estava no meio de minhas coxas, fazendo o piru dele entrar e sair muito rápido de minha xoxota. Em poucos minutos estava gemendo abraçada a ele. Ele me fudia gostoso e sabia me fazer ficar louca com o sexo que fazíamos. Só não era melhor que papai, com aquele enorme pau, comprido e grosso e ele me chupava melhor que o mano.

Desde então, me acostumei em ir ao estúdio dele, onde fazíamos sexo muito gostoso, pela buceta, bunda e até pela boca. Ele tirou centenas de fotografia minhas, em tudo que era posição. Mas o que mais passei a gostar era quando me filmava, principalmente exibindo minha buceta com um vibrador que me deu de presente. Pedia para eu gemer, olhando para as lentes e fazendo o pau de silicone entrar e sair da minha buceta. O mano lucrou muito comigo, vendendo os filminhos e as fotos. Ele só me vendia para o velho mundo, disse que não queria expor aquilo no nosso país, além de ser menor de idade, algum tarado vendo minhas fotos e vídeos, poderia querer ver tudo pessoalmente e até me sequestrar. Eu implorei que ele me desse de presente aquele brinquedo que vibrava, pois adorei o colocar fundo na minha xoxota...era muito gostoso. Mas o mano se negou, disse que não queria que mamãe me visse usando o pau de brinquedo, mas que quando fosse ao estúdio dele, me deixaria usar.

Meu irmão me deixava usar o pauzinho falso e gostava de olhar quando eu o colocava fundo dentro me mim. Gostou dando que até comprou um outro parecido e disse para eu colocar dentro do bumbum e ligar os dois ao mesmo.

- Minha nossa... foi a melhor coisa do mundo ter os dois ao mesmo tempo vibrando dentro de mim, um no bumbum e outro na xoxota. Ele se divertia me vendo caída nos almofadões, revirando olhos e escorrendo salivas pelos lábios entreabertos.

Uma vez ele veio uma ideia pra cima mim.

- Queridinha, já que gostas tantos dos vibradores, vou pedir que me deixes filmar usando os dois.

- Mas mano, você já me filmou assim!

- Não com os dois vibros ao mesmo tempo e logo que você gozou tirou ele fora. Desta vez serão os dois, um na buceta e outro no teu cu e os deixará muito mais tempo dentro de você, sendo filmada.

- Não dá mano, depois de um tempinho eu fico louca e se não tirar fora, nem sei o que pode acontecer!

- Tá bom mano, tu é muito chato... vamos fazer como você quer.

- Bem querida, deixe que faço tudo pra você.

Fiquei nua e ele pediu para me sentar de pernas abertas sobre os braços da poltrona. Eu gostava de ficar assim e ele também, pois minha xoxota e me bumbum ficavam exposto para a lente de sua filmadora. Só não gostei muito quando ele amarrou meus braços com uma corda por trás do encosto do sofá, pois assim eu não podia movimentar os vibradores e era o que gostava de fazer, fazer aquelas coisinhas deslizar dentro de mim. Depois sem me dizer nada prendeu meus tornozelos nos pés da poltrona.

- Mano não estou gostando nada disso, pois assim nem poderei fechar as coxas quando eu gozar.

- É justamente isso que eu quero, filmar você gozando, não uma, mais muitas vezes. Olhe os presentinhos que comprei para você. Num instante vou montar tudo como manda o manual. São dois membros de silicone conjugados em uma plataforma em com este motorzinho aqui. Está vendo? Ele faz com os membros entrem e saiam de você em que necessites usar as mão. O melhor é posso ajustar a intensidade da vibração e a velocidade com eles se movimentam dentro de você.

- Mano estou com medo... eles são maiores do que os outros. Você sabe muito bem que o buraquinho do meu bumbum é apertado e minha xoxota é pequena.

- Não vai não, bobinha! Está vendo esse recipiente aqui em cima, do maquinário? Tem um liquido especial que lubrificará as paredes de tua vagina e do teu cu. Estou vendo que tu está seca, vou te chupar um pouco para te excitar primeiro.

O mano afastou um pouco aquela parafernália toda, se ajoelhou entre minas coxas separou com os dedos a abertura de minha grutinha e deu uma cuspada e meteu a maravilhosa boca na minha buceta.

Caralho, puta merda... que coisa mais gostosa! Em um par de minutos meu corpo se retesou todo e eu fui a lua e voltei e soltava gritinho.... aaiii, aaaiii, aaaaiii, aaaiii, aaaiii, aaaaiiii, aaaaiiii, aaaaiiii, aaaaiiii, aaaaaiiiiiii, aaaaaiiii, aaaaaaaaiiiiiiiiii, aaaaaaaaaaaaa.... mano continue por favor... não pare!

Ele parou, mesmo eu implorando, disse que ele só queria fazer eu "pegar fogo". Recolou a mesa com os seus pés de rodinha, com os paus mecânicos no meio de minhas coxas escancaradas. Primeiro colocou a cabeça do membro no meu cu e depois fez o mesmo com o outro, só a cabeça dentro das paredes da vagina. Suspirei fundo, pois percebi que eram enormes e minhas estavam se dilataram.

- Irmãzinha, eu vou preparar a minha filmadora de modo que ela possa te enquadrar por inteiro, você sendo fudida pela máquina, que tem bateria que dura aproximadamente duas horas.

Pela luz vermelha, soube que ele já estava me filmando e tinha um microfone bem a frente para captar todo o som que fizesse. Usou controle remoto para ligar a máquina e foi saindo da sala. Eu senti quando os dos membros começaram a se mover entrando nos meus buracos e logo a seguir a vibrar. Percebi que suportei relativamente bem os enormes membros artificiais dentro de mim. O mano ainda estava na porta e eu perguntei, quanto tempo ele me deixaria presa a "máquina de fuder".

- Até acabar a bateria, querida.

- Não, não isso não pode ser. Eu não aguento ficar tanto tempo assim, com a máquina me comendo e você sabe disso, malvado.

Mas ele já que tinha saído, o único modo era ignorar os membros e evitar sentir prazer. Pura idiotice minha, em menos de um minuto lá estava eu, excitada sendo fodida nos dois buracos. Os vibradores tremiam bastante nas paredes num entra e sai constante em média velocidade e em poucos minutos veio o meu primeiro orgasmo

Cinquenta minutos depois estava alucinada, gritando envolvida por múltiplos orgasmos e aquilo não parava nunca de vibrar dentro de mim num entra e sai delicioso.

Quando ele retornou ao estúdio e foi até o quartinho da "foda", se assustou pois me viu com a cabeça tombada, com a boca aberta de onde escorria baba, que fluía pelo pescoço e meu rosto estava muito avermelhado e eu murmurava palavras sem nexo. Ele retirou os dois vibradores, me libertou das cordas e me levou toda mole para o banheiro e me segurou sob o chuveiro, pois continuava semi-inconsciente. Fiquei deitada no sofá por quase a tarde toda. Minha mente estava muito confusa e meu bumbum e a buceta estavam bastante dormentes, parecia que não os tinha mais comigo e minha respiração acelerada, me obrigada respirar também pela boca aberta. Meu coração batia a mil por minutos. Nunca me senti tão mal assim em toda minha vida. Depois briguei com ele e o xinguei. Nunca mais usei os caralhos de mentira, para mim agora só pau vivo, de músculos. E passei a evitar ir ao estúdio do mano e se ele estivesse com vontade de mim, que fosse lá em casa mesmo.

Assim nosso relacionamento passou a ser mais espaçado, mas eu tinha como me divertir com o papai e não é fácil esconder isso de mamãe, da vovó e deles mesmo, pois é lógico que eles não podem saber que os dois me fodem.

Lá em casa todo mundo tem um parafuso solto, papai, o mano e eu também. Nem mamãe escapa, pois certo dia chegando mais cedo da escola, a peguei em flagrante na cama, gemendo com o seu Teotônio por cima dela. Na ocasião fiquei abestalhada, pois vi o negócio dele entrar e sair, sabem de onde.... do bumbum dela. Igual o mano e o papai fazem comigo.

Entretanto meus casos são diferente, sou irmã e filha e também a mulher deles, mas seu Teotônio, nem parente distante é, apenas um vizinho e é muito errado mamãe foder com ele. Que nojo!!! Eles não me viram e fiquei olhando aquilo por muito tempo. Saí correndo do cantinho onde estava escondida e fui chorar no meu quarto, pois pensava que mamãe era uma mulher sem nenhum pecado.

