26 Depósito de porra? A namorada perfeita!

Categoria: Heterossexual
Contém 3859 palavras
Data: 20/11/2020 08:39:38

Letícia sempre detestou aquele porteiro, desde seus olhos pequenos feito dois besourinhos, ao uniforme suado, como se transpirasse gordura o tempo todo. O pervertido nem disfarçava mais os olhares pra sua bunda enquanto passava pela portaria, apressada, coração disparado e inseguro. Tudo bem que a roupa de secretaria sexy dela não contribuía, mini saia e camisa social, meia calça e cinta-liga, mas como ele mantinha o emprego ela não fazia ideia. Há um bom tempo evitava quaisquer brincadeiras com Eduardo fora do apartamento, mesmo beijos simples de namoradinhos, pois tinha certeza que o sujeito os vigiava pelas câmeras.

Ah se ele soubesse quanta rola aquele cuzinho já tinha levado! Mas também… Ah, se ela soubesse o que vinha pela frente… aliás, o que já vinha saindo do elevador, falando alto ao telefone, quase descompensado:

-Sim, é esse mesmo o hotel- Eduardo. Ai, caramba. Quase que por reflexo, a morena tirou os fones do ouvido, guardando o celular na bolsa. Entre o tarado na portaria e ele, a morena não sabia quem menos queria ver. Só queria chegar casa, ele não devia estar ali….

-Oi, amor- cumprimentou sem olhá-lo nos olhos- Saguão, elevador, casa. Saguão, elevador, casa. Só isso. Só isso.

-Vem cá- ele a segurou após o selinho. Estava tão perto -Te vejo em meia hora- e encerrou a ligação, simplesmente conduzindo a namorada pelo braço, passaram direto pelos elevadores, na direção da área da churrasqueira e piscina infantil.

-Ei, o que foi?- ele não estava com pressa? -Que que tem aqui?- Eduardo a jogou contra a parede, num espaço meio escondido, entre o freezer e a porta da escadaria. Letícia quase deixou a bolsa cair. Que isso? Tá doido? O pior era que o jeito como ele a olhava era exatamente como o de quem não está ligando pra nada nem ninguém.

Aquilo tudo não era só tesão. Prendendo a namorada pelas mãos, ele a beija com toda fome mal reprimida, de cara a morena resiste, desviando o rosto das investidas mais quentes e tentando livrar-se do seu abraço, claramente não querendo retribuir.

Onde estavam as câmeras? O puto do Souza tava vendo não tava??

Mesmo assim, aos poucos, ela foi cedendo e cedendo ante o fogo do gostoso que a tinha nas mãos, lentamente, até não haver mais sinal de nervosismo, e Eduardo nem precisar mais prendê-la. Agora com as mãos livres, ele passa a massagear seus seios, mas quando ameaça abrir sua camisa, Letícia o segura de um jeito que não deixa claro ser protesto ou incentivo.

Não era justo que um cara bonito assim fosse tão bom de foda também...

-Amor- ela suspira, incapaz de chamá-lo de outro nome -alguém pode ver- mas Edu a abraça, carinhoso, cheirando seus cabelos, sem saber do outro motivo pelo qual ela tentava evitá-lo.

-Isso não te lembra nossa primeira vez?- esperto, ele apertou ainda mais o abraço, uma mão levantando a mini saia social até a cintura no que encosta a bundona dela contra a parede fria -Dá muito tesão não dá?- a mão se metendo por debaixo da calcinha, em busca da xota molhada da morena.

-Pára, alguém vai ver…- ela gemia, tentando ser incisiva, agarrada a seu pescoço, claramente se segurando -Tem câmera aqui...

-Não- Eduardo abriu a calça, pondo a rola pra fora -Aposto que ninguém vai vir até depois que tivermos terminado- Letícia, que não sabia do acordo dele com o porteiro, tentou segurá-lo pelo pau, sem sucesso.

-Pára. É perigoso- ele a agarrou outra vez, virando-a de costas.

-A vida é feita de apostas- Letícia meio que se aconchegou na parede, quase resignada, não adiantava resistir mesmo.. mentira. Porra, não admitiria, mas a xota já estava TODA melada antecipando a brincadeira, as pernas tremendo com a força da imaginação, as reações do seu corpo eram algo que ela simplesmente já tinha desistido de entender, até porque, não era como se ele desse muita atenção a sua linda pepequinha -Além disso, não vi essa timidez toda quando ficou me provocando aquele dia… OLHA ISSO!- Pior que ouvi-lo engasgando foi sentir a boceta se contraindo, contente pela reação dele.

