Ensinando O Garoto Como Se Bota Uma Camisinha Com a Boca

Um conto erótico de Shu
Categoria: Heterossexual
Contém 2940 palavras
Data: 19/11/2020 22:39:07
Assuntos: Heterossexual

Oi, meus leitores maravilhosos?

Vou dar continuidade aqui aos meus ensinamentos sexuais para que o garoto gostoso se saia bem com a namorada dele na hora em que forem fazer um sexo gostoso. Como todo mundo gosta de sexo, eu também adoro sexo em toda a sua plenitude. E como eu estava preparando-o para fazer um sexo gostoso com ela, nada mais justo do que praticar comigo. Vocês não concordam? Deixem nos comentários o que vocês pensam a respeito da minha postura conduzindo esse caso.

Pois bem... na segunda-feira dei o dia de folga para ele e presumi que ele deva ter aproveitado bem o dia com ela. Ele não me telefonou nem um momento. Passei o meu dia tranquila. Fui dar algumas aulas particulares e depois do almoço fiquei na minha loja de roupas com a minha colaboradora. Até que as vendas foram boas. Recebi alguns telefonemas de convites par festa ou para acompanhar alguém... mas não dei muita trela para isso. Fiquei mais animadinha com a noite anterior que eu tivera com aquele garoto sacana que devia ter tido um dia maravilhoso. O tempo todo eu olhava discretamente para ver se o via chegar, mas não vi. Será que eu estava com ciúme e não sabia? Pensei que ele me ligaria. Mesmo assim a noite chegou e ele não me ligou. Passei a noite sozinha. Dormi sozinha. Melhor eu tivesse aceitado o convite para acompanhar alguém que eu nem sabia quem era. Pelo menos tinha ganho uma grana a mais. Mas a verdade era que eu pensava que ele vinha à noite.

Na manhã de terça-feira eu o esperei para trabalhar, ele não apareceu. Meu Deus, o que estaria havendo? Bem, não liguei para ele. Também não fiquei reparando se ele estava em casa. Com certeza tinha desistido de mim. Com certeza ela fizera muito melhor do que eu. Fazer o quê, não é mesmo, gente? Fiquei on line o tempo todo esperando algum convite para acompanhar alguém. Nada. Vendas fracas. Para quem vive de vendas, um dia fraco deixa a gente irritada. Vocês sabem aquele dia pesado? Aquele dia cansativo? Fechamos a loja as 18. A moça foi embora. Eu guardei o dinheiro do dia no cofre. Fiquei pensando na pilha de boletos que tinha de pagar. Fazer o quê? Apaguei as luzes. Parecia que o peso do mundo estava sobre mim. Precisava de um banho.um longo banho. Olhei o celular. Nem um convite. Me senti culpada por não ter aceito o convite da noite anterior. Nem uma ligação do garoto. Acho que já era um caso passado. Tranquei tudo e fui para o meu quarto. Me desfiz das roupas e fui para o banheiro. Enchi a banheira e fui pegar uma taça de vinho que eu ganhara de um amigo lindo que mora na França. De volta, entrei na banheira e fiquei só com a cabeça de fora. No meu celular botei uma música clássica de Vivaldi. Fechei os olhos e fiquei em um misto de lembranças da noite de domingo e do meu passado. Ah, meu passado... quantas lembranças boas!!! Saboreei um gole do vinho. Que gosto delicioso! Lembrei da minha época da faculdade de filosofia... tantos namorados... era uma delícia... impossível não amar meu passado. Fora tão divertido. A Primavera tocando... a música entrando nos meus ouvidos... meu corpo quente... vontade de amar e ser amada... minhas mão vieram suavemente acariciar meus peitinhos... que gostoso... uma dose de vinho apenas para molhar os lábios... acariciei minhas coxas... pontinha do dedo entrando no umbiguinho... fazendo círculos... meu corpo pedia por um gozo... um gozo solitário... o que uma mulher que tem a sexualidade à flor da pele faria sozinha lembrando de uma noite intensa de amor e do passado maravilhoso? Só restava se masturbar e gozar para tirar o peso daquele dia intenso! Minhas mãos foram deslizando em direção ao meu objeto mais desejado... abri-a como se alguém estivesse olhando-a. botei as pernas para fora da banheira, fechei os olhos ouvindo a Primavera clássica e enterrei três dedos na minha buceta. Ahhh... que sensação deliciosa! Eu estava necessitando de prazer... com a outra mão fiquei massageando o cuzinho... quando comecei a meter o dedinho, me assustei com o som da minha campainha. Tinha alguém lá fora! Mas quem seria? Peguei o celular e ativei as câmeras. Ahhh, fiquei aliviada! Adivinhem quem estava lá do lado de fora?

