-Você é James Stunton – começou ela, após sorver um gole de vinho – compulsivo sexual e por adrenalina, hedonista, as vezes dominador, que não liga para dinheiro, porque, para você, ele é apenas uma mercadoria, e, por fim, em alguns momentos não tem escrúpulos …, me esqueci de alguma coisa?
James ficou tão surpreso com a descrição que, pela primeira vez em sua vida, precisou pensar para responder. Os olhares eram tórridos e intensos, e ainda assim, ele sequer sabia o nome dela.
-Parabéns! Não se esqueceu de nada! – ele respondeu com tom suave – E agora, sou eu que estou em desvantagem, já que não sei sequer o seu nome?
-Me chamo Megan …, Megan Mccarthy, será que o nome diz alguma coisa? – ela respondeu com um novo questionamento.
James engoliu em seco! Sim! Ele sabia que era ela …, Megan, a única mulher que ele sempre desejou, mas jamais conseguiu arrebatar. Um desejo adolescente que se perdeu no tempo, sem jamais sair de sua memória.
-Você sempre me conheceu tão bem, não é? – disse ele, controlando a hesitação em seu interior – Agora compreendo como havia alguém capaz de me enfrentar em meu campo de batalha …, apenas você teria tanto êxito!
-Êxito? Nem tanto …, afinal, acabei perdendo! – ela disse em tom ameno e confiante – Quer dizer …, perdi os gregos …, mas, acabei ganhando os emergentes na disputa por empresas do ramo de energia!
James não conseguiu esconder sua expressão de surpresa; ele estava tão concentrado na dívida do Tesouro Grego, que esqueceu-se por completo dos leilões das empresas de energia dos países emergentes. “Touché!”, ele disse com um largo sorriso. Os dois riram soltos, divertindo-se com aquele reencontro tão doce e tão inesperado.
Depois do jantar, regado a vinho e conhaque, os dois ainda saborearam um delicioso café, mesmo passando das onze da noite. O restaurante estava deserto, e somente eles ainda permaneciam, ante o olhar apreensivo do maître, que não pensava em outra coisa, senão em uma caneca de chá e uma cama quente.
-Eu tenho um quarto de hotel aqui a minha disposição – disse James a certa altura – Quem sabe, poderíamos terminar a noite juntos …, ou se preferir, tenho uma casa de campo próximo de Lyon …
-Eu sei que tens …, afinal, sei tudo sobre você! – respondeu Megan, com tom cheio de sutileza – Eu também tenho propriedades aqui …, mas, está tarde e precisamos dormir …
-Podemos apenas dormir …, se é isso que queres! – interrompeu ele, com oculta apreensão.
-James, se eu fosse passar uma noite com você …, não seria para dormir! – ela disse em tom insinuante.
-Então …, porque não unimos o útil ao agradável? – disse ele em tom sugestivo.
-Agradável para quem – perguntou ela, enquanto inclinava o corpo e acariciava sua perna cruzada, num gesto típico – Para saciar seu tesão insaciável? Para mais um troféu em sua estante? Ah! Já sei! Para depois me descartares, como descarta mulheres endividadas, e esposas dispostas a tudo pelos maridos incompetentes!
-Acho que você está sendo cruel comigo – devolveu ele, escondendo o que sentia naquele momento – Não sou um monstro …
-Claro que não é! Eu sei disso! – cortou Megan com tom suave, porém determinado – Para mim, James, você ainda é aquele garoto emburrado, que detestava perder e que pensava que mulheres, assim como o dinheiro, são apenas uma mercadoria …, lamento …
Sem esperar por uma manifestação do sujeito, Megan se levantou, tencionando ir embora; o maître, imediatamente, correu até ela, oferecendo-se para conduzi-la até a porta, onde o motorista já aguardava, tendo nas mãos um casaco de peles. Antes de sair, ela olhou para trás e sorriu.
-Enviei para o seu celular o meu número privativo – disse ela com ternura – Se as noites forem muito frias, assim como é o seu coração, me ligue …
James ficou prostrado sobre a cadeira, vendo a mulher que ele sempre desejou escapar de suas mãos, e talvez, de sua vida …, mais uma vez; pediu mais uma dose de conhaque e enquanto se preparava para sair, pagou a conta e fez uma ligação de seu celular.
-Alô, Jacques? Jacques! Acorde! Preciso de você – gritava ele ao telefone com tom impaciente.
-Oui, Monsieur! Do que precisa? – respondeu a voz rouca com sotaque do outro lado.
-Preciso dela! Preciso de Adele! – respondeu James em tom angustiado.
-Adele! La petite fleur du mal? – respondeu Jacques em tom surpreso – O senhor tem certeza, monsieur?
-Claro que tenho! Vou para a Mansão Perdida …, avise-a! Rápido! – respondeu James, um tanto irritado, desligando o aparelho.
Assim que ele entrou no quarto vermelho, vislumbrou a presença de Adele, uma francesinha mignon de seios pequenos e empinados e bunda arrebitada, que vestia um conjunto de lingerie vermelha, realçando ainda mais, a brancura de sua pele.
-Eis-me aqui, senhor! – disse ela, exibindo uma chibata na mão direita e curvando-se em reverência – Venha e satisfaça todos os seus desejos …
Enquanto James se despia, Adele aguardou pacientemente, sempre com o olhar baixo e a postura submissa; ele se aproximou dela e fez um sinal com a mão; Adele pôs-se de joelhos, oferecendo a chibata com as duas mãos; ele a tomou e ordenou que ela se preparasse. A jovem, sempre de olhar baixo, levantou-se e caminhou até uma espécie de prancha, onde tomou a posição de decúbito, oferecendo suas lindas nádegas ao sacrifício.
James arrancou a calcinha com as mãos e deu início a uma torturante sucessão de golpes contra o traseiro de Adele, cuja expressão não era de dor, mas de uma inexplicável prazer; gemendo e suspirando, ela recebia de bom grado a sequência interminável de chibatadas assolando seu corpo, em especial, suas nádegas, que logo tornaram-se avermelhadas e quentes.
A sessão estendeu-se por um longo tempo, e somente perdeu o ímpeto quando o suor começou a escorrer pelo corpo do macho; transtornado e com uma expressão de fúria indomada, James atirou longe a chibata e, imediatamente, segurou a fêmea com firmeza, preparando-se para currá-la sem piedade.
O primeiro golpe foi contundente, impondo que Adele, soltasse um grito lancinante, que ela mesmo abafou rangendo os dentes; seguiram-se estocadas vigorosas e intensas, mal permitindo que a jovem respirasse corretamente, arfando exasperada. James parecia um animal selvagem recém-liberto de sua prisão, almejando extravasar toda a energia e também toda revolta que lhe corroía as entranhas.
E enquanto sacrificava Adele, apenas uma coisa atormentava sua mente perdida e sua alma sofrida: a imagem do rosto de Megan e o desejo de ser tudo aquilo que ela sempre almejou dele …, lembrou-se de como eram amigos e de como ele sempre a desejou de uma maneira diferente de outras mulheres …, desistira dela a alguns anos, sufocando essa perda inestimável em um doloroso processo de racionalização que lhe custou um bom dinheiro pagando especialistas caríssimos que em nada contribuíram para que sua dor desaparecesse em definitivo.
O dinheiro, o sucesso e a ambição desmedida foram os elementos que o ajudaram a esquecer Megan …, e agora, depois de tanto tempo, ela estava de volta à sua vida, fazendo emergir tudo que estava adormecido em seu interior. Urrou ferozmente, enquanto despejava sua carga dentro de Adele, que se mantinha submissa e obediente.
Pouco tempo depois, sentando em uma poltrona confortável, James saboreava um legítimo bourbon, com Adele entre suas pernas abertas, lambendo seu membro e beijando suas bolas. Ao lado da poltrona, Lillith, uma ruiva de corpo escultural, segurava uma bandeja onde repousava a garrafa da bebida e o celular dele; sorvendo a bebida aos goles, James não tinha nenhum interesse nas duas mulheres, pois, sua mente tinha espaço para apenas uma …, uma, que não estava ali e que parecia inatingível. De repente, o celular vibrou com mensagem.