-Não fala nada!- anunciou, por mais que quisesse elogios. Antes, ela queria fazer uma surpresa pra ele, por isso foi ao salão de bronzeamento artificial, lembrando-se de como ele gostava do seu “bumbum de coração”, esse sim, a estrela deles na cama, por isso escolheu um biquíni especial para ocasião.

-É só não fazer essa cara de safada- não tinha como evitar, aliás, como que ele sabia que cara ela estava fazendo? O safado estava totalmente vidrado no bronze em forma de coração que ela tinha, imitando uma tatiagem, bem acima do bumbum -Olha esse rabinho lindo…- Eduardo estocou de baixo pra cima, roçando com força a pica no rego dela. Ai, caralho! Se pelo menos ele não fosse tão roludo… -Princesa, você gosta de apostar?- o safado não parava de se esfregar nela, duríssimo! Puta, a expectativa era de matar!

-Não… não a sério, só de brincadeira- finalmente, ele apontou a pica gostosa para seu buraquinho, a rola babando de tesão.

-Quando você aposta… é emocionante- e foi forçando a rola contra seu anel apertadinho, Era quase engraçado como ele ainda tentava resistir depois de tanto tempo, quase como se não soubesse o quanto era inútil, mas se seu rabinho era um guerreiro cansado, era também experiente.

No começo, Letícia achou aquilo bem humilhante, mas a essa altura tinha aceitado: seu cuzinho simplesmente não era mais o mesmo, quase não precisava mais de creme nenhum para agasalhar a pica do namorado, sempre prontíssimo para ele… a bem da verdade, o pouco KY que usavam na cama era só para que ela não se sentisse muito mal, e se dependesse do Eduardo, metiam a seco mesmo e o PIOR era que ela sabia que dava conta. Guerreiro? Que piada! Seu bumbum não era mais que um amante foguento querendo se fazer de difícil.

-Apostar é legal. Você fica nervosa… o coração palpita- Antes que pudesse responder, Letícia sentiu a cabeça da piroca se forçar contra a entrada do cu, que acabou cedendo com um forte arrepio lhe subiu a espinha, eriçando cada pêlo do seus corpo, a cabecinha tinha passado pelo guardião fingido de sua honra -Vamos fazer assim- Eduardo continuou empurrando a pica para dentro daquele rabinho apertado, guardião safadinho, isso sim. O rosto e mãos dela estavam apoiados contra a parede -Se ninguém vier aqui até a gente terminar, você ganha, ok?- sentindo o cu se abrir para acomodar o intruso, ser flagrada já era a última de suas preocupações.

Uma vez que passou da metade dentro dela, Eduardo empregou um ritmo acelerado, a cada estocada ia um pouco mais fundo e logo logo, entre gemidos desconfortáveis e prazerosos, percebeu os dedinhos sapecas da modelo roçando nele enquanto se masturbava, enfim entregue, como a putinha que era.

-Viu? Eu sei que você está sempre pronta pra mim!- PLOC!! A morena mais ganiu que gemeu quando ele terminou de enterrar a pica inteira dentro dela. O puto metia sem dó, o pau entrando e saindo quente de sua bunda macia num ritmo frenético. Porra, aquilo era muio injusto.

Com algum custo, Letícia aprendeu a gostar de dar o cu, mas no começo era sempre a mesma coisa: a pica ardia como se estivesse em chamas, arrombando seu buraquinho, era preciso um tanto de suor e arrepios até acostumar-se ao intruso robusto, mas uma vez alargado o anel, os gemidos incômodos foram dando lugar aos de prazer, as sensações de quente e frio um delírio de prazer.

Sem jamais parar de foder, Eduardo a agarrou pelos seios, mantendo ritmo veloz da trepada, ambos com a respiração pesada. Feito certo contorcionismo de ambas as partes, ele a beija, para que diminuísse a altura dos gritinhos, mas não adianta muito. Dividida entre prazer e preocupação, boquinha sempre entreaberta, num gemido constante, a modelo aproveitou os braços livres para empurrar a parede, jogando os quadris para trás, toda empinada.

