Dei para o bad boy e me fodi

Um conto erótico de Sandra
Categoria: Heterossexual
Contém 2626 palavras
Data: 02/11/2020 19:33:11

Me chamo Sandra, não posso dizer que eu seja especialmente bonita, mas com certeza eu sou gostosa. Peitão e bundão, coxas grossas, isso atraia bastante a atenção dos homens e eu era bem putinha, saia com vários e dava para qualquer um. Um dia eu vou em um baile funk com as amigas. De repente entra um cara todo musculoso, estilo bad boy. Ele vem em um grupo, mas dava para ver que ele era o chefe.

Eu me aproximo e quando chega a oportunidade eu me abaixo até o chão na frente dele, mostrando que eu estava sem calcinha. Ele então chega em mim e já vai me catando, pega na minha cintura e me puxa contra o corpo dele. Para provoca-lo eu me viro de costas e começo à rebolar, mas ele pega nos meus peitos e me segura, ele sobe pela minha perna com a outra mão e logo esta com ela na minha xoxota. Eu já estava toda molhada e ele aproveita e enfia o dedo dentro de mim e levanta a minha saia, me expondo para todo mundo no baile funk. Eu fico morando de vergonha, mas também me sinto dominada com isso, o que me dá tesão.

Estico a minha mão para trás e sinto o pau dele já duro. Ele então tira a mão da minha boceta e me vira para frente e me beija enquanto segura a minha bunda com as duas vãos, ele levanta a minha saia de novo e mostra a minha bunda para os amigos que me chamam de gostosa, eu me sinto um puta com isso. Em seguida ele me puxa para baixo com as mãos até eu estar cócoras. Como uma boa putinha eu coloco o pau dele para fora e enfio na boca. Minha boceta fica completamente exposta para os amigos dele e eu o estou chupando no meio do baile. Só consigo pensar em quão puta eu sou e também em como vai ser bom sentir aquela pica grande na minha boceta.

Ele goza na minha boca e eu bebo toda a porra. Depois disso nós saímos do baile e vamos para o carro dele, no caminha ele ainda me dá mais uma pegada, ele segura o meu pescoço com uma mão e com a outra ele levanta a minha blusa e aperta os meus peitos, eu também estava sem sutiã, depois ele sobe a minha saia e me masturba um pouco. Algumas pessoas passam por nós enquanto ele estava fazendo isso, mas ela não se importa nem um pouco.

-- Nem pense em tocar na saia ou na blusa, você vai andar assim até o carro.

No começo eu estava com tesão do exibicionismo, mas agora eu já estava morrendo de vergonha, ainda mais porque tinha várias pessoas passando por nós, todos vendo os meus peitos e a minha boceta raspada. Meu coração dispara enquanto eu caminho e eu não tenho coragem de olhar no rosto das pessoas. Eu sinto vontade de correr, fugir dele, mas eu estava completamente dominada por aquele homem. A gente finalmente chega no carro e a gente entre nele, mas não me deixa ajustar as roupas.

Chegamos na bela casa dele, ele entra direto na garagem e de lá vamos para a sala. Ele liga a música, senta no sofá e me manda fazer um strip-tease, eu já estava praticamente pelada e ele já tinha visto tudo, mas eu danço para ele enquanto termino de tirar a minha roupa. Completamente nua eu me ajoelho na frente dele e lhe tiro a calça e a cueca, ela já estava novamente duro. Ele então me puxa para o colo dele e eu começo a cavalga-lo, ele segura os meus braços nas minhas costas e eu tenho que ficar me fodendo na pica usando somente o movimento das minhas pernas. Eu tenho um imenso orgasmo, ele então me coloca de joelhos no sofá com o peito apoiado no encosto e me fode por trás. Ele mete com força e intensidade, destruindo a minha boceta com a pica, a sensação é fantástica. Ele então pega de novo no meu pescoço e aperta e aperta, eu começo à ficar sem ar, mas ao mesmo tempo estou gozando novamente. Ele finalmente goza na minha boceta.

Eu fico no sofá, fodida e esporrada e com as pernas moles depois de ter tido o maior orgasmo da minha vida. Ele caminha só de camiseta até o bar e serve dois copos de whiskey e me dá um. Ele bebe um grande gole, eu dou uma bicada no whiskey. Ele então abre uma gaveta e pega um espelho, uma lâmina e um pacotinho de cocaína.

-- Já cheirou coca -- Badboy me pergunta.

-- Sim -- eu minto.

Ele prepara duas carreiras e aspira e primeira, depois me dá o canudo e eu faço o mesmo. Imediatamente eu me sinto ótima e começo à falar sem parar, Badboy começa a me beijar para calar a minha boca. A gente volta para a pegação, ela tira a boca da minha e começa a chupar o meu mamilo ao mesmo tempo em que masturbava o meu grelo. Mas nós somos interrompidos pelo celular dele, que para de me masturbar para responder uma mensagem. Logo em seguida ele abre o portão e um outro carro entra na garagem. Três caras e duas garotas entram na sala, eu estava tão louca que nem lembro que eu estou nua até que uma das garotas diz:

-- Já está comendo a putinha?