Me enrolei numa toalha e fui lá fora. Abri o portão.

- Nossa, como você tá linda!

Era ele mesmo! Passou para o lado de dentro e após fechar o portão e trancar, me puxou pela cintura e me deu um delicioso beijo na boca que me deixou sem fôlego. Me puxava pela bunda e pela nuca. Eu tentando segurar a toalha. Nossa, que menino taradinho. Fomos indo para dentro e eu ajeitando a toalha. Eu merecia mais do que nunca aquela visita. Chegando no quarto eu mandei ele sentar na cama enquanto eu me enxugava.

- Por que você não veio trabalhar? – eu perguntei. – Sumiu! Foi tão bom assim com ela?

- Não foi não – respondeu ele.

- E por que não?

- Ela não fez nada do que pensei.

- E o que você pensou?

- Estava indo tudo bem... mas quando eu quis comer o cu dela ela pulou longe e disse que nunca tinha feito aquilo. E não deu de jeito nenhum. Nem sequer deixou eu gozar na boca dela. Tem nojo.

Eu já tinha terminado de me enxugar. Agora estava de pé, de costas para ele, me maquiando. Eu o olhava pelo espelho.

- Mas nem toda mulher vai dar o cuzinho para você, assim de primeira, só porque você é gatinho. Nem toda mulher gosta de esperma e por aí vai.

- E quando ela vai dar?

- Respeite os limites dela. Aí você vai ter que ir conquistando... com carinho... pedindo no ouvidinho dela... até conseguir.

- Pensei que era como nos filmes; pensei que toda mulher era igual a você.

- Não faça comparações entre as mulheres. Nem toda mulher é igual. Todos nós temos limites. Nem todo garotinho da sua idade faz o que você faz... e por aí vai.

Ele se levantou da cama e veio até mim. Me abraçou por trás e tirou minha toalha. Aquele abraço gostoso beijando meu pescoço... acariciando meus peitinhos... depois ele foi descendo e senti ele abrindo a minha bunda... logo em seguida sua língua quentinha e molhadinha estava fazendo círculos no meu cuzinho. Ele lambia e me fazia gemer... fiquei olhando minhas próprias expressões de prazer já que eu estava de frente para o espelho. Eu mordia o lábio inferior... eu gemi mais alto sentindo a língua dele forçando a entradinha do meu buraquinho. Eu me arrepiava todinha... estava tão gostoso... mas eu me virei e mostrei a buceta para ele. Nem falei nada. E nem precisava falar. Puxei a cabeça dele de encontro a xota e o resto ele sabia o que fazer. Não contive gemidinhos mais safados e em bom som. Eu estava precisando daquela chupada. Botei uma perna no ombro dele e olhava para baixo vendo aquele garoto lindo com a boca atolada na minha xotinha que estava a mil. Eu segurava a cabeça dele para que ele não saísse dali.

- Uau... você chupa tão gostoso... isso... bem no grelinho... aí... aí... vai... não para... você é... é tão bom nisso... assim... assim eu gozo... ai, meu Deus... assim eu gozo... assim eu gozo... ahhh; ahhhh; aaaaiiii... ai, que deliiiciaaaa...

