Meu primo, minha namorada e a minha feminização parte 2

Um conto erótico de Cd Yasmin
Categoria: Crossdresser
Contém 4959 palavras
Data: 18/11/2020 23:08:09
Última revisão: 19/11/2020 19:06:51

Notei que Vitoria estava mais safada nos dias seguintes ao ocorrido com o Sérgio. Nos beijavamos mais mas sentia que ela achava falta de algo. Tinha a consciência que eu não era o macho que o meu primo era, e lembrava claramente o jeito que ela tinha ficado quando estava com ele, sentia que ela tentava reproduzir esse estado comigo mas me parecia muito artificial. Ela estava necessitada de um macho.

- Ai amor… quando será que teremos mais uma aula com o seu primo.

Me disse uma vez quando estavamos no quarto dela, deitados na cama. Ela deitada por cima de mim, com um shortinhos bem curtos e uma blusinha de alcinha que deixava um pouco da sua barriguinha a mostra. Sabia que eventualmente ela iria perguntar pelo meu primo com aquela vontade de satisfazer o seu desejo. Meu primo havia despertado nela um desejo que até então ela desconhecia. Eu ainda ficava puto com isso, mas aos poucos estava começando a internalizar isso e quem sabe tirar proveito da situação. Afinal antes ela mal me beijava e depois dessas ‘aulas’ com o meu primo ela se tornou um pouco mais fogosa comigo, me beijando mais vezes do que antes. Percebi que meu primo era um mal necessario, mas tinha um pouco de medo com o rumo que a minha relaçao com a Vitoria iria chegar. Tentei afastar esses pensamentos da minha cabeça.

- Ein mozão… será que a gente consegue falar com o Sérgio de novo, sabe, nós três sozinhos?

- Não sei, Vitoria. Ele é meio ocupado, vou tentar mandar uma mensagem pra ele no whatsapp

Ela se alegrou da mesma forma que havia ficado quando sentou no colo dele daquela vez. Estava começando a digitar uma mensagem para o meu primo quando ela toma o celular das minhas mãos e começa a digitar

‘Oiii Sério, aqui é a Vitória, namorada do seu priminho. Lembra de mim? To com saudades’ e um emoji de beijinho no fim.

Olhei pra mensagem engolindo em seco, era como se fosse um soco no estomago mas eu tinha que aguentar.

Ouvimos batidas na porta, eram os pais da Vitória.

- Oi garotos, iremos sair e vamos voltar só de noite. Iremos num casamento de uma amiga, se comportem aí ein.

Nos disseram e logo foram saindo de casa, nos deixando sozinho.

Vitoria deu um gritinho animado.

- Ai meu deuss, é a situação perfeita. Vamos chamar o seu primo aqui em casa!

Numa situação como essas, acredito que o normal seria nós dois transarmos entre nós, afinal dois jovens de 18 anos, namorando há pouquíssimo tempo, estaríamos sozinhos em casa até sabe-se lá que horas os pais dela voltariam. Um casal normal já iria começar a pegação ali mesmo e a meteçao de rola seguiria por horas. Mas no meu caso… bom, minha namorada estava mais ansiosa com a possibilidade do meu primo querer ir ali, do que fazer algo comigo.

Apesar de estar um pouco mais soltinha ainda vinha com aqueles mesmos papos de ‘vergonha’ quando tentava arriscar algo mais sexual com ela. Nem sequer me deixava passar as mãos na sua bunda ou seios que nem o meu primo havia feito. Segundo ela, eu ainda não podia fazer essas coisas. Engraçado que o meu primo teve passe livre pra usar e abusar do corpinho dela, enquanto eu que namorava com ela há meses não tinha esse privilegio. Era dificil de engolir essas coisas mas fazer o que? Melhor que estar solteiro e ouvir diversas piadas e zoaçoes de toda a família e me sentir um fracassado. Tinha que aceitar isso.

Ela me disse pra eu me passar por ela enquanto ia tomar um banho e se preparar. Falou que tinha que ficar perfeita pra caso o meu primo aceitasse. Imagina a cara que eu fiquei, ela nem se importava em ficar ‘perfeita’ pra mim, já pro meu primo… Enfim, engoli em seco e comecei a conversar com meu primo como se eu fosse ela

Meu primo em pouco tempo respondeu a mensagem

- Oi gatinha, lembro sim. Ta aplicando os ensinamentos que eu te passei aquele dia com o meu priminho?