“Estou a caminho da cabana no lago. Creio que ainda se lembra dela. Vou passar alguns dias lá e depois volto para meu escritório na Ucrânia. Se quiser deixar de ser quem é hoje, para ser que você realmente é, estou a sua espera. Megan”.
James pegou o telefone e fez algumas ligações; sorveu o último gole de bourbon, depositou o copo sobre a bandeja e se levantou; em minutos, ele estava em seu carro ligando para Megan.
-Oi, preciso falar com você! – disse ele em tom arredio assim que ela atendeu – Antes que você vá para a casa do lago …
-James, porque insiste? Você sabe muito bem o que eu quero! – interrompeu Megan com tom dócil – Ademais não é o momento, nem o lugar …, vá para casa, conversamos melhor depois …
-Não! Precisamos conversar agora! – cortou ele, em tom de irritação desmedida.
-Percebes que você não muda? – respondeu Megan, ainda mantendo a docilidade na voz – James, não sou mais uma mulher na sua vida …, e não quero ser mais um troféu a ornamentar seu pódio de conquistas baratas …, eu sou a Megan, lembra?
-Não faça isso! Você nunca foi uma dessas! – ele respondeu, ainda irritado – Você sempre foi especial e …
-Especial para quem? – Megan tornou a interromper – Vamos, responda? Especial para quem?
James emudeceu, sentindo um misto de desejo, paixão e autocomiseração; ele sabia o que dizer, mas, não sabia como fazê-lo.
-Não se torture, meu querido – prosseguiu Megan em tom apaziguador – Você não tem culpa …, mas, também não tem coragem …, vá dormir …, estarei na cabana do lago …, boa noite.
James atirou o telefone longe, e pisou fundo, dirigindo de maneira imprudente; era como se ele procurasse pela morte, mas ela o evitava. Em um cruzamento, acelerou ainda mais, e por pouco não foi abalroado por um caminhão. Freou bruscamente e pôs-se a pensar …
Dois dias depois, em uma manhã de primavera, Megan acordou e olhou pela janela do quarto; a paisagem bucólica da região e o brilho do sol matutino banhando o interior do aposento, transmitiam uma sensação de paz e tranquilidade …, ela se espreguiçou e sorriu …, mas entristeceu com uma imagem invadindo sua mente.
Enquanto preparava seu próprio café da manhã, ela pensava em como aquele lugar lhe concedia um prazer indescritível …, lembrou do lago e a imagem de James veio a sua mente; enquanto mastigava uma torrada e sorvia um gole de café fervendo, lembrou do caminho pela encosta da montanha que levava a um pequeno bosque elevado e mais uma vez, James surgiu em sua mente.
Sentada no banco de balanço na varando, sentindo o ar frio de manhã que, aos poucos esquentava, aquecendo seu corpo, ela sentiu um arrepio e viu-se irremediavelmente, pensando em James.
Estava preparando seu almoço quando ouviu o ronco de um motor de avião; não podia ser alguém do escritório, pois ela deixou claro que se isolara para descansar; foi até a varanda e viu o pequeno hidroavião realizando uma curva descendente, sinalizando que, em breve, pousaria no lago. Ela pôs-se a observar a aeronave, imaginando quem ousara interromper seu retiro.
Pousado, o hidroavião reduziu a velocidade do motor, permitindo que ele navegasse pelo lago, aproximando-se do pequeno cais que permitia acessar terra firme; assim que alcançou o cais, uma portinhola se abriu e um homem saltou de seu interior …, o coração de Megan pulsou mais forte ao ver que era James; vestindo uma bermuda de tom laranja, uma polo Lacoste e tênis adidas brancos, ele tinha uma pequena mochila, e ao vê-la, sorriu acenando, enquanto o avião partia.
