Eu e meu jovem Avô de 46 Anos. Um amor improvável, mas real – 7º Ato

Um conto erótico de Manu
Categoria: Heterossexual
Contém 4324 palavras
Data: 19/11/2020 12:11:54

Na primeira semana após voltar do sítio eu ainda não tive aulas e continuei em minha casa, mas após sair do trabalho vovô passava para me pegar e levarmos minhas coisas com calma. E quase todas as noites, após eu ajeitar minhas coisas em minha suíte, vovô me levava para sua cama onde fazíamos amor gostoso antes dele me levar de volta para casa.

Depois daquela noite de carnaval à beira da represa estávamos em uma fase mais calma curtindo com mais amor nossas relações e devagar eu ia aprendendo novas posições deliciosas, mas igual nossa posição perfeita não havia nenhuma e para mim, sentada no colo de vovô enquanto ele chupa meus seios, sempre com volúpia, vai ser para sempre a minha preferida.

A casa de vovô é uma casa muito boa onde as suítes são na parte de cima e todo o resto na parte de baixo. E sua colaboradora nunca subia para arrumar antes que vovô descesse e isso facilitaria dormirmos juntos, sem que ela percebesse. É claro que minha cama teria que estar sempre desarrumada, mas para isso já durante a tarde enquanto eu estudasse a desarrumaria.

Uma grande sorte também era que para chegar à casa de vovô qualquer um que não morava no condomínio era anunciado pela portaria. Segundo informações que vovô tinha ficado sabendo, após uma mãe chegar sem avisar para uma visita ao filho, ao abrir a porta da sala pegou o filho e a nora transando no sofá, então as regras foram mudadas. Imaginem a cara da mulher. Dessa forma mesmo quando mamãe ou papai chegassem não seríamos pegos de surpresa o que nos dava segurança.

Então nossa vida morando juntos se iniciou. E começou com cada um de nós fazendo suas obrigações. Levantávamos cedo e após o café juntos, vovô ia para seu trabalho na empresa e eu para a Faculdade de Letras. E à noite após o jantar que muitas vezes eu preparava uma massa ou um sanduiche e um vinho, descansávamos conversando pertinho no sofá vendo uma série ou apenas conversando sobre nossos dias.

E em nossa cama ou na sala mesmo, quase todas as noites vovô usava suas duas pílulas de estimulo, como costuma dizer, sobre o amor por mim e meu corpo em forma que tanto o excita e fazíamos amor. Era praticamente uma vida de recém casados. E um dia achando que vovô queria que eu fizesse alguma coisa nova quando fazíamos amor eu propus algo logo após um gozo maravilhoso em um papai e mamãe enquanto ele ainda estava com seu pau delicioso dentro de minha coninha.

– Vovô, o que você acha de eu comprar umas lingeries bem sexies?

Na verdade, elas nunca me fizeram a cabeça, mas eu queria agradar vovô.

– Acho melhor não meu amor.

Com carinha de triste pela recusa quis saber o motivo

– Por que não vovô?

– Tenho várias razões Manu. Não se preocupe porque não vai ser nada do que você possa estar pensando.

– Então fala vovô.

– Primeiro é que adoro essas lingeries quase de menina que você usa com desenhinhos e carinhas. Como aquela das minniezinhas no carnaval. Me deixam muito tarado. Então não quero que você pare de usa-las.

– Não seria no dia a dia vovô, mas só para brincarmos. Falei porque achei que você quisesse que eu usasse.

– Não Manu, não sei se você vai gostar que eu fale sobre outras mulheres agora, mas todas que já tive vestiam esses tipo de lingerie para mim e você é tão diferente e tão especial que não quero que faça o que outras faziam. Até porque com você eu não preciso desse estimulo.

Vovô pensou que eu pudesse não gostar mas eu simplesmente adorei o que ele falou e dei um beijo apaixonada.

– Amei o que você falou e ainda mais por se sentir assim e me fazer tão especial.

– Eu não faço você especial Manu, você é. E com certeza só com essas lingeries básicas que você usa durante o dia já fico muito excitado e gosto de olhar você assim e não ver comparação com mais ninguém.

– Desse jeito já estou ficando excitada de novo vovô e estou vendo que você também. Senta aí na cabeceira.

Vovô saiu de dentro de mim já todo duro novamente e sentou encostado na cabeceira. Vim por cima e me sentei naquela nossa posição perfeita e comecei a cavalgar bem devagarinho. E enquanto acariciava deliciosamente meus seios com leveza vovô continuou.