-- Já comi -- badboy responde.

Os caras pegam bebidas, mais cocaína é distribuída entre eles. As pessoas começam a dançar e eu de repente lembro que estou nua e fico com vergonha, mas dois dos amigos chegam em mim e me ensanduicham. Eu sinto o pau dos dois roçando no meu corpo e isso vai me dando tesão. A garota que me chamou de puta está em cima de Badboy e o outro cara estava com a segunda garota.

Badboy puxa o zipper da frente do vestido da piranha e ela não tinha nada por baixo. Isso serve de deixa para começar a putaria, o casal começa a meter no sofá e os dois caras que já estavam me bolinando e masturbando colocam os paus para fora e eu sou colocada de 4 no chão. Um mete a pica na minha boca e o outro na minha boceta. Eu sou fodida pelos dois lados ao mesmo tempo. Apesar de ninguém ter me perguntado se eu queria fazer um menage e estar muito louca para pensar nisso, eu gozo duas vezes antes de receber porra na minha boceta e na minha boca.

Olho para o sofá e vejo a vadia cavalgando o pau do meu Badboy, ela está de costas para ele, mostrando a boceta e os peitos falsos para todos na sala. Ele finalmente goza, terceira vez e na segunda mulher. Já eu estou jogada no chão nua, havia recebido duas cargas de porra na boca e duas na boceta, devia estar parecendo uma cadela no cio. A garota que havia dado para o Badboy diz:

-- Porque você pegou essa vadia no pancadão?

-- Ela estava se oferecendo, eu resolvi passar a vara nele.

A garota chega em mim, me agarra pelos cabelos com uma mão e com a outra ela ataca a minha boceta. Ela enfia dois dedos na minha boceta e começa a me foder com eles bem rápido. Eu estava lubrificada pela minha umidade e pela porra, por isso os dedos dela deslizam sem problemas por dentro de mim. Ela coloca a mão em um posição especial, com o dedão levantado e ela acerta o meu grelo com ele enquanto me fodia com o dedo indicador e o médio, a garota sabia o que estava fazendo e eu acabo gozando de novo.

-- Viu! É puta, dá para qualquer um e goza até com garota, aposto que chupa até boceta.

-- Não! Eu nunca fiz isso! -- Eu tento me defender.

Um dos caras que havia me comido segura as minha mãos nas minhas costas, o outro então chega com um zip tie e prende os meus punhos. Eu sou colocada de joelhos na frente da garota . Eles forçam a minha cabeça contra a boceta dela e eu não tenho escolha a não ser chupa-la. Tento fazer o melhor possível pois percebo que não iam me soltar até eu faze-la gozar. Eu sinto o gosto da boceta dela misturado com a porra do Badboy, isso me deixa muito enojada.

A primeira garota goza com a minha língua, mas em vez de me soltarem eu sou colocada para chupar a outra garota, que também estava com a boceta esporrada. Todo esse sexo lésbico deixa os homens com tesão e eu sou colocada de costas na mesinha de centro. Minha cabeça fica para fora da mesa e o cara que havia fodido a outra garota se ajoelha na minha frente, enfia o meu na minha boca e começa a fode-la. Ao mesmo tempo as duas garotas abrem as minhas pernas e dão tapas na minha boceta enquanto me xingam de puta e sapatão. O mete na minha boca sem dó e eu quase não consigo respirar. Quando ele goza uma das garotas estava puxando os meus mamilos com os dedos e esticando os meus peitos até eles virarem cones, a outra fazia o mesmo com os lábios da minha boceta.

-- Olha esses peitos! Parece até uma vaca -- A garota que puxava os meus peitos diz.

-- E essa boceta toda arreganhada, aposto que nem consegue sentir uma pica nela -- diz a outra.

-- Aposto que o cu dela deve ser mais apertado -- diz um dos caras que havia me comido. E em seguida ele segura as minha pernas e mete o pau no meu cu.

Ele me fode um pouco, mas o outro cara diz: -- Vamos foder o cu e a boceta dela ao mesmo tempo.

O cara então senta no sofá e eu sou forçada a sentar na pica dele no meu cu, as garotas então seguram as minha pernas o mais abertas possível e o outro se coloca na minha frente e enfia o pau na minha boceta. Eu sinto as duas picas se movendo dentro de mim e também a dor no meu cu, o problema é que isso estava me deixando com tesão e eu gozo e nem consigo esconder o gemido. Todos riem de mim por gozar assim e isso faz eu me sentir ainda mais humilhada.

Gozam no meu cu e na minha boceta e depois me largam no chão com as mãos ainda amarradas. Como todos já tinham gozado várias vezes, eles começam a se vestir. A garota chega no Badboy e pergunta: -- O que a gente faz com a puta.

-- Acho que a gente pode largar ela na rua -- reponde o Badboy.

Eu tento protestar, mas a outra garota pega a calcinha usada fedendo à boceta e enfia na minha boca, depois eles passam fita crepe por cima. Em seguida me carregam até o porta-malas de um dos carros e me jogam nele. Não tenho ideia de quanto tempo eles circulam com o carro, mas quando abrem o porta-malas e me tiram do carro eu vejo que estamos em uma área industrial.

Eles soltam os meus punhos e eu penso que iam me largar pelada lá, mas o que eles fazem é muito pior, colocam as minhas mãos para trás de um poste e me prendem de novo com um zip tie. Depois a garota chega em mim com o batões e escreve acima dos meus peitos "PUTA" e na minha barriga: "ME FODA". Eles largam as minhas roupas e a minha bolsa em uma pilha do meu lado e saem com o carro.

Por um momento eu penso que aquilo não era real, que era só um trote que eles iam voltar, mas nada. Eu estou amarrada, nua no meio da rua. Não posso nem gritar. Minha única esperança era alguém me encontrar, mas ai eu não tinha como saber se a pessoa ia me ajuda ou me estuprar. O pior acontece, eu vejo um mentigo se aproximando. Ele chega perto de mim e me analisa, vejo que lê o que estava escrito no meu corpo, eu sinto o fedor de cachaça vindo dele.

O mentigo começa pegando nos meus seios, ele os aperta e os puxa, até que resolve começar a morde-los, não pequenas mordidas, mas mordidas de verdade, que deixavam marcas de dente na minha pele. A mão dele então desce para a minha boceta e começa a acaricia-la, eu me preparo para ser estuprada por um mendigo sujo, a humilhação suprema, mas sou salva pelo grupo de um homem que diz:

-- Ei!!!! Larga ela seu filho da puta!!!!

Vejo um cara correndo na nossa direção, o mendigo tenta sair, mas o carra dá um chute nele. O mendigo sai correndo e o Goodguy chega em mim e tira a fita da minha boca, eu vejo a surpresa dele quando encontra a calcinha enfiada nela.

-- Você está bem? O que aconteceu?

-- Sim, só me solta.

Ele tira uma faca do bolso e corta o zip tie que prendia as minhas mãos. Eu perco o equilíbrio e caio.

-- Vamos chamar a polícia.

Fico morrendo de vergonha de ter que explicar o que aconteceu para a polícia, ainda mais porque eu nem sabia o nome do Badboy e nem o endereço dele. Digo: -- Por favor, só me leva para casa.

Ele tira a camiseta e me da para vestir, eu noto que ele é bem forte, mas não sarado. Ele me ajuda a caminhar até o carro dele, que estava parado à alguns metros de mim. Eu peço para ele ver se encontra as minhas roupas e e minha bolsa no chão, felizmente o mentigo não tinha levado nada. No caminho inteiro eu estou só com a camiseta dele que mal cobria a minha bunda. Chegamos na minha casa, mas eu estava traumatizada e bolada com o álcool e a cocaína. Ele tem que me ajudar a entrar no prédio, e entrar no meu apartamento, ainda bem que era no térreo.

Peço para ele me levar até a banheira e me ajudar a tirar a camiseta. Eu fico sentada, sentindo a água quente no meu corpo, fico na água por mais de meia hora, então pego a esponja de banho e esfrego todo o meu corpo até ele ficar vermelho. Saio do banho, me enrolo na toalha e vou para a sala e encontro Goodguy sentado no sofá me esperando.

-- Você está bem?

-- Sim, obrigado, não sei o que seria de mim sem você.

-- Você tem que ir na polícia, eu posso testemunhar.

-- Não, eu não consigo fazer isso, seria muito humilhante.

-- Quem fez isso com você, essas pessoas tem que ser punidas.

-- O erro foi meu, nunca deveria der me deixado levar daquela maneira.

Eu estava chorando e bem perto dele, ele toca no meu rosto e eu o beijo, primeiro nós só tocamos os lábios, mas logo em seguida estamos nos beijando de língua. Eu solto a toalha e estou novamente nua na frente dele. A última coisa que eu devia querer era sexo, mas eu estava cheia de adrenalina e por isso eu o levo até a minha cama e nós transamos da maneira mais normal possível, papai-e-mamãe.

Goodguy não era bonito, mas ele era bem másculo e me tratava bem e a gente começa a namorar. Eu estou feliz, o problema são os sonhos que eu tenho as vezes em que eu estou sendo violada e humilhada por um grupo de pessoas, homens e mulheres. Agora estou tentando criar coragem para pedir para Goodguy me dar uns tapas e me chamar de puta enquanto me comia.

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Comentários

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Lesbianismo forçado e estupro coletivo, o tipo de conto que merece 3 estrelas só de ver os assuntos

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Que delicia, Sandra, adorei

felipemeto88@outlook.com

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Listas em que este conto está presente

as maiores e melhores putarias que o lococabessudo leu e bateu um punhetão
eu conheci esse site 4 dias atrás em 4/10/2020 por isso li poucas estórias mas com o tempo vou botar nessa lista umas estórias de levantar até pau de defunto. Mas não se preocupem que as estórias que eu escrevo não vão estar nessa lista. No colégio eu só levava zero e aqui minhas estórias também levam a nota do redondinho.