-Só EU que te como assim, tá me ouvindo? EU!!- Foda-se o caralho do leilão, quando acabasse com o viadinho do Luan, ia comer a garota na frente dele... MELHOR: tiraria a virgindade dela diante dos seus olhos, depois a venderia pro cliente mais nojento possível!

-SÓ…! Só você, amor…!!!- ela gemia, jogando os cabelos por cima do ombro enquanto o namorado cavalgava sua rabeta -mas você tá falando muito… muito alto! Vão…. Ouvir!!- precisava fazê-lo gozar logo, por mais gostoso que que estivesse ficando.

-Shhhh… Confia em mim, linda: deixa o medo vir… a ansiedade... - PLAFT!! Um tapão na bunda dela ecoou pela área, o incentivo correto para fazê-la balançar os quadris a toda, pro seu delírio. Caralho, era como se a bundona dela tivesse vida própria! Até que… PLIM! A morena congelou. Alguém descia do elevador ali perto -Esse que é o gosto de apostar!- Eduardo sussurrou, largando a cinturinha da namorada para lhe segurar pelos braços, aproveitando seu momento de indecisão para lhe puxar, fodendo ainda mais forte seu cu, tão prazerosamente arregaçado por seu verdadeiro dono. Metia até o talo, sem pena, independete do quanto ela se contorcesse, misturando prazer e medo, constrangida por tudo -QUE CU GOSTOSO DA PORRA!!- Filho da putaaa!!! Quem quer que estivesse por lá, com certeza tinha ouvido!! E agora? E agora?? -Aguenta… !- suas pernas já estavam até fracas, mas por algum motivo… ninguém veio…. -Só mais um pouco que eu vou…- antes mesmo de terminar de falar, o malandro explodiu de prazer dentro dela, jato após jato de porra borbulhante lançados, a deixa perfeita pra ela mandar braza na siririca, em busca do próprio orgasmo, era IMPOSSÍVEL segurar mais que isso….

-AAAAIIHHH!!!!- O esfíncter contraiu com toda força, não foi uma gozada longa, mas foi potente, de vibrar e tremer o corpo todo, do jeito que Eduardo adorava, apertando a pica como se tivessem mãos dentro dela. O acordo com o porteiro pedia que ele lhe cobrisse quando possível, mas não fazia ideia de como não foram pegos desta vez. Também, foda-se. A tensão tinha dado um gosto do caralho à gozada.

Letícia estava sem fôlego e sem palavras, nem precisava de espelho para imaginar o estrago que ele tinha feito na sua traseira, mas ao menos tinha gozado tão fundo que a maior parte do leitinho ficou lá dentro, mesmo depois de ele se retirar. Pernas trêmulas, ficou apoiada na parede por uns instantes, seios de fora, botões pelo chão, saia amarrotada na cintura e calcinha quase rasgando, esticada entre as coxas.

PLAFT!! Outro tapa de deixar marca.

-Pára, amor!

-Por que não tá se vestindo? E se o cara de agorinha voltar?- Ele tinha razão. Apesar da fraqueza, Lelê deu seu melhor para vestir-se, subindo a calcinha e ajeitando a camisa. Assim que terminou o namorado a cobriu com seu corpo forte, virando-a para um beijo apaixonado, as mãos dele, como de costume, direto na sua rabeta -Sou o melhor homem que você já teve, não sou?

-O único- ela mentiu enquanto o safado apertava suas nádegas, como se tentando trazer à tona o conteúdo do seu “depósito de sêmen” -Pára…- mas além de tudo, ele era um pervertido muito gostoso, que sabia brincar bem com seu clitóris… ainda sensível, Letícia foi se entregando as carícias dele novamente.

-Olha isso…- e pela PRIMEIRA VEZ, o safado introduziu um dedo na xota dela.

Foi um arrepio inigualável.

-Espera… calma…. calmaah…. haaa… ahhh… não….- e veio um SEGUNDO dedo, agora masturbando-a com ainda mais firmeza, um perigo se ela ainda fosse virgem como ele achava, mesmo assim…. -Ahhhh…. uhhh….- dedos! Porra, eram apenas dedos! Mesmo assim, fazia tanto tempo…. ela estava quase, quase gozando….

-Quer mais uma, minha linda?

