Esse relato será feito em terceira pessoa para contar o que já havia acontecido antes e que estava prestes a acontecer de novo. Antes deu nascer como havia descrito no conto anterior meus pais foram flagrados pela minha avó enquanto transavam dentro da capela e aparentemente estava tudo acabado, porém eu irei contar como essa situação foi contornada pelo safado do papai.
Bem, naquele mesmo dia após minha avó expulsar meu pai do sítio, ele resolveu tentar uma última cartada, voltou até a casa dos meus avós bem tarde da noite para tentar convencer a minha avó não contar nada para o seu marido e assim, permitir que o relacionamento entre ele a mamãe continuasse. Chegando lá ele deu de cara com a vovó logo na porta, nisso minha avó já ameaçou virar as costas para pegar a arma, como havia dito que faria caso papai voltasse lá, porém ele foi mais rápido e a alcançou antes que ela fizesse isso.
Papai: *Dona Neide espera, eu quero conversar com a senhora.
Vovó: *Nós não temos nada para conversar.
Papai: *Eu gosto muito da sua filha dona Neide, eu não fiz aquilo por mal.
Vovó: *Se gostasse mesmo não teria tirado a virgindade dela desse jeito rapaz.
Papai: *Mas que jeito, ela também queria isso.
Vovó: *Ela não sabe o que quer de verdade, é só uma menina boba apaixonada e você se aproveitou disso seu desgraçado.
Papai: *Não, eu não fiz isso, eu juro dona Neide. Eu faço qualquer coisa para que a senhora não conte, por favor?
Vovó: *Hum, qualquer coisa?
Papai: *Sim.
Vovó: *Venha, vamos para outro lugar conversar onde não acorde a Natália.
Então os dois saíram da sala e foram até o casebre onde meu avô guardava suas ferramentas e outras coisas, era uma espécie de depósito improvisado. Chegando lá minha avó ficou um tempo só encarando meu pai, acredito que ela tinha a intenção de intimidá-lo até que ele estivesse se borrando de medo, isso certamente não estava longe de acontecer. Os dois continuaram discutindo sobre a ingenuidade da minha mãe, enquanto minha avó afirmava que a mamãe não devia ter feito sexo porque ainda não estava pronta para isso, o papai tenta argumentar o contrário, no fim papai cedeu e assim chegaram ao acordo que manteria a paz na nossa família.
Vovó: *O acordo é o seguinte, você não faz mais sexo com a minha filha até eu dizer que ela está pronta e em troca eu não conto nada.
Papai: *O quê? Mas como eu fico até lá, eu tenho necessidades sabia dona Neide.
Vovó: *Calma garoto, eu sei disso. Por isso vou permitir que você encontre uma mulher experiente por aí para saciar suas vontades, mas que fique claro que a Natália não pode suspeitar disso e você não deve se envolver afetivamente com essa mulher, é só sexo.
Nessa hora papai começou a ver muitas vantagens naquele acordo, poderia continuar com a mamãe e ainda teria uma outra mulher só para transar com ele quando estivesse com vontade. Pervertido do jeito que é, obviamente não cogitou em recusar aquela proposta maravilhosa que a vovó estava fazendo.
Papai: *Eu aceito dona Neide.
Vovó: *Me chame apenas de Neide.
Papai: *Ok Neide. Agora a parte mais difícil será encontrar uma mulher experiente que aceite uma relação dessas?
Vovó: *Isso é problema seu.
Papai: *Acho que sei como podemos resolver isso.
Vovó: *Ah é, como?
Papai: *Geralmente, quando os filhos não podem cumprir suas responsabilidades, cabe aos pais fazerem isso, se sua filha não pode me satisfazer é sua responsabilidade cuidar disso.
Vovó deu um tapa na cara do meu pai que certamente deve ter ficado dolorido por um bom tempo. Ela o questionou, alegando que aquilo era loucura demais, porém papai sabia o ponto fraco da minha avó, ele sabia que ela andava muito carente, pois meu avô viajava bastante a trabalho e a deixava subindo pelas paredes, papai tirou proveito disso. Ele agarrou a vovó e a beijou, ela tentou se desvencilhar dele, mas ele continuou a segurando firme e a beijando, vovó aos poucos foi cedendo e deixando as coisas acontecerem, percebendo que ela já estava entregue ao desejo, papai foi avançando um pouco mais descendo sua boca até chegar aos seios da vovó, que eram enormes (isso eu e minha mãe puxamos dela haha). Primeiro ele abaixou a alça esquerda da blusinha dela e mordeu o bico do peito da minha avó que apenas suspirou de prazer, não demorou muito para ele dar atenção ao outro seio, tirando assim a alça direita da blusinha e puxando para baixo até mais ou menos a altura da barriga, deixando as enormes mamas de vovó expostas. Papai era muito safado desde novo e sabia como enlouquecer uma mulher, com os dedos polegar e indicador mexia no bico do peito esquerdo da vovó, como se estivesse tentando sintonizar o rádio, já com a boca sugava a mama direita, fazia muito tempo que vovó não era possuída por ninguém daquela maneira, isso fez a coitada ser uma presa fácil para o meu pai.