– Manu, além dessas lingeries que eu já adoro vamos comprar algumas iguais àquela que compramos em Pouso Alegre. Bem sofisticadas como você merece. De rendas, seda ou cetim. Não só para brincarmos, mas para você usar quando saímos e também para brincar, é claro, ele falou sorrindo.

E continuou.

– E se você quiser Manu, compramos um espartilho bem sofisticado em seda, mas sem aquelas cores extravagantes como vermelho. Poderia ser um perola. O que você acha? Mas só se você quiser.

Acelerando os movimentos porque vovô tinha me deixado no céu com toda aquela forma de me dizer o quanto eu era especial eu ainda consegui falar quase gemendo.

– Eu te amo vovô. E você me deixou no céu agora. Só falei daquelas lingeries porque pensei que você quisesse, mas eu estou muito feliz que você não quer porque também não me sentiria eu. Mas é claro que vou querer usar umas lingeries bem sofisticadas para sairmos. Assim você vai ficar imaginado como eu vou estar. E depois vamos fazer amor bem fogosos.

Vovô também já gemia com meus movimentos mais fortes e eu já via que ele queria chupar meus seios, mas ele ainda me surpreendeu.

– Sabe como eu ficaria muito excitado Manu? Com você usando um conjunto de seda bem lindo com uma calcinha larguinha e por cima uma de suas calças jeans rasgadas bem apertada e uma de suas camisetas justas. Eu ia babar com esse corpo delicioso com esse contraste jovem e sofisticada. Nunca tive isso com ninguém.

– Verdade vovô? Que delicia de desejo. Vou fazer isso para você. Mas agora me beija os seios que vou gozar.

Vovô tinha me deixado tarada com sua conversa e sentindo seu enorme pau batendo em meu útero, como sempre acontecia nessa posição, assim que vovô deu umas sugadas fortes em meus biquinhos eu gozei muito mais intensamente que momentos antes e logo senti os jatos de vovô bem na portinha de meu útero prolongando ainda mais meu prazer. Caímos de lado exaustos para descansar, mas com o corpo de vovô sob minha coxa sai debaixo e reparei que tínhamos sujado um pouquinho a cama apesar do cuidado que sempre tínhamos.

– Vovô, vamos ter que limpar.

– Não precisa.

– Mas sua funcionária vai ver.

– Ela já viu muitas vezes Manu.

– Mas não com sua neta.

– Não se preocupa. Mesmo quando eu não trazia ninguém, as vezes eu me masturbava sozinho e as vezes sujava sem querer. E ela sabia o que eu tinha feito e que não tinha trazido ninguém. Então ela vai pensar que foi isso ele falou sorrindo.

– Que tarado você hem vovô. Mesmo com tanta mulher ainda fazia isso?

Sem jeito e envergonhado ele respondeu

– É Manu, tinha horas que não tinha ninguém aqui em casa eu ficava necessitado. Você já me viu como sou quando estou necessitado.

– E você já fez depois que estamos juntos vovô? Quando quiser pode fazer. Não me importo, falei com cara de sacaninha.

– Não fiz e não vou fazer Manu. Com esse monumento a minha disposição eu seria louco se perdesse um gozo sozinho.

– Que bom vovô. Ele está inteirinho a sua disposição. Quando quiser é só pegar.

– E já não é o que eu faço Manu, falou sorrindo e encerrando a conversa.

Fomos tomar banho e em seguida dormir após aqueles dois deliciosos gozos, em especial o segundo. Fazíamos amor quase todos os dias e só dávamos um tempo quando eu ficava menstruada, mas mesmo nesse período vovô era todo amoroso me dando carinho o tempo todo em que estávamos sozinhos.

Nos finais de semana eu ia às vezes dormir na casa de papai e mamãe do sábado para o domingo para matar a saudade e para disfarçar. Mas antes de eu ir, na manhã do sábado, sozinhos na casa de vovô ele queria sempre fazer amor assim que acordávamos.

E eu e papai e mamãe não ficávamos só nessa de nos vermos nos finais de semana pois frequentemente eles iam nos visitar na casa de vovô, principalmente mamãe que já via sua filha querida e seu querido pai. E ela estava ressabiada e em umas de suas visitas à tarde quando vovô não estava ela entrou no assunto

– Manu, o que está acontecendo com seu avô que ele não está namorando? Será que é porque você está aqui?