Meu corpo se estremecia me levando ao gozo e meus gritos de prazer ecoaram pelo quarto e eu segurando a cabeça dele com força...

Uau! Como eu queria aquele gozo! Pareceu que havia saído um peso de mil quilos que estava sobre meu corpo. Uma sensação de alívio! Depois nos beijamos gostoso de língua e eu fui tirando a roupa dele. Como sempre ele já estava de pau duro. Eu o deitei na cama e sem pedir licença, sentei no pau grosso dele e comecei a cavalgar a princípio lentamente... dali eu me curvei para cima dele e ficamos trocando beijinhos de língua enquanto eu movimentava apenas a bunda fazendo o pau entrar e sair. Tinha ora que eu ficava apoiada nos cotovelos e ele ficava mamando nos meus peitinhos. Aquela sensação era muito gostosa; a boca quentinha chupando meus peitos e o pau entrando e saindo na minha bucetinha. Ele gemia gostoso e amassava a minha bunda guiando os meus movimentos com força. “Você tem uma raba maravilhosa!”, era o que ele dizia. Depois ele botou os dedos para eu chupar e depois meteu no meu cu. Gritei de tesão. Senti ele atolando aquele dedo inteiro dentro do meu cu. Depois eu continuei a cavalgar mais rápido me apoiando com as mãos no peito dele. Agora nossos gemidos se misturavam loucamente. Ele também remexia os quadris e dizia que estava adorando ver meus peitinhos balançarem com meus movimentos de cavalgada insana.

Um tempinho depois ele avisou que ia gozar. Então me apoiei na cama e cavalguei com vontade; com força sem deixar a pica escapulir e logo vi seu rosto ficar mais lindo com aquelas expressões de quem delira em um gozo supremo. Foi estonteante sentir o leite derramando dentro de mim e depois escorrer pelo pau e sujar a minha bucetinha e toda aquela região pélvica. Mas eu continuei cavalgando e ele não pediu para eu parar. Ele disse: “Vai, cavalga... cavalga que eu aguento... isso... fode meu pau com essa buceta gostosa... goza no meu pau... ele é todo teu”.

Em determinado momento saí de cima do pau e fui chupar para deixa-lo ainda mais duro. Estava todo babado com o meu mel misturado com restos de porra. Meti na boca e saboreei o meu gosto e o gostinho de porra quente. Os gemidinhos dele só aumentavam o meu tesão. Com atitudes sacanas fiquei sugando o esperma derramado ao redor do pau até deixar tudo limpinho. Depois voltei a mamar gostoso na pica. Dava para mamar e olhar para o rosto dele. Em pouco tempo a pica ficou tesa de verdade. Que delícia!!! Com a bucetinha toda meladinha de porra fui até ao rosto dele e sentei na boquinha dele. Pensei que ele ia recusar a oferta, mas ele segurou-me pela bunda e caiu de boca para o meu delírio. Meus gemidos; meus gritos. Ele também fez bonito e lambeu seu próprio esperma misturado ao meu mel. Tive que me controlar para não gozar na boquinha dele. Voltei a me sentar na pica que parecia mais dura e gostosa. Voltamos a nos beijar. E depois ele perguntou: “Você tá com dificuldade pra gozar?” E entre beijinhos e lambidinhas nos nossos lábios, respondi: “Eu já gozei na sua boquinha, lembra? Agora vou gozar na tua pica.” Eu comecei a cavalgar e oras remexia só quadris em círculos. Ele ficava louquinho. Eu também apertava a pica dele com a minha buceta. “Se meu pau fosse maior você gozaria mais rápido?”, ele perguntou enquanto amassava minha barriguinha e as minhas coxas. “Seu pau é maravilhoso. É gostoso. É tudo de bom.”

