Eu e meu jovem Avô de 46 Anos. Um amor improvável, mas real – 8º Ato - Final

Um conto erótico de Manu
Categoria: Heterossexual
Contém 6365 palavras
Data: 20/11/2020 10:38:06

Nossa vida foi passando dessa forma vivendo como um autêntico casal, porém na frente dos outros éramos os perfeitos avô e neta que todos já conheciam sem dar nenhum tipo de bandeira. Nenhum mesmo. Evitávamos até um olhar diferente e os contatos físicos para que vovô não tivesse problema de ter uma ereção.

Para mamãe e papai, eu dizia que tinha conhecido alguns carinhas na faculdade e que as vezes rolava alguma coisa. E é claro que tinham aqueles que se aventuravam comigo, mas eu os mantinha com uma amizade fria sem dar ilusão a nenhum. Porém eu podia citar os nomes deles para mamãe e ela ficava imaginando que logo eu levaria alguém para ela conhecer.

Vovô sabia de tudo pois também achava que devíamos despistar com mamãe de um modo convincente. E para não me isolar, além de ter algumas novas amigas na faculdade eu ainda recebia em nossa casa minhas amigas mais próximas de infância constantemente e vovô me estimulava a manter essas amizades e quando estava presente se desdobrava para agrada-las, mas sempre de forma respeitosa. E mesmo que entre elas estivesse a Gabi, aquela que falou que se meu avô fosse seu avô, ela faria amor com ele, eu não tinha ciúme pois eu era segura do que vovô sentia por mim.

No final daquele ano fiz 18 anos e fizemos uma grande festa na casa e foram convidados muitos amigos de papai, de mamãe e de vovô, porem só aqueles que eu também conhecia e minhas antigas e as novas amigas. A festa foi muito gostosa, mas o melhor foi o presente que vovô me deu. Não falo do carro novinho na garagem que ele me deu, mas do amor delicioso que fizemos durante toda aquela noite. E se segurando para não gozar e perder a energia vovô com muito amor e carinho, sem grandes invenções, me fez gozar pela primeira vez na vida quatro vezes me deixando totalmente combalida. E ele, mesmo se segurando gozou duas vezes.

Então vovô quis viajar em um feriado dizendo que poderíamos ser simplesmente namorados em um lugar que não nos conhecessem. Em todo o caso, ele convidou papai e mamãe mesmo sabendo que devido ao trabalho eles não poderiam aceitar pois ficaríamos dois dias além do feriado. E essa primeira viagem foi o start de nossa liberdade. Para disfarçar com mamãe, vovô sempre reservava um apartamento com dois quartos, mas era só para disfarçar mesmo. Eu nem entrava no outro quarto.

Conseguíamos enfim viver como namorados em qualquer lugar misturados na multidão de desconhecidos. E ajudados por meus documentos que só mencionam os nomes dos pais era impossível para que alguém desconfiasse que éramos avô e neta, a não ser que contássemos.

E foi o que aconteceu há uns dois anos em uma viagem a New York. Foi um fato engraçado que poderia nem estar aqui no conto, pois dirão que é inútil, mas vai dar um pouco da ideia a vocês, do que os outros pensam de nós quando estamos juntos.

Quando viajamos, principalmente à noite eu faço uma maquiagem que me deixa com uma carinha um pouco menos menina para poder me passar por namorada de vovô. Até as roupas eu uso aquelas mais de mulheres com esse intuito. Nada de roupa de velha, mas mais mulher se é que vocês me entendem.

Fomos jantar em uma restaurante informal e quando a garçonete se apresentou era uma moça linda e muito simpática e começou a conversar descontraída nos perguntado de onde éramos e algumas coisas mais. Então ela deixou o menu e quando voltou perguntou o que iríamos tomar e vovô um drink e eu um refrigerante pois não tinha ainda 21 anos, a idade para poder beber naquele país. Imediatamente ela pediu o documento de vovô para ver a sua idade e vovô achando engraçado perguntou.

– A minha?

– Sim, ela respondeu.

Olhando um para o outro eu e vovô caímos em uma gargalhada porque ela estava pedindo sua identificação e era evidente que ele tinha mais de 21 anos. Entendendo nossa gargalhada ela toda simpática se explicou.

– Me desculpe. É política da casa. É mais fácil pedir de todo mundo do que adivinhar quem tem mais de 21.

Dissemos a ela que entendíamos, mas que era engraçado, então aproveitando da simpatia dela vovô pegou o passaporte e antes de entregar começou uma conversa fazendo um pedido.

– Posso te pedir algo antes de você ver meu documento?

– Pode sim.

– Olhe para mim, e com sinceridade diga quantos anos eu tenho. Mas seja sincera.

Ela entrou na brincadeira e olhou bem para vovô. Naquela época ele estava com 48 anos e eu 19. Após alguns segundos ela respondeu com convicção.

– 40 anos ou um pouco menos. Talvez 38 ou 39.

– Eu e vovô demos um sorriso enorme para ela.

