- Já tá com a boca aberta por causa do meu pau sua putinha? - Ele me provocava balançando aquele pau perto da minha boca - Pede pra chupar a minha rola, pede sua puta
Sem ter opção acabei falando
- Por favor senhor, me deixe chupar o seu pau.
- Delicia de puta submissa.
Falou isso e socou seu pau para dentro da minha boquinha. Era a primeira vez que eu estava com um pau na minha boca, sentia o gosto, a textura. Com certeza era bem gostoso. Minha prima já havia me falado de uns meninos que ela já tinha chupado, me descrevendo o gosto de um pau e ate me falando um jeito bom de chupar, tentei me lembrar do que ela tinha me dito e tentei dar o meu melhor, tomando cuidado para não raspar os dentes pra não irritar ele.
- Chupa que é uma beleza ainda, já tinha chupado pau antes né sua vaca?
Ele me disse isso tirando o pau da minha boca e me olhando sério
- É a minha primeira vez, eu juro senhor.
- Não sei se acredito em puta- me disse isso me dando um tapa no rosto e enfiando seu pau novamente para dentro da minha boca, desse vez com ainda mais intensidade
Ele passou a gemer enquanto socava sua rola com intensidade da minha boca, sentia aquele pau pulsando na minha boca e sem nem avisar ele começou a gozar pra dentro de mim, quase engasguei quando senti os primeiros jatos. Tentei conciliar engolir a porra enquanto chupava o pau mas não consegui e aquela porra começou a vazar pela minha boca sujando a cama da minha prima. Fiquei com melo dela descobrir algo e após engolir o que eu tinha na boca passei a lamber o lençol com o intuito de não deixar qualquer resquício de porra ali.
- Gostou mesmo de porra ein sua vagaba. Agora tira esse vestido
Me levantei da cama com a boca ainda com o gosto de porra, e fui tirando meu vestido, ficando apenas de calcinha e sutiã rosinha na frente dele. Ainda estava meio envergonhado por ter um macho me olhando dessa forma, fiquei olhando timidamente para o chão enquanto ele me comia com os olhos, olhando o meu corpo afeminado coberto apenas por aquelas peças femininas.
Ele chegou perto de mim e começou a passar suas mãos em meu corpo, sentia que elas eram meio calejadas, provavelmente da academia ou algo assim. Eram bem asperas e fortes, diferentes das minhas que eram pequenas e delicadas. Ele passava as suas mãos na minha barriga, pernas e na minha bundinha, onde apertava com força e urrava de prazer, com certeza estava gostando do que via.
Me colocou na cama novamente, dessa vez de bruços, me pedindo para colocar um travesseiro por debaixo de mim. Nesse momento eu já sabia o que me esperava, iria perder a virgindade com aquele rapaz. Meu pauzinho estava durinho, preso pela calcinha, excitada com o que vinha por ai
Ele subiu por cima, senti todo o seu peso contra mim. Sua cintura encaixada na minha bundinha, e seu pau pressionando por cima da calcinha. Ele se deitou completamente por cima de mim e ficou mordendo o meu pescoço, e lambendo a minha orelha enquanto fazia movimentos para frente e para tras na minha bundinha, como se estivesse me comendo.
Me derretia toda com aquelas mordidas, e sentindo seu pau roçar no meu rabinho. A calcinha de tecido leve que usava praticamente estava completamente enfiada dentro de mim o que me fazia sentir o seu pau com mais facilidade.
- Agora tu vai sentir um pau te rasgando no meio sua vadiazinha… Não quer ser mulher? Então agora tu vai ser. Pede por rola pede.
Ia me provocando desse jeito enquanto continuava a morder meu pescoço, minhas orelhas, arranhar as minhas costas e movimentar sua cintura contra a minha bundinha. Meu penis estava pressionado contra a cama e se masturbava involuntariamente com os movimentos que ele fazia por cima de mim. Eu gemia muito desse jeito e uma hora não aguentei. Antes mesmo dele me comer comecei a sentir que ia gozar.
- Ainn pera aí…. Assim eu vou go… gozarr
- Isso putinha, goza com um macho por cima de ti. Tu nasceu pra ser femea mesmo
Disse isso enquanto sentia o liquido já escorrendo pelo meu pauzinho. Foi a deixa que ele precisava pra abaixar e tirar a minha calcinha, colocando ela toda gozada na minha boca, e começar a enfiar seus dedos em mim. Ele pegou o meu gozo que saia do meu pauzinho para lubrificar os seus dedos e passou a enfiar dentro de mim. Enfiou um dedo com calma, me sentindo por dentro, fazendo eu me acostumar.