E com tristeza tive que começar a mentir.

– Pode ser mamãe. Ele me disse que como agora tem companhia vai procurar com calma uma pessoa que possa ser companheira.

Eu já tinha conversado sobre isso com vovô sabendo que mamãe perguntaria em algum momento e então combinando um jeito de falar algo para ela que ganhasse bastante tempo para que ele tivesse justificativa de não ter uma namorada aos olhos de mamãe. Só que mamãe conhece bem vovô. Bem demais.

– Mas Manu. Seu avô sempre teve muita necessidade de mulher. Você está entendendo o que eu falo? Como ele está se virando?

– Sim mamãe, eu entendo o que você está falando. As vezes ele chega mais tarde, mas não vai conversar com a neta sobre suas necessidades sexuais.

Fui um pouco dura e o modo como falei até assustou mamãe.

– Claro Manu. Só pensei que você poderia ter percebido algo. Mas deixa para lá. O importante é que ele acalmou graças a você.

Senti um frio no estomago quando mamãe falou isso me sentindo culpada.

– Acho que não foi por minha causa mamãe. Talvez por aquela namorada muito jovem ele deve ter pensado melhor.

– Acho que não Manu. Tenho certeza que foi por você estar aqui com ele.

E me senti mais culpada ainda e então mudei de assunto para assuntos triviais para sair daquele constrangimento que eu estava.

E não demorou até que vovô me levasse a uma loja sofisticada de lingeries para que eu comprasse as lingeries que ele havia sugerido, mas também comprei algumas bem juvenis como ele também gostava. Ele gastou muito, mas ficou muito feliz sabendo que me veria com cada uma daquelas peças.

E já no dia seguinte que era uma sexta-feira me vesti do jeito que vovô disse que ficaria tarado. Em sua frente logo após o banho bem cedinho antes do café da manhã, coloquei em sua frente primeiro aquele lindo sutiã sem bojo em seda perola e depois completando o conjunto a calcinha alta quase até o umbigo e vovô me olhava quase me atacando.

– Gostou vovô.

– Manu, nunca vi tanta elegância, sensualidade e frescor de juventude assim tão perfeitas. Hoje não tenho nem palavras para descrever.

Sorrindo e pegando minha calça jeans rasgada falei assim que comecei a colocar.

– De noite você aproveita de tudo isso aí que você falou. Agora precisamos ir.

Mas vovô não saiu enquanto eu não tinha acabado de colocar a calça bem justa e a camiseta também justa com uma leve transparência.

– É isso Manu. É assim que eu queria. Informal por cima e sofisticada por baixo. Veja como estou.

Vovô estava com o pau duro.

– Calma vovô. Tem gente em casa e precisamos ir. Mas você vai ficar pensando o dia inteiro como eu estou só para você.

– Nem vou conseguir trabalhar Manu. E se nossa colaboradora não ficasse até de tarde eu ia enforcar o período da tarde para vir para te namorar. É muita maldade.

– Mas foi você que disse que queria que eu me vestisse assim vovô, falei provocativamente.

– Sim Manu, fui eu, mas acho que estou arrependido. Deveria ser só para mim.

– Não se preocupe vovô, ninguém sabe como estou por baixo. E quase todos os homens preferem mulher com fio dental enterrado na bunda.

– Que bom Manu, senão eu ia me morder de ciúme.

– Vamos vovô.

Fomos tomar café e em seguida cada um para seu dever, mas eu sabia que quando vovô me pegasse naquela noite ele me daria muito prazer e eu tinha minha coninha melada só de pensar nisso. Além do que eu me sentia muito bem com aquela lingerie deliciosa.

A tarde sozinha em casa fiquei esperando vovô imaginando que assim que chegasse iriamos fazer um amor bem fogoso, mas quando chegou me deu um beijo gostoso e falou.

– Vamos comer um lanche fora Manu.

Não entendi muito o porquê vovô falou aquilo.

– Por que vovô, pensei que...

Ele não me deixou terminar.

– Eu sei o que você pensou Manu. Estou querendo demais pois fiquei o dia inteiro pensando em você assim. Só que aproveitei muito pouco dessa sensação de saber como você está por baixo dessa calça jeans. Quero aproveitar mais.