Mas quando papai os pegou, não fez como eu, ele entrou no quarto de mamãe e passou o cacete no seu Teotônio, que saiu voando de casa, com o rabo entre as pernas. Depois ele espancou mamãe e do meu quarto dava para ouvir o choro dela. Fiquei assustada quando algum tempo depois, ficou tudo em silêncio. Será que ele tinha matado mamãe? Fui pé ante pé até a porta do quarto deles, que estava apenas encostada e quando olhei lá dentro, fiquei de boca aberta. Papai estava por cima de mamãe fazendo fuck-fuck nela, que gemia com as pernas envolta da cintura dele.

Viram como tenho razão! Lá em casa é todo mundo doido,

Quando a chata da vovó veio morar na nossa casa, meu irmão e papai ficaram bufando de raiva por causa disso e diziam "a boca pequena":

– Esta velha chata, não sai de casa nunca!

Eles sabiam que com ela em casa, nossas trepadas se tornariam mais difíceis de serem concretizadas. Mas eu até que gostei, já estava ficando enjoada de trepar com papai e com meu irmão. Afinal de contas isso não é certo...é errado, eu apesar de ser uma piralha, tinha leve ciência disso.

Mamãe e papai, não paravam em casa. Ele as voltas com suas barracas de feira e ela, não sei a razão perambulava por aí, mas eu bem que notava, algumas vezes quando ela escapulia para a casa do vizinho, seu Teotônio e outras vezes, dizendo que ia comprar verduras na quitanda do portuga Zé Bento, mas ficava lá uma hora, as vezes até mais e quando saía vinha de mãos vazias. Eu sabia disso, porque ao contrário de vovó que ficava de olhos em mim, eu ficava de olhos em mamãe. Sabia que ela fazia farrinhas com outros homens, mas não necessitava ser tão descarada assim, ir com os vizinhos do lado de nossa casa.

Ela bem que sabia que eu tinha conhecimento de suas escapulidas, mas quando vinha rebolando seu lindo bumbum, passava a mão em minha cabeça e levava um dedo aos lábios, como que pedindo silêncio e me falava:

- Minha bonequinha linda, queridinha da mamãe. Quando tu ficar mocinha vou te ensinar muitas coisas gostosas.

Pensava comigo, olhando-a entrar em casa: "Se for pra me ensinar safadeza, eu não quero não". Já faço isso com o teu marido e com o teu filho".. Ser vadia como ela, nunca, pois eu sou fiel aos meus homens, meu irmão e meu pai.

Bastava o Zé Bento, que quando me via passar pela quitanda, vindo ou indo da escola, me convidada para entrar. O pior era que fazia isso sempre. Um dia, só para ver por que ele insistia nisso, saindo de casa para a escola, eu aceitei entrar. Acho que foi uma grande besteira que fiz.

- Que tu queres comigo, portuga!

Ele me olhando de cima abaixo e falou que não era nada demais, mais que como gostava muito de mim, apenas queria me presentear com isso aqui, olhe. Quando olhei o que era, tremi. Cinco notas de cem reais, uma verdadeira fortuna, com olho grande, olhei as notas e estava estendendo a mão para pegar o presente, quando ele recolheu a dele e disse:

- Espera aí, rapariga.... eu quero que tu antes me retribuas o presente.

- O que tu queres, português?

- Coisa simples garotinha, só dar uns beijinho nos teus peitinhos.

- Isso nunca, cara! Não está vendo que sou uma piralha, uma menina e tua vizinha?

- Sei disso, mas tu és muito cheinha e é uma tesão e pelo que vejo tem um par de peitos bem crescidinhos. Vamos lá, não tenhas medo de mim, serão apenas uns beijinhos e nada mais. Serão quinhentos reais e serão todos teus por cinco minutos.... é só, tenha coragem lindinha!

Quinhentos reais! É muito dinheiro, mais estava com receio dele, entretanto me lembrei de como é gostoso o mano e o papai lamber e beijar meu peitos e minha xoxota. Mas tinha bastante medo deles, pois me matariam se desconfiassem que os traí.