Tomei um folego e escrevi

- To sim, Sérgio. Mas sabe

- Fala gostosa, o que foi?

- To sentindo falta de um macho

Nem sei de onde tirei coragem de falar isso, só sei que me senti patetico nessa hora. Mas fazer o que, era um mal necessário.

- Sabia que meu priminho não ia dar conta, quer mais umas aulas sua safada?

Mandei um daqueles emojis de carinha envergonhada e fui logo convidando ele ali pra casa dela

- Pode vir aqui em casa hoje, to com o seu priminho aqui e estamos só nós dois em casa. Prontos pra receber mais uma aulinha.

- Nossa que delicia receber esse convite, pedindo assim tão educadinha vou ter que atender. Me passa o endereço que vou passar ai mais tarde

- Vou estar bem safadinha te esperando (e um emoji do rosto cheio de coraçoes que nem ela sempre mandava pra mim)

Não sei de onde estava saindo aquilo de mim, mas eu havia dito. Será que era isso que a Vitoria tinha falado sobre deixar ela soltinha com ele? Ainda me sentindo patetico com o que havia acabdo de digitar deixei meu celular de lado e fui na porta do banheiro avisar ela. Bati na porta e ouvi o barulho do chuveiro parando

- O que foi?

Me disse la de dentro

- Ele vem!

Ela deu mais um daqueles gritinhos excitado que ultimamente tava dando demais e ligou de novo o chuveiro. Fiquei deitado na cama esperando ela, que saiu la de dentro enrolado numa toalha e super cheirosa.

- Vai lá fora pra eu me vestir

Eu sai do quarto para dar mais privacidade pra ela. Percebendo a forma com que ela havia me tratado, meio que me dando uma ordem. Ela sempre era carinhosa comigo então estranhei um pouco aquilo mas deixei pra la. Inclusive era a primeira vez que havia visto ela assim só de toalha na minha frente, sai tão rápido do quarto que nem pude apreciar aquela visão. Desci para a cozinha para tomar um copo de água e esperar ela ficar pronta. Passados uns 15 minutos voltei lá no quarto dando umas batidas na porta, perguntando se já podia entrar.

- Ainda não, to me arrumando. Aproveita e faz o nosso jantar, vai.

De novo ela havia me mandado fazer algo de um jeito meio seco. Achei ela meio abusada comigo mas não comentei nada. Quando ia descendo as escadas ela abriu a porta e gritou la de cima.

- Faz pro seu primo também.

Era só o que faltava, além de ter que cozinhar para nós dois hoje eu ainda teria que fazer para o meu primo? Que droga. Mas nem podia reclamar, tinha que aceitar calado isso. Eu na cozinha fazendo o jantar enquanto a minha namorada se preparava toda pra receber aquele macho. Olha, acho que nunca vi ela se arrumando desse jeito nem pra sair comigo. Aquele perfume que ela usava quando saiu do banho acho que era a primeira vez que usava pois não reconheci aquele cheiro. Sem escolha comecei a fazer o jantar. Resolvi fazer um strogonoff, que modestia a parte faço muito bem.

Queria que o jantar pelo menos fosse especial e isso ela elogiasse em mim, já que minhas qualidades como homem eram sempre meio que desprezadas por ela, já que ela achava o meu primo superior nessas coisas. Pelo menos na culinária eu sabia que eu vencia do meu primo. Fiquei mais ou menos quarenta minutos fazendo tudo, arrumei a mesa colocando três pratos e os talheres, nesse momento vejo Vitoria descendo as escadas.

Estava deslumbrante. Colocou uma maquiagem muito bonita que destacava as qualidades do seu rosto, uma blusinha branca, uma mini saia plissada que eu havia dado de presente para ela e que até então ela nunca havia usado, iria estrear nessa noite, e que deixava quase as pernas todas a mostra. Olhando agora talvez eu tivesse ate comprado o tamanho errado, já que vi que ficava bem curta. Quando ela chegou perto percebi que ela havia feito babyliss no cabelo, arrumado as sobrancelhas e até se depilado. Ou seja, fez o trabalho completo. Além de estar com um cheiro maravilhoso. Me aproximei para dar um beijo na boca dela no que ela se esquivou me dizendo que era para não borrar o batom.

Ela chegou perto das panelas abrindo e conferindo o que eu havia feito, depois de um tempo me disse.