-Quero….- admitiu, contra o próprio ego. As muitas emoções se digladiando dentro dela culminaram em duas lágrimas descendo pelo rosto. Dane-se o estado do seu cu, só queria ele dentro dela outra vez.

-Agora eu tenho que sair- Eduardo anunciou, retirando a mão de dentro da calcinha dela -Devo voltar depois das Onze, me espera lá no quarto, entendeu?

Letícia simplesmente balançou a cabeça feito a mais pateta das putas.

-Eu te amo, ouviu?- e Eduardo partiu, sem lhe dar resposta.

Nem precisava.

O áudio que Luan lhe mandou dizia tudo.

Levou um tempo para ela se recuperar de todo o absurdo, mas uma hora ela tinha que limpar o rosto e subir pra pegar suas coisas. Era difícil acreditar, por isso abriu a conversa do wpp no elevador mais uma vez, o áudio que lhe enviaram continha a voz dele, sem dúvida:

“O que ela tem a ver? Eu como quem eu quiser! Ela não passa do MEU depósito de porra, tá me ouvindo?”.

“Depósito de porra”. A voz de Eduardo ecoava em sua mente. Que dia ridículo tinha sido esse. Primeiro ela achou que era algum tipo de trote, mas então o sujeito lhe mandou o link com os vídeos:

Aquilo era bem surreal, uma mistura visual de tapa na cara com banho de gelo no coração.

Alguns deles ela conhecia de vista, o Pépe tinha até vindo em casa algumas vezes, outros, especialmente as garotas que compunham quase toda a platéia ao fundo, não tinha mais que uma leve impressão de familiaridade.

Era um clipe curto, filmado no celular de algum bêbado, no centro, três rapazes nus estavam sentados alisando os membros duros, as cadeiras de costas umas pras outras e no meio delas uma moça dançava sorridente. Era magrinha, mas uma verdadeira princesa de rosto, tinha pernas longas e vestia somente um body laranja e cordão de ouro, nas mãos tinha um Iphone, provavelmente aquele que controlava a música.

Conforme ela mexia o corpo, sensual, quatro universitárias a rodeavam, desfilando nuas, também brincando, mas concentradas nos rapazes… até que a música pára.

Imediatamente as garotas se atiram de joelhos nos rapazes, claro que uma sobra, pra alegria da platéia que aplaude e tira sarro em partes iguais, ao passo que as vitoriosas do jogo das cadeiras esbaldam suas bocas com a pica dos rapazes.

Era absurda a fome delas, a festa, as gargalhadas… Pépe foi o primeiro a gozar, agarrando pelos cabelos cacheados a menina que o chupava, fez com que ela recebesse tudo no fundo da garganta, depois se retirou derrotado, ele e sua cadeira, pra junto da galera. Restavam três competidoras e duas cadeiras.

“Esse foi o primeiro dia de seleção das garotas”, a voz de Eduardo dizia, vinda de outro mundo “Carla não veio porque tá trepando com nosso velho reitor, um sujeito feio, cuja barriga transborda por cima da calça” com quem ele estava falando? Para quem era aquele vídeo? “Um verdadeiro desperdício. Ele só fica no oral, gosta que brinquem com a pele do pau fimosento dele haha! Palavras dela, não minhas!”.

Havia mais dois ou três daqueles vídeos, dos quais ele não participava da putaria em si, o que não provava nada, já o segundo… o segundo vídeo era horrível, mas também prova inegável:

Era mais curto que o outro, coisa de 50s, uma japonesinha linda estava sentada num banco, usava meias arrastão e sutiã preto de bolinhas, fora isso, estava como veio ao mundo, com o bumbum delicado empinado para fora do banco, enquanto três rapazes alternava sua boceta: um deles metia por alguns segundos, depois a girava no banco para que outro a parasse e tivesse sua vez.

Incessantes gemidos e risadas, incluindo as da garota, dominavam o ambiente, e se Letícia reconheceria a voz do namorado em qualquer lugar, vê-lo em filme comendo outra garota era quase demais para seu coraçãozinho… que não sabia que o PIOR vídeo era o último, postado num link que o estranho lhe mandou.

Este terceiro ela não reviu, apenas jogou o celular e a bolsa em qualquer lugar e se enfiou no banheiro, ansiosa pela água fria no corpo. Não PRECISAVA rever o vídeo, pois neste ela ESTAVA lá. Era a atriz principal.