Fomos comer um lanche no agito de sexta à noite na Vila Madalena e mesmo tendo quase só jovens, muitas das meninas ficavam se insinuando para ele. Como não podíamos mostrar que éramos namorados com medo de algum conhecido estar lá nos comportávamos entre um avô e uma neta e namorados, mas sem agarração e com isso as meninas o viam disponível. Porém eu não estava enciumada pois vovô só falava de mim.

– Manu, fiquei excitado várias as vezes durante o dia. Teve hora que nem pude sair de minha cadeira para ninguém reparar.

– Verdade vovô? Acho que não preciso mesmo usar aquelas lingeries abusadas.

– Claro que não Manu. Com esse corpo e esse rosto lindo até não combinaria. Se você se levantar e for até o banheiro não terá um homem que não vai olhar para você, mesmo sem você estar com uma calcinha fio dental marcando na calça como quase todas essas garotas.

– Poxa vovô, você sabe como me ganhar. Sempre me elogiando. Mas não precisa, já sou sua.

– Não é elogio Manu. É a verdade. Qualquer homem aqui iria querer estar no meu lugar. Não no de avô, mas no outro, falou sorrindo.

– Não quero outro homem vovô. Quero meu namorado. Aliás estou louca de vontade de ficar a sós com ele. Vamos embora.

Assim que nos levantamos vovô ia aproveitando para admirar meu bumbum redondo e empinado dentro daquela calça justa toda vez que podia e por mais de uma vez no meio da muvuca ele apertava minha bunda.

Quando chegamos em casa assim que fechamos a porta nos atracamos eu um beijo guloso pois eu também tinha pensado o dia inteiro sobre isso. Quando vovô conseguiu parar de me apalpar por cima da calça e da camiseta me chamou para o sofá e sentando me falou.

– Abaixa a calça até o meio da coxa Manu. Não mais.

Abri o botão e o zíper e fui abaixando devagar e o olho de vovô nem piscava. Como é gostoso ser desejada daquele jeito. Assim que a calça parou vovô me puxou para perto e com o nariz veio para perto de minha coninha e fungou forte umas 3 vezes. Que perfume maravilhoso Manu. Seu perfume natural está bem forte por você estar assim desde manhã. Então começou a beijar meu ventre e minha barriga por cima da calcinha enquanto com as mãos apalpava minha bunda com todo o desejo contido durante todo o dia. Em seguida, devagar ele foi se levantando beijando sobre a camiseta até pegar em meus seios e me deu outro beijo guloso.

– Manu, tenho certeza que não vou aguentar muito então vou te deixar bem excitada antes para gozar comigo. Ajoelha aí no sofá e apoia no encosto.

Eu sabia direitinho a posição que vovô queria ficando de quatro para ele e só dele me dar esse comando eu já senti um arrepio percorrendo o corpo. E antes de me colocar como ele queria.

– Quer que eu tire a calça vovô?

– De jeito nenhum Manu. Fiquei pensando o dia inteiro no que vou fazer agora.

Então me coloquei do jeito que vovô queria e ele veio por trás me olhando.

– Meu Deus Manu. Você assim nessa posição é avassaladora de tão sensual. Parece uma menina esperando o namoradinho te comer escondido e com pressa com essa calça jeans arriada e também parece um mulherão com essa calcinha de seda linda que fica ainda mais linda nessas curvas de seu corpo. Tô com medo de gozar só de encostar, como um namoradinho.

Com o rosto virado para trás eu fitava todo o desejo no rosto de vovô e não via a hora que ele começasse. Então ele se agachou atrás de mim e afastando a calcinha começou a me chupar gostoso. Por não poder abrir as pernas presa pela calça eu não conseguia liberar totalmente minha coninha para vovô, mas mesmo assim ele conseguia atingir meu clitóris com sua língua enquanto que com suas mãos abria minha rachinha.

Eu gemia descontrolada de tão excitada e quando vovô colocou dois dedos dentro de mim me deixou a beira do gozo e tive que falar.

– Vovô assim vou gozar logo.

– Era assim que eu te queria Manu.

Então tirando sua calça e cueca ficou em pé e vendo que não conseguiria ficar entre minhas pernas, deixou um pé no chão e o outro apoiou na borda do sofá ao meu lado e encostou seu pau enorme em minha coninha.

– Manu, sei que não vou aguentar. Depois fazemos de novo.

