Olá pessoal voltei aqui para relatar mais uma experiência que tive, dessa vez foi uma experiência bissexual, onde o Bruno perdeu a aposta e teve que me dar a bundinha.
Já peço de antemão, que deixem seus votos/notas, comentários e me mandem um email caso queiram tudocontos@gmail.com. E já aviso que o conto ficou longo, pois eu quis detalhar o máximo esse acontecimento.
Como todos que lêem meus relatos sabem, Bruno vive um relacionamento liberal, no qual eu faço parte, existe quatro pessoas nesse relacionamento. Eu, Clara (que era a empregada dele), Vanessa (namorada) e Bruno.
Quando iniciamos juntos nesse tipo de vida, nós havíamos feito um acordo (escrito e assinado). O acordo dizia que quem gozasse e acabasse engravidando sem querer a namorada do outro, teria que dar pro outro e ser a mulher dele quando bem ele quisesse, e caso casasse com a namorada, deveria deixar o outro engravidar ela no casamento.
Este acordo havia sido feito para evitar que um de nós quisesse engravidar a mulher do outro, o que acabaria trazendo problemas para o relacionamento do amigo.
Explicado o acordo de nossos relacionamentos, vamos ao relato acontecido a uns dois meses atrás.
Bruno saiu com a Clara para irem jantar em um restaurante na cidade vizinha, depois do restaurante eles voltaram para a casa dele e transaram. Eu estava transando com a Vanessa na minha casa.
No outro dia, Bruno me pede para passar na casa dele falar com ele. Eu chego lá e vou ao quarto dele, Bruno me pede para sentar na cadeira da escrivaninha e senta na ponta da cama.
Bruno; Cara, Preciso falar com você sobre uma coisa.
Eu: Mande bala.
Bruno: Ontem quando estava transando com a Clara, a gente tava sem camisinha.
Eu: Sem problema mano, eu também como a Vanessa sem camisinha de vez em quando.
Bruno: É que... como eu sempre usei camisinha não tinha experiência para transar sem.
Eu: Tá, mas e daí?
Bruno: Eu gozei nela, pode ser que ela fique grávida.
Eu: Que merda...
Bruno: Não tá puto?
Eu: Que adianta? Não vai desfazer a merda que você fez. Por isso a Clara não me responde, e nem apareceu lá em casa.
Bruno: Foi mal cara...
Eu: Tínhamos um acordo lembra?
Bruno; Sim... Lembro, só me de alguns dias.
Eu: Quinta-feira, quero você totalmente depilado, e de calcinha.
Eu saí da casa dele triste, Bruno era meu amigo e fez uma coisa que havíamos combinado de não fazer, mesmo que tenha sido precoce ou sem querer, ele teria que cumprir o acordo e eu teria que torcer para Clara não estar grávida. Estava na hora de ir na casa dela.
Ao chegar lá encontrei a Vanessa, pedi para falar com ela, e saímos do apartamento para o corredor.
Eu: Ela te contou?
Vanessa: Sim, mas a culpa não é dela.
Eu: Nem de ninguém, mas aconteceu, e preciso saber se ela está grávida.
Vanessa: Tem que esperar. Pega leve com ela tá?
Eu: Não vou brigar, relaxe.
Dou um beijo na Vanessa e entro no apartamento.
Clara estava chorando na cama do quarto deitada. Eu me aproximo deito atrás dela, ficamos agarrados, e eu beijo a cabeça dela. E assim, dormimos.
Os dias passam normalmente, eu falo com Clara, Vanessa e Bruno sem tocar no assunto, até que chega na Quinta-feira.
Eu: Vou na tua casa as 18:00.
Bruno: Tá.
Eu chego no apartamento da Clara, e a Vanessa está lá, me arrumo pego minhas coisas, beijo a Clara, a Vanessa, e saio para ir a casa se Bruno.
Quando chego no carro meu celular começa a tocar, quando vejo era a Vanessa.
Eu: Diga.
Vanessa: Vai ir comer o Bruno?
Eu: Ele te contou.
Vanessa: Sim né, um dia quero ver você enrabar gostoso ele. E sobre aquela parte de você engravidar a namorada dele? Quero sentir seu gozo me preenchendo.
Eu: Tudo tem seu tempo, tudo tem seu tempo.
Quando cheguei na casa do Bruno, fui direto ao quarto dele e lá estava ele, todo depilado, de calcinha roxa, até sutiã ele pôs.
Eu cheguei perto dele, puxei seu corpo nos colamos e fiquei passando a mão naquela bunda, dei alguns tapinhas, olhei pra ela e mandei se ajoelhar.
Quando ele se ajoelhou fiquei passando a mão na cabeca dele e falei alguma palavras. Ele tirou meu pau pra fora e começou a chupar. A boca dele ia e vinha lentamente, ele engolia até a base do pau, enquanto que com as mãos mexia nas minhas bolas.
Eu tava quase gozando quando falei pra ele deitar de quatro na cama, beijei o pescoço dele, fui beijando as costas e cheguei no rabo, Bruno por mais que é homem, tem uma bundinha redondinha e maravilhosa, que eu amei beijar e passar a mão, e até agora amo comer.
Tirei a calcinha de lado, coloquei camisinha, lubrifiquei, cheguei no seu ouvido e falei.
Eu: Agora você vai tomar minha putinha, vai querer dar sempre.
Apontei o pau na entrada do cu e comecei a penetrar, foram várias e várias tentativas até que consegui penetrar o reto dele, ele soltou um grito. Eu tapei a boca dele e comecei a meter levemente, ele começou a gemer conforme eu ia estocando mais, eu já estava metendo selvagemente naquele rabo.
Até que pedi para ele sentar e quicar em mim, ele sentou de frente pra mim, me olhou nos olhos e começou a quicar, rebolava e quicava o máximo que podia, até parecia uma atriz porno.
Ele sentou por mais uns minutos e gozou, o pau dele explodiu em gozo no meu peito, gozou muitos jatos na minha barriga e no meu peito. Ele sentou e parou de quicar, ficou rebolando na minha rola.
Mandei ele deitar na cama pra cima, coloquei meu pau na boca dele, e ele começou a chupar, chupou bastante até que gozei, ele se engasgou e deixou o gozo se espalhar pelo lençol.
Fomos tomar banho, deixei ele me alisar também. Voltamos pra cama, deitamos e avisei a Vanessa pra falar pra Clara que ia dormir na casa do Bruno. Vanessa respondeu que ia ficar com a Clara então, e ia ensinar a ela novos prazeres.
Eu e Bruno nos beijamos bastante e dormimos, transamos pela manhã, e assim começou uma nova fase de nossas quatro vidas. Que relatarei assim que houver tempo hábil.
No fim das contas, a Clara não engravidou.
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