Meu primo, minha namorada e a minha feminização parte 1

Um conto erótico de Cd Yasmin
Categoria: Crossdresser
Contém 2987 palavras
Data: 18/11/2020 13:51:23

Bom dia a todos, nesse conto vou relatar como meu primo acabou ficando a minha namorada e como com o passar dos tempos ela foi me feminilizando e me tornando a mulher que sou hoje.

Antes de mais nada irei me apresentar. Me chamo Miguel e na época do conto recém tinha completado 18 anos, minha altura sempre foi baixa, tinha apenas 1.60 o que sempre me gerou uma certa insegurança e problemas de auto estima. Além de sempre ser bem magro, devido ao meu metabolismo rápido, mas nessa questão nem me ligava muito, dizia que era melhor ser magro do que ser gordo.

Devido aos meus problemas de autoestima até então nunca tinha namorado ou sequer beijado uma mulher, até já tinha chegado em algumas poucas e sempre fui rejeitado, o que contribuiu com isso. Achava que nenhuma mulher iria querer ficar comigo. Até conhecer Vitoria. Ela era da minha faculdade e aos poucos fomos nos aproximando. Achei que seriamos apenas amigos, devido as tentativas frustradas com outras mulheres no passado nem tentei ou forcei nada com ela, as coisas simplesmente aconteceram e quando percebi estávamos namorando.

Apesar de namorarmos há um tempinho, nunca tinha rolado nada. Apenas alguns poucos beijinhos. Sempre que eu tentava alguma investida no ramo sexual ela se retraia e falava que tinha medo ou vergonha. Sempre quando estávamos sozinhos eu tentava algo assim, por exemplo colocar a minha mão próxima da bucetinha dela e fazer umas caricias, onde era logo repreendido, ela tirava a minha mão e ficava brava, me dizendo que tinha vergonha. Tentava argumentar falando que eramos namorados e essas coisas eram normais mas ela não queria ouvir. Bom, como não queria forçar nada e respeitar o tempo dela parei de insistir nisso e me contentei em só ficar nos beijinhos. Por falar nisso, até os beijos ela regulava, a gente mais se dava apenas selinhos do que beijos de língua mesmo. Podia contar nos dedos os beijos de língua que dávamos, e até esses eram meio curtos. Nosso contato como namorados se resumia a andar de mãos dadas quando saiamos, ou compartilhar selinhos.

Bem, melhor do que nada. Eu vivia me dizendo, tentando me conformar a com a situação. Pelo menos eu tinha uma namorada agora e não era mais zoado por amigos e família. Apesar de estar um pouco frustrado sexualmente era menos pior do que ouvir piadinhas ou ver a sua família questionando a sua sexualidade. Por falar nisso, meu primo Sérgio me fazia direto esses comentários maldosos. Diria que ele era o oposto em mim em tudo, tinha 1.90, porte atlético de academia, mulherengo e paquerador. Era do tipo que a cada semana estava com uma mulher diferente, só de olhar pra ele já se via que tinha a ginga com as mulheres. Quando saiamos juntos na rua era evidente o quanto ele era secado por elas. Meu primo tentava me ensinar essas coisas mas mesmo fazendo exatamente o que ele me falava, nunca funcionava comigo. ‘É primo, acho que isso não é pra ti mesmo’. ‘Tem certeza que teu negocio não é macho não?’. ‘Primo acho que tu não nasceu pra ficar com mulher mesmo’ Ele sempre dizia em meio a risadas quando eu fracassava com as mulheres.

De tanto me zoar com isso sentia que ele perdeu completamente o respeito por mim. Virei o seu saco de pancadas e vitima nas horas de zoações que até extrapolavam os limites o que antes era só entre nós dois agora ele me zoava pra família toda. Quando anunciei que estava namorando num almoço de domingo enquanto todos me davam os parabéns ou perguntavam quando iriamos conhecê-la, ele deu risada e desdenhou, perguntando quem era a azarada e coisas do tipo, falando que todo mundo suspeitava que eu era gay mas tinha vergonha de falar, alguns familiares ate deram risada desses comentários, mas ignorei.

Um dia tudo mudou para mim. Estávamos eu e Vitória sentados no sofá assistindo TV, num desses almoços de domingo. Meu primo sentado em outra cadeira, era a primeira vez que levava ela num almoço de família, estávamos sozinhos ali e meu primo logo começou a puxar conversa. Sentia que ele secava a minha namorada do lugar onde estava.

- Mas e aí, como que é o Miguel como namorado?

