PARTE 3 - CLAUDIO
Eu estava completamente pelado, deitado na cama do Dário quando ele voltou com minha roupa limpa nas mãos.
- Obrigado pela ajuda, quer uma recompensa? - pergunto batendo com a cabeça do meu cacete na minha mão e sorrindo para ele.
Ele ficou me olhando e logo largou minha roupa no chão e foi em direção a sua cama, pronto para subir.
- Ei... Eu não deixei você subir...
- Mas... A cama... É minha...
- A cama é sua, mas o pau é meu - respondo sorrindo - primeiro, quero saber sobre o que aconteceu no banheiro da escola.
- Ah... Aquilo. Eu estava dando meu cuzinho pro Alex
- E você sempre da o seu cuzinho pro Alex no banheiro do colégio? - Pergunto masturbando meu pau.
Dário olhou fixado para minha mão, que subia e descia no meu cacete, depois abriu um sorriso.
- Às vezes... Às vezes dou pro Thiago, as vezes pro Danilo, Mas o Alex é meu preferido...
- Até agora. Você é uma putinha safada. – dou uma risada - Vem aqui vem
Dário subiu na cama engatinhando, vindo em direção ao meu pau, parando em frente. Ele levou a mão ate o meu cacete e tomou o meu lugar, sua mão ficou se movimentando, me deixando mais duro. O garoto foi aproximando a boca do meu pau e quando ia abocanhar, eu segurei sua cabeça.
- Eu não deixei você me chupar - digo segurando o rosto dele - Você acha que eu vou deixar meu pau na boca de uma putinha?
- Minha boca é bem limpinha. Hoje eu nem chupei o Alex, ele só comeu meu cuzinho.
- Safado, - digo rindo e dou uma tapinha de leve no seu rosto, depois o soltei - agora me chupa e faça valer à pena.
Dário foi colocando meu cacete na sua boca e foi descendo, cada vez mais... Filho da puta, ele ia abocanhar todo o meu pau.
Mas não abocanhou, antes disso acabou engasgando e tirando meu pau da boca, depois voltou a chupar com mais vontade.
Nossa... Aquilo estava muito gostoso. Eu já fui chupado algumas vezes, mas nunca por um cara, e nunca tinha sentido tanto prazer. Solto um gemido.
Dário subia e descia com sua boca sem parar, seus olhos às vezes me fitavam e eu via que ele estava gostando, aquele garoto mostrava que tinha experiência em chupar um pau.
De repente o celular do Dário começa a tocar, eu pego o celular largado na mesinha da cabeceira e olho o visor.
- É o seu pai.
- Hum... - ele diz sem largar meu cacete.
- Quer que eu atenda?
Dário não respondeu, continuou apenas me chupando, então atendo o celular.
- Alô? Oi seu Lopes.
- Claudio?
- Sim, sou eu, o Dário esta tomando banho e pediu para eu atender.
Vendo que eu falava no celular, Dário foi tomando mais liberdade com meu pau.
- Era com você mesmo que eu queria falar, meu rapaz, quando você acabar com o trabalho do quintal, vem aqui na academia, tenho uma proposta de emprego e quero falar contigo.
- Tudo bem, senhor, eu já acabei, logo encontro o senhor.
Desligo o celular.
- Ta bom chega - Digo fazendo ele parar.
- Mas eu...
- Já ganhou sua recompensa.
- você nem gozou...
- E uma pena, mas seu pai me chamou. Faz o seguinte, chama o Alex, ou o Danilo, ou sei lá mais quem - digo com o sorriso sínico no rosto.
Eu queria gozar na boquinha dele, mas aquela ligação me fez voltar a real, eu estava sendo chupado por rapaz e o pai dele tinha acabado de falar que tinha um emprego para mim.
Levanto da cama e pego minha roupa. 20 minutos depois eu estava no escritório do senhor Lopes, parado na sua frente, escutando sua proposta.
- O que acha? - ele perguntou.
- Claro que eu aceito, senhor, muito obrigado.
- Ótimo - ele responde com um sorriso - você começa na próxima segunda, agora vai dar uma olhada na academia, conhecer o local.
Eu já tinha vindo algumas vezes na academia do senhor Lopes. O Marcelo era matriculado, então às vezes eu o encontrava aqui, mas nunca tive dinheiro nem tempo para fazer com ele.