- Coloca mais creme de leite nesse strogonoff. De resto esta bom.

Alem de se esquivar do meu beijo sequer tinha elogiado o meu trabalho, fiquei de cara. Ela foi para a sala onde se sentou com as pernas cruzadas, notei que estava meio agitada. Desliguei o fogão e fui me sentar perto dela. Cheguei perto passando os meus braços ao redor dela que se desvincilhou e me disse

- Cuidado pra não amassar a minha roupa

- Qual foi Vitória, vai começar a me tratar mal assim mesmo?

- Não to te tratando mal amor, to só nervosa.

Ficamos um tempo assim até que ela me disse

- Eu vi a conversa com o seu primo – e dando uma risada continuou – to sentindo falta de um macho, é?

Não sabia onde enfiar a minha cara e com vergonha fiquei olhando no chão sem conseguir responder nada, achei que ela não iria ver essas mensagens mas estava enganado.

- Ainda bem que tu me entende. Eu realmente tava sentindo falta de um macho que nem o seu primo. E como você disse pra ele, estou esperando ele bem safadinha.

Se levantou me mostrando as roupas curtinhas que ela usava, dando risadinhas

- Será que ele vai gostar?

- Com certeza, Vitória. Você está linda.

Enquanto eu ia elogiando ela ela ficava se olhando no espelho e se arrumando, olhando seu corpo de vários angulos. Parece que minha opinião nem valia de nada para ela. A única opinião que importava era a do meu primo naquele momento. Ouvimos a campainha da porta tocando e ela me disse para eu atender, mas nem demorou muito e ela veio junto me seguindo.

Abri a porta e vi meu primo com uma camiseta social, uma calça jeans e um sapato. Estava bem elegante e arrumado, cheirando a colonia. Fiquei me perguntando se era assim que ele se vestia quando se encontrava com as mulheres.

- E ai primão – chegou perto de mim estendendo a sua mão com um sorriso no rosto – Tudo bem?

Me apertou a mão com força, senti que aplicava a sua dominância pra cima de mim nesse momento, não consegui devolver o aperto de mão e quando ele soltou senti um pouco de dor. Fui deixado de lado quando ele viu a Vitória.

- Nossa Vitoria, você ficou muito gostosa nessas roupas. Bem que disse que ia me esperar bem safada ein

Vitoria ficou toda sorridente com os elogios daquele macho que logo chegou perto dela lhe dando um beijo bem intenso, passando suas mãos na bunda da minha namorada sem o menor pudor. Não aguentando ver aquela cena fui para a cozinha ligar o fogão para aquecer o nosso jantar. De relance via os dois se beijando e ele se aproveitando do corpo dela. Pude notar o contraste entre os dois corpos, enquanto eu era praticamente da mesma altura da Vitoria e tinha quase o mesmo tipo fisico por ser magrinho, meu primo era o oposto. Com seus 1.90, Vitoria praticamente tinha que ficar na ponta dos pés para conseguir beija-lo, seus braços fortes envolviam ela completamente. Talvez ela se sentisse mais femea com um macho desses a beijando, pensei comigo mesmo.

Eles foram entrando e Vitoria falou para ele

- O Miguel fez o nosso jantar hoje

- Opa, ai sim primão, tava mesmo com fome. Ainda bem que você cozinhou pra gente

Disse isso já se sentando na mesa, Vitoria também se sentou ao seu lado. Eu tinha colocado o lugar do meu primo na ponta da mesa, para eu e minha namorada sentarmos lado a lado mas ela pelo visto não estava nem ai, foi logo sentando do lado do macho me deixando ficar na ponta. E nem veio me ajudar, eu que tive que levar as panelas para a mesa, que eles logo foram se servindo. Meu primo me pediu uma cerveja e a vitoria um suco. Pronto. Tinha virado o garçom dos dois, quando finalmente tinha servido eles e iria me servir Vitoria me fala.

- Ei amor, acho que deixei o babyliss ligado no banheiro, pode conferir la pra mim?

Com a barriga roncando de fome, tive que subir la no quarto dela pra conferir isso. Quando entrei me assustei com o estado do banheiro, estava todo molhado e bagunçado. A cama dela também estava uma bagunça cheia de roupas jogadas por ali. Sem opção tive que limpar tudo, sequei toda a agua e fui guardando os produtos que ela havia deixado fora. Fui pegando as roupas dela e guardando no armario também, acho que passei tempo demais ali no quarto. Quando fui descendo percebi que os dois já tinham terminado de jantar, nem haviam me esperado

- Onde tu se meteu amor? Já até jantamos.