– Sei que você está ocupada, mas posso te fazer uma última pergunta?

Sempre gentil ela permitiu.

– E o que você acha que eu e ela somos, vovô perguntou apontando para mim.

– Para ser bem sincera, desde que vocês entraram eu reparei pela forma como se tratam e como se olham que vocês gostam muito um do outro. Então ou você é pai dela ou então um namorado.

E com um sorriso enorme vovô falou.

– Moça, hoje você me fez ganhar meu dia. Veja minha díade, falou entregando o passaporte.

– Nossa, eu nunca diria que você tem 48 anos. Forçando muito no máximo 42.

E vovô ainda todo empolgado fez a revelação a ela.

– Eu adoraria ter uma namorada linda como ela, mas ela é minha neta.

E aí foi que a menina ficou ainda mais abismada e mesmo cheia de serviço esperou que vovô contasse rapidamente a história para ela. E durante toda a noite quando ela voltava, perguntava algo querendo entender aquilo e ao saber que eu era neta, até ela ficou empolgada com vovô, mas não tive ciúme não. Ela tinha sido simpática demais e vovô empolgado deu uma ótima gorjeta.

Então era assim que nos viam em nossas viagens e se nos comportávamos como namorados pensavam que éramos namorados apesar da diferença de idade.

E naquela noite vovô tão empolgado com sua idade de aparência fez amor como um jovem dando muito prazer à sua namorada.

As viagens iam se sucedendo uma atrás da outra, sempre que possível, para podermos viver como namorados, mesmo que em alguns lugares nos olhavam feio. Na imaginação de quem fazia isso ou vovô era um aproveitador de uma jovem indefesa ou era eu uma aproveitadora querendo tirar dinheiro de um homem mais velho. Por esse motivo preferíamos os países do norte da Europa onde os habitantes não ligam muito para o que a outra pessoa está fazendo. Sempre foi lá que nos sentimos melhor e até pensávamos em morar lá um tempo. Eu fazendo um curso ou uma Pós e vovô tirando um descanso da empresa. Mas para isso ele ainda teria que conseguir que mamãe fosse trabalhar com ele.

Algumas vezes para não ficar explicito demais, vovô marcava viagens às quais meus pais podiam ir também e assim curtíamos deliciosos momentos em família, mas sentia uma falta danada de fazer amor com vovô.

Aproximadamente um ano atrás, vovô começou a se preocupar com meu futuro dizendo que se eu ficasse com ele, logo ele ficaria muito velho para mim e sem irmãos eu ficaria muito sozinha e que por esse motivo eu deveria começar a pensar em arrumar alguém. Ele dizia que ficaria com muito ciúme, mas que pelo imenso amor e por querer o melhor para mim ele voltaria a ser somente meu avô. Eu tinha acabado de completar 20 anos e sabia que teria muito tempo ainda pela frente para conhecer alguém e ter uma família. Pelo menos uns 10 anos e então nem dei muita bola ao que vovô falou, porém vez ou outra ele ainda falava sobre isso.

E também no final do ano passado, tivemos que parar de fazer amor por um tempinho pois tive um problema hormonal e segundo a médica, por estar tomando pílula há muito tempo eu deveria dar um tempinho e só então voltar. Então após alguns dias sem fazer amor vovô começou a usar camisinha e é evidente que não era igual. Porém tínhamos a opção de vovô comer meu rabinho, mas não era sempre que tínhamos vontade e tivemos que nos adaptar à nova situação pois seria por uns 6 meses.

Em fevereiro desse ano estava completando 3 anos que eu e vovô tínhamos começado nosso improvável namoro e então para comemorar ele marcou uma viagem para Itália sabendo que mamãe e papai não poderiam ir, então fomos só nós dois.

Estávamos na Itália quando a Pandemia chegou. No começo não foi tão preocupante, mas após duas semanas quando chegamos em um domingo de carnaval a Veneza a primeira morte aconteceu na cidade e o carnaval foi cancelado a partir do dia seguinte. Naquele domingo ainda conseguimos ver pessoas com lindas fantasias, mas o bombardeio de informações e terror foi tão grande que a partir do segundo dia ficamos apavorados e não saímos mais do quarto no hotel, onde ficaríamos ainda 5 dias antes de voltar ao Brasil.

Vovô até tentou mudar a passagem para voltarmos antes e não conseguiu. Então ficamos presos no quarto do hotel sem deixar as camareiras entrarem com medo de sermos contaminados e só pedindo comida no quarto que deixavam na porta e com o álcool que conseguimos comprar no dia que chegamos higienizávamos tudo. Havia um tremendo estresse devido às notícias cada dia piores e a única coisa que nos distraia e aliviava era fazer amor. E sem dar conta que ficaríamos presos 5 dias vovô não comprou camisinhas, pois eu ainda estava sem tomar pílulas. E logo na manhã do segundo dia acabou e aterrorizados pelas notícias e com medo de contatos com turistas do mundo, principalmente de países onde haviam mais contaminados, não tivemos coragem de sair para ir comprar.

