FRAGMENTOS 02

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 2234 palavras
Data: 16/11/2020 20:07:01

James a seguia de perto, com o olhar hipnotizado pela exuberância do traseiro de Lana, que além de tudo, ele sabia ainda ser virgem; assim que entraram no quarto, ela se voltou para ele e sorriu. James olhou no fundo dos olhos dela, percebendo que ela faria qualquer coisa que ele quisesse ou desejasse.

-Vem aqui, sua cadela! Vem mamar teu macho! – vociferou ele com tom furioso.

Com seus gestos delicados e medidos, Lana se pôs de joelhos e abriu a calça de James; assim que ela puxou a calça e a cueca para baixo, o mastro saltou para frente, apresentando-se pronto para ser banqueteado. Lana o segurou com a ponta dos dedos, passando, então, a lamber a glande, fazendo movimentos circulares, que acabavam na ponta; fez isso várias vezes, antes de agasalhá-lo em sua boca, mamando com voracidade.

James gemia, suspirava e se contorcia, sentindo a boca quente e úmida cobrindo e descobrindo seu membro, deixando-o lambuzado com sua saliva que mais parecia uma baba cristalina. Lana esmerou-se em sugar o mastro, massageando as bolas inchadas e acariciando o ventre do macho, levando-o à beira da loucura.

-É só isso que você quer de mim – ela perguntou a certa altura, segurando o membro e mirando o rosto de James.

-Claro que não, sua vadia – ele respondeu com rispidez – Quero o único buraco teu que ainda não foi arrombado!

-Não! Por favor! Pede qualquer coisa, menos isso! – disse ela em tom de desalentado desespero – Faço tudo que você quiser, mas, isso não!

-Não tem conversa, putinha! – ele respondeu com tom de sarcasmo – E vamos logo com isso! Vai pra cama e se prepara!

Vendo que suas lamúrias não impactavam o macho, Lana baixou a cabeça e se deu por vencida. Ela foi para a cama e ficou de quatro sobre ela; pegou um travesseiro e repousou sua cabeça; em seguida, usou as próprias mãos para separar suas nádegas, oferecendo seu selo anal em sacrifício.

James aproximou-se e observou aquela visão do paraíso; apalpou e massageou as nádegas roliças, aplicando alguns tapas fortes e sonoros, fazendo a fêmea gritar em histeria. Lana tremia, aguardando seu destino, quando sentiu a língua de James lamber o pequeno orifício, provocando uma deliciosa onda de arrepios que a faziam vibrar. O sujeito deu um banho de língua naquele buraquinho, chegando mesmo a metê-la em simulação, o que deixou Lana ainda mais excitada!

No momento seguinte, ele tomou posição e passou a pincelar sua glande em torno do alvo, provocando mais sensações alucinantes em sua parceira; após uma longa incitação, James arremeteu, enfiando a glande e rasgando as pregas do buraco; a reação de Lana foi imediata; ela gritou e sacolejou o corpo, tentando ainda livrar-se do intruso. James a segurou com força pela cintura, impedindo que ela fugisse.

-Não adianta recuar, vadia! Esse cu é meu – rosnou o macho, retomando a penetração, que passou a fazer lentamente.

Lana choramingava baixinho, sentindo-se rasgada pelo membro invadindo seu ânus, resistindo à dor lancinante que aquele invasor monstruoso provocava cada vez que avançava um pouco mais, laceando a região e impondo-se sem trégua. E decorridos alguns angustiantes minutos, James deu por concluída a tarefa de preencher o traseiro da fêmea com sua ferramenta rija e grossa.

Permitiu-se um breve intervalo a fim de que Lana se acostumasse com o intruso em seu interior; sem qualquer aviso, ele começou a golpear, estocando com vigor, fazendo o membro entrar e sair quase que por inteiro, sem se importar com a dor causada na fêmea, que, por sua vez, lamuriava-se, enterrando a cabeça no travesseiro e sufocando a vontade de gritar.

Apenas quando, James inclinou-se sobre ela, buscando por sua vagina com a ponta dos dedos, passando a massagear o clítoris e fuçar a gruta, foi que Lana sentiu algum alívio, apenas o suficiente para amenizar a dor gritante. Todavia, a medida em que o macho dedilhava habilmente, o sexo da parceira, Lana sentia que a dor diminuía, dando lugar a uma estranha sensação de prazer.

E com o passar do tempo, o prazer tornava-se intenso e marcante, fazendo com que a dor ficasse no passado; com a maestria de um macho experiente, James fê-la gozar várias vezes, enquanto ainda socava seu membro no orifício laceado; Lana já estava entregue, por completo, ao prazer, gemendo e suspirando a cada onda de gozo que varria seu corpo. Somente quando o suor começou a escorrer por seu corpo com a respiração tornando-se acentuada, James deu conta de que o inevitável estava por vir …

Começou, então, a grunhir, sentindo espasmos tomarem conta de seu corpo, enquanto seus músculos contraíam-se para, em seguida, dilatarem-se deliciosamente, alertando que seu gozo sobrevinha. Ele intensificou ainda mais as estocadas no lindo rabo da fêmea, até que, uma contração muscular mais vigorosa, fê-lo contorcer-se, explodindo em um enorme orgasmo. Foi uma ejaculação caudalosa, que inundou e transbordou as entranhas da fêmea, que, por sua vez, gritava como louca, sentindo os espirros quentes projetarem-se em seu interior.