- Acho que ele teve um probleminha – falou meu primo colocando a mão no estomago dele implicando que eu tinha ficado esse tempo todo no banheiro cagando, os dois riram com esse comentário

Falei que eu tava arrumando umas coisas la no banheiro, por isso a demora. Falei meio com raiva e acho que a Vitoria notou o meu tom e não falou mais nada. Quando fui me servir vi que não tinha quase mais nada na panela, meu primo deve ter comido tudo. Peguei um punhado de arroz e o strogonoff que havia sobrado e comecei a comer sozinho na mesa enquanto os dois foram pro sofá e ficaram nos amassos. Ia comendo e observando os dois. Sérgio passava suas mãos nas pernas da Vitoria, na cintura, nos seios.

Explorava todo o corpo dela que se entregava sem pudor, assim como havia feito naquele dia do almoço de família. Dessa vez ela estava com roupas ainda mais provocantes o que deixava facil o acesso ao seu corpo. Tentei comer o mais rapido que eu pude pra ir pra sala e ver o que aquilo iria dar. Comi em dois minutos, me levantei, colocando os pratos na pia. Olhando ali em cima vi umas 5 cervejas, percebi que meu primo estava se passando ao beber numa casa que nem era dele, fiquei pensando se ele tinha incentivado a Vitoria a beber também.

Quando cheguei na sala meu primo se levantou e foi falando

- Hoje vou dar mais uma aula pra vocês. Já que a primeira aula foi de beijo e amassos, essa vai ser de boquete

Falou isso e sem a menor inibição abaixou a sua calça na nossa frente. Notei pelo jeito que ele falava que já estava ficando meio bebado, só assim pra fazer esse tipo de coisa. Olhei pra Vitória que dava risinhos ao ver meu primo só de cueca e ter proposto essa aula de boquete. Olhei para o meu primo e não pude deixar de notar pela cueca o tamanho de seu penis que nesse momento estava duro. Era enorme. Ele tirou as botas e a calça ficando só de cueca, e não demorou muito e baixou ela também, revelando uma pica gigante. Além da minha nunca tinha visto uma outra rola assim pessoalmente, claro que já tinha visto em videos pornos e coisas do tipo, então sabia que existiam homens com rolas bem grandes, mas ver assim pessoalmente era outra coisa. Dava uns três do meu, como comentei no conto anterior meu pau tinha apenas 8cm quando duro, e ao ver a rola do meu primo só me bateu ainda mais o nervosismo. Até então a Vitoria não tinha visto o tamanho do meu, fiquei imaginando o que ela iria pensar quando visse, ainda mais depois de talvez experimentar a do meu primo…

Sérgio colocou sua mão em seu penis, tocando uma punhetinha e deixando seu pau completamente duro na nossa frente. Chamou a Vitoria ali, que dessa vez nem perguntou se podia para mim, simplesmente se levantou do sofá e chegou perto dele. Que novamente lhe deu outro beijo forte na boca, pegando uma de suas mãozinhas e colocando no caralho dele. Notei que ela ficou eufórica com aquilo. Mordia os labios e apertava aquela rola com a mão, curiosa com o que sentia.

- Ta gostando de sentir a minha rola?

Ela não dizia nada, apenas se acabava naquele beijo enquanto masturbava o caralho do meu primo.

- Fica de joelhos agora.

Minha namorada prontamente ficou de joelhos na frente do meu primo. Eu olhava a cena de boca aberta sem nem piscar. Vitoria nem precisou ser pedida e logo foi colocando a boca no pau do Sérgio, lambendo toda a extensão daquele enorme mastro.

De repente ouço um barulho de tapa. Sérgio tinha dado um tapa forte no rosto da minha namorada. Não me aguentei e fui pra cima dele

- Você tá louco cara?

- Fica fora disso – ele me imobilizou com tranquilidade quando me aproximei dele

Acabei desistindo da agressiva e me rendi, ele me ordenou para que eu ficasse sentado no sofá sem me mover daqui pra frente, e eu obedeci.

- Por que você bateu nela?

Foi a única coisa que consegui dizer.

- É assim que eu trato as minhas putas. Elas só fazem o que eu mando, essa estava muito saidinha, já foi colocando a boca no meu pau sem eu mandar. Tá me ouvindo?

Ele puxou o rosto da Vitoria com força com as mãos, e que apesar do tapa forte que recebeu estava ainda de joelhos com a boquinha aberta, submissa e pronto pra pedir rola

- Me desculpe, Sérgio. Não consegui me controlar. Eu prometo que não farei mais nada que você não me peça.

- Acho bom mesmo – disse ele passando sua forte mão no rosto da minha namorada, onde ele tinha dado o tapa.

Seguiu enfiando seu dedão na boca da minha namorada que foi chupando como se fosse um pênis.

- Agora vem. Chupa o meu caralho já que você quer tanto. - ele disse colocando seu pau para dentro da boca da Vitoria que sem nenhum pudor engolia aquela rola, chupando num ritmo alucinado. Ela estava irreconhecivel nesse momento, toda descabelada chupando aquela rola como se fosse a ultima coisa da terra. Meu primo conduzia o boquete, segurando a cabeça dela com força e movimentando sua cintura ritmadamente enquanto olhava para Vitoria, que de vez em quando se engasgava com aquela rola, babando tudo.

- Ta aprendendo pra fazer no seu namorado, tá? - ele dizia sacanamente – minha putinha

Ela apenas balançava a cabeça, ainda se deliciando com aquela rola.

- Chega mais perto, priminho. Vem ver de perto a sua namorada aprendendo a chupar um pau.

Eu me levantei com o comando do meu primo e cheguei perto deles.

- De joelhos do lado dela.

Fiz que nem ele me mandou com medo de ser imobilizado ou quem sabe até apanhar. Meu primo era muito forte e estava bebado, não tinha a menor ideia do que ele era capaz de fazer caso fosse contrariado. Me coloquei de joelhos do lado da Vitoria. Naquela posição conseguia ver bem ela recebendo a rola na boca, via as veias daquele pau enorme pulsando enquanto entrava e saia rapidamente na boca dela que mal conseguia engolir todo o pau.

Por algum motivo ver assim de pertinho essa cena foi me excitando e logo meu pau deu sinal de vida, eu estava excitado vendo ela chupar um caralho, imaginando ser o meu ali. Fiquei feliz imaginando que talvez, assim como foi no caso do beijo, ela aprendesse a chupar o pau do meu primo para depois replicar no meu. Esse pensamento me deixou ainda mais excitado. Queria muito tocar uma punhetinha ali vendo aquela cena mas tive que me conter, com medo do meu primo. Vitoria já estava chupando aquela rola há mais de 10 minutos e nada do meu primo gozar, ele conseguia segurar bem o seu gozo, isso que metia com intensidade forte na boca dela. Não sei como conseguia aguentar. Dava pra perceber que ele dominava a arte do sexo, fiquei pensando quantas mulheres será que já tinham chupado a rola dele…

- Agora vai ali no teu namorado um pouco

Nossa, nesse momento meu coração acelerou. Por um momento achei que meu primo iria autorizar ela a chupar o meu pau que estava explodindo na minha cueca.

- Quero ver se tu aprendeu bem a aula do beijo, quero te ver beijando ele

Vitoria logo veio pra cima de mim me dando um beijo bem intenso e demorado. Sentia um gosto estranho na boca dela, o gosto da rola do meu primo. Provavelmente ele deve ter feito isso pra me sacanear e sentir o gosto do pau dele. Ele nos olhava com um sorriso sacana no rosto. Tinha entendido perfeitamente o que ele tava fazendo. Mas fazer o que? Se eu negasse o beijo provavelmente ele iria ficar me chamando de gayzinho por recusar o beijo dela. E talvez ate a minha namorada achasse ruim, achando que talvez eu estivesse a recusando. E talvez o pior: meu primo iria me dar uma surra. Sem escolha tive que aceitar receber aquele beijo com gosto de pica. E já que estava todo excitado mesmo acabei gostando e me envolvendo naquele beijo.

Logo o meu primo interrompeu, puxando ela de volta pra sua pica dessa vez socando ainda mais rapido a rola na boca dela. Sentia que ele queria gozar de uma vez. Não demorou muito e segurando firme a cabeça da minha namorada ele esporrava todo o seu esperma pra dentro dela. De perto eu conseguia ver o pau dele se contraindo e pulsando vários jatos que eram engolidos por ela. Foi tanta porra que Vitoria não conseguiu abocahar tudo, e ia escapando pelos cantos da boca. Quando os jatos pararam meu primo tirou o pau da boca dela e saiu de perto. Minha namorada engolia o restante do esperma, recolhendo os que tinham vazado pro canto da boca e colocando pra dentro, não desperdiçando nada.

Foi ainda mais sacana do que eu imaginei, e falou pra novamente ela me beijar que nem antes. E ela veio, me dando outro beijo dessa vez além de gosto de pica, tinha o gosto da porra dele. Sentia que ainda tinha ficado alguns resquicios de sêmen que eu nesse momento estava engolindo tambem, novamente Sergio me olhava com uma cara de sacana, desacreditado no que via. Seu primo que ele tanto zoava estava ali, aos beijos com a namorada que recém havia chupado seu pau e engolido sua porra. Sentia um ar de vitória em seu rosto. Nunca vou me esquecer da expressao que ele fazia ao perceber que havia dominado completamente a minha namorada, e a mim por tabela, já que eu estava aos beijos com ela cheia de porra na boca. Depois de uns cinco minutos nos beijando ele falou para parar.

Nos recompúnhamos no sofá, quando ele recebe uma ligação no celular. Outra vez era outra mulher. Meu primo vivia recebendo ligações aos montes de várias, tinha um cardapio semanal de bucetas a sua disposição. Todas sedentas por sexo.

Ele atendeu e logo nos disse que teria que sair para o motel novamente. Minha namorada ficou triste na hora e tentou convencer ele a ficar, mas foi em vão. Se despediu de nós e saiu de casa rapidamente. Senti minha namorada meio frustrada mas feliz por ter chupado o pau daquele macho. Ficamos um tempo ali sem falar nada, só deitados no sofa relembrando o que tinhamos vivido ha pouco tempo. Ainda senti aquele gosto de esperma na minha boca.

Ela me disse que iria no banheiro e que já voltava. Pra não ficar sem fazer nada lavei a louça e a mesa, e guardei a comida que havia sobrado na galadeira. Parecia que eu tinha virado a empregada deles. Subi até o quarto e vi minha namorada só de calcinha e sutiã na cama. Ela nem se importou de eu ver ela assim dessa vez. Me deitei do seu lado e ela comentou

- Nossa amor, nem acredito que chupei meu primeiro pau hoje.

Tentei entrar no clima, sem querer parecer ser aquele namorado chato e ciumento daquela outra vez e fui tentando dar corda na conversar

- Eu vi, você chupou muito bem aquele pau, e que grande né?

Talvez eu tivesse soado meio gay mas nem me importava, ainda não tinha gozado e estava muito excitado com tudo, na expectativa de talvez ganhar um boquetinho ou uma punhetinha no final daquela noite.

- Você também achou? Nossaa, aquele pau era enorme, nem sei como eu consegui aguentar ele na boca. De vez em quando seu primo forçava tão fundo que eu engasgava, engasguei algumas vezes até pegar o jeito certo

- Que bom que tu aprendeu bem né, já tá sabendo chupar um pau bem

Tentava jogar um verde quem sabe esperando que ela resolvesse chupar o meu

- Sim, foi muito gostoso. Ai foi incrivel te beijar durante. Deu pra sentir o gostinho né

Meio envergonhado mas ainda excitado acabei falando

- Deu sim, consegui sentir um gosto diferente quando nos beijamos na primeira vez

- Sim, não sei se compartilhando um beijo da pra tu sentir o gosto de um pau mesmo, mas acho que deu pra tu sentir ao menos uma fraçao disso. É tão bom né, acho que to viciada no gosto.

- Hmm… e o gosto da porra você gostou?

Ela deu risada e afirmou com a cabeça

- Na primeira vez que senti achei meio estranho, mas fui me acostumando conforme os jatos foram entrando. Eu compartilhei um pouco contigo, você gostou também?

Ela me perguntava curiosa, meio que meti um foda-se e falei que sim só pra ver se ela enfim chupava o meu pau logo

- É, achei gostoso o gosto também

Ela deu um gritinho quando eu falei isso

- Mas você já tinha provado, quero dizer, já tocou um punhetinha e tomou o próprio esperma? - me dizia isso olhando nos olhos

- Eu não, Vitoria. Isso é um pouco estranho

- Ué, estranho por que? É sua própria porra, não vejo nada demais nisso. E também não acharia estranho você ter gostado da porra dele, eu achei bem gostosa.