- Ah, ele é muito legal. Bem atencioso - minha namorada um pouco tímida respondeu

- Hm legal é, e como que ele é na cama? - perguntou sacanamente

Me espantei com a naturalidade que ele fez essa pergunta, pouco se importando com as coisas e com a nossa privacidade. Sentia minha namorada bem envergonhada, então eu intervi

- Cara, isso não te diz respeito na verdade

- Ihh, primão que isso pô. Só tava querendo saber, mas e ai já rolou algo, conta pra mim Vitória

Ele tinha um olhar de predador pra cima da Vitoria, não tava gostando nada daquilo.

- Ainda não… - disse ela olhando para o chão

- Que isso gente, quase quatro meses de namoro e nada?

- Isso não é da sua conta – tentava eu interromper aquele assunto e evitar aquele constrangimento

- Claro que é primo, que isso vocês tão namorando esse tempo todo e nem chegasse a comer ela? Não rolou nem um boquetinho Vitória? - perguntava ele com um sorrisinho sacana no rosto simulando um pau entrando na boca com a sua mão

- N-não...

Meu sangue ferveu na hora, já tinha ouvido demais dele, uma coisa era me zoar, outra era trazer a minha namorada pra isso. Me levantei e falei alto meio que ameaçando um soco

- Agora já chega primo, não queremos falar sobre isso, da um tempo seu merda

- Ihh que isso primo – disse ele naquele tom de deboche de sempre – Só queria ajudar vocês calma lá, vou até sair daqui. Que stress é esse

Ele se levantou e foi lá pra cozinha, me deixando sozinho na sala com a Vitoria, espumando de raiva. Ela não falou nada, ainda olhava para o chão meio envergonhada. Tentei quebrar o gelo falando

- Você acredita na cara de pau dele, ficar perguntando essas coisas?

- Também não precisava falar assim e xingar né? - falou num tom meio agressivo comigo, como se eu é que tivesse feito algo de errado, e não o meu primo. Não sei porque mas aquele comentário dela me deixou ainda mais puto. Ela tinha tomado o lado do meu primo nessa sendo que fiz aquilo só pra protegê-la?

- Não faz mais isso – ela me disse – Por favor.

Sem ter reação acabei engolindo seco a raiva e deixando isso pra lá. Não acreditava que ela tinha ficado do lado do meu primo nessa. Depois do almoço toda a minha família saiu para ver algo na casa dos meus tios, eu e Vitoria ficamos pois eu teria que levá-la para casa, meu primo também resolveu ficar.

Estávamos de novo ali no sofá, eu tava só esperando o momento que o meu primo iria me sacanear e começar a falar aquelas coisas de novo, e não demorou muito.

- Pelo menos uns beijos vocês dão né, naqueles bem molhados?

Disse ele de um jeito bem sacana mostrando a língua e movimentando, secava as pernas da Vitoria que usava um shortinhos.

- Só uns selinhos… - Vitória disse, notei que ate mais desinibida que antes, dessa vezes olhava para o meu primo

- Nem beijos vocês dão? Tá fraco as coisas ein primo que isso, não tem vontade de beijar o meu primo Vitória?

Ela olhou pra mim e disse meio com vergonha

- Até tenho mas… não sei direito

- Não sabe beijar? Ih, então achou a pior pessoa pra te ensinar. Meu primo nunca beijou na boca, você tem que aprender com alguém experiente, que saiba te ensinar essas coisas. Alguém que já beijou muito e sabe do que uma mulher gosta – disse isso enquanto abria bem as suas pernas e colocava uma de suas mãos de um jeito safado próximo do seu penis

Fiquei perplexo com a cara de pau do meu primo de falar essas coisas e tentar me diminuir na frente dela. Já ia me levantar de novo mas senti a mão da Vitoria na minha me fazendo força pra que eu não me levantasse. Fiquei ainda mais bravo mas não queria bancar o descontrolado na frente deles.

- Vem que eu te ensino. - disse ele estendendo sua mão na direção dela.

Fuzilei ele com meu olhar, incapaz de dizer qualquer coisa, com a boca aberta incrédulo com o que acontecia. Vitoria olhou para ele, para a mão dele e por fim para mim. Achei que ela estava ofendidissima com aquilo e iria me pedir para levar ela pra casa. Onde já se viu uma coisa dessas? Que falta de respeito com a gente.

Mas para a minha surpresa, ela mordeu o lábio, olhou para mim e me disse

- Posso?

Ter ouvido aquilo foi como se tivesse quebrado algo dentro de mim. Mal eu sabia que aquele momento mudaria completamente a minha vida. Minha vontade era de sair correndo, chorando, gritando com raiva de tudo e de todos. Mas por algum motivo não falei nada, fiquei estático desacreditado naquilo. Minha própria namorada queria ‘aprender a beijar’ com meu primo. Ele que sempre me sacaneava e pegava geral agora iria se engraçar com a minha própria namorada.

