TERCEIRA VEZ DA MINHA ESPOSA COM OUTRO MACHO: MENINO DE SORTE.

Um conto erótico de Mario Junior
Categoria: Heterossexual
Contém 1529 palavras
Data: 02/11/2020 09:52:50

Olá, eu sou Mario e minha esposa Patrícia, ambos temos 34 anos e estamos juntos desde os 19. Estou escrevendo uma série de contos para relatar nossas experiências com outros homens. Sou corno manso, ou cuckold como alguns gostam de chamar e tenho um tesão especial em ver a minha esposa se deliciando com outros machos. Se você não leu ainda os outros dois contos, recomendo que os leia antes para entender todos os aspectos desse relato. Sem mais delongas vamos para nosso terceiro encontro.

Nosso segundo encontro foi muito marcante, já que estávamos sem aquele receio da primeira experiência e as coisas aconteceram com mais liberdade. Como já disse, moramos no interior e só realizamos nossos encontros quando vamos a capital ou outra cidade grande próxima da nossa.

Quase dois meses depois do nosso segundo encontro iríamos ter alguns compromissos na capital, ela um workshop na área que trabalha de consultoria empresarial e eu para resolver alguns problemas relacionados a minha empresa.

Como o evento seria de dois dias na parte da manhã, ela teria a parte da tarde livre para fazermos alguma coisa e eu sugeri nosso terceiro encontro.

Já estávamos de olho no perfil de um rapaz de 20 anos, que se apresentava como modelo em um site de encontros de casais, ela achava o cara bonito de rosto e gostava do físico dele, era sarado, barriga chapada, mas sem ser aqueles bombadões de academia, tinha um corpo bem definido, porém um biotipo magro. Temos receio de sair com caras mais jovens e imaturos, mas, como esse chamou a atenção, ela resolveu abrir uma exceção e marcamos com ele no primeiro dia nosso na cidade no período da tarde.

De manhã, enquanto ela se arrumava meu tesão e ansiedade já estava a flor da pele. Ela colocou uma lingerie linda, sutiã preto, com uma calcinha fio dental minúscula também preta, de rendinha na frente e socada no rabo, vestiu um terno feminino preto, com uma blusa branca de seda bem solta por baixo, e um scarpin preto de salto alto e fino. Traje que ela usa habitualmente, por ser uma mulher de negócios, e isso me excita muito, saber que aquela respeitada profissional entre seus pares, esposa fiel e carinhosa aos olhos da sociedade, um desejo inatingível de muitos homens que a cobiçam em segredo, é a puta de outros machos sortudos na cama, uma gostosa que trepa de forma tão intensa e saboreia outros corpos e outras rolas sem se limitar pelas amarras morais da sociedade.

Por volta das 15:30h já estávamos livres, fomos para o motel de onde fiz contato com o rapaz que chamarei de Paulo e ficamos aguardando.

Paulo chegou de moto, eu abri a porta e pessoalmente ele era menor e parecia ainda mais jovem do que nas fotos do site, estava de bermuda, tênis e uma camisa regata, a aparência de corpo e rosto era condizente com o que vimos na internet.

Ele entrou no quarto, Patrícia que estava sentada, se levantou para recebê-lo e o contraste foi muito grande, ela uma mulher madura, bem sucedida, de roupa social e mais alta que ele, Paulo um jovem, com roupas descoladas e pouca experiência de vida, com certeza iniciando sua vida profissional ou às vezes se dedicando aos estudos, ela sem dúvida iria devorá-lo, que tesão nesse contraste que torna cada encontro único.

Conversamos um pouco, estávamos longe um do outro e eu sugeri que ele se aproximasse dela para se conhecerem melhor, Paulo chegou perto, abraçou Patrícia e começou a percorrer as costas dela com as mãos, para minha surpresa, Patrícia colocou a mão no rosto do rapaz e começou a dar lhe um beijo na boca molhado e demorado, enquanto o rapaz apertava a bunda dela por cima da calça.

Patrícia virou de costas para Paulo e pediu para que ele tirasse o seu blazer, o rapaz tirou o blazer e abraçou ela por trás que forçava a bunda contra o pau dele que já estava duro, ele enfiou a mão por baixo da blusa dela e ela dentro da bermuda dele descobrindo que ele já estava sem cueca. Me aproximei dos dois, tirei a blusa dela e a calça, Paulo tirou o sutiã dela e a roupa dele, ele totalmente pelado, ela só de calcinha. Ela mandou ele sentar na cama, ajoelhou entre os pés e começou a beijar na boca e punhetar a rola dura, pelas fotos já tínhamos percebido que Paulo na tinha a rola grande, mas o que chamou a atenção dela foi que a rola dele era extremamente grossa, muito mesmo, tipo uma lata de Coca e tinha a cabeça bem menor que o corpo e uma quantidade insana de veias grossas, mais uma vez totalmente diferente das rolas que ela já conhecia. Eu sentado, numa posição meio diagonal via a bunda maravilhosa dela de joelhos, uma mão na cama e a outra em um formato de "C" se esforçava para segurar aquela rola exótica, ela gulosa tentava abocanhar a rola dele completa, mas a grossura não deixava, Paulo estava delirando, e o pau dele começou a melar na boca dela, ela parou, perguntou se ele ia gozar e ele disse que não, outra experiência nova pra ela que nunca tinha chupado uma rola que fica melando nas preliminares.

