Subitamente, o telefone vibrou sobre a mesa de reunião; James manipulou o aparelho e viu que era uma mensagem instantânea; nem mesmo terminara de ler e já se levantara dirigindo-se, apressadamente, para a porta, deixando para trás diretores, conselheiros e acionistas cujos rostos com expressões de estupefação sequer receberam alguma atenção dele.
Passou pelo corredor sem dar atenção aos funcionários, inclusive aqueles que suplicavam por serem ouvidos com informações urgentes e relevantes; tomou o elevador e desceu até a garagem. Assim que o viu, o motorista de confiança dirigiu-se ao carro para abrir a porta, sem perceber que James já tomara assento na direção. “Vou sozinho!”, disse ele, fechando a porta e arrancando em velocidade.
No trajeto, avançou dois sinais vermelhos e fez uma conversão proibida; vez por outra, olhava para a tela do celular, conferindo se haviam novas mensagens. Estacionou o carro na alameda e desceu imediatamente; as primeiras grossas gotas de chuva anunciavam uma tempestade, mas, isso não o importunou, apenas obrigando que acelerasse o passo.
Subiu o curto lance de escadas que dava acesso à porta da residência discreta e constatou que estava aberta. Entrou e olhou ao redor, procurando por alguma coisa, ou por alguém. Mais uma vez, o celular vibrou. Ele olhou para a tela e sorriu. Ali mesmo, livrou-se do paletó, gravata, sapatos e meias, correndo para o corredor que se descortinava a sua frente, em direção ao quarto principal.
Ao abrir a porta, estancou, suspirando profundamente; sentada na beira da cama, de costas para a porta, Judd, que estava nua, olhou sobre os ombros e sorriu para ele. James estava em estado de fascinação, olhando com cobiça para o corpo desnudo daquela mulher estonteante. “Você me quer? Então, o que está esperando?”, perguntou ela, com tom de voz provocante. James sentiu um arrepio percorrer sua espinha e a respiração acelerar em ritmo com seus batimentos cardíacos.
-Não! Nem ouse prosseguir! – disse Judd em tom de reprovação – Antes de mais nada, dispa-se!
Sem pestanejar, o homem quase rasgou as roupas, arrancando-as com certa fúria. Pôs-se em frente a ela, exibindo sua nudez máscula e viril. “De joelhos!”, ela disse com firmeza, acompanhada de um olhar incisivo
-Não me ajoelho para a minha cadela! – rosnou ele, segurando-a pelos cabelos e obrigando que ficasse de joelhos, com os lábios próximos de seu membro – Me chamastes com urgência? Aqui estou! Me chupe, vadia!
Com um olhar cheio de libidinosas intenções, Judd mirou o rosto de James, sorriu e depois abocanhou seu membro rijo, sugando e lambendo com imensa sofreguidão. Entre gemidos e palavrões, James puxava e empurrava a cabeça de Judd, ditando o ritmo com que ela recebia o membro golpeando fundo a sua garganta. E mesmo que parecesse violento ou agressivo, o rosto de Judd denunciava o quanto ela sentia prazer com aquele gesto.
Entre engasgos e babadas de saliva, Judd não se rendia ao assédio, deixando que sua boca servil acolhesse o membro rijo de James, cujo olhar de excitação guardava uma intensidade voraz! Com a mesma rudeza de antes, ele puxou-a pelos cabelos com força, levantando e atirando-a sobre a cama. “Abre suas pernas, cadela!”, ordenou ele em tom impaciente. Judd exibiu um risinho provocador, ensaiando rebelar-se contra a ordem.
James meteu o joelho entre as pernas dela, forçando que se separassem; Judd deixou-se levar, embora mantivesse o risinho nos lábios; na sequência, James mergulhou seu rosto entre as pernas da fêmea, passando a lamber e chupar a vagina dela com tanta volúpia, que, mesmo esforçando-se em resistir ao assédio oral do macho, Judd deu-se por vencida, gemendo e gritando ante tanto prazer.
-Ai! Seu macho filho da puta! Como chupas bem …, Caralho! – balbuciava a fêmea, transtornada com tanto gozo.