Ficamos em silêncio. Apenas nossos gemidos. Eu me curvei um pouco para a frente e ele começou a mamar nos meus peitos. Foi a deixa maravilhosa. Aquela maravilhosa sensação de gozo estava vindo. Gemi mais alto e pedi para ele mamar mais forte nos meus peitinhos como se ele quisesse tirar leitinho dali. E ele fez gostoso; e eu apressei os movimentos de sobe e desce. E ele se remexia em baixo de mim, me ajudando até que não aguentei mais e gozei deliciosamente. Meu corpinho se estremecendo e meus gritinhos safadinhos se misturando aos gemidos dele. Ah, que homem maravilhoso!

Terminada a sensação gostosa do pós prazer supremo, saí de cima do pau e propus:

- Vamos jantar?

- Por que a gente não continua? Tô de pau duro.

- Eu tenho uma surpresinha para você. Depois do jantar.

Fomos tomar banho de banheira. Que banho delicioso com aquele garoto me bolinando, me elogiando o tempo inteiro. E que mulher não gosta de um homem assim?

Preparei um jantar delicioso para nós dois. Perguntei se ele conseguiria driblar a mãe dele e dormir comigo. Como um macho de verdade ele topou de primeira. Cansaço eu já não tinha mais. Estava leve; alegre; me sentia muito mais bela; me sentia amada e desejada. Durante o jantar, perguntei:

- Por que me perguntou se o seu pau fosse maior eu gozaria mais rápido?

- É porque ela pensou que fosse maior.

- Está ótimo. Maravilhoso, gostoso. Nem sempre um pau grande é motivo de prazer. O seu está delicioso.

- Sério?

- Ainda duvida?

Acho que ela não era a mulher certa para ele. Mas eu não falei nada.

Terminado o jantar escovamos nossos dentes e voltamos para a cama. Estando agarradinha com ele e trocando beijinhos, carícias e amassos era impossível não ficarmos com tesão.

- Você sabe usar uma camisinha? – eu perguntei.

- Nunca usei – ele disse, beijando meus peitinhos e acariciando minhas coxas.

- Eu vou lhe ensinar.

- Por que eles não usam nos filmes?

- Você é muito jovem ainda. Você ainda vai conhecer mulheres de vários tipos. Mulheres inescrupulosas; mulheres maravilhosas que nem eu. E você precisa se cuidar e cuidar da sua parceira. Algumas delas podem lhe passar DST; se você não se cuidar, pode contrair tais doenças e transmitir para sua parceira.

- Entendi. Vou tomar cuidado daqui pra frente.

- E principalmente o sexo anal sem camisinha.

- Por quê?

- Porque o sexo anal é o que mais transmite doenças se a mulher estiver infectada ou o homem.

- Quer dizer que não posso mais comer o cuzinho de uma mulher.

- Pode, claro. Só estou a lhe dizer que mulheres estranhas e duvidosas... camisinha sempre. E outra: não vá sair chupando bucetas nem cuzinhos de qualquer mulher.

- Mas o seu pode?

- Pode.

Nos beijamos demoradamente.

Depois do beijo, fui até à gaveta da minha mesa de maquiagem e peguei uma camisinha. Disse a ele que ia ensiná-lo a usar uma camisinha. Deitei-o de barriga para cima. A embalagem da camisinha sobre ele. Ele abriu as pernas e eu me sentei entre elas. Fiquei acariciando o pau dele; manipulando o saco. Ao meu toque o pau dele endureceu de repente. Eu fiquei puxando para cima... apertando... punhetando lentamente...

- Temos que exercitar esse pau todos os dias. Se ela não quiser, eu quero, viu? Ele ainda vai crescer mais e ficar mais delicioso do que já é.

- Quero que fique do tamanho do pau do Kid Bengala.

- Tomara que não, né?

- Você não gostaria?

- Em você eu ia adorar. Mas está delicioso desse tamanho. Assim cabe perfeitamente em locais apertadinhos.