Fiquei tentada.... era um dinheiro enorme. Olhei para a rua e argumentei que seria arriscado, pois alguém poderia entrar na quitanda e nos ver. Ele riu e com isso sacudiu a banha de sua barriga. Foi até o balcão abriu a caixa e me entregou um montão de notas e falou.... Pronto, queridinha... aí tens o teu dinheiro em dobro, mil pratas. Foi até a porta e muito rápido desceu a cortina metálica.

- Pronto, cachopa... tens o dinheiro e a casa está fechada, vamos lá para dentro que lá e melhor que aqui.

Coloquei o dinheiro na mochila escolar e o segui por um corredor cheio de caixas de bebidas e caixotes de verduras e frutas até um quartinho pequeno, onde vi uma cama de solteiro toda bagunçada, com roupas espalhadas por todo lado.

"Aqui é onde eu moro rapariga", ele falou e veio se aproximando de mim. Na hora passei a tremer de tanto medo e só então percebi a enorme besteira que estava fazendo e com voz medrosa e trêmula disse que não queria mais, que me levasse dali, ainda mais que pude ver naquele emaranhado de roupas, uma calcinha branca cheia de rosinhas, uma calcinha que eu conhecia bem, pois era de mamãe. Mas meu medo maior era de meu irmão e do papai.

- Agora é tarde para desistir cachopa linda, já te paguei e essas tetinhas são minhas.

Ainda tentei correr para a porta, mas ele me segurou pela cintura e me jogou sobre a cama, mas errou o "alvo" e caí somente com as pernas sobre o colchão e o resto do corpo no chão, batendo com a cabeça com tanta força, que fiquei tonta de tal modo, que sem reação, ele me colocou sobre a cama e começou a tirar minhas roupas, Primeiro os tênis e as meias longas e depois, com um só puxão a saia colegial e muito rápido para um homem grandão, retirou a calcinha. Como não necessito de sutiã, fiquei totalmente nua para ele. Comecei a gritar em desespero, pois me veio à mente, seu Teotônio, o outro vizinho, fudendo mamãe.

Ele me mantinha sob seu peso e usou as minhas meias para me calar, socou uma dentro de minha boca e com a outra, através da nuca para a prender dentro de mim. Louca de medo, usei as unhas para o arranhar. Ele disse um palavrão e usou os cordões dos meus tênis para amarrar meus pulsos na madeira da cabeceira da cama.

Puta merda, meu pavor era tanto que olhava para ele, com o terror em meus olhos, gemendo abafado através das meia em minha boca, quando o vi, em pé ao lado, se despindo. Fechei os olhos para não o ver nu.

Senti quando se deitou por cima de mim e pressionou meu ventre, era muito peso, e senti o negócio dele no meio de minhas coxas.

Zé Bento, me beijava como um louco, passando a língua pelo meu rosto, pescoço e até nos meus cabelos, ele roncava como um porco enquanto me lambia. Então disse enquanto me emporcalhava com salivas:

- Rapariga, tu és pequena, mas gostosa pra caralho e me deixa louco, és toda cheinha. Não tenha medo de mim, pois não vou te comer, como eu disse só te lamber, você tem uma bocetinha tão pequena que se tentar te comer vou te arrombar todinha. Não sou louco assim. Mas se conforme, pois te paguei mil reais e por tanto dinheiro vou te chupar todinha. Se ele soubesse que eu poderia aguentar o pau dele sem maiores transtornos, não pensaria duas vezes e me foderia,

Ele fez o que falou, começou a me chupar. Caralho, puta merda... parecia ter enlouquecido, não deixou nenhum pedacinho de mim, sem me chupar, sem me lamber. Até dentro do meu nariz ele colocou a língua, mas foi na minha xoxotinha e no meu bumbum que ele me deixou alucinada, eu me derretia de tanto gozar. Acho que foi mais de duas horas que fiquei no quartinho dele. Não estava mais amarrada e nem amordaçada, mas me derretendo toda não queria que parasse mais. Gozei mais ainda que quando fodia com o mano e com papai..

Ele me fazia gemer de prazer. Quando Bento se cansou e saiu dizendo que ia se lavar, eu fiquei toda desmontada na cama que nesta altura se parecia mais com um ninho de rato. Esse velho na cama era bem melhor que os meus parentes e nem me penetrou.