-Hoje vou ser sua enfermeirinha, amor!- vocês não imaginam como ela se sentiu ouvindo a própria voz dizer aquilo… mas lá vinha ela pro quarto, chapéuzinho branco com cruz vermelha fofinha, máscara cirúrgica, body sexy, combinando, cruzado no pescoço e estilizado para contornar o corpo, deixando a barriguinha de fora, terminava numa curtíssima minissaia, somente um tom mais escuro, meias vermelhas arrastão que faziam conjunto com as luvas de renda elaborada e, para finalizar salto agulha brancos.

Ela se lembrava muito bem daquele dia, embora só agora entendesse o motivo do Eduardo ter proposto a brincadeira.

-Enfermeira?- a voz dele veio por detrás da câmera -Quais exames teremos que fazer?

-Hmmm… primeiro acho que preciso coletar um pouco do seu sêmen. Procedimento padrão de check up, “senhor”. Sente-se aqui, por favor- e deu uns tapinhas na cama.

Que vergonha….

-Sei não, hein… posso ver suas credenciais?

-Neste hospital, somos todas treinadas para o melhor desempenho! Quer ver?- o câmera se sentou, bem a tempo de vê-la tirar de uma gaveta a porra de um consolo enorme, grosso feito um braço, tinha fácil mais de 20cm… -Aqui, ó! Todos os dias, fazemos treinamento de garganta profunda. Veja só o que consigo fazer!

Como se fosse a coisa mais natural do mundo, a modelo ABAIXOU a máscara, abriu bem a boca e foi enfiando sem a menor dificuldade a rola de borracha até chegar ao saco… Inacreditável! Em vários sentidos! -Viu? Desliza bem macio!- e piscou para ele, subindo a máscara novamente -Pros nossos clientes, somente o melhor!

“Eu baixei a máscara! Eu baixei a máscara!” Puta merda! Letícia se lembrava, lavando o rosto.Quem quer que recebesse o vídeo saberia que era ela!!

A câmera cortou para um infeliz ângulo de trás, vindo do chão, de baixo pra cima. De lá, temos uma breve cena da modelo se inclinando para beijar o namorado, sem dobrar as pernas, o que brinda a câmera com a bela imagem do seu bumbum perfeito e dos lacinhos na parte posterior das meias, antes de se agachar, sentada sobre os calcanhares para dar início a sessão de carícias orais. Bom talvez não fosse exatamente um ângulo infeliz, pois mostrava a linda raba da morena, além de melhor lhe preservar a identidade, mas escondia o boquete.

Letícia, pois a essa altura não tinha como dizer que não era ela, puxou a rola dura do namorado de ladinho para se dedicar a chupar seu saco, embora o ângulo não fosse favorável, era inegável a paixão que ela dispensava ao macho, lambendo e chupando cada centímetro do saco antes de subir aos beijos pela base e engolir tudo de uma vez, com a mesma facilidade com que abocanhou o consolo… e a cabecinha dela subia e descia, subia e descia…

-Quer gozar? Durinho assim, o senhor parece BEM saudável- perguntou, tocando gaita pra ele -Pode soltar tudinho na boca da sua enfermeirinha, amor… Mmmm… Mhmm…!! Que foi?- de onde estava, a filmagem mal pegava a voz dela, quanto mais a resposta de Eduardo -Não quer não, amor? Sei… sei… você SEMPRE quer, né? Mas tudo bem, eu dou o bumbum pra você.

Letícia se sentiu muito idiota vendo a si mesma virar-se de quatro pro filho da pua, de frente pra câmera, a bunda lá no alto, calcinha prontamente puxada pro lado.

-Gostou da surpresa? Vim prontinha pra você…- as sobrancelhas dela se juntaram por um momento -Vai com calma… HMM!! Ah...- e pronto. PLOC! Eduardo pôs no chão o plug anal recém tirado dela, bem junto a câmera -Pode colocar, amor. UHM! Isso… vai! Mm! Ngh! Ungh!- mais que as sobrancelhas, todo seu semblante transmitia um misto gostoso de dor e prazer -Hah! Ah! Hahn! Ahn!- Eduardo foi acelerando, metendo cada vez mais forte naquele bundão amplamente acostumado à arte da sodomia -ISSO! Força vai! VAI! Você sabe que é meu dono… METE! Mete na tua putinha, mete!