James prosseguiu, deliciando-se com o sabor quente e agridoce da vagina caudalosa que vertia incessantemente. E em dado momento, sem qualquer preparação, ele subiu sobre ela, enterrando seu membro com um só golpe, afundando-o nas entranhas da fêmea, que gritou e se contorceu, dominada pela excitação que arrepiava sua pele.
-Isso! Isso! Fode a sua vadia …, fode fundo! – ela gritava, ensandecida com os golpes profundos do mastro rijo e grosso, preenchendo-a com fúria.
James já suava em bicas, gotejando sobre a pele brilhante da parceira, que também sentia seu suor misturar-se ao dele; os mamilos duros retinham gotículas de suor, atraindo a atenção da boca insaciável do macho, que passou a sugá-los intensamente, fazendo Judd dar-se por rendida, enlaçando o parceiro, como que almejando que ele jamais saísse de dentro dela.
James passou o polegar sobre os lábios de Judd que, imediatamente, abriu-os para lamber e sugar o dedo, ostentando um olhar quase selvagem de fêmea assediada, mas também capaz de engolir o macho com seu tesão. Os golpes prosseguiram sem que houve qualquer sinal de arrefecimento; o desempenho de James sempre fora algo fenomenal, mas, naquele dia em especial, ele estava muito além das expectativas mais promissoras de Judd, cujo desejo era que ele jamais saísse de dentro de si.
Longos beijos profundos seguiam-se no mesmo ritmo dos movimentos pélvicos do macho, cuja veemência era insana; algumas vezes, ele mordiscava os mamilos, fazendo a fêmea soltar gritinhos histéricos, e sempre que dava sinais de um possível clímax, ela se encarregava de estimulá-lo, contraindo seus músculos vaginais, apertando o membro dentro de si, provocando uma deliciosa sensação dolorosa.
O clima no quarto era de tal magnitude, que qualquer um que pudesse observá-los não acreditaria no que estava vendo; James mostrava-se um macho dotado de extrema resistência, enquanto que Judd acolhia-o com o mesmo furor do início, demonstrando que sua insaciedade ombreava com o furor viril do parceiro.
Após algum tempo em que o casal estava engalfinhado em uma trama sexual, James ergueu-se o suficiente para segurar as pernas da parceira, levantando-as ao alto e deixando-as ainda mais abertas, permitindo uma penetração ainda mais profunda, com golpes intensos e acelerados, provocando outra onda de orgasmos na fêmea que ainda se surpreendia com o desempenho de seu parceiro.
Intencionalmente, Judd contraiu seus músculos vaginais, prendendo o membro de seu parceiro no interior de sua gruta; James grunhiu como um animal enjaulado e fuzilou a parceira com um olhar cheio de ferocidade viril. Judd sorriu com maledicência, lambendo os próprios lábios em clara provocação ao macho.
-Essa rola me pertence e tu sabes disso – disse ela em tom insinuante – E sendo minha, eu escolho onde ela deve me penetrar …
Sem dizer mais nada, Judd pôs os pés sobre os ombros de James, empurrando-o violentamente, obrigando que sacasse o membro de suas entranhas; com uma agilidade quase felina, ela virou-se e arrebitou o traseiro, balançando-o para ele de forma incitante.
-Aqui! É aqui que quero teu cacete! Venha! – disse ela com impertinência – Mostra que é macho de verdade! Meu macho! Vem!
Segurando seu membro pela base, James tomou posição atrás da fêmea e antes de penetrá-la aproveitou para uma provocação, usando a vara para estapear as nádegas de Judd, fazendo o mesmo no vale entre ela.
-Queres rola no cu, vadia! – perguntou ele em tom irônico, sem cessar os golpes – Então, toma! Toma! Cadela!
Na sequência, eles separou as nádegas roliças e cuspiu no vale, tendo como alvo o pequeno orifício corrugado que piscava ansioso. Tornando a segurar o mastro, James avançou, com uma primeira estocada contundente, projetando a glande para dentro do pequeno orifício e ouvindo a fêmea gritar, gemer e rebolar. “Ai! Puto! Agora não para! Termina o que começou!”, exigiu ela com tom impaciente.