Era demais pra mim. Não falei absolutamente nada. E ela nem precisou ouvir, sem esperar a minha resposta se levantou e se aproximou do meu primo, que a puxou pela mão com força para o seu colo. Ela sentou rapidamente, de frente pra ele. Ele até a levantou um pouco para ‘encaixar’ melhor, que se ajeitou eufórica encaixando sua bundinha na rola do meu primo por cima das roupas, que presumi já estar dura nesse momento. Nunca tinha visto Vitoria desse jeito, nem parecia aquela mesma tímida e inibida que era comigo. Estava animada e dava sorrisinhos, excitada no colo daquele macho.

- Relaxa primo, vou ensinar ela direitinho, aí ela faz contigo. Agora aprende bem pra fazer com teu namorado - disse isso colocando suas mãos fortes nas pernas dela e se aproximando com a boca. Vitoria se tremia toda e correspondeu o beijo e ficaram assim por um longo tempo num amasso, meu primo passava suas mãos por todo o corpo da Vitoria. Até nos seios o cretino pegou. Achei que a Vitória iria ficar brava com isso, mas não, aceitava passivamente as mãos do meu primo explorar o seu corpo. Suspirava intensamente recebendo o beijo e as caricias do meu primo. Ela arriscava até a passar suas mãos no peitoral e nos braços definidos do Sérgio .Depois de um tempo assim eles se soltaram e meu primo falou.

- Agora vai lá praticar com o Miguel

Ela se aproximou de mim e sentou no meu colo, do mesmo jeito que havia feito ha pouco tempo com o meu primo, nos beijamos um pouco. Notei que comparado com o beijo que ela havia dado no meu primo o meu foi bem curto, e sem intensidade alguma. Tentei passar as mãos nela assim como meu primo fazia mas ela tirava, e se sentia incomodada. Depois de um beijo que durou uns 10 segundos no máximo ela saiu do meu colo e se sentou do lado do sofá. Estava muito chateado com aquilo tudo. Além de ter beijado o meu primo de forma intensa quando foi a minha vez ela agiu desse jeito?

- Ihh, só isso primão? Tem que melhorar mais, tem que aplicar a dominância que nós machos temos. Se a mulher quer sair tem que segurar forte ela e não deixar. Tá explicado porque vocês não fazem nada tu é meio molenga, esse é o teu problema.

Vitoria deu uma risadinha do que ele havia dito e meu primo começou a conversar com ela, dava dicas de beijo, coisas que ela deveria fazer que segundo ele deixavam o macho bem excitado na hora do beijo e coisas assim. Ela ia ouvindo tudo muito atenciosamente, dando risada e mordendo os labios. Eu já não tinha mais forças pra falar ou fazer qualquer coisa. Apenas ouvia aquilo. Meu primo após receber uma mensagem no celular falou que tinha que sair, dizendo que ia no motel com uma mulher do trabalho dele e se despediu de nós.

- Não fica bravo assim primo – ele me disse – só quero ajudar vocês.

Ele me deu um tapinha nas costas, piscando o olho. Minha vontade era de dar um soco na cara dele.

Quando foi se despedir da minha namorada, chegou perto e deu mais um beijo na boca dela, aproveitando pra passar as suas mãos na bunda nela que retribuia o beijo com vigor.

- Cuida bem do meu primo ein Vitoria, faz as coisas que eu te ensinei nele.

Ele saiu de casa falando no celular:

- Sim gostosa, já to passando ai pra te pegar. Vou te comer muito essa tarde sua putinha.

Ficamos ali, eu e Vitória no sofá. Ela parecia euforica, nunca tinha visto ela desse jeito na minha vida. Foi ela que quebrou o gelo me falando

- Nossa, o que foi isso?

- Eu que te pergunto, o que foi isso? - falei meio puto

- Ah, nem começa vai Miguel. Teu primo só queria nos ajudar.

- Eu vi bem a ajuda dele, beijando e se aproveitando da minha namorada. E se bem que tu colaborou né

- Nao tem nada demais nisso, amor. Eu sei separar as coisas, é você que eu amo meu xuxuzinho. Seu primo só queria me ensinar coisas que tu ainda não sabe.

- Se eu não sei é por que você não deixa. Sempre que eu tento fazer algo meramente sexual contigo você me corta

- Eu sei amor, mas é que é diferente quando é só nós dois. Seu primo tem experiencia sabe, ele tem… pegada. Ele conseguiu me deixar soltinha pra ele, não sei explicar, era como se eu devesse fazer as coisas que ele me pedia e fosse obrigada a aceitar as caricias dele sabe. Com o tempo a gente vai ter isso também, eu acho. E nossa, que beijo foi aquele você viu, fiquei toda molhada. Seu primo é muito gostoso.

