Dando continuidade aos relatos, lembrando que os diálogos aqui transcritos ocorreram a 28 ou 29 anos atrás, então o que vale mais é o teor da conversa, pois é isso que eu e R nos lembramos.
R queria perder a virgindade da bucetinha na casa dos seus pais e isso levou um pouco mais de tempo do que havíamos imaginado.
Janeiro de 1991.
Desde que eu comi o cuzinho da R já haviam se passado 1 mês e meio, nesse intervalo R me dava o rabinho sempre que podíamos, eu chupava a bucetinha dela e ela mamava o meu pau, na última vez, depois de ter chupado a bucetinha de R, nós ficamos deitados de conchinha e ela começou a fazer algumas perguntas. Vou transcrever pra vocês.
-R: Tem sido cada vez melhor né?
-Eu: Sim, a gente se encaixa direitinho.
-R: Promete que nunca vai mentir pra mim?
-Eu: Claro, mas por que essa pergunta agora?
-R: Então, tu prometeu. Tu já transou com alguém antes de mim?
Putz, como falei no primeiro relato, sim, eu já havia transado com outras, e agora? Preciso falar a verdade.
-Eu: Sim, já transei.
-R: (um pouco brava) Safado, com quem foi? Eu conheço? Quando, onde, como?
-Eu: Caramba, são muitas perguntas. Sim, tu conhece, foi antes da gente namorar, onde? Na casa delas, dos meus avós, motel. Como? Sendo ué, são primas, bateu a vontade e foi.
-R: (me deu um soco na barriga e um chute na canela) Tuas primas, foi mais de uma, cambada de safadas. Quantas foram e quem foram?
-Eu: Foram 4 primas minhas e 2 primas do Amaral. As minhas primas foram a C, a R, a S a A. As primas do Amaral tu não conhece.
-R: 2 primas do Amaral? E ele sabe disso?
-Eu: Claro, nós comemos elas juntos. Minhas primas também, eu e o Amaral comemos.
-R: (A essa altura da conversa já tava com jeito de safada) Comeram juntos é? E como foi, conta tudo.
-Eu: Tem certeza?
-R: Tenho sim, bota mão na minha xoxotinha e vê como ela tá. (realmente, R tava com a xoxota babando).
-Eu: Nós transamos com todas, menos a A, mas fizemos de tudo. Chupamos elas, fomos chupados, comemos o cuzinho, a bucetinha e o principal, fizemos DP com todas. Foram mais de uma vez, inclusive as primas do Amaral chegamos a levar no Motel. As primas dele nós chegamos a comer as duas juntas, as minhas foi uma por vez. Sendo que a A só deu pra mim.
-R: Nossa vocês 2 hein. Bem safados, e com as primas. Bem putinhas.
Rimos da situação, ela ficou me batendo, até com um pouco de força e, de repente, silêncio.
-R: Como é o pau do Amaral?
-Eu: Por que?
-R: Fiquei curiosa.
-Eu: É um pouco maior que o meu, só que bem mais grosso. Quase o diâmetro de uma lata de refrigerante.
-R: Hummmm (e fez cara de safada). Então, nós poderíamos ir no Motel também.
-Eu: Mas eu não tenho carro e a pé, não vão deixar tu entrar.
-R: Ora, pede o carro do teu companheiro de foda emprestado.
-Eu: O Amaral morre de ciúmes daquele Voyage, nunca que vai emprestar.
-R: Explica pra ele qual a finalidade. Tenho quase certeza de que ele empresta.
-Eu: Sabendo do que se trata ele vai é querer ir junto. Kkkkkkkk.
-R: De jeito nenhum, meu cabacinho é teu. Quem sabe em uma próxima vez eu dou para os dois, igualzinho as primas de vocês.
Eu dei um belo tapa na bunda da R e comi o cuzinho dela novamente e confesso que imaginei o Amaral metendo na bucetinha da R ao mesmo tempo. Oh cuzinho gostoso!
Se passaram 3 dias e eu consegui falar com o Amaral. Pedi o carro emprestado, expliquei o motivo e o Amaral ficou louco, queria ir junto, como eu tinha imaginado, eu disse que não tinha como e não falei o que a R tinha dito. Então Amaral apresentou outra condição, R teria que fazer um boquete nele. Eu retruquei na hora mas acabei concordando e disse que iria convencer R a fazer o boquete.
No outro dia cheguei na casa dos pais da R e ela estava muito ansiosa pra saber do empréstimo do carro. Vou transcrever o diálogo que tivemos:
-R: Oi amorzinho, e daí, o Amaral vai emprestar o carro?
-Eu: Ele disse que empresta, na realidade não é bem um empréstimo, ele quer ir junto.
-R: Ele falou isso é? Bem que tu imaginou. Mas se tu aceitar, eu topo.