Depois de dar a atenção que ela precisava papai também queria ser chupado e então tirou seu pênis para fora e antes mesmo que pudesse dizer ou fazer algo, vovó já tinha ajoelhado e estava levemente masturbando-o, em seguida ela abocanhou o pau inteiro do papai. Vovó estava faminta por uma rola, realmente devia fazer muito tempo desde a última vez em que ela havia conseguido chupar uma rola, pelo menos uma rola dura. Vovó era uma mulher ensaciavel com uma pica nas mãos, ela fazia garganta profunda, depois levava o pênis até o canto da boca fazendo um grande volume em suas bochechas, tirava o pau da boca e punha novamente, lambia a pica da cabeça até as bolas, realmente uma boqueteira profissional, toda essa maestria de vovó surpreendeu papai que não teve o que fazer a não ser gozar todo seu esperma dentro da boca de vovó, que não deixou de engolir uma gota se quer.
Ela já havia dado por encerrada aquela noite de prazer e loucuras, se levantou e ia subindo a blusa quando papai a impediu, ele era ousado e não iria parar por ali, sabia a sorte que estava tendo ao se relacionar com uma mulher tão gostosa e experiente como vovó, não iria parar até fazê-la chegar ao orgasmo também. Papai a pôs em cima da bancada do casebre e arrancou o shorts e a calcinha de vovó, papai não perdeu tempo e já caiu de boca na boceta dela, vovó estava alucinada de tesão, a prova disso era o quanto sua boceta estava molhada, papai foi afoito ao fazer sexo oral nela, enfiava sua língua descontroladamente, mas vovó logo começou a direcioná-lo e mostrar como fazer, papai foi obediente e a chupou bem gostosinho do jeito que ela queria.
Assim que ficou duro de novo ele enfiou seu pênis na vagina dela e foi uma explosão de prazer para ambos. Papai acelerou suas metidas para fazer vovó gozar em seu pau, ela apenas gemia e pedia para que ele fosse mais fundo e mais forte dentro dela, ele adorava ouvir a sua sogra sendo uma grande puta e implorando por rola, isso o deixava mais confiante na hora de penetrá-la, aquele vai e vem ficava cada vez mais frenético e excitante para aquele casal de amantes que nascia ali, minha avó estava disposta a fazer tudo que reprimiu a vida toda com meu avô em uma única noite, pediu ao meu pai que desse tapas em seu rosto, a princípio ele estranhou e começou estapeando bem devagar, mas ao ser xingado por minha avó passou a bater com força, exatamente como ela queria, isso levou o sexo a outro nível de prazer e tesão, vovó finalmente estava tendo um orgasmo na rola de um homem depois de muito tempo desejando aquilo. Mas não parou por aí, ela realmente queria tudo o que tinha direito então tirou o pênis do meu pai de sua boceta, desceu da bancada, ainda com as pernas frágeis por conta do orgasmo que acabará de ter, virou-se de costas e apoiou seu corpo na bancada, dessa maneira empinou bem sua bunda e com uma das mãos abriu suas nádegas, fazendo o convite para que meu papai a comesse por trás, ele pirou na hora que viu aquele cuzinho aberto bem na sua frente, nunca havia feito sexo anal e foi aí que iniciou a tara dele por foder sempre o cu de uma mulher.
Papai ainda incrédulo enfiou seu pau dentro da bunda de vovó, pode-se dizer que ele não teve dificuldades, minha avó já havia feito muito sexo anal na sua juventude e mesmo com a negligência nos últimos tempos do meu avô, aquele cu ainda aguentava receber uma rola dentro dele. Papai segurou nos peitos da vovó e passou a meter mais forte, mais fundo e mais rápido, vovó amava o modo que seu genro a possuía como mulher, ele não tinha dó nem piedade da bunda dela, enfiava como se estivesse penetrando a boceta, os estalos do seu saco batendo na bunda dela era a melodia perfeita para o sexo que os dois faziam, meu pai foi guerreiro e aguentou o máximo que pode, mas era muito prazeroso foder o rabo da sogra daquela maneira, não teve mais como resistir e o inevitável aconteceu, papai encheu o cu de vovó com sua porra, certamente foi uma das maiores gozadas que ele deu em toda sua vida, a pressão foi tanta que papai desabou seu corpo sobre o de vovó e os dois ficaram ali com seus corpos colados, suados e exaustos, levou um tempo até se recuperarem e se recomporem e quando fizeram isso, puderam ter uma rápida conversa sobre o que aconteceu, e nessa conversa concordaram que o que havia acontecido àquela noite tinha sido incrível e que os dois fariam muitas outras vezes. Isso de fato aconteceu, após dois anos apenas transando com a minha avó, papai finalmente conquistou o direito de voltar a foder com a mamãe e mesmo assim continuou transando com a vovó também, até que eu nasci, aí meus pais se mudaram e o caso deles teve fim.
Voltando ao dia em que minha avó flagrou meu pai e eu fazendo sexo na capela…bem pessoal o desfecho dessa história eu contarei no próximo conto que sai em breve, se quiserem novas fotos minhas é só deixar o e-mail nos comentários.