Mas ao invés de seguir a enrabada, o filme corta para alguns minutos depois, com a modelo sentando à toda na rola do namorado, totalmente relaxado, pernas de fora, tronco na cama, a máscara da morena inflando e secando, no ritmo que ela ofegava.

-Ah! Ai, caralho! Meu cuzinho, meu cuzinho- só que, por mais que se queixasse, não parava de quicar -Goza, amor… goza pra mim! Quer que eu sente? Eu sento! Mas goza logo, tá? Meu bumbum não tá aguentando mais… NGH! Quê? Não, amor! Na frente… na frente não pode! Nem com o brinquedinho… Ah! Ahh! Esquece isso de DP, tá?- e pela última vez, a câmera cortou para outra posição.

De cima, via-se Letícia se debatendo, desesperada, cobria o rosto com o braço ou com as mãos, até que Eduardo passava a câmera para ela.

-Tem namorado, querida?

-Tenho…- ela respondeu, confusa.

-Então fala com ele, fala. Fala pra câmera o que a gente tá fazendo- Letícia aceitou a câmera, apontando-a pra si com uma blogueirinha, só que com a pica do pervertido enterrada no cu dela.

-Quem é que tá assistindo? É você, Dudu? Olha o que meu paciente tesudo faz comigo… Vai deixar, Du? Ai caralho...! Ah… ah…. ele ta metendo no meu bumbum, amor! Nã… não deixa, amor...! Ai, tesão! Me ajuda… me ajuda, amor!

Agora ela entendia.

Entendia essa brincadeira idiota.

Entendia por que diabo ele tinha gozado tão forte aquele dia.

Pois havia a parte que ela não estava presente no vídeo, a que ele dizia em alto e bom tom:

“O cuzinho dela é uma delícia, bocetinha 0km. Aceitamos lances até o fim de novembro”.

Letícia terminou de se enxugar.

Luan.

Foi ele quem lhe mandou os vídeos.

Quem lhe prometeu que Eduardo não estaria em casa quando ela voltasse.

Nisso ele estava errado.

Mas não sobre Eduardo.

Como ele sabia disso?

Quer saber? Não importa.

De toalha, Letícia se olhou no espelho, cabelo molhado, sem maquiagem ou joias e ela era… linda. Nariz fino e arrebitado, cílios longos e olhos brilhantes, mesmo sem as lentes. A morena até chegou a correr a ponta dos dedos pelos lábios macios, antes de descer o olhar para os seios redondos, marca do auge dos seus 20 aninhos, cintura fina de modelo que quase dava pra envolver com ambas as mãos, nem um pingo de barriga. E a xotinha de princesa? Devia estar super apertadinha! Poxa, fazia tanto, taanto tempo… bom, o mesmo não podia ser dito do seu bumbum, que ainda dava suas pontadinhas doloridas mesmo agora. Foi preciso uma boa dose de força de vontade para não agarrar as próprias nádegas numa auto análise criteriosa: sua bunda era perfeita! E agora, para sua vergonha, mais gulosa que nunca, tantas e tantas vezes ele a tinha enrabado… o corno não perdia uma chance de pôr na sua bunda, a vida deles era sexo e mais sexo e por sexo, entende-se principalmente ANAL…

PORRA, Eduardo!!

Que mais ele queria dela??

Olha, o que ele queria, Letícia não sabia, mas o que ela precisava era de uma boa bebida. Independente do que isso custava lhe causar.

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Comentários

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cara excelente série de contos !só gostaria de ver o Luan além de ficar com a prima pegar mais uma vez à mulata nem que seja em uma história paralela ,quem sabe !pq aquela mulata é dimais e ficou muito tempo tbm nos sonhos do nosso herói e eles ficarão só uma vez né...

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Velho , está história é até legal , mas sinto falta do Luan, uma vez que tu o colocaste como protagonista , é logo deu -lhe um sumiço....promovendo este Eduardo a tal....mas de qualquer forma , parabéns por ao menos tentar terminar esta série....confusa ...rs...mas é uma série...

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Fala galera! Foi mal pelo sumiço. Ando sem muito tempo para escrever, mas, para quem ainda está acompanhando, tenho duas notícias: 1) talvez eu nao consiga postar nesta próxima sexta, somente na outra, mas... 2) O próximo é o penúltimo conto desta história! Muito obrigado aqueles que ainda estão curtindo a história! Até breve

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