Continuando.
Desculpa a demora, estive ocupada com o dia a dia.
Quando cheguei em casa flagrei meu marido de lingerie e cinta liga, com a calcinha atolada na bunda. Eu fiquei paralisada olhando-o vestido assim e ainda por cima passando batom e se olhando no espelho de costas, eu cai sentada e comecei a chorar naquele momento eu não sabia o que pensar, só então ele notou minha presença.
Ele tentou se explicar, mas eu já não queria ouvir nada. Mandei-o calar a boca e ele ficou ali em choque enquanto eu pegava minhas coisas e ia pra um hotel, mas não antes de ligar pra Jú que tentava me consolar pelo cell, “vêm aqui pra casa, a gente conversa e se distrai um pouco” enquanto eu chorava e dirigia em direção a casa dela, com minhas roupas e toalhas.
Chegando na casa de Jú ela me abraçou forte e me puxou pra sala, para conta-la o que estava acontecendo. Ai mesmo que eu chorava eu mesma não acreditava naquilo. Pra me animar a Jú pediu sorvete e petit gateau no ifood pra gente. Comemos e ela disse que quando eu estivesse pronta a gente conversava. Dormi no quarto de hospedes.
Na manhã seguinte ela me acorda dizendo que meu marido estava no portão, pedi pra ela mandá-lo ir embora que eu não queria ver ele tão cedo na minha frente. Minha tristeza estava se transformando em raiva, e eu fiquei o tempo todo tentando achar indícios se ele era gay esse tempo todo, fiquei remoendo e lembrei de várias situações e fatos, lembram no conto anterior no qual eu disse que havia tido impressão de que mexeram na minha gaveta? Descobri nesse dia que não era só minha impressão. A falta de sexo no meu casamento, que eu já citei várias vezes? Também era algo que me dava um estalo na cabeça nesse momento.
Quando a Jú veio tomar café comigo comecei a desabafar, pensando que a nós estávamos sozinhas na casa. Quando eu terminei de explicar tudo, entra a Fabíola Voguel que ainda estava na casa da Jú da noite anterior. Fabíola me surpreende e começa a explicar alguns fetiches estranhos que alguns caras tem.
Foi a primeira vez que eu ouvia certos termos, que são “Sissy” e “CD” ou sem abreviação crossdresser. Basicamente são caras que tem fetiche em se vestir com roupas femininas, usar maquiagem e imitar comportamentos e aparência feminina. Fabíola que é uma Trans que é GP de luxo e agora minha amiga me explicou que vários caras tem esse tipo de fetiche e tem mais haver com dominação, segundo ela alguns cara podem ter esses fetiches e não serem gays. Mas pra mim é claro, não entrava na cabeça isso.
Não só isso, mas ela me contou que atende muitos caras assim, e que transforma a maioria em “putinha” e não satisfeita ainda me mostrou vários vídeos dela transando com eles seja ela fodendo ou sendo fodida.
Eu gostava de BDSM leve, mas isso pra mim era maluquice. Eram caras usando um tipo de treco pra prender o pinto, sendo submissos, ajoelhados chupando ou de quatro dando o cu e ela tinha coragem de dizer que eles não eram gays?
Demorei um tempo pra digerir sobre esse assunto. Eu voltei pra casa após 3 dias na casa da Jú. Quando eu entrei em casa meu marido tentou me abraçar eu apenas o empurrei e não disse mais nenhuma palavra, eu ainda não entendia como alguém podia gostar daquilo. E toda explicação de Fabíola sobre o assunto. Naquela semana a noite quando meu marido saiu pra jogar bola eu entrei na internet e comecei a pesquisar sobre o assunto a maioria era tudo em inglês. E não acreditava em cada coisa que lia. Até que cheguei nos termos que a Fabíola havia mencionado.
Termos esses como “Femdom” que seria dominação feminina, geralmente uma mulher com roupa de látex e chicote fazendo o homem de submisso e não só isso achei algumas páginas com fotos e gifs de mulheres com “strapon” ou “cintaralho” comendo seus parceiros. No comecei eu achei estranho, mas quanto mais eu pesquisava mais excitada eu ficava.
Quando eu pesquisei sobre “Sissy” percebi que era tudo coisas de americanos e fiquei imaginando como isso penetrou literalmente a cultura brasileira. O mais chocante nisso é que eu achei vídeos em todas as nacionalidades do assunto, e quase todos os vídeos eram mulheres lindas fodendo homens com cintaralho que sempre eram brancos com pau pequeno e os temas recorrentes dentro desse fetiche eram humilhação, dominação e feminização e alguns mais pesados eram homens negros fodendo as “sissys” tudo isso dentro de uma fantasia de empregadinha.
Fui dormir com a cabeça pesada, isso tudo era demais pra mim. Mesmo assim na sexta feira eu estava subindo pelas paredes, mas eu não conseguia olhar meu marido mais como homem. Não o procurei. Chamei a Jú em casa pra conversarmos e talvez sairmos. Ela topou e saímos pra beber no mesmo lugar do primeiro conto e lá mesmo onde conheci sem saber a Fabíola.
Conversando com a Jú sobre tudo, perguntei o que eu deveria fazer, eu estava totalmente perdida em relação ao meu casamento. E ela por ser tão mente aberta disse que eu deveria continuar pois eu tinha a vida muito boa e nem precisava me matar de trabalhar, que eu tinha tudo.
E disse mais nas palavras dela “o que tem demais em satisfazer uma fantasia do seu marido” o que eu obvio disse que jamais teria coragem de fazer e ela prontamente disse, “e quem disse que precisa ser você exatamente?”
Na hora não entendia o que que ela quis dizer, ela até me chamou de lerda. Então caiu a ficha.
“Você realmente faria isso por mim e por ele?” indaguei e na maior tranquilidade ela disse que sim e ainda disse que se chamássemos a Fabíola ela também toparia. Ligamos pra Fabíola e combinamos tudo com ela sem meu marido saber. No sábado mandei meu marido ficar em casa à noite que iríamos conversar. Fui até a casa de Jú e passei a tarde toda combinando como faríamos aquilo. Após combinado, nos preparamos e fomos até minha casa.
Meu marido estava na sala sentado esperando pra conversar se surpreendeu quando viu Jú e Fabíola em pé na sua frente. Fabíola disse em tom imponente “Já que gosta de se vestir como uma menininha, hoje vai ser uma” e ele sem entender nada na nossa frente paralisado, der repente Fabíola dá um tapão na cara dele, e ele fica sem reação.
Pediu pra gente pegar ele e levar para o banheiro, lá tiramos a roupa dele e depilamos ele com cera quente, deixamos ele lisinho incluindo na bunda, depois levamos pro quarto vestimos ele com diversas roupas e femininas e peruca loira e pôr fim a maquiagem. Quando terminamos ele parecia uma menininha.
Na bolsa de Fabiola ela tinha uma “gaiolinha” com chaves pro pinto dele, o forçou a colocar. Arrastamos ele para frente do espelho e lá estava ele de lingerie cor de rosa, peruca e toda maquiada. Dava pra ver seu pintinho preso através da calcinha, bem feminina.
Então ela diz “vou te fazer virar putinha igual meus clientes”.
Ela por ser maior força os ombros dele pra baixo e o faz ajoelhar, e o ordena a tirar o pau dela pra fora. Ele sem resistência e sem pudores se ajoelha e tira pra fora ainda mole e quando ele vê o tamanho da rola da Fabíola ai ele solta as frangas e cai de boca de uma vez.
“Eu sabia que você era uma putinha safada” e ele ali mamando com força a rolona dela. Eu e Jú só assistíamos, mas não por muito tempo, ela me puxa pelos braços até o banheiro e diz pra gente vestir a surpresinha.
Voltamos com nossos cintaralhos, ele ali ainda ajoelhado começamos a humilha-lo e esfregar as pirocas na cara dele, o fizemos se deitar na cama e continuamos a esfregar nele só que dessa vez eu esfregava a boceta na cara dele, a Jú esfregava a boceta no pau dele sobre a gaiolinha enquanto ele punhetava a Fabíola. Quase sufocando ele com a boceta.
Até que Fabíola o faz ficar de quatro e começa a brincar na porta de seu cuzinho, esfregando o pau na entrada como se fosse uma boceta, e vai enfiando a cabeça aos poucos. Quando ele começa a piscar ela mete tudo sem dó e diz “não queria ser mulherzinha? Agora aguenta. E continua metendo sem parar, eu vou na frente dele e dou “minha piroca” pra ele chupar, enquanto a Jú está por baixo masturbando ele, com o pinto engaiolado.
Trocamos de posição várias vezes, hora era eu comendo o cuzinho dele, hora era a Jú. Metemos tanto naquela noite que o cuzinho dele ficou arregaçado, pra completar ainda Fabíola gozou na cara dele e fez ele lamber cada gota do seu cacetão.
Hoje em dia continuamos casados, mas não o vejo mais como homem. Ele virou “minha amiga”, eu resolvo minhas necessidades com outros homens muitas vezes na frente dele, e outras vezes servimos o mesmo macho como duas fêmeas.
Ele visita Fabíola até hoje, porém hoje em dia ele paga pra Fabíola dominar ele. A Jú acabou se mudando pros Estados Unidos, de vez em quando ela me manda fotos.
Aqui termina um arco de 5 contos, vou liberar em breve “Fazenda de Fachada” entre outros que não tem conexão com esses.
Aguardem...