Ele correu até ela, abraçando-a carinhosamente; um primeiro beijo os uniu longamente; Megan estava em êxtase por estar nos braços de James e queria ali permanecer para sempre. Repentinamente, James desvencilhou-se dela, almejando ir para a cabana.
-Finalmente! Venha! Eu te quero tanto! – disse James, segurando a mão de Megan.
-Não! Não é assim que funciona! – respondeu ela, afastando-se de James – Eu não sou mais um corpo para você conquistar, ou dominar, ou domar …, James, sou uma mulher e preciso ser tratada como tal!
-Eu entendo …, então, vou embora! – disse ele dando as costas e pegando seu celular na mochila.
-Seu bobo! Aqui não tem torre de celular! – disse Megan entre risos – Apenas sinal de rádio frequência …, vem, entre …, estava preparando o almoço …, gosta de truta?
Meio a contragosto, James aquiesceu ao convite; eles almoçaram relembrando os velhos tempos; riram muito e o tempo passou rápido; anoiteceu e James pediu o rádio para chamar o avião. Com a face enrubescida e o olhar faiscante, Megan olhou para ele e pôs-se a tirar as roupas, com gestos desatinados.
-É isso que você quer, então? – perguntou ela, mostrando-se nua para o sujeito – Um corpo! Apenas um corpo! Ou melhor, mais um para sua coleção? Diga, seu cafajeste! Se for isso …, pode usar dele, mas é apenas isso que você terá!
-Não! Não é apenas isso! Eu quero mais – ele respondeu em tom exasperado – Eu quero você, Megan …, quero …
-Eu também te quero, James! – ela respondeu, segurando as lágrimas – Mas, eu te quero todos os dias …, acordar ao seu lado, ver o teu sorriso pela manhã, sentir teu cheiro ao me deitar …, quero que sejamos apenas um!
-Me perdoe, Megan! – disse ele em tom de súplica – Eu quero ser isso pra você!
-Então, seja – disse ela, em tom enérgico – Se não for assim …, é melhor que vá embora e não olhe para trás …
Nesse momento, James aproximou-se e enlaçou-a por trás colando seu corpo ao dela; beijou seu pescoço e depois o lóbulo de sua orelha; Megan sentiu um longo arrepio percorrer sua pele e deixou-se levar pelo encantamento mútuo. James se despiu e eles se abraçaram, entregando-se a uma sucessão de beijos quentes e carícias íntimas.
Levando-a para a cama, James fê-la deitar-se e se colocou entre suas pernas, beijando e acariciando sua vagina lisa e polpuda; logo nos primeiros contatos da língua do macho, ela experimentou uma sensação única que redundou em orgasmos intensos. Ele prosseguiu, deliciando-se com o sabor do sexo de Megan que parecia pedir por ele.
James pôs-se de joelhos entre as pernas de Megan, exibindo toda a sua excitação rija e pulsante; ela não se conteve e flexionando o corpo, segurou o membro com as mãos, puxando-o até que pudesse tê-lo em sua boca; ela sugou avidamente aquele instrumento de prazer cuja tesura e dimensão a deixava em estado de arrebatamento; sugou e lambeu o macho ao som dos seus gemidos e suspiros, enquanto ele a segurava pelos cabelos, sem no entanto, agir de maneira brutal.
A noite avançou e veio ter o casal saboreando-se mutuamente, ora ele por cima, ora ela, sem que se dessem descanso; em dado momento, James virou o jogo, ficando por cima da fêmea e penetrando-a com imenso vigor; os primeiros golpes fizeram Megan gemer e depois, gritar. Ela se deliciava em pertencer a ele, e isso era garantido pela imensa onda de orgasmos que varriam seu corpo, evidenciando o quanto ela ansiava por aquele encontro.
Após muitos golpes e movimentos, James respirou fundo, sentindo seus músculos se contraírem, até que um espasmo pôs fim a tudo! Ele gozou, ejaculando dentro de Megan, que se viu inundada por um volumoso vagalhão de esperma quente e viscoso. James relaxou o corpo e desabou sobre a fêmea; ambos permaneceram assim, suados, abraçados e realizados.
Era madrugada, quando ele foi acordado sentindo a boca de Megan passeando por seu corpo, até chegar em seu ventre, passando a lamber a ponta da glande, que, imediatamente, correspondeu ao carinho, renascendo das cinzas. James a puxou para si e selou mais um beijo; depois, ele segurou as mamas dela, beijando e sugando os mamilos intumescidos, ouvindo-a suspirar de prazer e excitação.
Megan o empurrou com delicadeza, subindo sobre ele; pediu que ele a conduzisse, enquanto inclinava-se, descendo a pélvis em direção ao membro; foi mais uma vez preenchida, gemendo em lascívia, apetecendo-se do seu macho; os movimentos começaram em um ritmo frenético, enquanto James erguia o tórax tornando a degustar os mamilos de Megan.
Deitando-se sobre ele, Megan intensificou os movimentos pélvicos, fazendo seu traseiro subir e descer em um ritmo alucinante e irrefreado, deixando seu parceiro dominado pela sensualidade da fêmea.
Juntos, explodiram em um gozo celebrado por gritos e gemidos, arrefecendo lentamente; Megan sentiu arrepios enquanto o membro de James mirrava dentro dela, até escorrer para fora; com a respiração ainda ofegante, Megan tencionou sair de cima dele, mas James a impediu, pedindo para que ali permanecesse. Ela sorriu e aquiesceu.
Pouco depois, deitados em concha, James ficou beijando o pescoço de Megan, e para surpresa de ambos, mais uma vez, o macho se apresentou rijo! Megan flexionou uma das pernas, deixando o entreaberto o vale que escondia seu tesouro; James lambeu os próprios dedos, passando a massagear e pressionar o pequeno orifício; transtornada por um novo desejo, Megan segurou a ferramenta de seu macho, puxando-a em direção ao alvo.
Foi uma penetração difícil, mas Megan não recuava, desejando entregar-se inteiramente para seu homem; em breve, os golpes se sucediam, e mesmo com alguma dor, Megan mantinha-se firme, beijando o parceiro e gemendo de desejo, enquanto se tocava, amenizando a dor e recebendo um novo prazer, até que não houvesse mais dor! E quando, mais uma vez, o gozo sobreveio, foi também mútuo e voraz. Exauridos, suados e arfantes eles permaneceram como estavam, adormecendo logo a seguir.
Na manhã do dia seguinte, tomaram café nus e felizes; antes do almoço, foram nadar no lago, deixando que o sol se encarregasse de secá-los e aquecê-los, enquanto permaneciam deitados no cais. Quase no fim da tarde, um hidroavião sobrevoou o lago. Megan sorriu, explicando para ele que precisavam retornar para o mundo real. “Mas, esse é nosso mundo real!”, disse ele, apertando-a em si.
-Vem comigo para o mundo real, James – disse ela em tom convidativo – Vem ser o homem que sempre sonhei …, aliás, tome, isso te pertence.
Megan estendeu um anel para James, que ao vê-lo ficou em choque. “Meu anel de formatura! Achei que o tivesse perdido!”, exclamou ele. Ela segurou a mão dele e pôs o anel em seu dedo. “Não, você não o perdeu, apenas o esqueceu e eu o guardei!”, ela respondeu com um enorme sorriso.
-Então …, fica comigo? – perguntou ela, ainda segurando a mão dele – Não hoje, não amanhã …, fica comigo para sempre?
-Como posso deixá-la, se foi isso que sempre procurei, mesmo sem saber? – ele respondeu em tom eufórico.
Enquanto a aeronave realizava manobras de pouso, James e Megan se abraçaram e se beijaram. Ele não era mais apenas um fragmento …, agora, James estava completo.
Nas semanas seguintes, James e Megan realizaram uma parceria empresarial, que resultou em um sucesso sem limites. Por mais que ficassem distantes por algum tempo, o reencontro sempre era tórrido e intenso, compartilhado na cabana do lago, seu esconderijo e também o lugar onde a cumplicidade ganhava uma doce, exuberante e frenética realização!