Ao final, James, sacou o membro e exigiu que ela o lambesse. “Limpa meu membro, sua putinha! Sente teu gosto junto ao meu!”, disse ele em tom impaciente; Lana voltou-se e saboreou o membro, lambendo com afinco, eliminando todo o resquício da cópula anal tão apetitosa. James, imediatamente, limpou o suor e vestiu-se.

-Tome …, liquide sua dívida com aquele traficante escroto – disse ele em tom irônico, enquanto atirava um documento sobre a cama – Meu gerente está avisado! Basta, ligar para ele e tudo será resolvido, sem que você precise sujar as mãos …, e lembre-se …, agora você é uma mulher livre …

Sem esperar por uma manifestação, James desapareceu pelo corredor, deixando para trás uma mulher feliz, que tinha lágrimas nos olhos.

Era noite e James estava em seu apartamento; em seu escritório particular, sentado em frente a quatro telas de alta resolução e mais uma maior pendendo acima da janela, ele acompanhava a movimentação dos mercados mundiais. Enviou uma mensagem para seu assessor particular pedindo que ele se desculpasse pela saída apressada da reunião e propondo que outra fosse agendada.

Desligou o celular e concentrou-se em uma operação envolvendo o Tesouro Grego e um grupo de investidores chineses que estavam dispostos a comprar parte da dívida externa do país, mediante algumas concessões. James já acertara as concessões, bem como a parcela da dívida, restando, agora, mediar sua comissão.

Sem que ele percebesse, uma linda morena usando um uniforme de empregada doméstica, cuja sensualidade era torturante; trazia nas mãos uma bandeja de prata com um bule e xícaras e alguns biscoitos dispostos em um pequeno prato de porcelana.

-Achei que o senhor gostaria de uma xícara de café – disse a morena, pousando a bandeja sobre a bancada lateral.

-Sente-se aí, Lorena …, preciso de ajuda! – disse ele em tom autoritário, sem olhar para a mulher – Vamos raciocinar, juntos …

-Como o senhor quiser – ela respondeu, sentando-se na cadeira ao lado dele.

Nesse momento, uma das telas emitiu um sinal sonoro, piscando incessantemente; era um alerta de outro negociador propondo outra intermediação com um grupo econômico indiano, cujas ofertas eram melhores que as feitas por James, representando os chineses, com uma taxa comissionável bem inferior a dele.

-O que você acha? Quem é esse trapaceiro, Lorena? – perguntou James – Consegue identificá-lo?

-Só um momento, senhor, já estou fazendo isso – respondeu Lorena, teclando incessantemente num teclado de computador – Pronto! Não é “ele”, mas sim, “ela”! Estou rastreando a localização, agora.

James voltou para a negociação virtual e conseguiu melhor oferta dos chineses, permitindo que ele reduzisse ainda mais sua margem de ganho sem grandes perdas. Após alguns minutos de ausência de mensagens, a tela do representante do Tesouro Grego, sinalizou que aceitava a proposta de James. “Parabéns!”, surgiu em outra tela …, a mensagem provinha da sua competidora.

-Achei! Achei, chefe – gritou Lorena em estado de euforia – Tenho a exata localização dela …, e também seu endereço de “IP”, o que quer fazer.

-Hum, deixe-me pensar – respondeu James, emudecendo por alguns instantes, até retomar – Diga que eu a convido para um jantar, como trégua para nos conhecermos …

Meio a contragosto, Lorena franziu o cenho e invadiu a rede externa, enviando a mensagem ditada por seu chefe. Novamente, os monitores permaneceram se emitir qualquer sinal …, até que, finalmente, uma resposta criptografada surgiu na tela principal. “Convite aceito. Restaurante Le Jardin, Montmartre, amanhã às oito e meia. Não tolero atrasos!”, dizia a mensagem, decodificada por Lorena que a transferiu para a tela.

-Diga que aceito! – respondeu James, rapidamente – Depois ligue para o aeroporto e mande preparar meu jato particular para amanhã!

Um tanto contrariada, Lorena transcreveu e criptografou a mensagem, transmitindo-a logo a seguir. Por alguns minutos, ambos permaneceram em silêncio. Lorena se corroendo por dentro e James excitado com o encontro com uma competidora resoluta e aguerrida.

-Creio que o senhor não precise mais de mim, hoje? – disse Lorena com tom enfadonho.

-Onde está minha chibata? – perguntou ele, com rispidez característica.

-No lugar de sempre, senhor – respondeu Lorena, tentando esconder sua ansiedade.

-E o que você está esperando? – perguntou ele, em tom impaciente – Tire logo a calcinha e me traga a chibata!

Excitada e arrepiada, Lorena ficou de pé e com movimentos sensuais tirou sua peça íntima, jogando-a sobre a bancada; caminhou até uma outra pequena mesa de mármore e pegou o instrumento. Voltou e estendeu a chibata para James, que, imediatamente, a pegou. Lorena, então, deu-lhe as costas inclinando o corpo e apoiando os cotovelos sobre o assento da cadeira, deixando as suas nádegas roliças, totalmente disponíveis para o seu chefe.

James começou com golpes cuja intensidade era moderada, porém, firme, e a cada golpe, o corpo da morena tremelicava e ela não conseguia conter um gemidinho de prazer. Os golpes sucediam-se em uma cadência ritmada sem, contudo, tornarem-se mais agressivos, pois o objetivo não era provocar dor, mas, muito prazer; e isso se refletia no comportamento da fêmea, que não mais conseguia conter seus gemidos, nem mesmo o tremor que tomava conta de seu corpo a cada novo golpe.

Do mesmo modo que começaram, os golpes cessaram …, as nádegas da morena estavam avermelhadas e quentes, e uma dorzinha causava algum incômodo; ela sentiu um arrepio no momento em que as mãos do macho começaram a acariciar a região, sempre com um toque suave e contido, deixando-a plena de desejo, com todo o seu corpo ansiando por algo mais.

O primeiro golpe do membro rijo contra seu selo anal foi tão contundente que venceu a barreira, introduzindo a glande inchada e fazendo, Lorena soltar um gritinho histérico, que denunciava mais prazer que dor em ver-se preenchida pelo membro volumoso de James.

Ele avançou sem piedade, chegando a enterrar, inteiramente, o mastro nas entranhas quentes da fêmea; ambos respiraram em um curto intervalo; apenas o suficiente para que James desse início a uma estrondosa sequência de estocadas profundas e aceleradas, fazendo a fêmea gritar e gemer com louca, enquanto tentava, com seus dedos trêmulos alçar a vagina que pingava para dela extrair ainda mais prazer. Envoltos nesse clima de intensidade carnal desmedida, James urrou quando seu corpo foi sacudido por um tremendo orgasmo, que inundou Lorena com uma massa quente e viscosa de esperma.

Imediatamente, ele sacou o membro, ainda respirando com alguma dificuldade, esse afastou, dando espaço para que a morena também pudesse se recompor; a sensação de prazer, estampada no rosto de Lorena comprovava o relevante desempenho do parceiro. Entretanto, não houve um momento de cumplicidade, já que James, fechando o zíper da calça, deu as costas a ela, retirando-se do recinto.

“Ela disse que o senhor não deve se preocupar em reconhecê-la, pois ela o encontrará!”, dizia a mensagem estampada no visor do smartfone de James, que caminhava pelo longo corredor incapaz de esconder sua apreensão com aquele encontro. Perguntava-se quem era a mulher misteriosa que se mostrou de extrema habilidade com negociações complexas, excelente presença de espírito e uma aura de deliciosa excitação.

O dia seguinte correu frenético, com reuniões, compromissos externos e uma vasta agenda de negociações; James, como sempre, estava atento a tudo, embora houvesse uma ponta de atribulação quando pensava no encontro; ao entrar em seu jatinho particular, deixou todos atônitos, recusando-se a levar quem quer que fosse junto com ele, e também sem revelar qual a natureza de uma viagem fora da agenda.

Algumas horas depois, ele estava em uma mesa no restaurante indicado pela mulher misteriosa, saboreando uma taça de vinho tinto; o maître não arredava pé da redondeza, posto que o telefonema recebido pelo proprietário dava conta de que James não precisava de reserva prévia. Tentando, a todo custo, conter sua ansiedade quase adolescente, James, vez por outra, olhava para fora, esperando ver quem não conhecia.

Em dado instante ele soube; uma mulher usando um vestido bordô sóbrio e sapatos Louboutin, desceu de uma Mercedez Bens S63/AMG, auxiliada por um motorista de uniforme, e caminhou resoluta em direção ao salão do restaurante; ela parou na porta por um momento, e antes que o maître fosse ao seu encontro, James, rapidamente, se levantou e antecipou-se a ele.

Ela lhe estendeu a mão, que ele beijou, curvando-se respeitosamente; juntos, foram para a mesa; James pediu outra taça de vinho tinto para ele e uma de vinho branco para ela. “Acho que ainda não nos apresentamos, não é?” perguntou James, tentando quebrar o gelo e dar início a um diálogo.

-Sim, mas, eu sei quem é você – ela respondeu com um tom macio e envolvente, deixando seu parceiro atônito.

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