Eu não sei o que ele fez em mim, mas me sentia tão fraca que não tinha força nem para me levantar. Ele demorou um tempinho e quando voltou ficou me olhando e disse que eu devia ir me lavar e me arrumar para poder ir embora. Mas eu não estava com nenhuma vontade de me levantar.

- Daqui a pouco portuga, eu nunca pensei que isso fosse tão bom assim.

Ele me olhou admirado e perguntou que eu queria mais e com vergonha de dizer que sim, fiquei quieta. Ele riu e se sentou ao meu lado e disse que iria me ensinar mais coisas gostosas que eu iria gostar. Me virou de barriga para cima, separou minhas coxas e colocou o dedo indicador bem no meio de minha xoxota e ficou esfregando, entrando e saindo. Bento é bem esperto e sabe fazer coisas gostosas. Estava tão bom que fechei os olhos e abri um pouco mais as pernas e mesmo sem querer gemi baixinho quando ele aumentou os movimentos dentro mim, e aí novamente gozei e outra vez. Tremi por inteiro e minha pernas se fecharam totalmente e prendi os dedos dele dentro da minha grutinha.

Foi ele que me levou para o banheiro, ao lado do quarto, uma porcaria la dentro, mas me ajudou a ficar embaixo do chuveiro e fiquei algum tempo sob a água fria, que não é o que mais gosto, mas ali só fria mesmo.

Foi um cocô tremendo, pois eu perdi o período escolar e quando percebi tinha passado a hora de voltar para casa. Tinha ficado a manhã todinha lá nos fundos da quitanda do Zé Bento e o pior é que nem percebi o tempo passar. Fiquei com medo, pois como chegar em casa quase quarenta minutos atrasada e com os cabelos molhados. Foi ele que me ajudou, inventou uma boa mentira para eu dar quando em casa.

Ainda bem que ao chegar, só a vovó estava e ela, velha, não enxerga muito bem e não notou meu cabelo um pouco molhado, além disso, eu tinha enxugado bem com uma toalha, mas abriu a boca por chegar muito depois da hora do almoço. Depois que almocei fui me deitar, pois estava "exausta" e tinha dois problemas para serem resolvidos, esconder o dinheiro que ganhei e rezando para que a escola não ligasse, indagando por que eu não fui hoje as aulas.

Não consegui fechar os olhos, pois não me saia da cabeça tudo que aconteceu entre mim e o português. Não sei como fui capaz de fazer tudo aquilo. Mas de uma coisa tive certeza, não me sentia nem um pouco arrependida, mas eufórica, pois foi tudo tão gostoso que não conseguia esquecer a língua do homem dentro da minha xoxota e depois o dedinho, e de como fiquei doidinha com isso. Agora era tratar de aproveitar o dinheiro que ele me deu, sem que o meu pessoal soubesse disso.

Nas semanas seguintes, tudo correndo bem, meu segredinho ficou só comigo e lógico com o Bento. Estava aproveitando bem o meu dinheiro, comprei duas calcinhas lindas de morrer e alguns cadernos que estava necessitando e me tornei popular com algumas amigas e colegas lá da escola, pois na lanchonete da escola, era eu que pagava tudo. Logico que ainda tinha muito dinheiro bem escondido lá no meu quarto.

Mas o Zé Bento, voltou a me assediar. Era só eu passar pela sua quitanda e lá vinha ele;

- Cachopa, estou louco de saudades de ti. Vamos lá para o meu quartinho. Tenho coisas gostosas para te mostrar que vão te deixar doidinhas.

Eu passava direto, sorria e fazia um sinal com o dedo, dizendo que não. Mas o certo é que ele me deixava curiosa e para não mentir, toda molhadinha lá embaixo. Até que alguns dias mais tarde, ele me deu um bilhete quando saia para a escola, era cedo e pouca gente na rua e pude parar e guardar o bilhete, sem ser vista.