Olhei pra ela com a boca aberta, já era demais pra mim aquilo. Ela percebeu que tinha me deixado puto falando aquilo e não comentou mais nada. Sem mais clima pra nada falei que iria levar ela pra casa. No caminho não falamos nada e quando chegamos na porta de sua casa, ela me deu um selinho, me dizendo que amava muito.

Voltei pra casa bravo com o que tinha acontecido, me deitei na cama e dormi tentando esquecer daquilo tudo. Durante o sono comecei a ter uns sonhos estranhos. Sonhei que estava num quarto, meu primo e a Vitoria se deitavam juntos na cama, eu observava os dois por uma poltrona no canto da sala, ela por cima dele peladinha, apenas de meia calça branca, cavalgando na rola dele. Gemia muito e pedia mais, meu primo olhava pra mim me dizendo

- Ta aprendendo, primo? Olha como se faz.

Socava sua rola dentro da Vitoria que gemia muito se entregando àquele macho

- Ainn Sérgio, que deliciaaaa, soca forte pra dentro de mim, enfia tudo dentro

Meu primo segurava com força a cintura da Vitória e continuava a meter sua rola pra dentro dela que virava os olhinhos recebendo aquele mastro gigante dentro dela, gemendo muito. A rola do meu primo era enorme, muito maior que a minha. Esse era outro ponto que deixava a minha autoestima baixa, meu pauzinho tinha apenas 8cm quando duro duro. Ali no sonho para o meu desespero ele era ainda menor, como se fosse inexistente. Passei a punhetar o meu pauzinho que no sonho deveria ter uns 3cm

Meu primo olhando eu tocando uma punhetinha comentou com a minha namorada

- Olha putinha, teu namorado tá gostando do show.

Ela se virou para mim e me viu me masturbando pra eles. Ela dava risada e sentava naquela rola com ainda mais intensidade me dizendo

- Ta gostando amor? To aprendendo tudo aqui com teu primo, olha. Olha minha bucetinha recebendo esse penis de macho de verdade. Hmmmm que deliciaaaa.. Olha como eu to molhada com esse machoo

Continuava a me masturbar intensamente usando apenas dois dedinhos, vendo meu primo socando sua rola com força dentro da Vitoria. Ele deu um tapão forte na bunda dela a deixando de quatro e socando ainda mais intensamente a rola nela.

- Tá aprendendo o que é macho sua safada, geme na minha pica, é por isso que tu não transa com o meu primo. Tu precisa de um macho pra se satisfazer

Meu primo aumentou ainda mais a intensidade, fazendo Vitoria gemer a cada estocada, numa delas Vitoria gemeu bem profundamente e se estremeceu toda tendo um orgasmo com a rola do meu primo. Sérgio a virou de frente e tambem gozou bastante, inundando a barriga dele com sua porra.

Não aguentei também olhando a cena e me explodi num gozo forte.

Aos poucos fui voltando a consciência, percebendo que aquilo tudo era um sonho e que eu havia dormido. Meu pauzinho por outro lado estava todo gozado. Tinha gozado de verdade ao sonhar com aquilo tudo. O que isso significava? Me odiava por ter sonhado com essa situação, depois de tudo que tive que passar nessa tarde.

Pela noite Vitoria me mandou algumas mensagens, falando que tinha sorte em me namorar e que eu não deveria ter ciumes pelo que aconteceu hoje, que ainda me amava muito e que com o tempo a gente iria fazer mais coisas juntos. Mas falou que ter alguém experiente como o Sérgio nas nossas vidas seria muito bom, já que ambos podíamos aprender com ele.

Me dei por vencido, não queria brigar com isso e concordei com ela, dizendo que podíamos aprender bem com o meu primo pra depois fazermos essas coisas juntos. Ela comemorou alegremente me dizendo que me amava e que seriamos felizes juntos. Nós três. Meu pau ficou duro ao ler isso e relembrando do sonho que eu recém tive.

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 48 estrelas.
Incentive Cd Yasmin a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Nossa, meio com ódio, meio com tesão e muito mais querendo ser a putinha desse primo.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Tadinho, safadinha, não sei se aguentaria, mas gostei.

0 0
Foto de perfil genérica

Que tesão! Vivo algo parecido com minha esposa, mas o caso dela é com o ex namorado. Eles transam na minha frente enquanto assisto tudo de calcinha e salto alto. É indescritível...

0 0

Listas em que este conto está presente

Cornos viadinhos
Contos de cornos que acabam dando a bunda, e virando putinha.
Ler
Contos Bons