Na tarde daquele dia vovô comeu meu rabinho, mas à noite eu estava estressada e queria transar com vovô de todo jeito. Ele até tentou evitar, mas sem fazer nada naquele quarto seria impossível. Eu estava confiando nas contas malucas de meu período fértil que já deveria ter passado há uma semana, mas do modo como ainda estava desregulado meu ciclo depois de tantos anos com a pílula não era nada confiável. Mas deu a confiança para vovô ceder e naquela noite transamos sem camisinha após meses sentindo a diferença do quanto era mais gostoso e até que vovô tentou ejacular fora de mim, mas eu não deixei.

O problema era que ainda ficaríamos 3 dias inteiros naquele quarto e não tinha o que fazer além de assistir TV deitados lado a lado naquela cama gostosa. E era impossível resistir.

No dia seguinte acordei com os peitos inchados como tinha acontecido nos meses anteriores desde que eu havia parado de tomar pílula, sempre próximo à menstruação. Então, com meus volumosos seios ainda maiores e pensando que minha menstruação poderia estar próxima vovô se empolgou também assim que contei isso para ele.

Estávamos dormindo nus e então ele veio por cima e me beijou gostoso. Depois desceu para os seios e começou a beijar e a chupar.

– Manu, eles estão maiorzinhos. Vou aproveitar até não aguentar mais.

Eu sentia que estava muito mais tarada naquele dia e meus seios muito mais sensíveis. Muito mais sensíveis. E estava tão gostoso como vovô os chupava que após uns 5 minutos aconteceu algo que nunca tinha acontecido e que nunca mais aconteceu. Coloquei minhas mãos em sua cabeça e pedi.

– Chupa forte vovô. Vou gozaaaar. Estou gozaaaando.

E gozei intensamente com vovô apenas chupando meus seios. Não foi um gozo longo mais foi diferente e delicioso. E assim que terminei, vovô largou meu peito.

– O que foi isso Manu?

Toda eufórica por aquele gozo inusitado.

– Eu gozei vovô. Só com você chupando meus seios. Foi uma delícia.

– Percebi Manu. Nunca vi isso acontecer com nenhuma outra mulher. Também nenhuma tinha peitos tão gostosos e lindos e nunca chupei com tanta vontade.

– Você fez muito gostoso vovô. Fiquei muito excitada.

– Pelo jeito o dia promete hoje Manu, falou com cara de safadinho.

– Não sei o que eu tenho hoje vovô. Acordei diferente. Com muito mais vontade que o normal.

– Que delicia Manu. Vamos aproveitar. Eu ia te fazer gozar com a boca em sua bucetinha, mas não esperava isso. De qualquer forma quero saborear meu melzinho da manhã.

Então vovô foi descendo por meu corpo e minha pele já estava toda arrepiada novamente. Vovô ficou uns 10 minutos sugando meu melzinho que fluía como água de uma fonte de tão excitada, mas ele reparou algo.

– Manu, seu melzinho está mais grossinho hoje, mas continua um néctar de tão delicioso.

Como sempre havia tomado pílula e só nos últimos 6 meses estava sem ela eu tinha sentido em alguns dias meus fluidos um pouco mais espessos e não tinha muita referência do porque aquilo acontecia. E não atrapalhava nada pois vovô continuava adorando. Assim que matou a vontade.

– Manu, eu ia querer terminar em nossa posição perfeita, mas como já abusei de seus peitos vamos deixar para depois.

– Faz como quiser vovô. Vou gostar de qualquer jeito. Você me deixou tarada de novo.

– Eu sei Manu. Mas vou querer no papai e mamãe.

Então vovô veio subindo por meu corpo e quando chegou na posição enterrou seu pau em minha coninha que estava mais apertada e senti ele me abrindo ao meio como fazia tempo que eu não sentia.

– Você está muito apertada Manu. Está esmagando meu pau. Parece até aquelas primeiras vezes que fizemos isso.

E com tanta coisa nos deixando excitados começamos o melhor papai e mamãe de nossas vidas. Vovô bombava com toda força mudando o ritmo e eu levantava meu corpo da cama forçando para cima para que o pauzão de vovô fosse o mais fundo possível. Não podia gritar demais pois estávamos no quarto de um hotel, mas eu gemia enquanto correntes elétricas percorriam meu corpo tão intensas como eu nunca tinha sentido.

Apesar da excitação extrema nós conseguimos resistir pois sentíamos que seria difícil repetir um momento com tanto tesão e quando não aguentamos mais explodimos totalmente sincronizados em um êxtase inexplicável e eu sentia vovô ejacular em meu útero uma quantidade de esperma como nunca tinha acontecido.

Nosso gozo durou quase dois minutos dando pequenos repiques e quando terminamos vovô se soltou sobre meu corpo totalmente prostrado e assim ficamos curtindo aquela deliciosa sensação pós gozo por um longo tempo enquanto de levinho eu acariciava seu corpo sobre o meu pensando no quanto amor eu sentia por ele. Quando se recuperou vovô iniciou uma conversa deitando-se a meu lado, mas olhando para mim.

– Manu, não acredito. Foi o maior gozo de minha vida. Sem dúvida. E acho que foi porque você me contagiou com sua excitação.

– Para mim também foi vovô. E nem sei porque estou assim. Eu estou muito excitada e mesmo agora ainda estou, falei com uma carinha de safadinha.

Eu não estava me reconhecendo. Após dois gozos, principalmente intensos, eu sempre me satisfazia e apesar daquele maior gozo de minha vida eu ainda estava com vontade.

Brincando vovô respondeu.

– Acho que não vou dar conta hoje Manu.

– Não se preocupe vovô. Temos o dia inteiro. E eu sei que você vai conseguir.

– Vou tentar Manu. Vamos tomar banho para pedir o café?

– Não vovô. Estou tão excitada que quero ficar sentindo seu leitinho dentro de mim. Pega a calcinha para mim em cima da cadeira.

– O que você está inventado Manu? Assim não vou aguentar.

– E você acabou de dizer que não ia dar conta vovô. Só precisa de uma ajudinha, falei rindo.

Então vovô pegou a calcinha e o sutiã de seda que eu tinha separado para usar e me vesti, mas não coloquei mais nada. Quando vovô fosse pegar o café na porta eu me esconderia no banheiro.

Fomos tomar o café e vovô não parava de me olhar com cara de quem estava pensando em como minha coninha estava toda encharcada com seu sêmen e seu olhar desejoso me deixava ainda mais excitada.

Após o café ainda conseguimos telefonar para meus pais, que muito preocupados com nossa saúde, queriam saber várias vezes por dia como estávamos. Só que perto da hora do almoço vovô não aguentou e tirou a cueca se encostando na cabeceira da cama.

– Senta aqui Manu. Não estou me aguentando.

Com um sorriso de felicidade fui por cima de vovô.

– Quer que eu fique nua vovô?

– Nem pensar Manu, só afasta a calcinha.

– Você sabe como minha coninha está vovô. Toda encharcada de seu leitinho.

– Então vamos deixar mais encharcada Manu. Senta.

Afastei a calcinha e sentei de uma vez no pau de vovô e de tão melada deslizou fácil para dentro. E de tão excitada avisei vovô.

– Aí vovô, que delicia você lá no fundo de minha coninha. Não vou aguentar muito tempo.

– Calma Manu. Preciso chupar seus seios.

Vovô começou a chupar meus seios e eu ia gozar muito rápido sentindo que vovô também estava tarado por causa de minha coninha encharcada e de meus seios inchados que ele não parava de chupar e mordiscar meus mamilos. Não demorou nem um minuto e explodi em outro gozo intenso com pequenos tremores pelo corpo, mas continuei cavalgando porque vovô ainda estava atrás em seu gozo. Mesmo tendo gozado eu não conseguia sair daquele estado de quase outro gozo cavalgando com vontade para fazer vovô gozar. E quando foi gozar ele me deu uma mordida forte no bico arrepiado de meu seio que estava sensível de tanto que tinha sido chupado e alguns tapas em minha bunda e não aguentando gozei de novo junto com ele. Dessa vez bem mais calmo que me deixou apreciar as golfadas que vovô dava em meu útero. Nem de perto tão intensa como a primeira, mas eu podia sentir seu calor me invadindo.

Não sai de seu colo enquanto nos recuperávamos daquele, no meu caso daqueles, gozo delicioso.

Com carinho vovô arrumou de volta meus seios dentro do sutiã e eu o acompanhei com um sorriso vendo todo seu cuidado e carinho.

– Manu, eles estão deliciosos. Está até saindo leitinho.

Estranhei porque vovô nunca tinha sentido antes.

– Verdade vovô. É ruim?

– É uma delicia Manu. Adoro seu melzinho e agora seu leite. Me deixou muito excitado. O que está acontecendo com você amor? Gozou duas vezes em seguida.

Alguma coisa estava acontecendo. Meus seios estavam maiores e doloridos. Meu fluído vaginal mais espesso. Eu tinha leite e estava com uma excitação incontrolável.

– Não sei vovô. Devem ser os hormônios. Nunca fiquei assim antes. É bom que nem vamos sair mesmo. Senão eu iria querer fazer amor com você em qualquer lugar.

– Você já gozou 4 vezes. Não está satisfeita amor?

– Até estou vovô. Mas eu sinto que logo posso querer de novo.

– Acho que hoje vai ser meu velório Manu, falou brincado.

– Não brinca com isso vovô, falei dando um tapinha nele.

– Então vamos tomar banho para depois almoçar. Senão não terei energia para mais nada.

– Vai você vovô. Não vou. Quero continuar com seu leitinho dentro de mim. Se fossemos sair hoje eu ia sair assim e passear por Veneza desse jeito.

Vovô me olhou com uma cara de assustado.

– O que está acontecendo Manu? Não estou reconhecendo. Mas estou adorando falou vindo para me dar um beijo gostoso.

Vovô foi tomar banho e depois pediu o almoço. Quase de noite eu não estava me aguentando de novo. E usei a estratégia que vovô gosta. E o peguei de surpresa.

– Vovô, estou com vontade. Você pode, por favor, me comer de quatro aqui na cama.

Eu sentia que ele ainda não havia se recuperado totalmente, mas quando fiz esse pedido percebi seu pau crescendo.

– Você quer que eu fique com a calcinha ou tire, falei bem submissa.

Vovô empolgou.

– Primeiro com e depois tiramos Manu.

Me coloquei de quatro e só afastando a calcinha vovô me comia enquanto fazia seus costumeiros elogios.

– Nunca vou me cansar de você nessa posição Manu. É uma coisa de outro mundo. E me tira energia de onde não tenho mais. Você é muito gostosa minha neta.

Eu estava ensopada e mesmo assim podia sentir o pauzão de vovô abrindo caminho em meu canal. Depois de me comer aproveitando a vista com a calcinha, vovô me deixou nua e voltou a bombar com força fazendo novos elogios. E quando estávamos próximos de gozar de novo pedi para vovô mudar para uma posição que ele tinha me feito gostar e que é uma de minhas preferidas.

– Vovô, quero terminar de bruços.

Vovô nem saiu de dentro de mim e foi me empurrando devagar até que eu chegasse na posição com uma perna aberta e com uma perna sua no meio das minhas. Ainda no vai e vem ele se ajeitou melhor e como sempre fazia nessa posição me agarrou um seio com uma mão e foi para meu clitóris com a outra. E não demorou e gozamos deliciosamente e vovô ainda tinha um pouco de leitinho para deixar dentro de mim. Eu continuei a não tomar banho e recoloquei a calcinha.

Antes de dormir vovô estava morto de cansado e eu inexplicavelmente queria mais. Tentei com minha mão e seu pau não endureceu. Então usei minha última chance.

– Vovô, lembra quando brincamos que você ia me engravidar lá na represa.

– Para com isso Manu.

– Eu preciso de um pouco mais de seu esperma para ficar grávida vovô.

– Para Manu. Eu nem tenho mais.

– Um pouquinho sempre tem vovô. Depois vou dormir assim toda encharcada para ficar grávida.

– Não brinca com isso Manu.

Vovô falava isso realmente preocupado, mas seu pau já estava ficando completamente duro.

– Por favor vovô. Estou com muita vontade.

– Meu Deus Manu, você está insaciável.

– Hoje eu estou vovô. Você sabe que não sou assim. Não sei o que está acontecendo.

Vovô se ajoelhou na cama e com um pouco de vigor tirou minha calcinha e meu sutiã e me arrepiei com sua cara de quem queria resolver meu problema de uma vez por todas.

– Fica de lado deitada na cama Manu.

Me deitei como ele queria. Então ele se encaixou entre minhas pernas, levantou uma perna o mais alto que pode segurando com uma mão, me penetrou com volúpia e nós ficamos encaixados em uma posição parecida com aquela como as mulheres ficam quando esfregam suas coninhas, a chamada tesoura. Não era a primeira que vovô me comia naquela posição, mas com minha excitação à flor da pele estava muito mais gostoso. Vovô bombava com força.

– Vovô, está indo fundo como nunca foi. Vai ser gostoso gozar assim.

Vovô nem respondeu nada para não desviar a atenção do que fazia chegando a me levantar da cama puxando minha perna para cima. Eu me agarrava na cama para tentar não sair do lugar e porque meu gozo se aproximava. E me surpreendendo completamente vovô gozou antes que eu gemendo forte e eu pude sentir que ele ainda tinha um pouco de sêmen para deixar dentro de meu útero. Tendo essa sensação gozei deliciosamente pela sexta vez naquele dia batendo todos meus recordes.

Vendo meu avô completamente prostrado a meu lado brinquei com ele.

– Vai dormir assim vovô? Não vai tomar banho?

– Não tenho forças Manu. Nem para me mexer. Pode apagar as luzes que vou dormir assim.

– Está bem vovô. Também não vou. Vou só por a calcinha para seu leitinho ficar todo lá dentro. Vai ser 24 horas de coninha encharcada com seu leitinho.

– Meu Deus Manu. Essa não foi uma noite de núpcias. Foi um dia de núpcias. Só espero que amanhã você não acorde assim. Ou vou pular pela janela, falou dando o último sorriso da noite.

Dormimos tanto que até perdemos o café da manhã no outro dia. E por sorte de vovô eu acordei normal e só fizemos amor uma vez. E no último dia mais duas vezes.

Tivemos um voo para o Brasil muito tenso desde o aeroporto de Veneza, depois o aeroporto de Paris, o avião e por último o aeroporto de São Paulo. Tudo por medo de nos contaminarmos e também pela tensão de não sabermos se iriamos embarcar pois os aeroportos italianos estavam fechando. Enfim deu tudo certo, mas não pudemos ver papai e mamãe por duas semanas.

E quando pudemos vê-los e matar a saudade começou a Pandemia no Brasil e minhas aulas das últimas duas matérias que eu faria esse ano foram interrompidas e vovô começou a trabalhar de casa. Papai e mamãe, no início também se isolaram e assim pudemos continuar nos vendo e mamãe até insinuou que eu poderia voltar para a casa dela nesse período, mas quando disse que vovô ficaria sozinho ela mudou de ideia.

No final de março uma bomba estourou em meu colo. Minha menstruação não veio e logo imaginei que fosse alguma coisa a ver com meus problemas hormonais. Liguei para minha médica e mesmo estando em uma fase com muitas restrições ela foi sozinha ao consultório para me ver.

E quando me examinou deu seu veredito.

– Manuela. Você não está com nenhum problema hormonal. Você está gravida.

Ainda bem que eu estava deitada senão teria caído pois minhas pernas bambearam. Minha cara denunciava toda a preocupação com a notícia. E a Doutora que conhecia minha situação de solteira reparou minha preocupação.

– Não se preocupe Manuela. Sua mãe teve bebê bem novinha. Eles vão aceitar.

Essa era uma parte de minhas preocupações naquele momento, mas não a maior delas. A maior delas é que eu estava grávida de meu avô e não sabia como contaria isso a meus pais. E nem a vovô.

– Eu sei Doutora. É que eu tinha planos que terão que ser adiados. Por isso estou assim.

Na verdade, era só uma desculpa para disfarçar minha preocupação. Eu não tinha planos para quando minha faculdade de letras terminasse a não ser morar uns tempos fora do Brasil com vovô para algum curso. E também não podia dizer que não tinha uma parte de mim que não estava feliz de estar gravida do homem que eu amava. O problema era que esse homem era meu avô. Ainda jovem e bonitão, mas meu avô.

Saí do consultório já pensando em como contaria para vovô. E ia ser naquela noite. Vovô trabalhava em seu escritório em casa quando cheguei e então esperei ele terminar e como sempre fazíamos, trabalhando na empresa ou em casa, à noite sentávamos na varanda ou na sala para conversar enquanto ela tomava uma taça de vinho e fazíamos carinhos amorosos.

Eu tinha palpitações e suava frio naquela noite e vovô percebeu.

– O que você tem amor? Está agitada.

– Preciso te falar algo vovô e não sei se você vai gostar.

Desde que começamos a fazer amor e a morar juntos não brigamos mais. Nem aquelas brigas de avô e neta que tínhamos antes. Vovô era carinhoso e gentil demais comigo e mesmo no pior momento ele tinha calma para lidar. Talvez porque já tivesse criado minha mãe, depois meu pai e depois eu ele tinha experiencia. Mas naquela noite achei que tudo mudaria.

– Então fala amor. Só vou saber depois que você falar, falou sorrindo e me acariciando os cabelos e o rosto.

– Então tá vovô. Se prepara. Lembra daquele dia em Veneza que eu estava muito excitada?

– Como vou esquecer Manu. Preso em um quarto de hotel no meio de uma pandemia e ainda assim foi o melhor dia de minha vida.

Que bom que vovô pensava isso pois o impacto poderia ser menor.

– E você lembra que meus peitos estavam maiores, minha lubrificação mais espessa e até saiu leite de meus seios?

– Claro que lembro. Estava tudo muito bom.

– Então vovô, pensei que aquilo acontecesse só perto da menstruação, mas me enganei.

– Como assim Manu?

– Tudo aquilo também acontece no dia fértil vovô, falei olhando em seus olhos.

Como vovô é inteligente fiquei quieta para que ele chegasse à conclusão e eu não precisasse falar. E ele não demorou a chegar e me olhando com uma cara espantada.

– Você está querendo dizer que está grávida Manu?

Cabisbaixa eu respondi.

– Sim vovô. Sinto muito.

Demorou um pouco para vovô falar algo e esperei angustiada.

– E você quer essa criança Manu? Está preparada para ser mãe?

Eu já tinha pensado muito sobre isso e não tinha dúvidas. Eu tinha 20 anos e 6 anos a mais que mamãe quando ela me teve. E a vida dela com a ajuda de vovô tinha sido boa e ela era feliz apesar de ter perdido muito de sua juventude para cuidar de mim.

– Sim vovô, eu quero. Sei que todos vocês ajudarão. E vou amar esse filho mais do que tudo sabendo que é seu.

Então enfim vovô sorriu.

– Então está bem amor. Estou muito feliz de saber que seremos pais. Muito mesmo.

E me agarrou e me deu um beijo apaixonado e me vendo chorar de emoção, vovô deixou cair algumas lágrimas também. Então me apertando carinhosamente em seus braços veio a preocupação natural dele que também era minha.

– Manu. Sou seu avô. A chance de o bebê ter problemas é pequena, mas pode acontecer. Assim que puder você precisa fazer um exame.

– Sim vovô, vou fazer. Mas não vai dar nada. Sabe, estou muito feliz. Não vou dizer que queria ser mãe agora, mas eu tinha esse sonho.

– Só não deveria ser com seu avô, né Manu. Fomos longe demais.

Porém vovô falou isso sorrindo como se fosse apenas uma constatação e não uma recriminação.

– Só espero que não atrapalhe sua vida Manu.

– A da mamãe não atrapalhou vovô e ela era bem mais nova.

– Só que ela casou com o pai da filha dela Manu. E você não vai poder fazer isso. Mas não se preocupe. Eu já fui pai de três e agora vou ser de mais um e vou cuidar muito bem.

– Tenho certeza disso vovô.

E de tão emocionamos começamos a nos excitar e quando menos percebemos eu estava gozando deliciosamente no colo de vovô sentados no sofá enquanto ele jorrava dentro de mim. E foi a primeira vez que fizemos amor sabendo que eu estava grávida.

Depois de nos recuperarmos caiu a ficha.

– E como vou contar para meus pais, vovô? Vou dizer que quem é o pai?

– Fica calma Manu. Vamos dar um jeito. Vamos ter que mentir infelizmente, mas vai dar certo.

Então com ajuda de vovô montamos um plano para contar a papai e mamãe. E no dia de contarmos fomos a casa deles para um jantar e eu estava mais nervosa que nunca. Mas enfim tive que começar a contar uma grande mentira observada por vovô que só falaria mais para a frente.

– Mamãe e papai, queria falar algo para vocês.

Papai sempre foi mais fechado e nessas horas era mamãe que tomava a frente.

– Que foi Manu?

– Sabe o que é. Aconteceu um imenso descuido meu na viagem e estou grávida.

Mamãe olhou para mim e depois para vovô assustada.

– O que você está falando Manu?

– É isso que você está ouvindo. Estou grávida.

– Como isso foi acontecer Manu?

Mamãe e papai sabiam que eu e vovô não tínhamos saído do quarto em Veneza e tive de mudar o local.

– Mamãe. Enquanto eu e vovô passeávamos por Roma, conhecemos umas meninas brasileiras e trocando conversa elas me convidaram para ir em uma festa com elas naquela noite. Eu nem ia, mas como vovô estava cansado, pedi a ele se poderia ir e ele deixou. Mas falou para não voltar muito tarde.

– Como você deixou ela ir papai? Vocês nem conheciam as meninas.

– Elas eram gente boa filha. E já estava muito chato para a Manu passeando só com um velho. Não vi problemas para ela ir.

– E você sabe quem é o pai Manu, minha mãe perguntou.

– Saber quem é eu sei mamãe. Só que não sei nada sobre ele além do nome, nem sobrenome. Conheci ele na festa e fomos para o carro e como eu tinha tomado uns aperitivos aconteceu. Só sei que ele era alemão e não tenho ideia de como encontra-lo. Já mandei uma mensagem para as meninas da festa e elas não tem ideia de quem ele era.

– Que imprudência total Manu. Transar com um desconhecido e sem camisinha.

– Você tem toda a razão mamãe. Fiz besteira e foi porque estava altinha.

Papai e vovô observavam aquela conversa quietos.

– E o que você vai fazer Manu?

– Ora, vou ter mamãe. Você me teve com 14 anos.

– Sim Manu, mas me casei com seu pai. E você não sabe nem quem é o pai.

Então vovô entrou na discussão para resolver a questão.

– Fique calma minha filha, ele falou para mamãe.

– A culpa foi minha pois Manu estava viajando comigo e fui eu quem a deixou ir naquela festa. Agora ela está grávida e não sabe quem é o pai e não vai ter jeito. Então vou assumir essa responsabilidade.

– Como assim pai?

– Criei você desde que eu tinha 15 anos com a ajuda de meus pais. Depois criei você, seu marido e a Manu desde que ela nasceu. Então tenho experiencia para ser pai novamente. Como fui responsável, a Manu vai morar comigo e vou criar esse filho como se fosse meu ajudando-a. Se puder, até vamos colocar na certidão de nascimento que sou o pai. E se não puder, posso ser o tutor ou coisa assim. Nem Manu e nem o bebê, vão ser abandonados. E está resolvido.

Olhei para vovô como se estivesse surpresa, mas já havíamos combinado isso e mamãe e papai também ficaram surpresos.

– Eu não disse que ia abandonar ela papai.

– Eu sei minha filha. Mas ela ficando comigo vocês podem continuar a vida de vocês mais tranquilos. E como sou sozinho eles vão alegrar minha vida.

Do jeito que vovô falava não tinha como mamãe recusar. Ele foi um ótimo pai para ela e também para mim e sabia que seria novamente um bom pai e isso o faria feliz. E se ela soubesse que meu filho era filho verdadeiro de vovô saberia que ele seria o melhor pai do mundo.

– Tudo bem papai. Podemos fazer assim se a Manu quiser. Senão ela pode morar em minha casa e eu também ajudo. Nós a amamos do mesmo jeito de sempre.

– Acho que o vovô tem razão mamãe. Melhor eu ficar com ele. Eu também amo vocês e não vamos nos distanciar.

E mamãe quis saber de vovô se ela poderia ajudar em algo e ele aproveitou a chance.

– Papai, e no que nós podemos ajudar? Quero também ajudar minha filha como você me ajudou.

– Já que perguntou filha. Você pode vir trabalhar na empresa, assim terei mais tempo livre para ficar com ela e cuidar dos dois. Já está na hora.

E após ter recusado por vários anos para tentar uma vida mais independe não teve como mamãe recusar e cedeu ao pedido de vovô o deixando feliz.

As mentiras que contamos foram muitas e não ficamos felizes de ter feito isso com mamãe e papai, mas foi muito melhor assim do que eles conhecerem a verdade. Melhor para todos e para nosso filho.

Desde então vovô assumiu a responsabilidade pela paternidade publicamente, como sendo apenas bisavô, de nosso filho para os conhecidos me protegendo da maldade das pessoas.

Estamos muito felizes e no próximo mês nossa bebê chega e não vai causar suspeitas se puxar a vovô, pois também sou muito parecida com ele e pensarão que puxou à mãe. E vai ser menina e já escolhemos um nome lindo. Mas o melhor de tudo foi que os exames mostraram que ela não tem nenhum problema.

Durante toda a gravidez até agora continuamos a fazer amor gostoso e fomos nos adaptando conforme minha barriga foi crescendo, mas engordei pouco e só agora faltando um mês para ela nascer é que paramos um pouco. E esperamos ansiosos a chegada de nossa filhinha. Passado o choque inicial, mamãe e papai tem me dado todo amor e atenção e a única coisa que mamãe não está gostando é que será avó aos 35 anos. Na verdade, ela brinca com essa situação e eu sempre respondo que a culpa é dela que teve filha aos 14 anos e não minha que tenho 21. De qualquer forma eles também estão muito ansiosos.

Vovô ainda tem preocupações com meu futuro, me dizendo que eu ainda sou nova e mesmo sendo mãe eu poderei arrumar alguém antes que ele fique velho demais. Pelo menos agora ele não pode mais dizer que eu estarei sozinha se ele se for pois já terei nossa filha. Na verdade, quando ele me fala isso eu sempre respondo que quero ter mais 3 filhos com ele e é verdade e vou ter e até já tenho pensado como farei para que ninguém desconfie. E não vai ser tendo um marido fantoche como já li em tantos contos. Eu nunca conseguiria ter alguém ao meu lado, e muito menos transar com ele só para disfarçar minha relação com vovô. E se eu tiver os filhos que pretendo ter nunca ficarei sozinha mesmo quando ele não estiver aqui, o que sei que vai demorar muito.

Nesse tempo deixei de ser uma adolescente deslumbrada por vovô para me transformar em uma mulher, ainda jovem, mas que o ama de verdade e se não fosse pelas amarras sociais eu já teria casado ou assumido nosso relacionamento, mesmo tendo que contar a verdade a meus pais. Sim, eu teria coragem de fazer isso, apesar de saber que as consequências poderiam ser muito ruins.

Por fim, se vovô mandasse sua história para os jornais de hoje dizendo que vai ser bisavô aos 50 anos, talvez algum deles publicasse, ou não. Porém, com certeza todos publicariam se ele dissesse que vai ser pai e bisavô de sua filha. O problema é que ninguém jamais aceitaria e vovô seria crucificado injustamente porque eu também quis tudo que aconteceu. Então vamos levar nossa vida anônimos como estamos fazendo e sendo felizes e apaixonados nesse improvável amor.

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Comentários

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Que loucura de série de contos, será que isso aconteceu tudo como contado ? Se for espero que esteja bem o vocês quem sou eu pra recriminar. Já tem um tempo que você escreveu o seu último relato, você poderia nos dar notícias de como vocês estão, pois eu e como outros devem estar curiosos.

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Paulo, eu estava lembrando ontem desta série, vim procurar e achei. Havia lido em 2020, no lançamento. Muito louca, não é? Abraços.

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Old, tudo bem ?

Cara muito louca sim, principalmente tudo como foi acontecendo e tudo isso debaixo do nariz dos pais da Manu, eles nunca sacaram nadinha.

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perfeita....

ainda acho q pra ficar melhor os pais podiam entrar na festa

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Linda manu !, Parabéns pela coragem, pelo amor infinito, e uma bela história pra viver e contar. todas as estrelas pra você, saude e paz pra vcs sempre.

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vc quer ser minha amiga podemos falar no email sei q vc esta passando meu email é maira-alvesgatinha@hotmail.com se vc quiser

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linda sua história Manu

vc está grávida dele e a cereja do bolo

vc e martinha tem a mesma história e o desfecho vai ser igual vcs sendo mamães

nota 10000000000 pra vc

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Perfeito.. seus contos excitam

paulosilvadafonseca1070@gmail.com

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Fenomenal como conto , uma história de amor assim, só deveria terminar desta forma....rs...parabéns Manu....nota mil...

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Lindosssssssssss

Pode dizer q foi gestação independente para os proximo. De laboratório.

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