Depois, na escola, pude ler o que ele escreveu;

"Cachopa queridinha, eu estou louco de saudades de a ter na minha cama novamente. De a lamber e a beijar igual o mês passado. Tenho mil coisa para te fazer ficar louquinha como ficaste naquele dia. Sei que para tu é difícil pois mora ao meu lado e os vizinhos te conhecem e entrar na quitanda e ficar lá dentro, é complicado. Mas eu tenho a solução para isso, caso você me aceite novamente. Eu te espero fora daqui, no meu carrinho. É só quando for para a escola, se desviar um pouco e ir para aquela velha construção da Fábrica antiga, eu estarei te esperando no lado da parede esquerda de quem vai. Eu tenho um lugar bem camuflado onde podemos passar algumas horas, e depois tu voltas para casa como se estivesse voltando da escola. Se você aceitar minha proposta, te pago dois mil reais, o dobro do que antes. Atenção rasgue este bilhete depois de o ler"

Mina nossa, o portuga estava louco por mim, pensou em tudo isso e ainda me encheria de dinheiro. Li e reli o bilhete, sentada no banheiro da escola, depois o rasguei e dei descarga e fui para a sala de aula. Mas não consegui me concentrar no que a professora falava. Nos dias seguintes o deixei a ver navio, sem nem lhe dar dica do que tinha decidido. Por duas ocasiões, quando ia para escola, fiz um desvio e fui até o que restava do prédio da fábrica. Tudo era como ele descreveu e passei achar que poderia aceitar sua oferta.

Principalmente por dois motivos, os dois mil reais e a tremenda vontade de novamente sentir ele lambendo meu corpo, agora sem medo dele, que disse nunca entraria dentro de mim, pois sabia que era muito pequena para ele. Mas confesso que fiquei com vontade de lhe contar que eu não sou mais virgem, nem pela bunda.

Passou quase uma semana, mas finalmente me decidi, pois o filho da puta estava me fazendo nem dormir direito, pensando na língua e na boca dele no meu corpo. Ansiosa, sai para a escola e lá estava ele, na porta de sua quitanda, me esperando. Parei e lhe disse apenas uma palavra: "Aceito". Ele também foi lacônico: "Amanhã".

Nesta manhã, sai de casa bem mais cedo, toda arrumadinha como se fosse para a escola, com a mochila nas costas. Passei pela quitanda que estava com a cortina baixada e acelerei os passos, e pouco antes da escola, tomei o atalho e em minutos, vi o carro dele, me esperando.

- Queridinha, entre rápido no banco de trás e fique abaixada, para ninguém te ver.

Fiz o que pediu e logo estávamos rodando, eu tremia de tanta expectativa, esperando os momentos loucos que ele me proporcionaria. Nem sei para onde estávamos indo e nem me interessava. Muitos minutos depois, acho que uns trinta, chegamos ao nosso ninho. Estávamos numa pequena e escura garagem e ele me conduziu por uma portinha nos fundos, para uma sala, onde pude ver que as paredes eram de madeira e que se ligava, por uma pequena porta, para um outro cômodo, um quarto e no meio, uma cama e num canto um armário de uma só porta, sem janela, a não ser uma pequena claraboia quase junto ao teto, que permitia a passagem da luz. Confesso que estava bastante apreensiva e intrigada por ele ter arrumado um lugar tão pequeno e abafado, mas para poucas horas de prazer, servia, pensei.

Bento logo, me colocou no colo e me levou para a cama. Passou a mão carinhosamente pelo meus cabelos, que eu tinha cortado curtos e os elogiou, me chamando de "Sapeca loira do diabo". Ri com essa comparação e fiquei toda dengosa, enquanto ele ia me despindo. Depois fiquei olhando-o, em pé, se despindo. Ele parecia mais magro do que nunca e sua pança bem menor, mas não era para sua barriga que olhava e sim para o pau dele, que eu nunca tinha visto. Era enorme e estava duro, um pouco encurvado e tinha uma ponta grossa e lisa e me parecia úmida. Aquela coisa feia e enorme dele me fascinada.

Pedi que se deitasse com a barriga para cima e ele se mostrou obediente e fez o que pedi. Zé Bento ficou me olhando, parecia abobalhado me vendo me posicionar por cima, dele com as pernas em sua volta, exibindo minha xoxota peladinha. Ficou surpreso quando segurei o enorme feixe de músculos e o conduzi para o meio de meus lábios e fui me sentando no seu enorme pau.

- Como você pode.... pensei que fosse virgem, cachopa!