Então segurando firme com as mãos em minha cintura vovô cravou forte de uma vez me tirando um gemido tão alto que até fiquei preocupada com os vizinhos que sabiam que lá moravam um avô e uma neta. Sorte que eu estava totalmente melada ou então ficaria esfolada.

Vovô não deu tempo para nada e já começou a bombar com força e cada entrada eu sentia que ele me partiria ao meio. Eu até queria falar o quanto estava bom, mas com a intensidade que vovô me comia eu não consegui. E não deu um minuto, ele começou a dar uns tapinhas em minha bunda e anunciou que estava gozando.

– Estou gozando Manu. Está muito forte, ele falava tremendo o corpo.

Sentindo vovô esguichar na portinha de meu útero não aguentei também e com espasmos pelo corpo gozei forte sem tocar meu clitóris enquanto vovô ensandecido não parava de meter com força. E mesmo após pararmos de gozar vovô ainda continuava a meter.

– Está bom demais isso Manu. Se eu fosse um pouco mais novo acho que já teria gozado de novo.

Vocês não imaginam como era bom sentir vovô com aquela volúpia e devagar ele foi diminuindo até que cansado saiu de minha coninha e se sentou no sofá respirando forte.

Me levantei e todo o esperma de vovô começou a escorrer por minha perna, mas eu não ia me limpar pois sabia que faríamos amor novamente então arrumei a calcinha e puxei a calça e quando ia fechar o zíper, vovô ainda com a respiração forte não deixou.

– Não Manu. Deixa o zíper e o botão aberto. E tira a camiseta que você vai ficar linda e gostosa de calça jeans aberta e de sutiã de seda.

Então fiquei do jeito que vovô pediu.

– Perfeito Manu. Parece Afrodite, a deusa do sexo. Não é o sutiã que deixa seu seio lindo. São seus seios lindos que deixam o sutiã ainda mais lindo. Vou querer brincar com eles. Fizemos uma ótima compra. Acabei de gozar e estou querendo de novo. Mas senta aqui para descansar e namoramos um pouco.

E mesmo tendo tido um orgasmo poderoso e estar com o canal de minha coninha ainda um pouco aberto devido a ânsia com que vovô me comeu com seu pauzão, senti piscando com vovô falando que queria mais.

Ficamos namorando com conversas excitantes enquanto fazíamos carinhos amorosos um no outro, mas vovô não tirava os olhos de meus seios dentro do sutiã de seda. E depois de quase meia hora estávamos de novo com vontade. Vovô me pediu para sentar em seu colo de frente para ele em nossa posição perfeita, mas ainda de calça jeans e sutiã.

– Quero brincar um pouco com eles Manu. Estão demais com esse sutiã de seda.

Então primeiro ele brincou com meus seios dando mordidas gostosas por cima do sutiã e em seguida colocou as duas mãos por dentro entrando por cima e abaixou o tecido expondo meus seios que ficaram mais empinados com o sutiã preso por baixo. Vovô atacou e chupou com uma volúpia intensa enquanto segurava em minha bunda. Eu gemia de tesão e minha coninha que já estava totalmente encharcada do gozo anterior começou a produzir mais de meu mel.

Assim que se satisfez vovô ficou em dúvida.

– Nem sei como vamos fazer agora Manu. Só não queria que você tirasse a roupa.

Então muito taradinha, queria tirar ainda mais volúpia de vovô e o deixei maluquinho. Me levantei e pedi para ele se levantar também.

Abaixei novamente a calça e desta vez a calcinha também até a metade da coxa. Vovô só olhava esperando. Coloquei duas almofadas uma em cima da outra no sofá e deitei de cumprido e de bruços expondo meu bumbum mais arrebitado pelas almofadas totalmente nu com a calça e a calcinha na coxa e só de sutiã.

Vovô me olhava engolindo de vontade e quando falei olhando para ele o que queria ele quase perdeu o juízo.

– Vovô, come meu rabinho, por favor. Estou com muita vontade. E aproveita que minha coninha está ensopada para lubrificar.

– Isso não se faz Manu. É para me matar.

Então ele subiu por trás de mim e deitando-se seu pau duro, mesmo com minhas pernas fechadas, encontrou minha coninha e meteu fundo.

– Aiiiihhhh vovô. Que gostoso.

Vovô ficou em um vai e vem em minha coninha até que comportado e quando seu pau estava completamente melado, colocou na porta de meu rabinho escondido entre as polpas do bumbum fechado e forçou conseguindo colocar a cabeça e dei uma gemidinha.