Ela levantou, Paulo tirou a calcinha dela, ela falou pra ele deitar na cama, veio por cima, colocou a cabeça dele entre os joelhos e sentou com a buceta na boca do rapaz, enquanto ele tentava fazer alguma coisa com a língua, ela firmando na cabeceira da cama, rebolava curtinho e fazia movimentos de vai e vem esfregando a pepeka na boca dele, eu observava aquela cena linda, e via o pau dele latejando acelerado, parecendo que o coração dele batia dentro da rola, as veias cada vez mais grossas e salientes, e na ponta marejando um líquido transparente que começava a pingar. Dessa vez ela era quem estava no comando.

Entreguei uma camisinha extra larga que tinha comprado pra ele, ela se deitou de lado na cama, de frente pra mim e de costas pra ele, o rapaz terminou de encapar a rola e deitou atrás dela, ela levantou uma perna e pediu para o rapaz segurar, pegou o pau dele olhando na minha cara e direcionou para a bucetinha e começou a falar: "Mete...mete...mete...mete...mete, aí que delícia!". Paulo segurava a perna dela e metia lcom força, cada vez que a rola dele escapava e saia da buceta dela, eu via o estrago que aquela rola insanamente grossa estava fazendo na pererequinha da minha amada, e ele continuava metendo.

Ela saiu da posição, pediu pra ele deitar de barriga pra cima e começou a cavalgar na rola dele, de um jeito que só ela sabe fazer, enquanto isso, Patrícia segurava as mãos dele pouco acima do pulso e conduzia o rapaz por uma passeio inesquecível naquele corpo escultural, passava a mão dele nos seios dela, na bunda, na barriga, trazia para o pescoço e começava de novo, enquanto isso cavalgava de forma lenta e cadenciada na rola do rapaz, enfim, era uma aula de uma mulher experiente e boa de cama, que com certeza o rapaz jamais esquecerá.

Patrícia, levantou e ficou de pé na cama, virou de bunda para o Paulo e de frente pra mim, segurou a rola dele ereta e começou a sentar, hora inclinava o tronco para frente e batia a bunda com força na pélvis do rapaz que delirava vidrado na bunda dela, depois abria as pernas e sentava até o talo, só o saco ficava de fora, inclinava o corpo para trás firmando com uma mão no colchão e com a outra mão acariciava o saco dele, esfregando a buceta na rola grossa e olhando nos meus olhos.

Derrepente ela começou a gozar, firmou as duas mãos no joelho do rapaz e começou a sentar com força, esticava o tronco, os peitinhos dela durinhos pulavam no mesmo ritmo, ela rebolava e gemia na rola do macho da vez. Paulo jogou a toalha e desistiu de continuar segurarando o gozo, com a mão na bunda dela mordia nos lábios e fazia expressões de um prazer que nunca sentiu, ao mesmo tempo que sua rola pulsava com tanta rigidez dentro da Patrícia que dava pra ver pelo movimento do saco dele que estava enchendo a camisinha de porra, enquanto ela não parava de sentar. Tínhamos combinado que dessa vez ela ia de joelhos receber a gozada na cara, mas nada justificativa interromper aquele momento de êxtase, fica para a próxima.

Ela caiu exausta na cama com a bunda pro meu lado, Paulo levantou com aquela bolsa lotada de porra pendurada no cacete e foi pro banheiro se limpar. Percebi entre a bunda dela, que o estrago tinha sido grande, a bucetinha estava bastante inchada, vermelha e com um buraco aberto de um jeito que nunca tinha visto antes.

Paulo agradeceu o momento se despediu e foi embora, eu fui chupar a buceta esfolada e relaxada da minha esposa, transamos muito e voltamos pra nossa cidade, com mais tesão e novas experiências para relembrar e contar.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive casal.tesao a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Que sorte desse rapaz...sua esposa deve ser realmente um tesão!

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom. Mulheres, casadas, solteiras, noivas e evangélicas chama no whats, para novas amizades ou algo mais... ONZE, NOVE, SEIS, UM, TRES, OITO, TRES , TRÊS , QUATRO, OITO beijos nas ppks garotas..hisokamorow888@Gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom. Mulheres, casadas, solteiras, noivas e evangélicas chama no whats, para novas amizades ou algo mais... ONZE, NOVE, SEIS, UM, TRES, OITO, TRES , TRÊS , QUATRO, OITO beijos nas ppks garotas..hisokamorow888@Gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Adoraria ler mais histórias de vcs, mas ia amar conhecer esse casal espetacular

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível