CONTRIBUIÇÃO AVILTANTE

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1722 palavras
Data: 20/11/2020 23:05:11

Recentemente, recebi uma ligação de Giulia, uma amiga muito querida; ela é delegada de polícia casada com Gustavo, agente penitenciário federal que também goza de minha amizade; Giulia é uma morena escultural, com formas esculpidas em academia, destacando-se seu traseiro alto e rijo, bem como os seios médios muito firmes e atraentes, além de um rosto de estupenda beleza e longos cabelos castanhos.

Bem, nessa ligação ela mostrou-se furiosa e açodada; falava aos borbotões, e mal conseguia respirar; deixei que ela falasse até não restar oxigênio, e somente então procurei travar um diálogo para compreender o que estava acontecendo.

-Aquele filho de puta do Gustavo me traiu! – disse ela, após retomarmos a conversa – Você acredita nisso? O safado meteu um par de chifres em mim …, logo em mim! Porra! Que merda!

-Calma garota! Vamos com calma! – disse eu em tom apaziguador – Você quer conversar a respeito? Porque não vem aqui em casa e a gente troca uma ideia?

-Você está sozinho? Não tem problema eu ir até aí? – ela perguntou um pouco hesitante.

-Sim, estou sozinho – respondi com tranquilidade – Pode vir que eu te espero …

Giulia desligou antes que eu terminasse de falar; uns quarenta e cinco minutos depois, ouvi um carro estacionar; fui até a janela e fiquei surpreso; Giulia veio de viatura! Coisa que ela jamais costumava fazer; ao vê-la descer do carro e caminhar até o portão, percebi como ela estava alterada. Abri a porta esperando para cumprimentá-la e, inesperadamente, ela me abraçou beijando meu rosto, e pude ouvir seu soluço abafado, denunciando sua tristeza.

Fiz com que ela entrasse e sem largar dela, levei-a até o sofá; ela desabou em estado de prostração; ficamos alguns minutos em silêncio; pedi que ela ficasse calma e fui até a cozinha; voltei com uma caneca de chá que lhe estendi; ela olhou para mim e sorriu antes de pegar a caneca; tomou alguns goles da bebida e sorriu mais uma vez. Foi então, que lhe pedi que ela desabafasse, me propondo apenas a ouvi-la.

-Não tem muito o que falar, sabe – começou ela, com a voz ainda embargada – Descobri que o Gustavo me traiu …, com uma vadia que eu sequer conheço …, tudo porque ela deu o rabo pra ele! Ai! Que ódio!

-Hum, você e o Gustavo nunca praticaram sexo anal – perguntei com tom sério.

-Não! Porque ele nunca me pediu isso! – ela respondeu irritada.

-Tudo bem, Giulia – retomei ainda com sobriedade – Mas, ele não chegou sequer a insinuar o assunto?

-Não! A gente sempre trepou normal, sabe – ela respondeu buscando se acalmar – O Gustavo nunca tocou no assunto …, e agora, fico sabendo por terceiros que ele pegou uma vadia pra enrabar!

Entramos em uma breve interrupção, já que eu não pretendia forçá-la a nada, pois o momento era de ouvir, muito embora aquela conversa me deixasse excitado!

-Me diz uma coisa – retomou Giulia, me encarando com seriedade – Você me acha gostosa? Tem tesão por mim?

-Porra, Giulia! É claro que sim! – respondi, incapaz de conter meu ímpeto – Você é um mulherão! E imagino que seja muito boa de cama …, mas, porque essa pergunta?

-Ah, não sei! Fico pensando porque o Guga me traiu – ela respondeu em tom desalentado.

-Olha, garota …, acho que não foi nada com você – comentei com calma – é algo natural do macho …, principalmente se for tentado!

-Mas, por causa de um cu? Porque não podia ser comigo? – disparou ela, em tom alarmado.

-Isso eu não sei …, porque você não me diz – retruquei e provocação.

-Eu nem sei o que dizer – ela respondeu, mostrando-se triste – Nem sei se dar o cu é bom! Você já fez isso? Digo, já enrabou uma fêmea?

-Ora …, claro que sim – respondi em tom desconcertado.

-Neto …, você faria comigo – ela perguntou com certa ansiedade – Você topava foder meu cu, se eu pedisse?

-Giulia! Mas, que pergunta! – respondi ainda mais atônito com o rumo da conversa.

-Não me enrola! Responde! – forçou ela com seu jeito enérgico.

-É claro que sim! – respondi sem hesitar – Mas, você precisa saber que sexo anal exige preparação, preliminares …, tudo para ficar no clima entendeu?

-Ainda não …, mas, você vai me explicar tudinho! – ela disse, enquanto se levantava e começava a tirar a roupa.

Ao término do rápido striptease, eu estava embasbacado com a beleza daquela mulher; Giulia exibia-se orgulhosa, sorrindo vitoriosa ao perceber que sua sensualidade havia me cativado.

-E você? Vai ficar assim? Tire a roupa também! – disse ela, em tom exigente.

Ainda um pouco indeciso, levantei-me e comecei a me despir, incapaz de ocultar uma ereção provocadora. Giulia olhou para mim e sorriu. “Pra sua idade, até que você dá um caldo, hein?”, ela disse em tom brincalhão. Permanecemos estáticos e embaraçados, esperando que algo acontecesse para nos estimular. Giulia, então, aproximou-se de mim e me abraçou, esfregando seu ventre no meu membro rijo, enquanto me beijava com a maior naturalidade.

-Me mostra como são essas preliminares – sussurrou ela no meu ouvido – o Guga não é muito chegado nisso …, ele gosta mesmo é de partir pra pegação geral!

Apertei Giulia contra mim e mordi o lóbulo de sua orelha, fazendo-a gemer; em seguida, mordisquei seu lábio superior, enquanto minha mão apalpava seus peitos; belisquei seus mamilos antes de sugá-los com força, fazendo a fêmea enlouquecer de tesão. Fiz com que ela se deitasse sobre o sofá, abri suas pernas e meti o rosto entre elas, lambendo a vagina úmida com muita sofreguidão, extraindo dela os primeiros orgasmos regados a suspiros e gemidos.

-Hummmmm …, Ahhhhhh! Caralho! Que língua gostosa da porra! – ela dizia com voz embargada, apertando suas pernas para que eu não saísse mais de onde estava – o Guga chupa …, mas, porra! Você é bom nisso! Ahhhhhhhhhh! Uhhhhhhhhhhh!

Orgulhoso pelos elogios, prossegui saboreando aquela vagina suculenta, proporcionando mais orgasmos em minha parceira; a certa altura sugeri que fizéssemos um “meia nove”, ao que Giulia aceitou de pronto pondo-se sobre mim; prossegui fazendo uma deliciosa lambança oral na buceta dela, ao mesmo tempo em que ela fazia meu pau desaparecer dentro de sua boca quente e gulosa.

Algum tempo depois, Giulia levantou-se e ficou de quatro sobre o sofá. “Agora, vem! Vem foder meu cu!”, ela disse em tom de súplica. Orientei a ela afirmando que aquela não era a melhor posição e sugerindo que poderíamos variar para a tradicional “frango assado”, ou ainda de “conchinha”.

-Nenhuma delas será confortável nesse sofá! – resmungou ela com certa impaciência.

-Não seja por isso! Podemos ir pro quarto – respondi sem alarde.

-Você não se importa em me foder na sua cama de casal? – perguntou ela um tanto surpresa com a sugestão.

-Eu não! Porque? Você se importa? – devolvi com tom irônico – Tem ainda a cama do quarto da minha filha …, ela não mora mais conosco …, que tal?

-Prefiro essa opção – respondeu Giulia avançando em direção à escada que dava para os quartos.

Ela se deitou de lado na cama, pedindo que eu viesse por trás; aquiesci e colei-me a ela. Giulia, então, flexionou a perna e curvou-se um pouco mais, deixando a região bem aberta; cuspi algumas vezes na ponta de meus dedos, esfregando-os no pequeno orifício, vez por outra fazendo pressão, até que acabei metendo o dedo. Giulia, imediatamente, reagiu com um grunhido rouco, porém, sem recuar ao assédio.

Encostei a glande e comecei a pincelar com suavidade, ouvindo Giulia gemer e suspirar; depois de algum tempo, arremeti, enfiando a glande que demorou, mas venceu a resistência, rompendo as pregas e invadindo o pequeno orifício; a fêmea arfou e quase chegou a soltar um gritinho, mas não o fez. Dei um tempo, esperando até que ela se acostumasse, embora soubesse que a sensação não era agradável.

Em seguida, prossegui metendo o intruso buraco adentro, enquanto bolinava os mamilos de Giulia e também mordiscava seu pescoço, o que a deixava arrepiada; sussurrei em seu ouvido que seria um bom momento para que ela se masturbasse.

-E isso …, é bom? – perguntou ela, com voz embargada.

-Sim, é muito bom! Vai aliviar a tensão – respondi com tom amável.

Giulia seguiu minha orientação passando a dedilhar sua vagina, de tal modo que, logo, estava a gozar. Aproveitei a ocasião para seguir em frente metendo no buraco, até que conseguisse preenchê-lo; e quando isso se deu, fiquei imóvel, apenas permitindo que minha parceira se acostumasse com a invasão.

-Affff! Não para, não! Soca essa rola com força – disse ela em tom exasperado ampliando mais seu dedilhado.

Cioso da situação, obedeci passando a socar com força, sempre enfiando o mais fundo que conseguisse …, Giulia, vez por outra, resmungava e se remexia, mas, no fim das contas, ela dava sinais de que estava gostando de ser enrabada. Golpeei com mais e mais força, sempre atento às reações de minha parceira, que parecia realmente gostar do sexo anal.

Passado algum tempo, senti um arrepio percorrer minha pele, seguida de um espasmo e também de uma contração muscular involuntária, tudo anunciando que o inevitável estava por vir; sussurrei no ouvido de Giulia que meu orgasmo sobrevinha, intensificando ainda mais os meus golpes.

-Caralho! Ahhhhh! …, goza! Goza! – disse ela em tom arfante – enche meu cu de porra!

Ouvindo essas palavras, deixei-me levar pelo momento e após uma forte contração gozei, ejaculando vigorosamente no selo rompido da minha parceira. Nos quedamos vencidos pela exaustão, procurando recuperar uma respiração cadenciada. Entretanto, não demorou muito para que Giulia se levantasse, pedindo para tomar um banho; indiquei a ela o banheiro e esperei até que ela se tomasse uma ducha.

-Neto, obrigado – disse ela, assim que descemos enquanto se vestia – Foi muito gostoso!

-Quem deveria agradecer, sou eu! – respondi com sorrisos – Espero que você e Gustavo se entendam …

-Ah, sim! Vou dar um castigo nele …, depois, voltamos às boas! – ela respondeu, com tom irônico – Mas, vou te contar uma coisa …, se tiver vontade de uma outra enrabada, vou preferir com você …, o Gustavo, além de bruto tem uma rolona! A sua não só me fez gozar como é do tamanho certo!

Ao terminar a frase, Giulia me abraçou e beijou minha face carinhosamente; foi embora, me deixando ali, surpreso e atônito com as palavras dela. “Que me perdoe o Gustavo, mas, se ela me der mole mais uma vez, não vou perder a oportunidade!”, pensei rindo comigo mesmo! Fechei a porta e olhei para o relógio, pois, em breve, não estaria mais sozinho; e durante o banho não contive uma punheta lembrando de Giulia!

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