– Tá doendo Manu? Está muito fechadinho nessa posição.

– Não vovô, está gostoso. Lambuza mais um pouquinho em minha coninha e pode colocar tudo.

Vovô tirou e de novo enfiou até o fundo da coninha me tirando um outro gemido, agora de prazer. Como é gostoso o pau de vovô no fundo de minha coninha.

Então ele voltou ao meu rabinho e colocou a cabeça e começou a empurrar e enterrar sem parar um segundo, mas com carinho até que estava todo enterrado. E quando começou o vai e vem, veio com um braço por cima do ombro até chegar em meus seios espremidos pelo sofá e conseguiu colocar a mão por dentro do sutiã apertando entre os dedos me dando uma sensação deliciosa.

A outra mão conseguiu encaixar entre as almofadas e meu corpo conseguindo chegar em minha rachinha e começou a esfregar meu clitóris. Eu queria subir pelas paredes e com espasmos eu estava prestes a gozar.

– Por favor vovô, tira o dedo um pouco senão vou gozar. Quero aproveitar mais.

– Não vai gozar agora amor. Esse rabinho está bom demais. Quero aproveitar mais.

Então vovô começou a controlar seu dedo em meu clitóris para que eu não gozasse enquanto bombava forte dando aqueles estalos quando seu corpo batia em meu bumbum.

Só que mesmo com ele evitando friccionar forte meu clitóris, do jeito que me comia não demoraria a gozar a avisei.

– Vovô, não vou demorar para gozar. Vem comigo.

– Também não vou Manu.

E com seu dedo voltando a bolinar mais forte dei literalmente um grito quando meu gozo chegou de tão intenso e comecei a sentir os jatos de vovô lá no fundo do rabinho enquanto ele grunhia extasiado. E quando terminou, de tão cansado saiu de cima de mim e caiu no tapete para descansar. Tinha sido ele que tinha feito todo o esforço e estava exausto.

Após uns 5 minutos quando sua respiração finalmente voltou ao normal eu já tinha colocado a roupa e estava sentada no sofá e ele se levantando e sentado no chão falou sorrindo.

– Manu, acho melhor você não colocar mais essas lingeries de seda com calça jeans não. Senão você vai matar o velho.

Então fui eu que falei sorrindo.

– Que velho o que vovô. Você tem mais energia que muitos garotos. E as meninas lá da Vila Madalena ficaram te dando mole. Não te acharam velho não.

– Verdade Manu? Nem reparei, mas não tinha como, pois eu só tinha olhos para você.

– Eu vi vovô. Você foi um namorado bem fiel. Te amo.

E me abaixei dando um beijo de paixão em vovô.

– Quanto as calcinhas, nem adianta pois vou usar sim, ainda mais agora que vi quanto você gostou. E elas são bem confortáveis.

– Está bem Manu, mas também continua usando as de carinhas que também ficam gostosas em você.

– Claro vovô, essas são as que mais uso e vou continuar.

– E também aquelas beges do dia a dia. Você também fica linda com elas. Não sei quem disse que bege não é sexy. É porque não viram você de bege.

– Bom vovô, acho que não tem como não te agradar, falei brincado.

– Manu, sem querer ser repetitivo, tem sim como você não me agradar. É só usar fio dental principalmente aqueles com um fio atrás e cores berrantes inclusive o famoso vermelho. Um preto dependendo do modelo vai ficar lindo em você, mas não esses que falei.

– Até nisso somos parecidos vovô. Somos os dois discretos.

Aquela noite foi inesquecível pois marcou o início de como eu me vestiria daí para frente. Como a jovem mulher que eu era e por vezes de um modo sofisticado que também me deixava confiante. E é claro que não ouvi vovô e o continuei provocando quando vestia de manhã uma nova lingerie de seda, cetim ou renda e ia para escola com minha calça jeans. E continua sempre fogoso quando faço isso.

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Comentários

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Manu, sua linda, todas as estrelas pra vc...

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Ótimo conto Manu eu posso ser seu avô quero muito ver vc usando as lingeries e um fio dental bem enfiada no seu cú manda umas fotos suas peladinha para mim aguardo ancioso rgfotos1@hotmail.com sua nota é 10 mais três estrelas aguardo resposta suas ancioso

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Fantástica como sempre esta série...👏👏👏🤘

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Quero um vovô desse tbm kkkkkkk só q gay e ativão kkkkkkk

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