E foi exatamente o que o macho fez, arremetendo sua estaca para o interior do selinho rompido, enchendo as entranhas de Judd com seu mastro rijo de maneira firme e impiedosa; e fez o mesmo ao dar início aos golpes contra o traseiro da fêmea, socando e sacando com imensa força, mostrando a ela que era o macho quem comandava o espetáculo.
-Aiiii! Porra! Que rola dura e grossa! – murmurou a fêmea, rebolando o traseiro enquanto era vigorosamente currada – Não para! Mete! Mete! Ai! Puto! Mete!
James divertia-se com a submissão anal da parceira, e acelerou ainda mais os golpes, sabedor de que, em pouco tempo, ela estaria imersa em orgasmos; Judd dedilhava sua vagina quando o primeiro gozo sobreveio, impondo que ela gritasse e se contorce-se de tanto prazer, provocando ainda mais a virilidade do parceiro, que, por sua vez, aprimorou seus dotes másculos, estocando com mais força e velocidade.
O sujeito parecia endemoniado, fodendo o selo da fêmea com uma voracidade furiosa, não demonstrando qualquer sinal de arrefecimento ou fadiga; James parecia uma máquina de fazer sexo, olhando fixamente no rosto de Judd e sorrindo com maledicência, provocando-a com golpes e mais golpes, exigindo mentalmente, que ela cedesse e se declarasse derrotada ante tanta volúpia insaciável de seu macho.
Judd, por sua vez, guardava um sorriso maroto nos lábios, e seu olhar era pura provocação, almejando que seu parceiro não cedesse muito menos recuasse, enterrando e sacando seu mastro rijo de dimensões alucinantes naquele pequeno orifício já dilatado ante tantos golpes laceantes. Ela ocultava um riso incitante, como ousando desafiar o macho a entregar-se ao gozo, mostrando-se derrotado por uma fêmea cheia de malícia.
E foi nesse clima, que James, sentindo um longo arrepio percorrer-lhe a espinha, seguido de profundos espasmos quase dolorosos, não viu alternativa, senão, dar aquele embate como próximo do fim; ele ainda arremeteu algumas vezes, porém, chegou ao seu próprio ápice, no momento em que seus músculos contraíram-se de modo rude e involuntário, enquanto seu membro parecia inchar dentro das entranhas da fêmea, acabando por eclodir em um gozo quente e caudaloso que inundou o corpo da fêmea, chegando a extravasar com viscosos fios descendo pelo corpo da parceira.
Com o suor pingando de sua têmpora, a respiração arquejante e os músculos esforçando-se para deixar o estado de contração, James ergue-se e cambaleante, buscando por uma garrafa de água que repousava sobre uma mesinha. Entornou todo o conteúdo em um único e demorado gole, voltando a olhar para Judd, também exausta, deitada sobre a cama, sorrindo para si mesma ante a felicidade de ter obtido tanto prazer.
No instante em que ela tencionou proferir algumas palavras, o celular de James vibrou, anunciando uma mensagem; ele caçou por ele dentro da calça e assim que leu o teor, começou a recolher suas roupas, sinalizando que precisa partir. “Você já vai? Porque não fica?”, perguntou Judd com tom de voz macio e insinuante. Enquanto se vestia com urgência, ele fitou o rosto dela e sorriu. Sacou um papel do bolso da calça e atirou sobre a cama.
-Diga ao seu marido idiota, que a dívida está paga! – respondeu ele em alto e bom tom, espelhando uma expressão de sarcasmo.
De volta ao carro, ele tomou uma nova direção, seguindo para um sofisticado condomínio residencial situado nos arredores da cidade; identificou-se na portaria e rumou para uma casa cuja entrada estava ornada por enormes colunas gregas com desenho moderno. A porta estava aberta e ele gritou o nome de Lana. “Estou aqui, meu bem!”, ela respondeu, surgindo detrás de uma parede de vidro fosco, ostentando sua nudez provocante. James pôs-se em estado de êxtase ao ver as formas esculturais daquela linda mulher negra. Ele foi até ela, tomou-a nos braços e a beijou, apalpando todo o corpo perfeito. Não demorou para que seu exame táctil resultasse em uma nova ereção. Lana sorriu e desvencilhou-se dele, caminhando em direção a escada e subindo os degraus lentamente, sempre olhando para trás com um olhar convidativo.