-Eu: Como assim? De cara? Sem nem contestar?
-R: Sim, sabe aquele dia que tu me contou que vocês comeram as primas? Depois, pra finalizar, tu comeu o meu cuzinho? Eu te dei o rabinho e imaginei o Amaral metendo na minha xoxota. Eu quero muito dar pra dois ao mesmo tempo. Tô subindo as paredes. Não paro de pensar nisso. Passa a mão na minha buceta e vê como ela tá melada.
Meus planos era só depois tentar convencer a R a fazer o boquete, mas saiu pela culatra. Eu estava em um dilema: Ser corno antes mesmo de casar ou terminar com R e perder aquela ninfeta linda, gostosa e principalmente, muito fogosa.
-Eu: Tá certo, pelo jeito vou dividir mais uma gatinha com meu amigo Amaral. Só que essa é minha noiva e dá de relho em todas as outras.
-R: Pensa pelo lado bom, tu ainda vai tirar meu cabaço e o Amaral vai te ajudar a pagar o motel.
Rimos bastante, nos pegamos um outro tanto, combinamos como seria, pois os nossos planos era um pernoite no motel e já seria na noite seguinte, me despedi da R e fui trabalhar.
No outro dia cheguei na casa do Amaral, nos cumprimentamos e ele me disse:
- Olha C, eu tava zoando contigo, vou te emprestar o carro, R é tua noiva e jamais eu faria esse tipo de coisa contigo. É só zoação mesmo.
-Eu: Poxa Amaral, nem sabe a doideira que foi. Agora não tem volta, R quer dar pra nós dois.
-A: Como assim, para com isso, fala sério.
-Eu: Verdade, depois que contei o que fizemos com nossas primas, R tá pegando fogo pra dar pra dois ao mesmo tempo. E ela disse que por ela pode ser hoje. E do jeito que ela falou, se não for com a gente, vai ser com outros. Ela tá subindo as paredes.
-A: Se realmente é sério, então vou ajudar o amigo e sua noivinha gostosa, fogosa e, diga-se de passagem, muito putinha pelo jeito. Com todo respeito.
Chegamos a tarde na casa de R, ela estava pronta, linda, vestida comportadamente até, mas com um semblante de puta safada e um falar de uma santa. Pegamos R, Amaral e deu a chave do carro, passamos em um mercado para comprar bebidas e coisas pra comer, afinal de contas, seria uma noite inteira trepando e trepar da fome. Não pegamos camisinhas, R já estava tomando anticoncepcional e ela queria ser comida no pelo. Passamos em uma lancheira, comemos algo e ficamos conversando e dando um tempo pata irmos ao motel. Não conversamos nada sobre sexo, só amenidades.
Por volta das 19:30 fomos para o motel, eu e R na frente e Amaral escondido no banco traseiro, até hoje não entendo por que, pois nós tínhamos o dinheiro pra pagar por três pessoas. Pedi um Suíte com Hidromassagem, um pernoite e fomos para o quarto. R gostou demais do quarto, a cama e a hidro eram no mesmo ambiente, ficamos em pé admirando o local e R nos olhou e disse:
- Estou aqui, sou todinha de vocês. Quero dar muito essa noite.
Eu agarrei R pela cintura e lasquei um beijo na boca, Amaral agarrou por trás e beijou o pescocinho. Tiramos a blusa e a saia de R e nos deparamos com um conjunto minúsculo de renda na cor preta, mais um dos meus presentes, o sutiã mal cobria os bicos dos seios e a calcinha estava enfiada no rabo e na buceta que deixavam os lábios e os pentelhos tudo amostra. Amaral soltou um -pqp, gostosa pra caralho- e apalpou o rabo da R com gosto. Tiramos nossas roupas e a cara de felicidade da R ao ver o pau do Amaral, ela se ajoelhou na nossa frente e mamou as nossas pirocas, chupava uma, depois outra, beijava a cabeça, lambia o pau inteiro, intercalava as pirocas, lambia e chupava as bolas, mamava com força, fazia movimentos suaves, batia com as pirocas na cara, tentou botar os 2 ao mesmo tempo na boca mas o pau do Amaral era muito grosso, até que passamos a intercalar, deixei o Amaral tirar a roupa da R e ter o prazer de cair de boca na bucetinha dela. R estava com tanto fogo que quando o Amaral abocanhou a sua xoxota, R gozou forte se tremendo inteira e lambuzando todo o rosto do Amaral. R ficou com as pernas tão bambas que tivemos que dar um tempo pra ela se recuperar.
Caros leitores, o relato tá ficando longo demais, vamos dividir ele em dois. Aguardem a continuação.
Nosso email de contato é casalmadurocontato@gmail.com.
Temos foto da R nua, e também algumas fotos dela sendo comida por mim e por outros homens.
Abraços e até mais.