- Não sou virgem nem no olho do cu, portuga, alguns colegas da escola me fodem há muito tempo. Entretanto apesar de ser muito mais velho que eles você é muito mais gostoso e eu o prefiro. Na realidade não era bem assim, eu estava mais de olho no dinheiro dele. Se lhe desse o cu e a buceta, acho que tiraria dele muito mais que dois mil reais e ainda teria um extra, gozando com o pau dele

Foi a senha, comecei a cavalgar o portuga e em questão de minutos, explodi e gemi louca de tesão. Foi muito bom, eu gozei mais duas vezes e ele firme como rocha. É tudo que eu queria, gozar bastante. Quando o senti me encher com seu esperma, tive um terceiro clímax e parecia em estava na lua com o pau dele dentro explodindo dentro de mim.

Depois de muito sexo ele ficou me olhando, dizendo que agora eu era a mulher dele e que me daria muito dinheiro. Puta merda, era tudo o que eu queria, muita grana. Não sei o que deu em mim, pois lhe disse que quem me fodia era Evaristo, meu irmão. (não disse a respeito de papai).

Disse que como o mano é muito possessivo e que me espancaria se desconfiasse que eu o estava traindo. Falei ao portuga que estava com medo dele, o que era verdade, temia também a fúria de papai. Minha intenção era ficar só com o português, pois ele me encheria de dinheiro, como dizer aos dois que eu queria morar com o quitandeiro? Que até já foi amante de mamãe!

- Não se preocupe rapariga, aqui onde tu está ele não será capaz de te encontrar.

- E quando eu for para casa, como vai ser?

– Você não vai para casa tão cedo, cachopa, por que achas que te trouxe até aqui? Este lugar será a tua nova casa.

Fiquei olhando para ele, não acreditando em nada do que falava.

- Não sejas bobo portuga, me leve para casa e quero que seja agora mesmo.

Percebi sua aproximação e sua mão segurando algo, como se fosse um porrete, vindo em minha direção. Tentei me desviar, mas ele foi mais rápido e senti a pancada em minha testa e minha cabeça parecia explodir em duas.

*****

Acordei com uma tremenda dor na cabeça. Estava nua e com uma comprida corrente de anéis de aço, presa ao meu tornozelo por uma tornozeleira também de aço com cadeado. A porta do quarto estava entreaberta e como não vi Zé Bento, fui saindo de fininho. A corrente presa ao meu tornozelo era bastante longa e me permitiu olhar por toda cabana, um banheiro, uma cozinha e uma saleta e fora o quarto nada mais. Somente uma porta que estava fechada por meio de trincos e cadeados, por ali impossível a fuga. Duas janelas, iguais as do quarto, muito estreita, uma claraboia junto aos tetos,

Pelo jeito Zé Bento pensou em tudo para me manter presa aqui por muito tempo. Quatro galões enorme de água, cada um com capacidade para 50 litros. Na cozinha, uma geladeira entupida de comida em recipiente fechado a vácuo. Nas muitas prateleiras, latas e mais latas de alimentos, até de leite em pó ele tinha providenciado e sacos de açúcar, de café, e muito mais coisas, como sal e grande quantidade de caixa de biscoitos e bolachas.

Percebi que não havia como escapar, isso depois de muito pesquisar por todo lado. Minha única opção seria de convencer Zé Bento a me soltar. Fiquei muito apreensiva pois duas semana depois ele nada de dar as caras.

*****

Não havia como Alice Maria saber, mas na rua onde morava, todos estavam muito preocupados, primeiro pelo misterioso sumiço de uma colegial muito novinha e depois pelo latrocínio seguido de morte de um pequeno comerciante português, proprietário da quitanda, vizinha da casa da garota desaparecida.

Três meses mais tarde

Não aguentava mais, estava ficando louca fechada na pequena cabana, sem tomar sol e ainda para piorar, a água e a comida estavam ficando escassas e o maldito portuga, sem dar as caras. Se queria só me foder, qual a razão de sumir e me deixar trancada ali. Mas algumas semanas e a comida acabou, só sobrou uns pacotes de biscoitos e água tive de poupar, nem banho mais tomava e no vaso, descarga só uma vez ao dia e bem pouco, depois nem isso. Um copo por dia. Quando a água acabou, sabia que era o meu fim.

Conformada com meu destino, mas ainda com uma pontinha de esperança, resolvi arriscar tudo. Coloquei tudo que podia na sala, roupas, colchão, madeira e tudo que pudesse pegar fogo, contra a parede onde estava a porta e botei fogo. A fumaça logo tomou conta da cabana e eu corri para o banheiro e em pé sobre a banheira, com um pano no rosto tentava escapar do fumo, ficando bem perto da janelinha. Mas a fumaça era muita e então percebi que a janela era como uma chaminé e o banheiro se encheu da fumaça, buscando uma saída, como era de se esperar, mas eu nem por instante pensei nessa possibilidade. Comecei a sufocar, tombei na banheira e bati com força a cabeça na borda e com a dor, senti que estava morrendo.

#####

Tudo estava confuso, queria respirar e não podia, meus pulmões doíam muito e a cabeça mais ainda. Consegui abrir os olhos mas não me mexer. Vi vultos vestidos de branco a minha volta e todos pareciam muito agitados. Aos poucos fui tendo mais lucidez e pude ver duas pessoas ao meu lado, uma mulher e um homem com roupas brancas e com os rostos cobertos por meia máscaras também brancas. Queria falar, mas um tubo em minha boca não deixava.

Eles viram que estava os olhando e a mulher se inclinou e bem pertinho de mim falou;

- Fique quietinha e tenha calma, querida, você não corre mais perigo e nós vamos cuidar que fiques boa logo.

Eu não sei como fui parar ali, num hospital, nem o que aconteceu comigo, não tinha lembranças de nada. Foi uma martírio ficar ali, naquela sala, sendo alimentada por tubos e soros e era uma tortura quando vinham mexer com o meu corpo, passando panos umedecidos em mim, e limpando quando fazia xixi e cocô.

Sem noção de tempo, fiquei aliviada quando tiraram o tubo de minha boca e depois fui para outro quarto, mas ainda ligada a fios e tubinhos. Uma outra doutora veio e me fez um montão de perguntas, disse que era para o registro do hospital, entretanto mesmo me esforçando não consegui lhe dizer nada a meu respeito, pois nem de meu nome sabia e nem a minha idade.

Dois meses depois, não estava mais ligada a nenhum fio ou tubos e fiquei muito triste, quando me vi no espelho, totalmente careça e com uma placa de metal no crânio. Chorei pois me achei muito feia. A moça, que disse ser uma enfermeira e ajudava a tomar conta de mim, falou que meus cabelos voltariam a crescer e quando isso acontecesse eu poderia fazer um penteado para encobrir a placa..

Depois me levaram para um lugar, onde eu iria morar. Gostei de lá, pois só tinha meninas de todas as idades e elas ficaram minhas amigas e acharam graça eu ser careça e ter uma placa na cabeça. Como eu não sabia meu nome elas passaram a me chamar de Maria Metálica.

*****

Meus cabelos demoraram quase dois anos a ficarem do tamanho perfeito para pudesse encobrir a placa de metal. Agora passei a ser uma das moças que ajudava as garotas que chegava, ao abrigo. Depois de muito tempo, a senhora Marcia, a diretora do abrigo me chamou ao seu escritório:

- Metálica, você já está conosco a quase cinco anos e neste tempo todo se mostrou ser uma excelente colaboradora e uma linda moça. Infelizmente até hoje não conseguimos descobrir nada a seu respeito, nome, idade e sua família. Os médicos dizem que pelo dano sofrido em parte de seu cérebro, sua amnésia deverá ser permanente. Então, com autorização judicial, estamos providenciando uma identidade para você, caso queiras. Eu disse que queria sim.

Dona Márcia sorriu e me abraçou.

- Então queridinha, vamos esquecer este teu apelido de Maria Metálica e escolher um nome bem bonito para você. Tens preferência por um querida.

- Sim, tenho. Que tal Alice.

Assim deixei de ser Maria Metálica e a ser Alice Maria, e meu registro constava, pai e mãe desconhecidos. Como estimaram minha idade quando fui hospitalizada entre 13 e anos, agora os registro dizem que tenho 19. Sou funcionária renumerado do abrigo e não sei a razão, mas me sinto muito bem e feliz, sem nenhum peso no meu coração e em paz comigo mesma.

FIM

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