Depois disso abri a embalagem da camisinha, puxei aquela pontinha com cuidado; dei uma esticadinha e depois botei o reservatório na boca. Daí fui botando a camisinha na pica dele sem usar as mãos... apenas com a boca. Fui deixando o pau entrar na camisinha... devagar... usando a pressão dos meu lábios... com jeitinho... ouvindo os gemidinhos dele. E foi vestindo a pica até chegar no final. Babei a camisinha inteira e depois fiquei chupando gostoso mesmo na camisinha. Depois de deliciosos minutinhos de mamada, deitei-me de barriguinha para cima, arreganhei as pernas e pedi, sorrindo:

- Come meu cu. Bem gostoso.

Ele não pestanejou. Pegou um travesseiro e botou debaixo da minha bunda e começou a chupar meu cuzinho. Ai, que delícia era aquela língua sacana. Ele era um excelente chupador. Maravilhoso. Ele tanto chupava o meu cu como metia o dedo. Depois chupava a bucetinha e depois voltava para o meu cuzinho. Era muito gostoso!

Aí ele se apoiou abraçando-se com minhas coxas e senti o pau forçando a entradinha do meu cu e foi abrindo... abrindo... Eu mordia o lábio inferior e olhava para a carinha de prazer dele. O pau mergulhou no meu cu e a dor e a sensação de prazer e tesão eram o máximo. Depois ele arreganhou minhas pernas e ficou metendo devagar. Ele preencheu meu cuzinho. Eu segurava nos braços dele com força e ele bombeava gostoso. Fazia aquele barulhinho sacana da região pélvica dele batendo de encontro com a minha raba. Eu gemia e ele também sempre elogiando que meu cu era muito apertadinho e gostoso. Dizia que adorava aquela raba.

- Mete... você tá fodendo... meu cu... ai, tá doendo... mas tá gostoso... você é gostosinho... safadinho... fode tudo...

Teve uma hora que ele deu uma parada e depois continuou bem lentamente... foi nessa hora que eu gritei que ia gozar e não consegui me controlar e gozei enquanto tomava no cuzinho... foi delicioso e logo ele, ouvindo meus gritos e gemidos, apressou os movimentos e logo em seguida anunciou seu gozo e se abraçando com força nas minhas coxas... gritou gozando como um safado sem vergonha. E ele era tudo isso e mais um pouco. Foi maravilhoso para mim e maravilhoso para ele também. Ele continuou abraçado com minhas pernas e mordendo-as suavemente. Depois ele foi tirando de dentro do meu cuzinho, lentamente até sair todinho. A pica dele estava meio amolecida e o reservatório da camisinha cheio de porra. Eu fui tirar com jeitinho a camisinha. “Ela tá bem limpinha”, ele observou. Eu tirei a camisinha e mostrei para ele. “Aqui dentro tem vários bebês”. Rimos deliciosamente. Joguei a camisinha no lixo e fomos tomar banho de novo.

Dormimos juntinhos aquela noite. Ainda fizemos amor gostoso outra vez. Ele é muito tarado. Não consegue ficar perto de mim sem estar me chupando, me beijando... e eu gosto disso.

Disse para ele continuar com a moça que logo ele iria conseguir fazer com ela suas taras sexuais. Era só ir pedindo com jeitinho. Enquanto isso poderíamos curtir bem.

@shu.msa

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Comentários

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Que delícia de continuação, pena que você não escreveu mais durante esses anos, ao término desse conto deu pra entender que vocês dois se completam, deviam namorar e viverem juntos. Idade é só um mero detalhe. Volte escrever por favor

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Muito bom. Mulheres, casadas, solteiras, noivas e evangélicas chama no whats, para novas amizades ou algo mais... ONZE, NOVE, SEIS, UM, TRES, OITO, TRES , TRÊS , QUATRO, OITO beijos nas ppks garotas..hisokamorow888@Gmail.com

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Sensacional! Seus contos são muito excitantes. conte mais... du198308@gmail.com

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Conto delicioso!!! Não há como deixar de derramar o branquinho para ti!

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