Pensar na falta de grana, me fez lembrar que meu pai não dormiu em casa e que eu deveria ver se ele estava bem, mas já estava cansado disso tudo, então fico dando uma olhada na academia, vejo os aparelhos, professores e alunos.
Marcelo me encontra ali e diz que Dona Cida me intimou a ir jantar na casa dela, eu acabo indo e lá eu começo a contar sobre o emprego.
- Então... O senhor Lopes me chamou para trabalhar com ele.
- De jeito nenhum – Dona Cida me responde - você não vai largar o colégio.
- mas eu não vou abandonar o colégio, o emprego é de 16h ate 20h. Será apenas quatro horinhas, não vai me atrapalhar em nada, Dona Cida.
Ela fica me encarando por um tempo, eu queria que ela concordasse, eu ia trabalhar de qualquer jeito, mas queria sua autorização, eu precisava dela.
- Mãe... - Marcelo começa a falar, mas dona Cida levanta a mão e ele fica quieto.
Cara, aquela mulher tinha um poder. Vivendo numa casa com marido e três filhos, além de ter a mim como seu agregado, Dona Cida sabia se fazer ser ouvida.
Se fosse em outro momento eu faria uma piada com a cara do Marcelo, mas quem estava mais em risco era eu, então esperei.
- Se você descuidar do colégio, - Ela começou com seu tradicional tom ameaçador - se suas notas caírem...
- Não vai - eu digo rápido.
- É bom mesmo, mas ainda sim vou querer falar com o Lopes.
- Dona Cida...
- Já estamos resolvidos, vou ficar de olho em vocês.
Depois do jantar, fui para o quarto de Celo e ficamos jogando videogame. Quando já estava tarde, eu vou para minha casa.
Minha casa fica na mesma rua da casa do Marcelo, apenas três casas nos separa.
Quando entro percebo que meu pai esta em casa, vou falar com ele, contar sobre o emprego novo. O encontro no seu quarto, deitado na cama, dormindo e com um cheiro forte de cachaça no ar.
Porra!
Vou para o meu quarto e guardo o dinheiro que o Senhor Lopes me deu pelo corte da grana. Na manhã seguinte, saio cedo para o colégio e deixo meu pai ainda dormindo.
No colégio, tudo segue como a rotina, Marcelo e eu tivemos educação física antes do almoço.
Depois que almoçamos ficamos com a nossa turma, Celo logo foi ficar de beijo com a Clara e eu fiquei conversando com a Brenda, nossa colega de turma.
Olho o relógio e estava quase na hora da aula da tarde, resolvo ir ao banheiro antes que tocasse o sinal. Quando saio do banheiro volto para minha turma, mas Dário estava parado no caminho.
- Estava te procurando.
- Precisa de alguma coisa?
- Preciso do que esta dentro da sua cueca
- Ta maluco. - O sinal toca e as pessoas começam a ir para suas salas.
- Vamos no banheiro, vai ser rapidinho.
- Não, cai fora.
- Vamos, eu sei que você quer.
- O sinal tocou, vai para sua sala moleque.
- A gente podia matar.
- Matar o que? – Marcelo pergunta atrás de mim, eu tomo um susto, não tinha visto sua aproximação.
- Oi Gêmeo... Eu estava falando de uns bichos que apareceu no quintal depois que o Claudinho cortou a grama. - Dário mentiu.
- Claudinho? Bem... Você pode conversar depois com ele. Vamos Claudinho o sinal tocou.
Eu sigo meu amigo sem dizer nada.
- Não vou com a cara desse moleque.
- Ele é legal, Celo, um pouco atirado, mas é legal. – digo tentando defender o Dário.
- Sei... Claudinho – Marcelo diz com um sorriso debochado no rosto. Eu o mando se foder - Ah, e pede para o seu amigo para parar de me chamar de gêmeo.
- Pode deixar, ate porque eu sou muito mais bonito que você, falar que somos gêmeos é um insulto para mim.
Entramos rindo na sala de aula, mas depois fiquei pensando no que o Marcelo disse, será que ele estava desconfiando de alguma coisa? Eu nunca tive segredos com meu amigo e não teria agora, quando a aula acabasse e a gente fosse para sua casa, eu iria contar que o Dário tinha me chupado. Porém no fim da aula acabei desistindo de falar quando vi que Clarinha também estava indo para casa do Marcelo.
CONTINUA...