Já tinha feito isso algumas vezes quando eu me masturbava, principalmente durante o banho, mas era uma sensação completamente diferente quando um macho fazia isso na gente. Em pouco tempo ele enfiou dois, e depois três. Me alargando bem o cuzinho, sempre falando diversas sacanagens no meu ouvido, me deixando bem excitada e pronta pra receber aquela rola dentro de mim.
Tirou seus dedos do meu cu e senti um certo ‘vazio’ por dentro, como se estivesse faltando algo dentro de mim. E realmente estava, o que faltava dentro do meu cuzinho era a rola daquele macho gostoso. Senti ele pincelando o seu pau duro na entrada do meu cuzinho, todo melecado por causa do meu próprio esperma. Ele lubrificou com ky e foi enfiando o seu pau dentro de mim. Se eu já tinha amado a sensação dos dedos daquele homem me preenchendo, sentir o pau dele então… me levou nas nuvens. Ele me segurava pela cintura com força com seus dedos calejados e ia enfiando cada centimetro dentro de mim, eu gemia abafadamente com a calcinha na boca
Foi quando senti seus testiculos encostando na minha bunda. Havia agasalhado toda aquela rola no meu cu. Ele pingava suor por cima de mim. Eu fiquei parada por um tempo, curtindo aquela rola dentro de mim, ainda sentindo um pouco de dor. Ele me deu um tapão forte na bunda, e parece que todo o meu corpo tomou vida por conta proria, arrebitei bem a bunda, me apoiando com no colchao, com o meu rosto encostado na cama, a calcinha ainda molhada em minha boca, e passei a rebolar naquele caralho. Ele pelo visto gostou e passou a bombar em mim, metia com força, tirava e enfiava o seu pau no meu rabinho, me levando ao delirio. Tirei a calcinha da minha boca e soltei um longo e afeminado gemido
- Ainnnnn que rola gostosaaaa
Gemia sentindo aquele pau me invadindo, e saindo de dentro de mim num ritmo frenetico. Ele metia segurando com força na minha cintura, as vezes tirava uma das mãos e me dava tapas fortes no bumbum, provavelmente eu iria ficar cheio de marcas daquelas agressoes daquele macho, mas eu nem me importava. Estava amando receber aquelas palmadas.
Ficamos nessa posição por um tempo, até que ele me virou de frente, colocando minhas pernas em seus ombros e segurando as minhas mãos por cima da minha cabeça, me deixando totalmente imobilizada. Ele olhanva fixamente pro meu rosto passou a bombar com ainda mais intensidade.
Parecia mais um animal selvagem. A mim cabia apenas gemer femininamente e morder os lábios enquanto levava aquela rola no meu cu. Olhar de frente aquele macho enquanto ele me comia era muito gostoso, ele tinha um olhar de predador, tal como se estivesse se deliciando faminto com um banquete. Sentia algo vindo dentro de mim e quando menos percebi estava gozando novamente, dessa vez com o pau dele no meu cu.
- Ainnnnnn
Me encharcando por inteiro com aquele meu gozo. Ele pegava da minha barriga e levava para a minha boca, nesse momento já estava acostumado com o gosto de esperma, e queria mais. Não demorou muito e ele acelerando ainda mais, sentia as veias do pau dele pulsando dentro de mim e numa ultima estocada ele despejou toda a porra dentro de mim. Queria engravidar daquele homem.
Gememos os dois juntos e ele caiu por cima de mim, seu pau ainda cravado no meu rabo. Ele me beijava as bochechas enquanto seu pau ainda pulsava, despejando as ultimas gotas de esperma dentro do meu rabo. Ele me mordeu a bocheca com força e se levantou. Seu pau ainda meia bomba saiu de uma vez do meu cu, me deixando uma sensaçao de vazio. Nesse momento apenas sentia o esperma saindo do meu cuzinho, que doia um pouco. Ele me deu um tapinha na cara, onde havia mordido. Se levantou, vestindo as roupas e saiu do quarto sem falar nada.
Eu passei os dedos no meu rabinho, vendo o estrago que aquele macho havia feito no meu cu, que estava bem alargado e pingando porra. Me levantei e fui tomar um banho, ainda pensando naquela louca transa que eu havia acabo de vivenciar.
Continua...