Ela se deitou novamente fechando os olhos, provavelmente relembrando do momento dela chupando a rola e recebendo aqueles jatos de porra na boca. Meu pau nesse momento pulsava na minha cueca, eu precisava gozar. Num ato de coragem coloquei a mão dela no meu pau. Ela abriu os olhos mas não falou nada, nem pediu para tirar dessa vez.

- Por favor, ao menos me toca um punhetinha. Eu to muito excitado com o que eu vi amor, eu preciso gozar. Por favor, toca ao menos uma punhetinha pra mim hoje, eu te imploro - pedia à ela de um jeito que agora vejo que parecia um fracassado. Enquanto meu primo sequer precisava falar algo ela ja ficava de joelhos e metia a boca, eu tinha que me humilhar desse jeito para conseguir algo

Ela me olhou com uma cara com um misto de pena e dó, e depois dando um sorriso me disse numa voz calma

- Já que pediu com jeitinho vou fazer isso

Ela se levantou e ficou na minha frente. Era a primeira vez que eu via o corpo dela praticamente sem nada, apenas coberto com a calcinha e sutiã, ela estava muito gostosa. Fiquei ainda mais excitado vendo ela assim. Ela abaixou a minha calça, e a minha cueca, revelando o meu pauzinho. Quando ela viu o meu pau senti que ela estranhou um pouco, provavelmente deve ter comparado com o pau que ela havia chupado há pouco tempo, vendo que o meu era muito menor

- Ele é bem diferente do que o do seu primo né.

Ela me disse dando um sorrisinho. Ela se deitou do meu lado e me deu um beijo na bochecha. Com uma das mãos no meu penis. Ao invés de me masturbar segurando ele todo com as mãos e fazendo movimentos para cima e para baixo, como alguem normalmente faria para masturbar um penis, ela colocou a ponta dos seus dedinhos na cabeça do meu pau e foi pressionando ele contra o meu corpo em movimentos circulares, meio como se siriricasse o meu pau. Achei aquilo bem excitante então nem falei nada, estava amando receber aquilo da minha namorada. Era a primeira vez que ela fazia algo sexual comigo, depois de tantos meses de namoro. Comecei a morder os lábios e gemer de tesão

- Isso amor, geme pra mim geme. Ta gostoso?

Não conseguia falar nada, apenas concordei com a cabeça. Ela passou a aumentar a intensidade da ‘siririca’ pressionando bastante a cabeça do meu pauzinho. Em menos de um minuto explodi num gozo que saltou todo pra minha barriga, me lavando por inteiro, surpreendendo ela

- Nossa que rapido!

Achei que ela iria lamber tudo e engolir a minha porra que nem tinha feito com o meu primo. Mas ela foi no banheiro e com a ajuda de um papel higienico foi limpando o meu esperma e depois jogou na lata de lixo. Tentei não me importar muito com isso afinal tinha amado que pela primeira vez ela havia me feito gozar com a sua mão.

Ela pressionou um pouco o meu penis, tirando um resquicio de porra que ainda tinha ficado e me levou até a boca, estava provando meu próprio esperma pela primeira vez, e até que o gosto não era tão ruim, engoli e ela me beijou a testa, dizendo que me amava muito. Nos abraçamos e ficamos assim por um tempo, relembrando tudo que tinha acontecido naquele dia

Continua…

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Comentários

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Kkkkkkkkkk, entendo vocês Brunninha! Mas que é estranho é.

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Pois é uma delícia, PRB. Acho tudo de bom ser dominada pelo macho comedor da minha mulher. E gozo litros quando olho ela gozar com um macho de verdade. Só quem sente prazer com isso sabe explicar a gostosura que é ser corno e viado mesmo, e sou com muita aceitação. Amo ser assim e jamais queria ser diferente. 🥰

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kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, Inacreditavel que tenha pessoas que aceitam isso e ainda compartilham na internet! Além de corno você é gay é isso mesmo? Laméntavel. kkkkkkkkkkkkkkkkkk

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Estou amando, continua. O Kabel fez esse comentário ridículo abaixo porque não sabe como é delicioso passar por isso. Eu me visto todinha, calcinha, salto alto e baby doll só pra ver minha mulher transando com o ex dela. É tudo de bom! Só entende quem curte. Continua...

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